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DIREITO CIVIL - REAIS - SIMULADO II

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DIREITO CIVIL – REAIS – SIMULADO II
		1a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Acerca da classificação dos direitos reais, são direitos principais, exceto:
		
	 
	Penhor.
	
	Enfiteuse.
	 
	Usufruto.
	
	Servidão,
	
	Aforamento.
	Respondido em 04/04/2023 20:29:06
	
	Explicação:
O penhor, na classificação de Orlando Gomes, é um direito real acessório.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Nosso Rumo - 2017) Em relação às disposições inerentes aos Direitos Reais, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.
	 
	Os direitos reais se subdividem em direitos de crédito e de garantia.
	
	Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno próprio com sementes, plantas ou materiais alheios, adquire a propriedade destes; mas fica obrigado a pagar-lhes o valor, além de responder por perdas e danos, se agiu de má-fé.
	
	Dentre outros previstos, são direitos reais o usufruto, o penhor e a hipoteca.
	
	Os direitos reais possuem o atributo da sequela.
	Respondido em 04/04/2023 20:36:29
	
	Explicação:
Direitos de crédito se opõem aos direitos reais, não são uma subdivisão.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Assinale a alternativa correta sobre os institutos da posse e da detenção.
		
	
	Não se admite a aquisição da posse por meio de terceiro, sem mandato, ainda que com posterior ratificação.
	
	O possuidor esbulhado não poderá restituir-se por sua própria força, em razão da vedação da autotutela.
	
	Denomina-se posse de boa-fé aquela que não for violenta, clandestina ou precária.
	 
	O possuidor com justo título tem por si, em regra, a presunção de boa-fé.
	
	Considera-se detentor aquele que exerce a posse direta sobre determinado bem.
	Respondido em 04/04/2023 20:38:48
	
	Explicação:
Detentor não exerce posse; admite-se a aquisição da posse pela gestão de negócios (sem mandato), com ratificação posterior; permite-se autotutela; trocou-se a posse justa por posse de boa-fé.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Considerando o instituto da posse no Código Civil, é correta a afirmação:
		
	
	Aquele que edifica em terreno próprio com materiais alheios responde por perdas e danos, ainda que tenha agido de boa-fé.
	
	Contra o terceiro que recebeu a coisa esbulhada, ainda que não soubesse que o era, pode o possuidor intentar ação de esbulho ou de indenização.
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, abrangendo, inclusive, o direito de retenção pelo seu valor.
	
	O possuidor de boa-fé não tem direito de retenção.
	
	Terá direito a indenização, independentemente de ter agido de boa-fé, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio
	Respondido em 04/04/2023 20:41:29
	
	Explicação:
Não cabe indenização contra o terceiro de boa-fé que adquire bem a non domino.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TJ-GO, 2007) O direito de retenção por benfeitorias poderá ser exercido pelo possuidor de boa-fé. Assinale a resposta certa:
		
	
	Para a indenização de qualquer tipo de benfeitoria.
	 
	Para a indenização das benfeitorias úteis e necessárias.
	
	Para a indenização das benfeitorias necessárias.
	
	Em benefício, também, do possuidor de má-fé, quanto às benfeitorias necessárias.
	
	Apenas para a indenização das benfeitorias úteis.
	Respondido em 04/04/2023 20:42:13
	
	Explicação:
Quanto às benfeitorias necessárias e úteis, faculta-se ao possuidor carregado pelo estado anímico da boa-fé, que leve a efeito o direito de retenção, possibilitando reter a coisa em seu poder até o pagamento do reembolso pelas quantias despendidas em benfeitorias exclusivamente dessas naturezas. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(VUNESP, 2011) Quanto ao direito de vizinhança, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O proprietário tem direito de cercar ou tapar de qualquer modo o seu prédio e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, repartindo-se proporcionalmente entre os interessados as respectivas despesas.
	
	O proprietário ou ocupante do imóvel é obrigado a tolerar que o vizinho entre no prédio, mesmo sem prévio aviso, para dele temporariamente usar, quando indispensável à reparação, construção, reconstrução ou limpeza de sua casa ou do muro divisório.
	
	Pode-se abrir janela a menos de metro e meio.
	
	O proprietário de nascente, ou do solo onde caem águas pluviais, satisfeitas as necessidades de seu consumo, pode impedir, ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores.
	
	O dono do prédio que não tiver acesso a via pública, nascente ou porto, pode, independentemente de indenização, constranger o vizinho a lhe dar passagem, cujo rumo será judicialmente fixado, se necessário.
	Respondido em 04/04/2023 20:45:08
	
	Explicação:
Na passagem forçada, haverá indenização; a entrada no prédio ocorrerá somente com aviso prévio; segundo o art. 1.297 do CC, ''o proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu prédio, urbano ou rural, e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos destruídos ou arruinados, repartindo-se proporcionalmente entre os interessados as respectivas despesas''. O dono do prédio que não tiver acesso à via pública, nascente ou porto, pode, mediante pagamento de indenização cabal, constranger o vizinho a lhe dar passagem, cujo rumo será judicialmente fixado, se necessário (art. 1.285, CC). O proprietário de nascente, ou do solo onde caem águas pluviais, satisfeitas as necessidades de seu consumo, não pode impedir, ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores (art. 1.290, CC). O proprietário ou ocupante do imóvel é obrigado a tolerar que o vizinho entre no prédio, mediante prévio aviso, para: dele temporariamente usar, quando indispensável à reparação, construção, reconstrução ou limpeza de sua casa ou do muro divisório. Não se pode abrir janela a menos de metro e meio.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(VUNESP - 2019) Quanto à aquisição e perda da propriedade, é correto afirmar:
		
	
	aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a duzentos e cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirirá a propriedade.
	 
	enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
	
	a usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição derivada da propriedade do bem imóvel em sua totalidade.
	
	o imóvel urbano abandonado pelo proprietário, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, mesmo na posse de outra pessoa, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, caso se encontre nas respectivas circunscrições.
	
	a propriedade móvel, por ser transmitida pela tradição, não permite sua aquisição pela usucapião.
	Respondido em 04/04/2023 20:48:00
	
	Explicação:
Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel; enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel, conforme disposto no art. 1245 do CC. Aquele que, não sendo proprietário deimóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. A usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição ORIGINÁRIA da propriedade imóvel. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas circunscrições. Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FURB - 2019) Analise as afirmativas referentes ao direito de propriedade e identifique a(s) correta(s):
I- A propriedade é considerada um direito fundamental pela Constituição da República e, ressalvada sua função social relacionada à proteção ao meio ambiente, não encontra limites na legislação atual.
II- A usucapião é modo originário de aquisição da propriedade, mediante o exercício da posse pacífica e contínua, durante certo período de tempo previsto em lei.
III- Sendo a propriedade um direito real, a renúncia não é considerada uma forma de perdê-la.
IV- Toda construção ou plantação existente em um terreno presume-se feita pelo proprietário e à sua custa, até que se prove o contrário.
Assinale a alternativa correta:
		
	
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	 
	Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
	
	Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	Apenas a afirmativa III está correta.
	Respondido em 04/04/2023 20:50:32
	
	Explicação:
A usucapião é modo originário de aquisição da propriedade, mediante o exercício da posse pacífica e contínua, durante certo período de tempo previsto em lei. A propriedade apesar de ser considerada um direito fundamental pela Constituição da República, encontra limites na legislação atual, como função social relacionada à proteção ao meio ambiente, por exemplo. A renúncia é uma das formas de se perder direitos reais.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC - 2016 - CREMESP - Advogado) João, José, Fabrício e Cláudio são condôminos de determinado bem indivisível. João deseja vender sua parte e sua conhecida, Maria, ao saber dessa informação, demonstra interesse em comprá-la. Ao dar conhecimento desse fato aos outros condôminos, estes manifestam o desejo de adquiri-la, oferecendo o mesmo preço que Maria estava disposta a pagar. Sabendo que nenhum dos condôminos tem benfeitorias e que Cláudio é o condômino que possui quinhão maior, João.
		
	
	Poderá vender sua parte a Maria ou a qualquer um dos condôminos, a seu critério.
	
	Não poderá vender sua parte a Maria e, com relação aos condôminos, haverão a parte vendida os comproprietários conjuntamente, que a quiserem, sendo desnecessário depositar previamente o preço.
	
	Deverá vender sua parte a Maria, pois foi a primeira que manifestou vontade em adquiri-la.
	 
	Não poderá vender sua parte a Maria e, com relação aos condôminos, preferirá Cláudio.
	
	Não poderá vender sua parte a Maria e, com relação aos condôminos, haverão a parte vendida os comproprietários conjuntamente, que a quiserem, depositando previamente o preço.
	Respondido em 04/04/2023 20:53:31
	
	Explicação:
Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. O condômino, a quem não se der conhecimento da venda, poderá, depositando o preço, haver para si a parte vendida a estranhos, se o requerer no prazo de cento e oitenta dias, sob pena de decadência. Sendo muitos os condôminos, preferirá o que tiver benfeitorias de maior valor e, na falta de benfeitorias, o de quinhão maior. Se as partes forem iguais, haverão a parte vendida os coproprietários, que a quiserem, depositando previamente o preço.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O Código Civil estabelece prazos distintos para usucapião a depender da situação fática. Nesse sentido,  prazo da usucapião de uma servidão exercida de modo incontestado, contínuo e aparente, mas que ainda tem pendente o registro do título é de
		
	
	2 anos.
	 
	20 anos.
	
	15 anos.
	
	10 anos.
	
	5 anos.
	Respondido em 04/04/2023 20:55:04
	
	Explicação:
Veja art. 1.379 do Código Civil: "O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente, por dez anos, nos termos do art. 1.242, autoriza o interessado a registrá-la em seu nome no Registro de Imóveis, valendo-lhe como título a sentença que julgar consumado a usucapião. Parágrafo único. Se o possuidor não tiver título, o prazo da usucapião será de vinte anos".

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