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MODELO TRABALHO ESCRITO

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
UNIVERSO – RECIFE
	
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Recife
2014
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
 UNIVERSO – RECIFE
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Trabalho entregue ao professor nome, como requisito parcial para obtenção de nota da verificação de trabalho (VT) da Universidade Salgado de Oliveira- campus Recife.
Cidade
Ano
INTRODUÇÃO
 O ser humano para manter sua atividade funcional precisa capturar substânciasdas quais irão atuar na nutrição e ingestão para construção de novos tecidos e manutenção dos que forem danificados. Estão envolvidas na degradação de alimentos mais simples, na absorção de substâncias utilizáveis e eliminação das não utilizáveis. Esse Processo é realizado por um organismo denominado Sistema digestório1.
 Sendo,formados pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino grosso, delgado e ânus. Também podemos salientar a presença de glândulas anexas como: glândulas salivares, pâncreas, fígado, vesícula biliar, língua e dentes. Estas, responsáveis pela extração da energia necessária oriundas da ingestão de componentes dos alimentos2.
Levando em consideração as constantes evoluções dos seres humanos, através de várias transformações metabólicas. Faz-se necessário que os profissionais da área de saúde atentem a conhecer as complexidades atingidas para esse organismo, no intuito de compreender o funcionamento da ingestão e absorção adequadas para obtenção de energia fundamental a sobrevivência humana5.
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
2.1- Inervação Autônoma do Sistema Digestório
 O sistema digestório é composto por fibras simpáticas e parassimpáticas, que constituem a inervação extrínseca do trato gastrointestinal.
 As fibras simpáticas que tem a sua origem na medula espinhal da TS-L2(toracolombar), estende-se pelo celíaco, mesentérico superior e mesentérico inferior (gânglios colaterais). Em geral, são responsáveis pela diminuição do peristaltismo (movimento de descida do bolo desde a boca ao ânus)2.
 No entanto, as fibras parassimpáticas surgem pelo vago e pelos nervos esplâncnicos pélvicos da região sacral (S2-S4). Atuam no aumento do movimento das ondas peristálticas e relaxam os músculos esfíncteres involuntários aumentando a atividade secretora2.
 O funcionamento das vísceras e a coordenação da atividade entre os neurônios extrínsecos e intrínsecos do intestino são conectados as alças de retroalimentação do sistema nervoso central, em especial ao hipotálamo e suas projeções costicais. Isso implica dizer que há interconexões entre o sistema autônomo do sistema nervoso entérico, que coordena a atividade de motilidade gástrica, secreção e absorção de substâncias pelo organismo1. 
 O sistema gastrointestinal é bastantemente vascularizado. Portanto, além do sistema autônomo, outros sistemas são envolvidos na regulação do fluxo sanguíneo do intestino tanto no modo direto como pelo sistema entérico. Podemos destacar então o sistema cardiovascular e o sistema endócrino2.
MOTILIDADE DO SISTEMA DIGESTÓRIO
O trato gastrointestinal tema capacidade de se movimentar espontaneamente ou ativamente (movimentos peristálticos), no intuito de conduzir o bolo alimentar por toda sua extensão (boca a ânus)2.
 O movimento peristáltico é controlando por vários mecanismos do sistema nervoso autônomo e por 5 hormônios produzidos pelas células neuroendócrinas doestomago e do intestino: gastrina, secretina, colicistocinina, peptídeo gástrico inibitório(GIP) e motilina1.
 Ainda segundo Aeres, a parede do organismo gastrointestinal é constituída por epitélio mono estratificado, onde as células tem por sua vez função do simples revestimento, com secreção para se defender das agressões químicas; podem também serem células endócrinas produtoras dos hormônios que atuam na motilidade; ou, serem transportadoras de enumeras enzimas para hidrólise de ligações peptídicas e glicosídicas.
3.1 - Motilidade Gástrica
 O estômago é um órgão que armazena a alimentação. Possui uma superfície que apresenta numerosas pregas (rugas), todo epitélio é formado por depressões gástricas as quais identificamos a presença de inúmeras glândulas.
 As glândulas são curtas e ramificadas característica das células mucosa.Contudo, produzem uma secreção mucosa que protege as células do estômago contra as abrasões causadas pelo alimento ingerido, onde o PH neutro dessas substâncias, deixa o alimento estéril2.
 A motilidade do estômago é controlada por impulsos neurais e hormonal,que após a entrada do alimento no esôfago, o esfíncter esofágico contrai fechando a entrada. Assim, permitindo os próximos movimentos de deglutição, evitando a deglutição de ar. Após a mastigação os alimentos são reduzidos e separados pela língua,e misturado a saliva.Essa seleção alimentar é empurrado em direção a faringe pelo palato duro,ao tocarem o palato mole próximos as dobras palatinas, o órgão se contrai e impedem a entrada na nasofaringe que comprimem em direção ao esôfago1.
À medida que o alimento é deglutido eferente do vago liberam peptídeo intestinal vasoativos, sendo misturado (quimo), fazendo com que na metade do estômago haja uma contração para o piloro que gradativamente vão sendo ejetado pelas quantidades4.
 Na deglutição quando as ondas peristálticas atingem a porção terminal do esôfago,junto com o bolo alimentar; ocorre o relaxamento dos esfíncteres inferiores e o receptivo do estômago, e recebe o bolo sem muito esforço muscular e sem o aumento da pressão2.
 Nesta fase, o estômago contrai com frequência de 3 min., e, com esse padrão de movimento o bolo alimentar não sofre agitação. A contração da célula muscular se deve as ações excitatórias de neurônios do plexo interno, estimulado de reflexo intrínsecos e extrínsecos do hormônio envolvido1.
 O esvaziamento do estômago varia da função do conteúdo gástrico e é também controlado pelo hormônio que monitora o volume intestinal e em função do seu volume garantem a velocidade de seu esvaziamento1.
3.2 – Motilidade do Intestino Delgado
 Ao sair do estômago o quimo é jogado para uma parte do sistema digestório conhecido por intestino. Inicialmente composto pelo duodeno, jejuno, e o íleo que formam o intestino delgado. Anatomicamente, esse órgão possui cerca de 6 a 7 metros de comprimento e é separado do estômago pelo esfíncter pilórico2.
Salienta John/2007 que intestino delgado se revela na inspeção externa de três tipos de movimentos:
Movimento pendularque resulta da contração da musculatura longitudinal;
Movimentos de segmentação que ocorrem com maisfrequência na fase digestória e correspondente ao relaxamento e contração;
Complexos mioelétricos migratórios que são as ondas peristálticas que se iniciam no estômago, se conduz por todo intestino delgado, do duodeno ao íleo que se encarrega de levar os alimentos processados até o intestino grosso. Essas ondas são conhecidas apropriadamente com ondas de “faxina”.
3.3 – Motilidade do Intestino Grosso
 O intestino grosso é a parte mais espessa do sistema gastrintestinal (digestório). Formado pelo ceco, apêndice, colo, reto e canal anal. É nessa região que acontece a absorção de água e sais minerais e que reduz o volume de água nas fezes cerca de 50 a 100 ml. Após penetrar o intestino grosso com o volume de 500 a 1500 ml a cada 24 horas, a água do quimo é absorvida1.
 O bolo alimentar segue o trajeto do cólon desde o ceco até a ampola retal. Através dos padrões de motilidade do ceco e cólon, o movimento de segmentação pela regularidade da contração, relacionada ao espessamento da camada muscular na região e o movimento de massa de frequência baixa, porém persistem mais tempo. Os padrões de motilidade do cólon empurram o conteúdo em direção ao reto que prolongam contato com as células epiteliaisabsortivas onde permitem a absorção máxima de líquidos das fezes2.
 O reto quase sempre está vazio. A massa fecal é levada por movimento de massa do cólon que relaxa o esfíncter anal e a contração reflexa do esfíncter externo, surgindo a urgência de defecar. Se o esfíncter anal não relaxa, após algum tempo a vontade de defecar desaparece temporariamente e o reto pode empurrar a massa fecal de volta ao cólon. A pressão intra abdominal se eleva a 200 mnHg por contração do músculo do assoalho pélvico, o reto se estira o que evita o prolapso. Contudo, a defecação depende da ativação do reflexo retoesfinctérico envolvido pelo nervo pudendo somático para expelir as fezes1.
ATIVIDADE SECRETORA O SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema digestório é constituído pelo tubo digestivo e suas glândulas anexas secretoras, com função digestória e de barreiras protetoras entre o meio externo e interno que produzem substancia enzimáticas por toda sua extensão e degradam macro moléculas contidas nos alimentos ingeridos5.
 As secreções (muco), são composto de água eletrólito e glicoproteínas,de modo geral sã respostas a presença de quantidade suficiente para digestão ou vão sofrendo modificações complexas e adequadas. Porém,são produzidas desde a cavidade oral (saliva), segue pelo estômago(suco gástrico) e acabam no intestino delgado devido a atuação da glândula intestinal, pâncreas exócrinas e fígado2.
4.1- Secreção Salivar
 As glândulas salivares tem sua função alpm de manterá cavidade oral lubrificada e umedecida, controla as bactérias orais, previne as abrasões e liquefaz o alimento. Essassão os três tipos. Parótidas, submandibulares e sublinguais1.
 As parótidas são glândulas acinosas compostas por polissacarídeos neutros ricos em proteínas enzimáticas. As glândulas submandibulares são tuboacidas onde a parte secretora é constituída por células mucosas e serosas.Já as glândulas sublinguais predominam as mucosas1.
Ressalva Aeres/ 1999, que asecreção produzida por estas glândulas é denominada saliva, cuja produção diária é em torno de 800 a 1500 ml.
4.2 - Secreção Gástrica
Com a atividade gástrica da célula forma-se substância que alpm de degradar o bolo alimentar, passa Por todo plexo do sistema digestório para digestão do alimento iniciado pela boca1.
 A mucosa do estômago é constituída por diversas glândulas gástricas em toda sua região que apresentam células do tipo mucosas cervicais, parietais ou oxínticas e células zimogênicas1.
 As células parietais são responsáveis pela secreção de substancia rica em ácido clorídrico, água e pequena quantidade de potássio, produzidas nas áreas do fundo e do corpo e são completamente ácida, degradadora de eletrólito e material orgânico, com o PH muito elevado2.
 As células mucosas cervicais secretam alcalina, isotônica em relação ao plasma, contendo cloreto, bicarbonato de sódio, água e componentes proteicos. A produção de bicarbonato por essas glândulas é muito importantepara determinar o PH do sangue venoso circulante no estômago, porque de cada íon de hidrogênio secretado para o lúmen do estômago, um de bicarbonato é reabsorvido através da membrana serosa1.
 Por fim a célula zimogênica é secretora de pepsina, a única molécula proteolítica do suco gástrico que atua diretamente sobre outras moléculas de pepsinogênio responsável pela produção de novas moléculas inativando o interior intracelular2.
4.3 – Secreção Pancreática
 O pâncreas é uma glândula mista situado na cavidade do duodeno, possui componentes exócrinos e endócrinos que contém hormônio de insulina e glicogon. Secretam enzimas necessárias para digestão da proteína dos amidos e gorduras; tanto quanto para neutralizar o ácido que chega ao duodeno. Em geral a inervação simpática inibe e a parassimpática estimula a secreção das células exócrina e produz enzimas e proenzimas digestiva como: tripsinogênio, tripsina, quimiotripsinogênio, enzimas proteolíticas, amilase e lipase2.
4.4 – Secreção Hepática
O fígado é um órgão situado na cavidade abdominal e é a maior glândula do corpo. Constituído de quatro lobos: direito, esquerdo, quadrado e caudado é fixado por vários ligamentos ao músculo diafragma. É responsável pelo armazenamento de produtos como gordura, glicogênio, proteína e vitaminas, importantes para produção de energia2.
 A célula do fígado (hepatócito) recebe o sangue pela circulação porta que se desloca pelas arteríolas hepáticas pelos sinusoidais e a veia central. Essas células produzem uma substância chamada bile que é drenada para o ducto bilífero intra lobulares e em seguida para os grandes ductos. Onde é coletado pela vesícula biliar, armazenado e concentrado1.
A bile é composta por várias substâncias onde cerca de 50% corresponde dos componentes sólidos como água, bilirrubina, sais, ácidos graxos, colesterol e outros, participa da digestão de gorduras por meio de sua capacidade de imulsificar.
 Por sua vez o intestino delgado por ser uma porção longa permite uma ação mais demorada das enzimas digestivas sobre os alimentos ele ocorre os processos finais de digestão o qual projetam na luz apenas vilos ou vilosidades intestinais1.
DIGESTÃO
 Os alimentos que fornecem energia para o organismo são constituídos por carboidratos, lipídeos e proteínas que sofrem uma reação hidrolítica e libera seus componentes1.
 O carboidrato por sua vez começa a ser digerido na boca e no estômago através da ação da amilase salivar e continua sendo degradada pela amilase pancreática e as enzimas associadas a glicólise das células epiteliais do intestino. No duodeno os carboidratos existentes no quimo ácido sofrem ação das secreções pancreáticas porém são mais eficazes no amido cozido ou cru4.
5.1 – Digestão de Lipídeos
 Os lipídeos comuns nas dietas são denominados triglicerídeos ou gorduras neutras. Constituem uma grande fonte de energia celular, a digestão dessas começa no intestino, no duodeno, pela ação das lípases pancreáticas que antes de sofrerem ataques da enzima, sofre um processo de emulsificação que é a transformação das grandes moléculas em pequenas gotículas facilitando sua digestão2.
5.2 - Digestão de Proteínas
As proteínas são encontradas na dieta quase que exclusivamente, carnes ou vegetais. Quando ingeridas sofrem ação das enzimas, hidrólises em seus aminoácidos no gastrintestinal1. 
 Essas moléculas são digeridas inicialmente no estômago pela pepsina, quando atinge estimula a secreção de hormônio gastrintestinal que estimula a produção de ácido clorídrico. Assim que o conteúdo ácido passa para o duodeno seu PH baixo estimula a secreção do hormônio secretina que pela via sanguínea estimula o pâncreas a produzir bicarbonato. Desse modo a presença de aminoácido no duodeno estimula a secreção de enzimas proteolíticas que fazem com que a digestão continue2.
 Algumas células não podem ser digeridas pelo organismo como: queratina, que só é parcialmente e outras células vegetais. Devido a existência de várias enzimas proteolíticas o processo de digestão deve ao fato de toda a enzima ter extrema especificidade e atuam somente nos tipos específicos e individuais de ligações peptídicas4.
 Uma boa mastigação, quantidade de proteínas ingeridas são de fato facilitadoras para a transformação em aminoácidos de peptídeos. Vitaminas, hidrossolúveis, tanto como água e os eletrólitos são absorvidas sem sofrem processo digestório2.
ABSORÇÃO
O epitélio do sistema gastrintestinal além de delimitador do seu meio interno, serve como transportador de substratos para absorção que é fundamentalmente importante no funcionamento da célula como síntese de ATP.
 No intestino ocorrem o fluxo de AGU e soluto que são absorvidos como também processam no interior de suas células muitas substâncias absortivas dentre eles os carboidratos, lipídeos, proteínas, eletrólitos e água2.
6.1 – Absorção de Carboidratos
Os ácidosgraxos e carboidratos são facilmente absorvidos pelo intestino delgado tanto de criança como de adulto. Todavia, a maior capacidade de absorver essas substâncias é no duodeno e jejuno1.
 O cólon absorve o ácido graxo de menor cadeia que resultam da hidrólise pela flora bacteriana. A absorção de carboidratos estimula a produção de insulina devido à elevação de glicose plasmática que se denomina resposta glicogenia. Grande quantidade de glicogênio é definido sob a área da curva de glicose plasmática após a ingestão dos carboidratos monossacarídeos5.
 Apenas as hexoses, glicoses, galactoses e frutoses são absorvidas, os demais não são e permanecem na luz intestinal podendo provocar diarreias pela diminuição de absorção de água5.
6.2 – Absorção de Lipídeos
Os processos de absorção intracelular estão esquematizados em duas vias:
 Via de Agilação do monoacilglicerol. Onde os ácidos graxos são ativados pela Acil-coenzimas numa reação dependente de ATP, que durante a absorção de gordura, torna-se repleto de lipídeos provenientes da dieta. Esta via de absorção é responsável pela esterilização da monoacilglicerol durante a absorção3.
 A segunda via é a do ácido Fosfatírico que é a mais importante nos períodos de jejum, responsável pela ressíntese intracelular. Ela forma o ácido fosfatílico catalisado. O colesterol da dieta é justamente absorvido por esta via na forma livre5.
 A síntese de apolipoproteinas forma os quilomícrons, que são necessários para o transporte de lipoproteínas para linfa e são sintetizadas no enterócitos5.
6.3 – Absorção de Proteínas
As proteínas são compostos orgânicos de alto peso molecular, formadas por aminoácidos, possuem ligações peptídeos. São classificadas em: simples, as albuminas, as globuminas, as escleroproteínas ou proteínas fibrosas e proteínas conjugadas3.
 Existem diferenças significativas quanto à capacidade absortiva do produto de hidrólise enzimática das proteínas. A absorção de pequenos peptídeos é maior nas porções proximais do eixo jejuno-ileo do que nas distais, a qual ocorre o contrário com os aminoácidos. Estes aparecem em grandes quantidades e elevam a eficiência do processo absortivo. Existem evidências de que a absorção intestinal do peptídeo ocorre por mecanismos independentes dos existentes na absorção de aminoácidos4.
6.4 – Absorção de Água e Eletrólitos
 O intestino além de absorver os substratos derivados de carboidratos, gorduras e proteínas, também absorve grande quantidade de água e de eletrólitos2.
 O volume de água que atinge o trato gastrintestinal por dia é proveniente da ingesta das secreções citadas, tais como as do pâncreas, saliva, intestino, em fim. Assim, fica fácil entender o porquê da existência dos distúrbios absortivos de água e eletrólitos, conduz então, várias alterações no meio extra celular5.
 As fezes que são constituídas de 100ml de água, 25 a 50 de sólido representado as bactérias(30%), resultada da dieta diária, gordura e material inorgânico. Entre os eletrólitos importantes podemos citar os K+ e o HCO3, que garantem o equilíbrio osmótico em relação ao plasma4.
 A absorção de k+ ocorre por meio de um mecanismo mediado Poe ATPase do colonócito que não inibe por omeprazol nem por outros inibidores específicos da secreção ativa de H+ pela mucosa gástrica3.
CONCLUSÃO
 Tais informações demonstram que o sistema digestório possui uma importância muito grande nas atividades celulares, seja na secreção, na digestão ou na absorção de substratos derivados da ingestão de alimentos.
 Portanto, são a partir dessas atividades realizadas pelo organismo que são gerados os impulsos que possibilitam a produção de energia (ATP) adequada para manutenção metabólica e fundamental para a sobrevivência humana.
 Dessa forma esse estudo de pesquisa contribui na produção de subsídios para melhoria do entendimento sobre as complexidades do sistema e compreender o seu funcionamento. Recomenda-se, portanto, que os profissionais da área de saúde tenham um maior empenho na conquista do conhecimento para entender esse processo de atividade do organismo, tendo em vista que ele norteia o bom funcionamento do corpo.
REFERÊNCIAS
AERES,Margarida de Melo- fisiologia 2 edição; editora Guanabara, São Paulo, 1999;
HANSEN, John – Atlas de fisiologia Humana de Netter-Editora Artmed, Porto Alegre/ 2007;
GRUDNER, Vera Sonia- Aspectos da Absorção do Metabolismo do Cálcio e Vitaminas, revista brasileira reumat. Vol.7, n 3, 2007;
WALTER, Melissa- Amido resistente: características físico-químicas propriedades fisiológicas e metodologias de quantificação; revistaciência rural, vol. 35, n 4, Santa Maria/2005;
SILVA, Alice Freitas- Relação entre o estado nutricional e atividade inflamatória em paciente com doenças inflamatórias intestinal,ABCD, Arquivos Brasileiros de cirurgia digestiva; vol.23,n 3, São Paulo/2010;

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