avaliando 4 penal II

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10/06/2018 EPS
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CLEOMENES SANTOS SILVA
201704072298 ARACAJU
 
 DIREITO PENAL II
 
Avaliando Aprend.: CCJ0032_SM_201704072298 V.1 
Aluno(a): CLEOMENES SANTOS SILVA Matrícula: 201704072298
Desemp.: 0,5 de 0,5 10/06/2018 20:17:58 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201704681121) Pontos: 0,1 / 0,1 
1) João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza
gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e,
quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do
que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter
previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a
vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos
realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de
João e José.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código
Penal participação de menor importância.
Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal
participação de menor importância.
 Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal
cooperação dolosamente distinta.
Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta,
consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código
Penal cooperação dolosamente distinta.
 
2a Questão (Ref.:201704159492) Pontos: 0,1 / 0,1 
A medida de segurança é o instituto a ser aplicado àqueles que por doença mental ou desenvolvimento mental
retardado eram incapazes de compreender o caráter ilícito de um injusto penal praticado. Assim, a um indivíduo que
praticou uma lesão corporal leve nestas circunstâncias para proteger sua irmã que estava sendo injustamente
agredida por um ex-namorado, foi aplicada uma medida de segurança a ser cumprida em um hospital de custódia
pelo período de três anos, sob o fundamento de apresentar transtornos mentais. Ante o exposto, com base nos
estudos realizados sobre medida de segurança, a aplicação da medida:
está correta, pois trata-se de um fato praticado com violência, justificando a internação.
 não está correta, pois o agente não ilícito penal.
Não está correta, pois mesmo cabendo a medida de segurança, é pacífico o entendimento que não pode ser
superior à pena máxima prevista para o tipo (art. 129, CP).
está correta, pois está configurada a periculosidade presumida em razão da doença mental.
está correta, pois está configurada a periculosidade real.
 
3a Questão (Ref.:201704681126) Pontos: 0,1 / 0,1 
João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza-a enquanto o segundo submete-a a conjunção
carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando-se que João não praticou nenhum
ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio final do fato?
Mero conivente
10/06/2018 EPS
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Partícipe
 Coautor
Autor mediato
Autor colateral
 
4a Questão (Ref.:201704165986) Pontos: 0,1 / 0,1 
Antônio, com 21 anos na data do fato, praticou o crime de roubo simples (art. 157, caput, do Código Penal), na forma
tentada, no dia 12/05/1999. A denúncia do Ministério Público foi recebida em 15/05/2001. A sentença condenatória
recorrível foi publicada em 21/05/2002, estabelecendo uma pena privativa de liberdade de 3 anos de reclusão em
regime inicial aberto, por ser Antônio primário. Houve recurso da defesa apenas. A sentença transitou em julgado
para a acusação em 03/06/2002. Somente em 11/03/2003 ocorreu o trânsito em julgado definitivo da sentença
condenatória, tendo sido confirmada a pena imposta ao réu. Cabe salientar que, se a pena aplicada variar entre 2 e 4
anos, prescreverá em 8. Sendo certo que Antônio ainda não foi encontrado para começar a cumprir a pena, com base
nos estudos realizados sobre prescrição é correto afirmar que o crime praticado por Antônio:
 prescreveu pela ocorrência da prescrição da pretensão executória que começa a contar da data do trânsito
em julgado sentença condenatória para a acusação.
prescreveu pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva retroativa que começa a contar da data do
recebimento da denúncia.
prescreveu pela ocorrência da prescrição da pretensão executória que começa a contar da data do trânsito
em julgado da sentença condenatória para a defesa.
prescreveu pela ocorrência da prescrição da pretensão executória que começa a contar da data do trânsito
em julgado sentença condenatória para a acusação e para a defesa.
não prescreveu, pois deve ser computada a pena máxima prevista no tipo penal - 10 anos,
independentemente da pena concreta aplicada, vindo o crime a prescrever somente após 16 anos.
 
5a Questão (Ref.:201704332767) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta acerca da natureza jurídica do crime continuado consoante teoria adotada pelo Código
Penal:
 Teoria da Ficção Jurídica.
Teoria da Imputação da Objetiva do Resultado.
Teoria da Exasperação de penas.
Teoria do Domínio Final do Fato.
Teoria da Realidade Jurídica.