Buscar

Avaliando o aprendizado III Civil IV

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.:201509788522)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/SC 2003) Leia as sentenças abaixo, todas sobre usucapião. I - Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade. II - Adquire a propriedade do imóvel aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa fé, o possuir pelo prazo de cinco anos, se o imóvel houver sido adquirido, onerosamente, com base no registro constante do respectivo cartório, cancelada posteriormente, desde que os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado investimentos de interesse social e econômico. III - Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por quatro anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinqüenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. IV - Aquele que possuir, como sua, área urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Assinale a alternativa CORRETA, de acordo com o Código Civil (Lei 10.406/2002).
		
	
	As sentenças III e IV estão erradas.
	 
	As sentenças I e IV estão corretas.
	
	As sentenças I e III estão corretas.
	
	As sentenças II e IV estão erradas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201509158457)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a alternativa CORRETA: 
		
	
	Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem separados do capital.
	 
	Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.
	
	Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a coisa.
	
	O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser restituído pelas despesas.
	
	O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201509158470)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 
(OAB 2009/1) Quanto ao instituto da posse, a lei civil estabelece que:
 
		
	 
	é assegurado ao possuidor de boa-fé o direito à indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis. Quanto às voluptuárias, estas, se não forem pagas, poderão ser levantadas, desde que não prejudiquem a coisa.
	
	a posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
	
	o possuidor de má-fé tem direito à indenização pelas benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas.
	
	obsta à manutenção ou à reintegração da posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201509943809)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016 VUNESP TJRJ) Rony, há 6 (seis) anos ininterruptos e sem oposição, possui como sua uma pequena casa de 90 m², em área urbana, onde reside com sua família. Não é proprietário de outro imóvel, urbano ou rural. Anteriormente à sua posse, a casa era ocupada por um amigo seu que se mudou para outro Estado, mas Rony não sabe a que título seu amigo ocupava o imóvel. Dois anos após a ocupação por Rony, foi averbada na matrícula do imóvel uma certidão de distribuição de uma ação de execução em face do formal proprietário do bem. Rony não recebeu notícia da averbação realizada. Diante dessas circunstâncias, é correto afirmar que
		
	
	a averbação da certidão de distribuição da execução suspende o prazo para prescrição aquisitiva, até que seja cancelada a averbação por algum motivo.
	 
	se operou a prescrição aquisitiva em favor de Rony, pela denominada usucapião especial urbana residencial individua.
	
	não se operou a prescrição aquisitiva, por falta de lapso temporal suficiente.
	
	Rony não usucapiu o imóvel na medida em que a averbação da certidão de distribuição da execução implica na impossibilidade de usucapir por modalidade diversa da usucapião extraordinária.
	
	a averbação da certidão de distribuição da execução interrompeu o prazo para prescrição aquisitiva.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201509786626)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 42  26º Exame OAB-RJ) Tício esbulhou um imóvel urbano de 1.000m² de propriedade de Semprônio, ficando na posse por 08(oito) anos, quando foi esbulhado por Caio, que permaneceu no imóvel por 1(um) ano. Sabendo que Caio não estabeleceu no imóvel esbulhado sua moradia habitual e nem, tampouco, realizou qualquer tipo de obra ou serviço, diga, dentre as opções abaixo, qual representa o lapso temporal ainda necessário para que Caio venha a usucapir o imóvel:
		
	
	1 (um) ano
	 
	14 (Quatorze) anos
	
	Caio nunca irá usucapir o imóvel
	
	6 (Seis) anos

Continue navegando