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Máquinas Agrícolas 
Geiriele Rodrigues, Karine Silva, 
Silmara Barnabé 
4 º Semestre 
Engenharia de Produção Agroindustrial 
 De acordo com Corcini, et al. [20--?], 
o ato de semear e adubar consiste em 
colocar certa quantidade de semente e 
adubo no solo, seguindo as 
recomendações agronômicas. A fim de 
que seja executada de maneira eficiente, 
rápida, uniforme e econômica utilizam-se 
máquinas que executam essa tarefa, ou 
seja, a semeadora e adubadora. 
 O mesmo ainda diz que, 
semeadora/abubadora é uma máquina 
que cuja função é colocar no solo, 
sementes e adubos dentro da densidade, 
espaçamento e profundidade para um 
eficiente desenvolvimento produtivo. 
• 1º Semeadora foi criada em 1701, pelo 
inglês Jethro Tull. Que aumentou em 
800% na sua produtividade. 
 
• Em 1785- Semeadora de Tração Animal. 
 
• As semeadoras acopladas a adubadoras 
surgiram em 1900. 
 
Fig. 1: Uma das Primeiras Semeadoras 
• Semeadora/Adubadora: Dosam e 
colocam sementes (grãos) e adubos. 
 
• Plantadora/Adubadora: Dosam e 
colocam partes vegetativas das culturas, 
tais como tubérculos (batatas), colmos 
(mandioca) e bulbos (alho), etc. 
 
• Transplantadora/Adubadora: Dosam e 
colocam mudas das culturas. 
Fig. 2: Semeadora/Adubadora. Fig. 3: Plantadora/Adubadora. 
Fig. 4: Transplantadora/Adubadora. 
• Abrir um sulco no solo; 
• Dosar a quantidade de sementes e 
posicioná-las no solo; 
• Cobrir o sulco e firmar o solo ao redor das 
sementes. 
Fig. 5: Sistema de Abertura dos Sulcos 
 As semeadoras se diferenciam, 
basicamente, pela sua estrutura e pelos 
mecanismos rompedores de solo 
empregados, podendo ser enquadrados 
como: 
 
• Semeadoras para preparo convencional 
de solo: 
 São máquinas projetadas para semeadura 
sobre solo preparado (aração+gradagens), 
caracterizando-se por uma estrutura 
relativamente leve e simples, que pode ser de 
levante hidráulico ou de arrasto, dependendo 
da largura de trabalho e do peso. 
 
• Semeadoras para plantio direto: São máquinas 
destinadas à semeadura em solo não preparado. 
Caracterizam-se por uma estrutura robusta, 
visando suportar maiores esforços envolvidos, 
bem como dispor de peso suficiente para transferir 
aos rompedores a força vertical necessária para o 
corte de resíduos culturais e a abertura dos sulcos 
para deposição de sementes e fertilizantes. 
 
• Formas de Acionamento 
 - Manual 
 - Motorizada 
 - Tracionada: tração animal, tratorizada. 
• Formas de Semeadura 
 - Em Planos 
 - Em Camalhões 
 - Em Sulcos 
• Formas de Distribuição de Sementes 
 - A lanço 
 - Em linha: com precisão, contínua. 
 
• Acionadas exclusivamente pelo 
homem. 
Fig. 6: Semeadoras Manuais. 
• Possuem apenas os elementos dosadores 
acionados por motor de combustão interna. 
Fig.: 7 Semeadora Motorizada- Hidrossemeadura. 
• Tracionadas por animais. 
Fig. 8: Semeadora de tração animal. 
• Acionadas e deslocadas pelos tratores 
agrícolas. 
Fig. 9: Semeadora tratorizada. 
• As semeadoras acionadas pelo trator são 
as mais utilizadas no Brasil, e quanto a 
forma de acoplamento pelo trator podem 
ser classificas: 
 
 - de arrasto 
 - semimontada 
 - montada 
• De arrasto: acoplada à barra de tração 
do trator agrícola. 
 
Fig. 10: Acoplamento de arrasto. 
• Montada: acoplada aos três pontos do 
sistema de levante hidráulico. 
• Semimontada: acoplada aos dois pontos 
inferiores do sistema de levante 
hidráulico. 
 
Fig. 11: Acoplamento Montada. 
• Opções de regulagem para acoplamento a 
barra de tração 
Fig. 12: Regulagem para acoplamento 
• Acoplamento a barra de tração com 
cabeçalho regulável. 
Fig. 13: Regulagem para acoplamento 
• Transversal– através da calibragem 
correta dos pneus 
Fig. 14: Nivelamento 
Fig. 15: Marcador de Linha Mecânico. Fig. 16: Marcador de Linha Hidráulico.
• Permite que o mesmo espaçamento seja 
mantido durante toda a semeadura. 
Fig. 17: Marcadores 
no plano 
em camalhões 
em sulcos 
Fig. 18: Tipos de Semeadura. 
• A lanço: 
• terrestres: sementes soltas ao acaso no solo pelo 
homem ou por máquinas tracionadas por trator; 
• aéreas: sementes soltas ao acaso no solo por 
aviões ou helicópteros. 
Fig. 19: Distribuição a Lanço terrestre. Fig. 20: Distribuição a Lanço aéreo. 
• Em linha: 
• contínua: sementes distribuídas em linha, 
porém sem precisão na distância entre 
sementes; 
Fig. 21: Distribuição Em linha contínua. 
• Em linha: 
• de precisão: sementes distribuídas em 
linha com espaçamento entre as sementes 
bastante uniforme. 
 
Fig. 22: Distribuição Em linha de Precisão. 
• Sementes miúdas: sementes selecionadas 
quanto à massa, por exemplo, quilogramas de 
sementes por hectare, e geralmente são 
gramíneas, com exceção feita ao milho. 
 
• Sementes graúdas: sementes selecionadas 
quanto ao número, por exemplo, número de 
sementes por hectare, e geralmente são 
leguminosas. 
Fig. 23: Variedade de tamanho das Sementes. 
• Sistema de abertura do sulco: 
 
• Para uma germinação adequada, a maioria 
das sementes deve ser colocada abaixo da 
superfície do solo e, para isto, o 
equipamento de semeadura deve possuir 
um mecanismo para a abertura do solo, 
ou sulcador. 
 
• Sulcador de enxada e facão: são mais 
utilizados em solos preparados 
convencionalmente e em semeadoras de 
sementes miúdas. 
 
Fig. 24: Sulcador de enxada(a) e de facão(b) 
• Sulcador de discos: Discos simples - é 
utilizado nas semeadoras de sementes 
miúdas mas não resultam em uma 
colocação precisa de sementes pelo fato 
de abrir o sulco por um só lado. 
 
Fig.25: Discos Simples 
• Sulcador de discos: Duplos - é mais 
utilizado em sistemas de cultivo 
conservacionista onde se encontram 
restos culturais sobre a superfície. Possui 
dois discos inclinados que cortam e abrem 
o sulco na sua posição de contato. 
 
Fig.26: Discos Duplos 
• Sulcador de discos: Roda com 
mecanismo em V - Apresenta dois 
discos cortantes e uma roda de apoio que 
auxilia no controle de profundidade, além 
de firmar e moldar o solo em torno dos 
discos. 
 
Fig.27: Mecanismo em V 
• Disco cortante acionado pela TDP- É 
utilizado em semeadoras de linha 
contínua, como de implantação e 
renovação de pastagens, economizando 
energia e reduzindo o índice de exposição 
do solo. 
 
Fig.28: Disco Cortante 
• O sistema de plantio direto exige dispositivos 
específicos para que os sulcadores não arrastem e 
passem sobre a palhada alterando a profundidade 
da semeadura. O corte do material sobre o solo e a 
uniformidade de semeadura são alcançados com a 
utilização de discos cortadores de palhada. 
 
Fig.29: Discos Cortadores de Palha 
 Utilizados para o corte dos resíduos podem 
ter sua aplicação, em função dos resíduos e 
tipo de solo: 
 
- Liso – solos mais pesados ( melhor corte 
da palhada) 
- Corrugado com borda lisa – solos 
mais pesados 
- Corrugado – solos médios; 
- Ondulado – solos mais leves 
Fig. 30: Disco Liso 
Fig. 31: Disco Corrugado c/ borda lisa 
Fig. 33: Disco Ondulado Fig. 32: Disco Corrugado 
Fig. 34: Disco triplo (liso c/ disco 
duplo desencontrado) 
Fig. 35: Disco recortado 
Fig. 36 e 37: Discos com dentes para pressionamento e corte da palha 
• A dosagem das sementes é considerada 
uma das principais funções de qualquer 
semeadora. Existem o sistema de 
dosagem de linha de precição, de linha 
contínua , de fluxo de ar e a lanço. 
• A função deste sistema é selecionar as 
sementes individualmente do depósito 
numa taxa predeterminada. Os principaissistemas são: 
 
• disco dosador; 
• mecanismo de dedos preensores; 
• disco dosador por ar: de pressão, e 
de vácuo. 
• Possui aberturas ou células e roda no 
fundo do depósito de sementes. Assim 
que o disco roda, as sementes caem nas 
células do disco. 
Fig.38: Céulas do Disco 
• Existem discos dosadores horizontais, 
verticais e inclinados. 
Fig.39: Disco Inclinado 
Fig.40: Disco Horizontal 
Fig. 41: Disco Vertical 
• Possui cerca de doze 
dedos pressionados por 
molas, que são abertos 
ou fechados à medida 
que roda. Quando o 
dedo preensor se move 
através das sementes, 
ele se fecha e prende a 
semente entre o dedo e 
um prato estacionário. A 
semente passa por uma 
abertura no prato 
estacionário liberando-a 
para o mecanismo de 
posicionamento da 
semente. 
Fig. 42: Dedos Preensores 
• Um disco vertical que gira 
montado em cada unidade 
de linha e apanha a 
semente de um reservatório 
localizado na base do disco. 
A pressão do ar, fornecida 
por um ventilador central, 
ou por ventiladores 
montados em cada linha, 
mantém a semente presa 
em orifícios localizados ao 
longo da circunferência do 
disco. Um dispositivo de 
corte de pressão é 
responsável pela queda da 
semente em um tubo em 
direção ao solo. Fig. 43: Disco dosador 
 por Ar de Pressão 
• As sementes são 
mantidas presas nos 
orifícios por causa da 
pressão atmosférica 
do ar porque a 
pressão no lado 
contrário das 
sementes é reduzida 
por vácuo criado por 
um ventilador. Um 
dispositivo eliminador 
é usado para retirar 
sementes em excesso 
que estejam aderidas 
aos orifícios. Fig. 44: Disco dosador por Ar de Vácuo 
• Culturas implantadas com semeadoras de 
linha contínua são geralmente de alta 
produtividade. Os principais sistemas de 
distribuição são: 
 
• cilindro canelado; 
 
• discos alveolados. 
• Apresenta uma série de 
dentes dispostos num 
cilindro que gira sob o 
depósito de sementes. 
Fig.45: Cilindro Canelado 
• Podem ser utilizados 
como elementos 
dosadores de 
sementes miúdas de 
dois tamanhos 
diferentes bastando 
dispor a face alveolada 
de acordo com o 
tamanho de sementes 
a ser utilizado. 
Fig.46: Discos Alveolados 
• Esta semeadora contém mecanismos para 
permitir o preparo do solo, a semeadura e 
a fertilização em uma só passada. A 
semeadora possui um sistema de fluxo de 
ar para assegurar a uniforme distribuição 
de sementes do mecanismo de dosagem 
de sementes ao sulco aberto. 
Fig.47: Semeadora com Fluxo de Ar 
• Possui um depósito, com abertura inferior 
regulável que permite a queda das 
sementes, e discos giratórios, acionados 
pela TDP, com aletas que espalham as 
sementes centrifugamente. Não contêm 
mecanismos de abertura e fechamento de 
sulcos. 
Fig.48: Semeadora comm Dosagem de semente a Lanço 
Fig.49: Dosagem Correta 
• Para se ter certeza que a semente está em 
contato com o solo e não está caindo em 
espaço vazio, a cama da sementeira deve 
ser bem preparada. Os principais 
mecanismos de cobertura do sulco são: 
 
• enxada; 
• chapa; 
• disco; 
• corrente. 
• A enxada é mais utilizada em solos 
pegajosos e úmidos. 
• O sistema de cobertura de chapa é o 
menos caro e trabalha bem em solos 
preparos de forma convencional. 
Fig.50: Enxada e Chapa 
• Sistemas de cultivo mínimo requerem o 
uso de discos para obter solo solto o 
suficiente para cobrir as sementes. 
• A corrente que é conectada na traseira da 
linha distribuidora, é mais utilizada para 
sementes miúdas. 
Fig.51: Discos e Corrente 
• O controle de profundidade de semeadura 
pode ser realizado pela regulagem da 
pressão exercida pelas molas sobre os 
sulcadores, através de ajuste do cabeçalho 
da semeadora do curso das molas ou da 
pressão hidráulica sobre as molas. Porém, 
uma regulagem mais precisa é obtida com 
o uso de rodas limitadoras de 
profundidade. 
 
- Promover a interação solo-semente. 
- Evitar formação de crostas que impeçam a 
emergência. 
 
 
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• As rodas de borracha além de compactar o 
solo, auxiliam também no processo de 
cobertura do sulco e podem também ser 
utilizadas no controle de profundidade da 
unidade semeadora. 
Fig.53: Rodas de Borracha 
Fig.54: Estrutura 
• Engrenagens 
• Engrenagens e correntes 
• Eixo 
• Mistos 
 
• Engrenagens em contato permanente 
• A rotação é variada pela alteração das 
mesmas 
 
Fig.55: Acionamento por Engrenagens 
• Transmissão da rotação por correntes 
• Compacto, maior número de combinações 
de transmissão 
 
Fig.52: Acionamento por Corrente 
Fig.51: Corrente 
• Rotação gerada por um sistema coroa-
pinhão e transmitida por um eixo 
 
1- Eixo 
2- Pinhão 
3- Coroa 
Fig.56: Acionamento por Eixo 
 
• Combinação de dois ou mais sistemas. 
 
• Sistema de dosagem das sementes 
acionado por um tipo e dosagem do adubo 
por outro. 
 
• A adubagem é muito importante no 
cultivo, pois com o passar do tempo o solo 
se torna pobre deficiente em elementos 
químicos indispensáveis à produção e à 
vida das plantas. Sendo necessário fazer a 
adubação como forma de oferecer as 
quantidades de nutrientes e fertilizantes 
que a cultura necessita para se 
desenvolver. 
 
 
• Distribuidores de Fertilizantes Orgânicos 
Sólidos; 
• Distribuidores de Fertilizantes Orgânicos 
Líquidos; 
• Distribuidores de Fertilizantes Químicos; 
• Distribuidores de Fertilizantes Fluídos. 
• Fontes de Fertilizantes Orgânicos Sólidos: 
– Tortas 
– Bagaço de cana e de lixão 
– Estercos de animais em estado de humos 
 
Fig. 57: Espalhadores de caixa ProPush 2054 
 O implemento agrícola 
possui dispositivos mecânicos 
para o descarregamento e a 
distribuição ou esparramação do 
adubo orgânico. 
 No fundo da caixa da 
carreta, é instalada uma corrente 
com taliscas transportadoras, 
que movem a carga para trás 
onde os batedores e o dispositivo 
distribuidor, moendo o material 
com suas pás em espiral. 
 E em seguida esse esterco 
moído é lançado ao solo. Pode 
existir na parte traseira, uma 
tampa com acionamento 
hidráulico. 
 
Fig. 58: DAOS 1 ERD aro 16’’, 
capacidade 4t para 6m³, disco 
duplo. 
•Acoplamento: 
 
Para fazer o 
acoplamento ao trator 
use o cabeçalho na 
barra de tração do 
trator usando o pino 
(A) e contrapino. Para 
facilitar o acoplamento 
utilize a regulagem do 
macaco (B) 
Fig. 59: Acoplamento ao trator. 
• Distribuidor de corretivos 
de arrasto: 
Equipado com mecanismo 
dosador volumétrico e 
mecanismo distribuidor tipo 
rotor duplo. 1. Mecanismo 
dosador volumétrico do tipo 
esteira transportadora, 2. 
Chapa raspadora, 3. Cardan 
para acionamento da esteira, 
4. Mecanismo Distribuidor tipo 
rotor Duplo 
 
Fonte: MIALHE, 1986. 
Fig. 60: Dosador de corretivos de 
arrasto. 
 
1. Chassi 
2. Caçamba 
3. Macaco 
4. Cardan com proteção 
5. Engate ao trator 
6. Pneus 
7. Ganchos para içamento 
8. Redutor 
9. Esteira 
10.Comporta 
11.Eixo vibratório 
12.Distribuidor 
Fig. 61: Componentes. 
Distribuidor de estrume sólido com órgãos de 
distribuição móveis. 
Fig. 62: Distribuidor de estrume. 
Fig. 65: Disco simples traseiro de 730mm 
e esteira de 700 
 
Fig.63: Caixa de transmissão traseira Fig. 64: Disco duplo com 630mm 
e esteira de 700mm 
• Distribuidor Lateral: 
O distribuidor lateral é uma carreta com eixo 
rotativo central no seu interior, e é acionado pela 
TDP do trator. 
O distribuidor é de descarga lateral. Uso de 
tratores com mais de 50 cv na TDP, uma vez que o 
implementopossui capacidade de 5,3m³ 
possibilitando quatro rotações do rotor: 187 214, 
255 e 292 rpm. 
Fig. 66: Dosador Lateral. 
Fig. 67: Distribuidor Lateral 
Apresenta sem-fim que propicia um fluxo regular e 
consiste de material para descarga. O sem-fim esquerdo 
movimenta o material para frente dos martelos de 
descarga e o sem-fim direito, em posição elevada, 
movimenta o material para trás, ao mesmo tempo que 
mantém o sem-fim esquerdo carregado. Quando o material 
entra no setor de descarga dos martelos, cada um deles 
gira para baixo sobre o material, mexendo-o e lançando-o 
de uma forma uniforme controlada. (KUHN, [20--?]) 
Fig. 68: Sem-Fim. 
O esterco líquido, conhecido com chorume, é resultado 
da lavagem de locais onde haja concentração de 
animais. Produz efeito rápido sobre as plantas. 
Normalmente, tanto para encher quanto para distribuir 
o esterco do tanque, utiliza-se um vácuo-
compressor(distribuição pneumática). 
 
Fig. 69: Distribuidor de Fertilizantes Líquidos. 
• Características 
Fig. 70: Bomba vácuo 
compressor de palhetas 
Fig. 71: Bico leque aspersor, 
alcance de 15 m 
•Características: 
 
•Bico leque aspersor com regulagem. 
•Visor transparente indicador de nível. 
•Manovacuômetro (mede a pressão ou o vácuo do 
equipamento em trabalho). 
•Pintura interna a pó epóxi. 
•Pintura externa a pó poliéster. 
•Lubrificação do rotor da bomba com óleo pressurizado na 
carga e descarga. 
•Macaco ajustável para facilitar o acoplamento no trator. 
•Agitador interno para manter o dejeto homogêneo. 
•Válvula de retenção que impede a entrada de dejeto na 
bomba. 
•Válvula de alívio para evitar excesso de pressão. 
•Tampa de inspeção com 550mm de diâmetro. 
•Altura de sucção de até 6m 
•Segregação 
•Empedramento 
•Higroscopicidade 
•Características dos granulados 
•Granulometria 
•Massa especifica aparente 
•Ângulo de repouso 
•Resistência mecânica 
•Teor de umidade 
•Escoabilidade 
 
Propriedades físicas: 
Fig. 72: Alerta de Fertilizante Químico. 
FORMAS DE APLICAÇÃO DESCRIÇÃO 
 
A lanço; 
O fertilizante é distribuído uniformemente 
sobre o solo antes da semeadura ou do 
plantio. 
No fundo do sulco; O adubo é descarregado diretamente no 
fundo do solo, aberto pelo arado. 
Em profundidade antes da semeadura; É feito sob a superfície do solo. 
Durante a operação de semeadura; É feita em linha junto com a semente ou 
logo abaixo da semente. 
Em cobertura; Aplicado depois do nascimento da planta, 
ao seu lado ou sobre ela. 
Na folha; Dissolvido em água e aplicado por meio de 
pulverização sobre as folhas. 
Com a água da irrigação; Adubo líquido em suspensão, sólido ou 
gasoso (fertirrigação). 
Aplicações mistas; Combinando-se dois tipos de distribuição. 
Quadro 1: Formas de Aplicação de Fertilizantes Químicos. 
Fig. 73: Aplicação a lanço 
A. O distribuidor de adubos centrífugo acionado pela TDP - 
distribuição de adubos granulados ou em pó e sementes. 
B. Apesar do implemento ser leve, necessário fazer 
lastramento metálico frontal. 
C. Ligado a três pontos. Fig. 74: Aplicador a Lanço. 
Fig. 75: Aplicação no fundo do sulco 
Adubadora associada a cultivador mecânico para culturas 
anuais. 1. Reservatório de fertilizante, 2. Enxada do 
cultivador, 3. Eixo para acionamento do mecanismo 
dosador 
Fig. 76: Distribuidor de Fertilizante Químico. 
• Durante a operação de semeadura 
Fig. 77: Esquema de um distribuidor em linha de 
fertilizantes com dosador do tipo helicoidal 
Fig. 78: Aplicação em cobertura 
•Adubadoras de linhas individuais: 
 
-Mecanismos dosadores 
 
•Fundo móvel 
•Disco-estrela 
•Parafuso helicoidal 
•Roseta helicoidal 
 
Fundo móvel 
É o de maior 
utilização nas 
semeadoras - 
adubaras de precisão 
e consiste e um prato 
giratório e um 
raspador de altura 
regulável,que tira o 
fertilizante, 
conduzindo-o para o 
tubo de descarga. 
 
Fig. 79: Prato giratório - centrígufo 
•Disco-estrela: 
 
Contém um rotor 
horizontal, com 
saliências radiais 
(dentes), que giram 
no fundo do 
reservatório do 
fertilizante. 
 
Fig. 80: Mecanismo Dosador de Disco Estrela. 
• Parafuso helicoidal 
 
Parafuso sem-fim 
colocado sob o 
depósito de adubo, 
com a quantidade 
determinada por um 
conjunto de 
engrenagens. 
 
Fig. 81: Acionamento do sem-fim 
Fig. 83: Tipos do sem-fim Fig. 82: Dosador sem-fim 
Roseta helicoidal 
 
Localizado no fundo 
do reservatório de 
adubo, constando de 
um eixo com várias 
palhetas no centro. A 
quantidade é regulada 
por meio de uma 
lingueta, que abre ou 
fecha o orifício. 
 
 
Fig. 84: Roseta Helicoidal. 
•Sistema que pode ser aplicado de duas formas: 
•À superfície do terreno com pulverizadores ou por 
sistemas de rega como aspersores, microaspersores, 
sistema gota-a-gota, pivot, etc.; 
•Incorporando no solo com recurso a diversos tipos de 
dispositivos de dentes. 
Fig. 85 Distribuidor Pendular Fig. 86 Distribuidor Centrífugo 
• Componentes 
 
 - Bombas 
 - Bicos 
 - Filtros 
 - Agitação 
 
•Fertirrigação 
 
Fig. 87: Máquina para distribuir adubo gasoso 
 Contudo, podemos concluir que as Máquinas 
Semeadora e Adubadora é de insuma importância a 
produção agrícola, pois com o processo mecanizado, 
aumenta-se a produtividade, eficiência e rapidez. 
 Em relação as semeadoras, mostramos a importância 
da máquina e como os seus tipos auxiliam cada tipo de 
operação, como a dosagem é realizada, bem como a 
abertura dos sulcos, para se ter base de como é todo o 
processo de semeadura. 
 Quanto às adubadoras, conhecemos os tipos de 
implementos distribuidores de adubos e fertilizantes. Bem 
como seu funcionamento, mecanismos dosadores, formas de 
acoplamento e acionamento dos mecanismos do implemento 
pelo trator. O conhecimento desses mecanismos é muito 
importante para que se possa ter um controle da eficiência 
da máquina e também de quem a conduz. 
• BALASTREIRE, L. A.; COELHOANDA, J. L. D. APLICAÇÃO MECANIZADA DE 
FERTILIZANTES E CORRETIVOS. BOLETIM TÉCNICO, Nº 7. ANDA - ASSOCIAÇÃO 
NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. SÃO PAULO, 2000. DISPONÍVEL EM: < 
HTTP://WWW.ANDA.ORG.BR/MULTIMIDIA/BOLETIM_07.PDF>. ACESSO EM: 15 SET. 
2012. 
• CIVEMASA IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA. DISTRIBUIDOR DE 
FERTILIZANTE LOCALIZADO. ARARAS – SP, 2005. DISPONÍVEL EM: < 
HTTP://WWW.CIVEMASA.COM.BR/IMPRESSOES/DFL%20DISTRIBUIDOR%20FERTILIZ
ANTE.PDF>, ACESSO EM: 20 SET. 2012. 
• CORCINI, A. L. M. (ORIENT.). REGULAGEM DE MÁQUINAS: CONHECIMENTO 
EMPÍRICO X CONHECIMENTO TÉCNICO. SANTA MARIA: UFSM, [20--?]. DISPONÍVEL 
EM: <HTTP://WWW.CAFW.UFSM.BR/PROJETOS/MOSTRACIENCIAS/RESUMOS/105.PDF 
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• GARCIA, R. F. SEMEADORAS AGRÍCOLAS. RIO DE JANEIRO: UENF, [20--?]. 
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• JUMIL. DISTRIBUIDOR DE FERTILIZANTES A LANÇO. BATATAIS – SP, 2009. 
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• KHUN NORTH AMERICA. DISTRIBUIDORES DE DESCARGA LATERAL. ESTADOS 
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• MEPEL. DAOL VÁCUO COMPRESSOR – DISTRIBUIDOR DE ADUBO ORGÂNICO
 LÍQUIDO COM BOMBA VÁCUO COMPRESSOR DE PALHETAS. ESTAÇÃO – 
RS, 2012. DISPONÍVEL EM: 
<HTTP://WWW.MEPEL.IND.BR/UPLOAD/PRODUTO/DOWN_33_1.PDF>. ACESSO EM: 
20 SET. 2012. 
• ______. DAOS - DISTRIBUIDOR DE ADUBO ORGÂNICO SÓLIDO. ESTAÇÃO – 
RS, 2012. DISPONÍVEL EM: 
<HTTP://WWW.MEPEL.IND.BR/UPLOAD/PRODUTO/DOWN_5_2.PDF>. ACESSO EM: 
20 SET. 2012.• PORTELLA, J. A. SEMEADORAS PARA PLANTIO DIRETO. VIÇOSA: APRENDA 
FÁCIL, 2001. 
• PULVERIZADORES ROCHA. DISTRIBUIDORES DE ADUBO CENTRÍFUGO. 
[2006?]. DISPONÍVEL EM: 
<HTTP://WWW.PULVEROCHA.PT/ITEMS/157/PRMU_DISADBPENDULARES.PDF>. 
ACESSO EM: 20 SET. 2012. 
• SILVEIRA, G. M. MÁQUINAS PARA PLANTIO E CONDUÇÃO DAS CULTURAS. 
VIÇOSA: APRENDA FÁCIL, 2001. V. 3. CAP. 4, 5.

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