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1 INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU UNIDADE: CAMPINA GRANDE MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 2 CAMPINA GRANDE, PB 2013 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.................................................................................................... 07 I ESTRUTURAÇÃO 1 ESTRUTURA DO TCC...........................................................................................08 2 QUESTÕES PERTINENTES À REALIZAÇÃO DO TCC...................................... 09 II ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TCC 2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO TCC.........................................................................14 2.1 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO................................. 14 2.1.1 Delimitação do tema...................................................................................... 15 2.1.2 Formulação do problema de pesquisa ........................................................ 17 2.1.3 Definição dos objetivos................................................................................. 17 2.1.4 Justificativa/relevância do estudo................................................................ 19 2.2 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO..................... 20 2.2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica............................................ 20 2.2.2 Metodologia.................................................................................................... 22 2.2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados coletados.................................................................................................................. 23 2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 23 III ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇAO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS (NBR. nº. 14.724 ago/2001) 3 DIVISÃO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS......................................... 24 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS.............................................. 24 3.1.1 Capa................................................................................................................. 24 3.1.2 Anverso da folha de rosto............................................................................. 24 3.1.3 Verso da folha de rosto (ficha catalográfica).............................................. 23 3.1.4 Folha de aprovação........................................................................................ 25 3.1.5 Resumo na língua vernácula......................................................................... 25 3.1.5.1 Palavras-chave.............................................................................................. 26 3.1.6 Sumário........................................................................................................... 26 3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OPCIONAIS ..................................................... 26 3.2.1 Lombada ........................................................................................................ 26 3 3.2.2 Errata .............................................................................................................. 26 3.2.3 Dedicatória ..................................................................................................... 27 3.2.4 Agradecimentos ............................................................................................ 27 3.2.5 Epígrafe .......................................................................................................... 27 3.2.6 Listas de ilustrações ..................................................................................... 28 3.2.7 Listas de tabelas e quadros ......................................................................... 28 3.2.8 Listas de abreviações, siglas e símbolos ................................................... 28 3.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL OBRIGATÓRIO ................................................... 28 3.3.1 Referências bibliográficas ............................................................................ 28 3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OPCIONAIS ..................................................... 29 3.4.1 Glossário ........................................................................................................ 29 3.4.2 Apêndice ........................................................................................................ 29 3.4.3 Anexo ............................................................................................................. 29 IV NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC 4 APRESENTAÇÃO ESTRUTURAL....................................................................... 30 4.1 FORMATO ......................................................................................................... 30 4.2 MARGEM............................................................................................................ 30 4.3 ESPAÇAMENTO................................................................................................. 30 4.4 NOTAS DE RODAPÉ.......................................................................................... 31 4.5 NUMERAÇÃO DE CAPÍTULOS.......................................................................... 31 4.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO.......................................................... 31 4.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO......................... 32 4.8 PAGINAÇÃO....................................................................................................... 32 4.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA.......................................................................... 32 4.10 SIGLAS............................................................................................................. 33 4.11 ILUSTRAÇÕES................................................................................................. 33 4.12 TABELAS E QUADROS.................................................................................... 34 4.13 PARÁGRAFOS................................................................................................. 35 4.14 CAPITULAÇÃO................................................................................................. 35 4.15 ALÍNEAS........................................................................................................... 35 4 4.15.1 Subalíneas..................................................................................................... 36 4.16 DEFESA............................................................................................................ 36 4.16.1 Papel do orientador...................................................................................... 36 4.16.2 Papel do professor da disciplina de TCC.................................................. 37 4.16.2.1 Dos trabalhos a serem entregues na disciplina de TCC............................. 38 4.16.2 Papel do aluno na disciplina de TCC......................................................... 38 4.17 PARA A BANCA EXAMINADORA.................................................................... 39 4.18 ENTREGA FINAL.............................................................................................. 39 V CITAÇÕES (NBR n. 10.520/ago 2001) 5 CONCEITO............................................................................................................ 40 5.1 TIPOS .................................................................................................................40 5.1.1 Citação direta.................................................................................................. 40 5.1.2 Citação indireta (= paráfrase)........................................................................ 40 5.1.3 Citação de citação.......................................................................................... 41 5.2 LOCALIZAÇÃO.................................................................................................... 41 5.2.1 Notas de rodapé............................................................................................. 41 5.1.3.1 Notas de referência no rodapé...................................................................... 41 5.3 SISTEMAS DE CHAMADA................................................................................. 42 5.3.1 Sistema numérico.......................................................................................... 44 5.3.2 Sistema autor-data......................................................................................... 45 5.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES................................. 46 5.4.1 Citações.......................................................................................................... 46 5.4.2 Citações diretas com até 3 linhas................................................................. 47 5.4.3 Citações diretas com mais de 3 linhas........................................................ 47 5.4 TERMOS EM IDIOMA ESTRANGEIRO ............................................................. 48 5.5 TRABALHOS EM ELABORAÇÃO ..................................................................... 49 5.6 TEXTOS TRADUZIDOS PELO AUTOR ............................................................ 49 5.7 CITAÇÕES EM TABELAS ................................................................................. 49 5.8 CITAÇÕES EM FIGURAS .................................................................................. 49 VI REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6.023/ago 2000) 6 CONCEITO DE REFERÊNCIAS............................................................................ 50 5 6.1 REGRAS GERAIS................................................................................................50 6.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS...........................................................................51 6.2.1 Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias..................51 6.2.1.1 Livro................................................................................................................52 6.2.1.2 Trabalhos Acadêmicos...................................................................................52 6.2.1.3 Entrevista.......................................................................................................52 6.2.1.4 Obra Traduzida..............................................................................................53 6.2.1.5 Bíblia..............................................................................................................53 6.2.2 Capítulo de Livros e Dicionários...................................................................53 6.2.2.1 Capítulo de Livro............................................................................................54 6.2.2.2 Verbete...........................................................................................................54 6.2.3 Publicação Periódica......................................................................................55 6.2.3.1 Partes de Revista (Fascículo) .......................................................................55 6.2.3.1.1 Artigo e/ou Matéria de Revista com Autor...................................................55 6.2.3.1.2 Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor...................................................56 6.2.3.2 Artigo de Revista Eletrônica...........................................................................56 6.2.3.3 Artigo e/ou Matéria de Jornal.........................................................................56 6.2.3.3.1 Matéria de Jornal com Autoria.....................................................................56 6.2.3.3.2 Matéria de Jornal sem Autoria.....................................................................57 6.2.4 Trabalho Apresentado em Evento (Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros, Workshops e Colóquios).....................................................................57 6.2.5 Documento Jurídico........................................................................................58 6.2.5.1 Legislação......................................................................................................58 6.2.5.1.1 Lei................................................................................................................58 6.2.5.1.2 Código Civil.................................................................................................59 6.2.5.1.3 Código Civil no Vade Mecum......................................................................59 6.2.5.1.4 Constituição.................................................................................................59 6.2.5.1.5 Portaria........................................................................................................59 6.2.5.1.6 Decreto........................................................................................................60 6.2.5.1.7 Instrução Normativa....................................................................................60 6.2.5.1.8 Lei Ordinária................................................................................................60 6.2.5.1.9 Medida Provisória........................................................................................60 6.2.5.1.10 Resolução.................................................................................................60 6.2.5.1.11 Projeto de Lei............................................................................................61 6.2.5.1.12 Tratados, protocolos e documentos internacionais...................................61 6.2.5.2 Jurisprudência................................................................................................62 6.2.5.2.1 Acórdãos.....................................................................................................62 6.2.5.2.2 Súmula........................................................................................................63 6.2.5.3 Doutrina..........................................................................................................63 6.2.6 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico..............................64 6.2.6.1 CD-ROM.........................................................................................................64 6.2.6.2 Homepage institucional..................................................................................64 6.2.6.3 Blog................................................................................................................65 6.2.6.4 Facebook........................................................................................................65 6.2.6.5 Orkut...............................................................................................................65 6.2.6.6 Twitter.............................................................................................................65 6.2.6.7 You Tube........................................................................................................66 6.2.6.8 Pastanet.........................................................................................................66 6 6.2.6.9 Brinquedo interativo em CD-ROM..................................................................666.2.6.10 Mensagem pessoal (e-mail) ........................................................................67 6.2.6.11 Site ou Portal................................................................................................67 6.2.7 Imagem em Movimento...................................................................................67 6.2.7.1 DVD................................................................................................................68 6.2.7.2 Matéria em TV e Rádio..................................................................................68 6.2.8 Documento Iconográfico................................................................................68 6.2.8.1 Fotografia.......................................................................................................68 6.2.8.2 Pintura............................................................................................................69 6.2.8.3 Ilustração........................................................................................................69 6.2.9 Documento Cartográfico................................................................................69 6.2.9.1 Atlas...............................................................................................................69 6.2.9.2 Mapas.............................................................................................................69 6.2.10 Documento Sonoro.......................................................................................70 6.2.10.1 Documento Sonoro em Parte.......................................................................70 6.3.2 Autor Entidade (Órgãos governamentais, Empresas, Associações, Congressos) .............................................................................................................70 6.3.3 Autoria desconhecida.....................................................................................71 6.3.4 Título e Subtítulo.............................................................................................71 6.3.5 Edição...............................................................................................................71 6.3.6 Local.................................................................................................................72 6.3.7 Editor(a) ...........................................................................................................72 6.3.8 Data...................................................................................................................73 6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS...................................................................74 6.4.1 Sistema Alfabético..........................................................................................74 6.4.2 Sistema Numérico...........................................................................................74 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 75 ANEXOS.................................................................................................................... 77 ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA... 78 ANEXO B – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA................. 79 ANEXO C – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA............................................................................................................. 80 ANEXO D – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO................... 81 ANEXO E – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA A BANCA............................ 82 ANEXO F – CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO............................................ 83 ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I (2ª AVALIAÇÃO)................................. 84 ANEXO H – FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR........................................ 85 ANEXO I – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR.......................................... 86 ANEXO J – CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA...................................................... 87 ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR DE TCC I........................................................................................... 88 ANEXO L – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR DE TCC II.......................................................................................... 89 ANEXO M – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO ORIENTADOR.......................................................................................................... 90 7 ANEXO N – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS ORIENTANDOS........................................................................................................ 91 APRESENTAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória a ser exercida pelo aluno concluinte da graduação. Constitui-se de uma monografia sobre uma pesquisa executada durante o Curso, seja ela de revisão da literatura, documental, experimental, seja de quaisquer dos tipos de pesquisa de campo. Os principais trabalhos formais acadêmicos podem ser identificados como TCC, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. O TCC deverá abordar um tema teórico ou teórico-prático, elaborando-se um texto com lógica de exposição, sobre uma pesquisa desenvolvida em pelo menos uma das habilitações cumpridas. Este deverá incluir, obrigatoriamente, introdução, problematização, justificativa, objetivos, hipóteses, metodologia e instrumentos, fundamentação teórica dividida em capítulos – abrangendo todo o desenvolvimento do trabalho, com os resultados e as discussões – as considerações finais e as referências bibliográficas. Caso sejam necessários para a consistência e a clareza do entendimento do texto, deverão também ser colocados os apêndices e/ou anexos. 8 I ESTRUTURA DO TCC Nos termos da ABNT (NBR. 14.724/2001) a estrutura de uma monografia de TCC, Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado é composta dos seguintes elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais. 9 São apresentadas, a seguir, algumas questões que muitas vezes o estudante se faz e nem sempre encontra respostas para elas. 1 QUESTÕES PERTINENTES À REALIZAÇÃO DO TCC Quando se faz pesquisa? 10 Sempre que se tem um conjunto de atividades que orientam a busca de um determinado conhecimento, ou seja, sempre que se quer saber algo e se vai em busca dessa informação, realiza-se uma pesquisa. A estratégia de pesquisa dependerá do tipo de questão da pesquisa; grau de controle que o investigador tem sobre os eventos; ou o foco temporal (eventos contemporâneos X fenômenos históricos). Pode-se caracterizar as pesquisas de acordo com: os objetivos (oferta de respostas a uma necessidade); os procedimentos (meios práticos para juntar informações úteis à construção de raciocínios em torno de um fato, fenômeno ou problema); as fontes de informação (lugares/situações de onde se extraem os dados de que se precisa). Segundo essas categorias (objetivos, procedimentos e fontes de informação) as pesquisas podem ser: QUANTO AOS QUANTO AOS QUANTO ÀS FONTES OBJETIVOS PROCEDIMENTOS DE INFORMAÇÃO 1 Exploratória: consiste em levantamentos em levantamentos bibliográficos. 1 Experimental: consiste na reprodução controlada de um fato, fenômeno ou problema da realidade, com o objetivo de descobrir os fatores que os produzem ou que são, por eles produzidos. Campo: lugar natural onde acontecem os fatos e fenômenos. A pesquisa de campo recolheos dados in natura, tal como percebidos pelo pesquisador, por observação direta, levantamento ou estudo de caso. Laboratorialo: espaço artificialmente construído para a reprodução controlada dos fatos e dos fenômenos. Bibliográfica: é, ao mesmo tempo, procedimento de pesquisa e fonte de informação. É preciosa 1 Descritiva: consiste em levantamentos ou observações sobre fatos, fenômenos ou problemas. 2 2 Levantamento: consiste na busca direta de informações, com um grupo de interesse, a respeito de dados que se deseja ou se precisa obter. 2 3 Explicativa: consiste na criação de uma teoria reveladora dos “porquês” de certos fatos, ou fenômenos, identificando os fatores que determinam a ocorrência 3 3 Estudo de caso: consiste em selecionar um objeto de pesquisa restrito para conhecer seus aspectos característicos ou reconhecer um 11 padrão científico já delineado em que o “caso” possa ser enquadrado. fonte de informações pois os dados já estão organizados e analisados. A pesquisa com base em uma revisão da bibliografia deve encabeçar qualquer processo de busca científica que se inicie. Documental: são fontes primárias que ainda não receberam organização, tratamento analítico e publicação. 4 Que é um método? A palavra método (do grego: metha + odos) significa “além de + caminho”; pelo qual se chega a um determinado fim, resultado. Programa que regula previamente uma série de operações que se devem realizar, apontando erros evitáveis, em vista de um resultado determinado. Segundo Oliveira, (1997, p. 57), trata-se "do conjunto de processos pelos quais se torna possível conhecer uma determinada realidade, produzir determinado objeto ou desenvolver certos procedimentos ou comportamentos". O método científico é utilizado para explicar, de modo ordenado, determinado problema e a solução proposta. Alguns dos métodos mais conhecidos nas Ciências. Sociais, apontados por Lakatos e Marconi (1991, p. 81) são: 12 Dedutivo Indutivo Dialético Estatístico Histórico Comparativo Monográfico ou estudo de caso Que é técnica? De acordo com Oliveira (1997, p.58) “A técnica é a parte material, é a parte prática pela qual se desenvolve a habilidade de ensinar, aprender, produzir, descobrir e inventar”. A técnica tem sempre um conjunto de normas usadas especificamente em cada área das ciências, ou seja, a instrumentação específica da coleta de dados, como por exemplo, questionários, formulários, roteiros de entrevista, rol de palavras- chave dentre outros. Que é metodologia? Andrade (1999, p.109), define metodologia como o “conjunto de métodos ou caminhos que são percorridos na busca do conhecimento”. A metodologia pode assumir características distintas, pode ser: metodologia científica ou metodologia de pesquisa e ainda metodologia da pesquisa científica, envolvendo os métodos de abordagem, de procedimento e as técnicas. Que é projeto de pesquisa? Métodos de Abordagem Métodos de Procedimentos 13 Projeto de pesquisa é um texto que define e mostra, com detalhes, o planejamento do caminho a ser seguido na construção de um trabalho científico de pesquisa. É um planejamento que impõe ao autor ordem e disciplina para execução do trabalho de acordo com os prazos estabelecidos. O projeto de pesquisa é necessário para seu autor: discutir suas ideias com colegas e professores em reuniões apropriadas; iniciar contatos com possíveis orientadores; participar de seminários e encontros científicos; apresentar trabalho acadêmico à disciplina Metodologia Científica, ou assemelhadas; solicitar bolsa de estudos ou financiamento para o desenvolvimento da pesquisa; participar de seleção para ingresso em Programas de Pós-Graduação; ser arguido por membros de bancas de qualificação ao Mestrado ou Doutorado. Como enfatizado em aulas e textos sobre Metodologia: leia, leia, leia capítulos, livros, artigos etc. que tratam do assunto que você tem interesse e deseja estudar. Escolha, dentro do assunto, o tema-problema que será investigado. Seja criativo no recorte que dará ao seu tema, isto é: sob que ângulo, ou perspectiva você irá tratá-lo (esta é uma fase decisiva, portanto “queime energias”, não se contente com “qualquer tema”). Expresse o título de seu projeto de pesquisa. Lembre-se: um título bem colocado equivale a um projeto. Mais detalhado que o anteprojeto, o projeto deverá responder às seguintes questões: O quê? Por quê? Para quê? E para quem? Onde? Como? Com quê? Quanto? Quando? Quem? Com quanto? A definição apresentada por Andrade (1999, p.119) é que “deve conter apenas as linhas básicas da pesquisa que se tem em mente” não é necessário apresentar detalhes do trabalho. Um projeto básico deve apresentar os seguintes elementos: Título do trabalho; Delimitação do assunto (a qual problema se pretende responder); Objetivos (esclarecer o que se pretende); 14 Justificativa (por que foi escolhido o tema em questão); Hipótese(s); Universo da pesquisa (sujeitos que serão investigados); Metodologia (quais os métodos e técnicas, instrumentos); Cronograma (qual o tempo necessário); Orçamento (estimativa dos custos quando este item for necessário); Bibliografia básica (obras referentes aos pressupostos do tema). Que é planejamento da pesquisa? Consiste no detalhamento de todas as etapas da pesquisa, iniciando-se pela parte teórica para depois se elaborar um plano da coleta de dados. Deve abranger os seguintes itens: Escolha do tema; Delimitação do assunto; Levantamento bibliográfico ou revisão da bibliografia; Formulação do problema; Construção das hipóteses; Delimitação do Universo (amostragem); Seleção dos métodos e técnicas; Construção dos instrumentos da pesquisa (entrevista, questionário ou formulário); Teste dos instrumentos (teste piloto ou pré-teste) e procedimentos metodológicos. II ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DE UMA MONOGRAFIA 15 2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO TCC 2.1 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO A ABNT (14.724/2001) enuncia que a Introdução se constitui na parte inicial do texto, da qual devem constar a delimitação do tema, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho; considera o Desenvolvimento como a parte principal do texto e que contém a exposição pormenorizada do assunto dividindo-se em seções e subseções (na prática: capítulos) que variam em função da abordagem do tema e do método e a Conclusão (ou Considerações Finais) como a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. A Introdução deve ser produzida obedecendo-se a uma lógica de exposição, assim, como todo o restante do trabalho. Ela se constitui em uma apresentação dos tópicos básicos do trabalho, portanto deve conter: caracterização do problema, justificativa, objetivos, hipótese(s), metodologia, e os tópicos-chave abordadosem cada capítulo. É a penúltima parte que se escreve num TCC, artigo e/ou dissertação, pois engloba vários itens do corpo do trabalho. A última parte que se redige é o resumo. A introdução deve conter, então, uma visão do todo, ou seja, os antecedentes, um breve histórico de sua trajetória e: indicação sobre o modo pelo qual você se encontrou com seu problema (delimitação, justificativa, relevância do assunto etc. e tal); como você trabalhou para produzir a solução para o seu problema (metodologia, materiais etc.); como você organizou a lógica da exposição do seu trabalho (um pouco da fundamentação teórica, que pode estar ao longo de seu discurso, ou separadamente, em alguns parágrafos; divisão em capítulos: falar um pouco sobre a ideia chave de cada capítulo etc.). A introdução deve representar a essência do seu pensamento em relação ao assunto que pretende estudar. Na medida do possível, deve ser abrangente sem ser 16 prolongada. Constitui-se, em verdade, num discurso de abertura em que o pesquisador oferece ao leitor: uma síntese dos conceitos da literatura (fundamentação teórica parafraseada); expressa sua própria opinião; estabelece a relevância e as razões de ser de seu trabalho. Sumariando, apropriadamente, deve apresentar: começo, meio e fim de sua proposta de estudo. Portanto, a introdução é a parte do texto onde devem constar: a formulação e a delimitação do assunto tratado; objetivos da pesquisa; finalidade: fornecer ao leitor os antecedentes que justificam o trabalho, assim como enfocar o assunto a ser abordado, colocando as ideias-chave de cada capítulo. A introdução pode incluir: informações sobre a natureza e importância do problema; sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto; suas limitações e objetivos. Como a introdução se compõe da integração de vários conteúdos, a seguir serão oferecidas orientações para a sistematização de cada um deles: 2.1.1 Delimitação do tema A seleção/delimitação do conteúdo do trabalho de pesquisa consiste em decidir a extensão ou profundidade dos aspectos do tema que foram problematizados. Na prática, delimitar o tema significa escolher, entre os vários aspectos anteriormente levantados, aquele que merecerá estudo e investigação, abandonando-se os demais, mesmo que sejam interessantes. Isto é uma imposição metódica para que a pesquisa não se perca em generalidades e superficialidades. Delimitar um tema significa, então, apurar, dentro de um assunto, os limites dentro dos quais ele será desenvolvido ou seja, identificar os aspecto(s) que particularmente, interessa(m) ao trabalho, uma vez que este processo garante: o caráter monográfico do trabalho; 17 a contextualização do tema; uma análise em profundidade que, seria impossível de ser realizada, com assuntos abrangentes. A condição para que o processo de apuração do tema ocorra requer sua contextualização no âmbito do assunto que o encerra. Este exercício não pode se resumir ao título do trabalho, mas a um processo de raciocínio que o contextualiza resultando então, num texto e não apenas num título. Em síntese, delimitar significa: fixar a extensão do tema; indicar as circunstâncias de tempo e local (estado, cidade, bairro, escola pública ou particular etc.) onde o trabalho será realizado; sugerir a área de conhecimento a que pertence o assunto; contextualizar o tema no âmbito do assunto que o encerra. É requisito imprescindível para contextualizar um tema além das recomendações anteriores: ter definido o assunto de interesse; ter feito a pesquisa bibliográfica - neste momento deve-se entrar em contato com a literatura disponível sobre o assunto eleito, analisando-se o “estado da arte”, isto é, o que já se escreveu a respeito do assunto que se pretende investigar. Não se trata, ainda, de se proceder a uma análise profunda da teoria existente mas, minimamente de, localizar os fundamentos que possibilitem a contextualização macro e micro do tema; é importante nesta fase realizar o registro das fontes pesquisadas, uma vez que, sustentado na sua leitura e interpretação bem como de outras processualmente localizadas, se realizará a revisão bibliográfica, a fundamentação teórica do trabalho. Pelo fato de a formulação do problema da pesquisa ter sido entendida como um dos elementos que a ABNT indica (sem explicitar) que também deve integrar a introdução, por ser necessária para situar o tema do trabalho mas, sobretudo, por determinar os objetivos será abordada na sequência. 2.1.2 Formulação do problema de pesquisa 18 Formular o problema de pesquisa significa: identificar dificuldades, deficiências, problemas, situações etc. que o tema envolve; fazer perguntas que o estudo pretende resolver, propor soluções, sugerir, alterar, inovar etc. Vantagens decorrentes da formulação do problema: formulando-se uma pergunta torna-se mais fácil buscar o tipo de resposta/solução pretendida e necessária; um problema ou uma pergunta, frequentemente, fornece roteiros para o início da coleta de dados. Por fim, o último passo é ter uma ou mais hipóteses em torno da qual (ou das quais) vai-se desenvolver a pesquisa. Então, a partir das perguntas, constroem-se afirmações iniciais: respostas provisórias às perguntas formuladas, que poderão, ao final do trabalho, ser corroboradas (= confirmadas) ou refutadas (= negadas). 2.1.3 Definição dos objetivos O objetivo é definido como alvo ou desígnio que se pretende atingir. Os objetivos orientam a fundamentação teórica/revisão da literatura e a metodologia do estudo. Um dos critérios mais importantes na avaliação do trabalho final é a medida segundo a qual os objetivos propostos foram alcançados. Para garantir esta compatibilidade é importante que: sejam formulados objetivos realistas, considerando tempo e recursos para atingi-los; sejam negociados os interesses com os da organização ou instituição alvo. Sem a cooperação da organização ou instituição é impossível realizar o trabalho. É, pois preciso antes de tudo, negociar o interesse da organização ou instituição em relação ao estudo e o acesso aos dados. Uma pesquisa deve ter objetivo(s) geral (is) e específicos. Os objetivos são visões norteadoras do que está por acontecer: fins, finalidades, propósitos, formas 19 de visualizar o futuro. Os objetivos colocam intenções sobre o propósito do trabalho, dão voz aos ideais de vida, procuram o que têm de melhor a oferecer ao fluxo das gerações que se sucedem. É como se exprimissem o desejo de colocar marcos, referências em seu caminho para guiá-los em determinadas direções. Formulados de modo abstrato, às vezes teórico, devem transformar-se em ação e prática para que tenham validade junto a Instituições e Pessoas. Objetivo Geral: define o propósito do estudo. Numa investigação, não é suficiente definir apenas o objetivo geral, visto que este é amplo e dificilmente pode ser avaliado. É a espinha dorsal do trabalho; deve ser enunciado com um verbo no infinitivo que indique uma ação intelectual. Objetivos Específicos: qualificam, quantificam, operacionalizam, especificam o modo como se pretende atingir os objetivos gerais. Um problema intelectual expresso em um objetivo geral pode ser subdividido em tantas partes quantas sejam necessárias para poder ser resolvido. Assim, o objetivo geral poderá ser subdividido em tantos objetivos específicos quantos sejam necessários para que se possa atingi-lo. Cada um dos objetivos específicos dará origem a uma parte distintada redação do TCC. Na prática, é bom levantar os objetivos específicos tendo em vista o seguinte: levantamento dos aspectos componentes importantes do problema (exame do objetivo geral procurando divisões possíveis); transformação de cada um dos aspectos escolhidos em um objetivo (antepor um verbo que indique ação intelectual a cada enunciado); verificação da suficiência dos objetivos específicos propostos (os objetivos específicos devem ser suficientes para que o objetivo geral possa ser alcançado e, por outro lado, o conjunto dos objetivos específicos não deve extrapolar o objetivo geral); decisão quanto à melhor sequência lógica dos objetivos/capítulos do trabalho, pensando bem qual conteúdo deve preceder outro. Verbos que indicam CONCEITOS, PRINCÍPIOS, FATOS: observar, verificar, mapear, descrever, conhecer, explicar, relacionar, lembrar, analisar, inferir, 20 interpretar, concluir, resumir, identificar etc. 2.1.4 Justificativa/relevância do estudo Partindo-se da perspectiva de que a Ciência deve ser tecnicamente útil e socialmente responsável, é adequado, ainda em nível da introdução do trabalho, destacar-se a importância do estudo. A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos. Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar justificar a hipótese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento. É um enfoque subjetivo, além da razão (= elementos objetivos); envolve o porquê da escolha do assunto, aquilo que despertou o seu interesse: importância, dimensão. Coloca-se a Delimitação do assunto (conceito, caracterização) e a análise (visão das partes constitutivas do assunto a ser pesquisado). Justificar é apresentar razões para a própria proposta do estudo através da sua importância, oportunidade e viabilidade. Essas dimensões muitas vezes estão interligadas, entretanto, são possíveis algumas distinções, quanto à contribuição/importância do projeto: é sempre importante melhorar uma prática ou política, ou processos de trabalho. Nesse sentido, um caminho para justificar a contribuição/ importância do projeto é recorrer aos seus objetivos. Definir se um projeto é importante desperta a questão: importante para quem? 2.2 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 21 As orientações metodológicas abaixo especificadas visam oferecer subsídios para a construção da parte do trabalho que genericamente é reconhecida como desenvolvimento, uma vez que os documentos “oficiais” não apresentam o detalhamento suficiente para essa elaboração. De modo geral integram esse item: a revisão bibliográfica/fundamentação teórica do estudo, a metodologia, a apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados coletados, os resultados da pesquisa e as considerações finais. Para se manter a lógica de exposição, ao final de cada capítulo deve ser colocado um parágrafo-link com o capítulo subsequente, garantindo-se, então, a coerência interna do discurso. 2.2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica No processo de revisão da bibliografia devem ser levantados tanto os aspectos referentes ao tema em pauta como também sobre a metodologia, os instrumentos a se utilizar, enfim, tudo o que: for relevante e necessário para esclarecer o tema/problema em estudo: [textos, artigos, livros, excertos relacionados aos aspectos teóricos]; servir para orientar o método do trabalho, os instrumentos de pesquisa e os procedimentos de coleta e análise dos dados: [quais métodos e técnicas de pesquisa que mais se adaptam ao tema e objetivos propostos]. A revisão da literatura não é uma etapa com início e fim. O que geralmente acontece é que de início se levanta e se relata uma série de textos com relação ao tema da pesquisa, mas dificilmente todos eles serão úteis para o estudo final. Assim, à medida que novas ideias vão surgindo e o projeto vai sendo redirecionado, novos textos são acrescentados. Na prática, a revisão bibliográfica implica seleção, leitura e análise de textos relevantes ao tema/problema de estudo. Considerando-se que é através do processo de revisão bibliográfica que se dá a identificação da teoria que irá fundamentar o estudo, e portanto subsidiar a construção da fundamentação teórica, a simples leitura das fontes selecionadas é 22 insuficiente, é necessário proceder-se ao fichamento do conteúdo de interesse da pesquisa. É importante organizar-se, então um fichário pessoal: constituído de fichas com dados considerados importantes pela pessoa que faz a pesquisa. Esses dados também podem ser armazenados num computador. As fichas mais frequentes são as bibliográficas, que trazem o nome do autor, título do livro ou do artigo de jornal ou de revista com indicação do nome da editora, ano e local em que foi publicado. Esses dados serão necessários na abordagem das citações no corpo do trabalho e deverão ser relacionados, ao final, nas Referências Bibliográficas ou Bibliografia. Pode-se fazer um pequeno resumo do conteúdo do artigo ou do excerto de que você se valerá no seu texto, ou do livro, além de acrescentar citações temáticas, ou seja, frases chamativas de autores transcritas em uma epígrafe temática. Torna-se necessário organizar esse fichário durante a realização da pesquisa, pois facilitará o trabalho na hora de redigi-la. Sugerimos que vejam esquemas das fichas no livro: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1993. A fundamentação teórica trata, então, da teorização do tema em termos de conceitos, modelos, classificações, abordagens etc. Em função das necessidades didáticas e, principalmente, de raciocínio, este item poderá estar diluído nos capítulos e, se necessário, subcapítulos. A titulação, nomeação deles (capítulos), deverá apresentar coerência com o seu conteúdo. A quantidade de capítulos é decorrente da abrangência e da profundidade da pesquisa bibliográfica e dos objetivos específicos previamente determinados. A expressão “Fundamentação Teórica” apresenta-se como designativo geral do conjunto de capítulos e subcapítulos, logo sob esse nome ela aparece apenas na estrutura formal do projeto, mas no relatório final da pesquisa ela se apresenta nos próprios capítulos do trabalho. 2.2.2 Metodologia 23 A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda a ação desenvolvida no método (caminhos) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc.), do tempo previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa. Justifique e descreva a abordagem metodológica que você adotou – métodos de abordagem e de procedimentos e as técnicas de pesquisa empregadas. Nesta seção você deverá explicar como fez, conduziu a sua pesquisa. Do ponto de vista de sua natureza: se é uma pesquisa básica ou aplicada; quanto à abordagem: se é qualitativa ou quantitativa; no que diz respeito aos objetivos: se é uma pesquisa exploratória, descritiva ou explicativa; do ponto de vista dos procedimentos técnicos: se é uma pesquisa bibliográfica,documental, experimental, de campo, pesquisa-ação, participante, estudo de caso ou de levantamento. São, enfim, as atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados com o quais foram desenvolvidos os raciocínios (já previstos nos objetivos específicos), que resultaram em cada parte do trabalho final. A pergunta que norteia a montagem de procedimentos é: “Quais as atividades concretas que desenvolvi para obter informações necessárias para o desenvolvimento de cada objetivo específico?”. Na prática, a identificação dos procedimentos é feita indicando-se as atividades de coleta que foram desenvolvidas (pesquisa bibliográfica, experimento, levantamento, entrevistas, estudo de caso, pesquisa documental etc.), tendo-se de manter a identificação alfanumérica com o objetivo específico a que se vinculam. Num mesmo estudo podem “conviver” técnicas quantitativas (questionário, entrevista estruturada etc.) e qualitativas (entrevista não estruturada, observação- participante etc.), coleta e análise de dados (quantitativa: estatística; qualitativa: análise de discurso, de conteúdo etc.). Os dados coletados e a análise resultante, deverão atender aos objetivos do projeto. Considerando a amplitude do universo a ser investigado faz-se necessário recorrer ao processo de amostragem. 2.2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados 24 coletados Neste item deverão ser apresentados os dados e informações coletados na forma de textos, gráficos, tabelas, quadros etc. A partir da apresentação dos dados e informações procede-se à sua análise e interpretação. Para a análise dos dados quantitativos, pode-se, por exemplo, usar a Teoria Elementar de Amostragem e Estatística de Estimação (BARBETTA). A interpretação, nos casos de pesquisas que lidam com dados quantitativos, deverá desmembrar-se em: interpretação dos dados de pesquisa prática; relação dos resultados da pesquisa prática com a teoria; as que não lidam com dados mensuráveis devem fazer a análise qualitativa das informações coletadas bem como a sua interpretação na interface com a teoria. 2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste item são colocados comentários e reflexões, abordando os pontos- chave do que se escreveu em cada capítulo (= conforme cada objetivo), fazendo articulação com o que se redigiu na Introdução. Não devem aparecer citações de autores. Sua conclusão deve ser baseada no que você propôs, ficando evidente uma consistência entre o objetivo proposto e a conclusão alcançada. Sendo resultado do seu trabalho, é justo que traga sua marca pessoal, chegando a uma conclusão original, a um conhecimento novo, ou simplesmente a uma reformulação de conhecimentos existentes. Em linhas gerais este item apresenta, em síntese, os resultados alcançados pelo estudo, mas pode incluir também sugestões práticas para o problema estudado, sugestões para continuidade do estudo por outros, depoimentos pessoais sobre limitações e dificuldades enfrentadas, recomendações de melhorias etc. III ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 25 (NBR. nº. 14.724 ago/2001) 3 DIVISÃO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS Com relação à Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos, seguem-se as normas preconizadas: a capa, a folha de rosto (anverso e verso), a folha de aprovação (da Banca Examinadora), o resumo e o sumário constituem-se, como já afirmamos, elementos textuais obrigatórios na estrutura de um TCC, as outras são opcionais. Na sequência serão explanados os conteúdos de cada um dos elementos pré-textuais obrigatórios: 3.1.1 Capa A ABNT (14.724/2001) conceitua a capa como proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação tais como: nome da Faculdade, nome do autor, título e subtítulo (se houver), nome do orientador, local (cidade da instituição onde deve ser apresentado), mês e ano da entrega. 3.1.2 Anverso da folha de rosto Deve conter os mesmos elementos de identificação do trabalho que constam da capa, acrescido de texto que especifica a natureza do trabalho, o nome da instituição, grau pretendido. 3.1.3 Verso da folha de rosto (ficha catalográfica) O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica elaborada conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Constituem-se em elementos integrantes desse tipo de ficha: o nome completo do autor, título da 26 monografia, ano da apresentação, número de páginas indicadas por “f” (folhas), categoria do trabalho (TCC), curso ao qual foi apresentado, faculdade à qual está vinculado, e local. Você deve anotar esses dados de seu trabalho e procurar a bibliotecária para obter os códigos de sua ficha catalográfica. 3.1.4 Folha de aprovação Colocada após a folha de rosto, deve conter os elementos essenciais à aprovação do trabalho: nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, data da aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data da aprovação e assinaturas dos membros da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho. 3.1.5 Resumo na língua vernácula O resumo constitui-se de uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve encerrar os pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Em linhas gerais constam do resumo: o tema do trabalho, o problema, os objetivos, a metodologia da pesquisa e os resultados. O resumo deve ser redigido em português, em texto corrido, sem parágrafos, espaço simples, ocupando a terceira pessoa do singular e verbo na voz ativa. No TCC, deve ter até 500 palavras (NBR 6028) distribuídas em aproximadamente 1400 a 1700 caracteres, constituindo cerca de 20 linhas. Deverá trazer informações que respondam às seguintes indagações: qual a natureza do trabalho? (pesquisa teórica, histórica, pesquisa de campo etc.); qual o objeto pesquisado?; o que se pretendeu demonstrar?; quais as referências teóricas para o desenvolvimento do raciocínio?; quais os procedimentos metodológicos?; quais os resultados obtidos de acordo com os objetivos propostos? 27 O resumo não deve conter: aspectos do trabalho não descritos no texto; tabelas, figuras e fórmulas; referências a outros autores; opiniões ou observações avaliativas e desdobramentos explicativos. 3.1.5.1 Palavras-chave São palavras representativas do conteúdo do trabalho isto é, são palavras- chave e/ou descritores (NBR 6028). Devem ser colocadas logo abaixo do resumo. 3.1.6 Sumário O sumário tem por objetivo listar os itens e subitens constitutivos do trabalho; deve ter suas partes acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s). 3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OPCIONAIS A lombada, a errata, a dedicatória, os agradecimentos, as epígrafes, listas de ilustrações, de tabelas, de abreviaturas, de símbolos foram classificados pela ABNT (14.724/2001) como elementos pré-textuais, mas opcionais. As orientações para a sua elaboração serão apresentadas de acordo com determinações daquela associação, na sequência. 3.2.1 Lombada Trata-se da parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. 3.2.2 Errata Equivaleà lista de folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das devidas correções. Deve ser inserida logo após a folha de rosto, acompanhada 28 da referência do trabalho e o texto da errata. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. Exemplo: ERRATA SOBRENOME, Nome do aluno. Título do trabalho. Local, ano de entrega. Número total de folhas. Tipo do trabalho (grau pretendido) -- Curso, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande, PB, ano de defesa. Folha 10 Linha 26 Onde se lê Auto-clavado Leia-se Autoclavado 22 15 2009 2011 39 8 45% 48% 3.2.3 Dedicatória Trata-se da folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. Deve vir após a folha de aprovação. 3.2.4 Agradecimentos Constitui-se no registro dos agradecimentos àqueles que contribuíram de forma relevante para a concretização do trabalho. Tendo havido apoio financeiro à pesquisa, é de praxe, constar agradecimentos à agência ou instituição financiadora. 3.2.5 Epígrafe É a folha onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação da autoria, que deve estar relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Poderá também haver epígrafes nas páginas iniciais de capítulos. 3.2.6 Listas de ilustrações 29 Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item deve ser designado por nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Podem ser elaboradas listas próprias para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros etc.). 3.2.7 Listas de tabelas e quadros Também devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico acompanhado do respectivo número da página. 3.2.8 Listas de abreviações, siglas e símbolos Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. 3.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL OBRIGATÓRIO Somente a referência bibliográfica se constitui em elemento pós-textual obrigatório. 3.3.1 Referências bibliográficas Dizem respeito ao conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual. As referências bibliográficas devem ser elaboradas conforme a NBR 6 023/2000. Da lista de referências bibliográficas devem constar apenas as fontes citadas no texto. 3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OPCIONAIS 30 Dentre os elementos pós-textuais opcionais estão: 3.4.1 Glossário Refere-se à lista de palavras ou expressões técnicas (normalmente utilizadas nos vários segmentos das atividades humanas) colocadas no texto. Tais palavras deverão estar em ordem alfabética, e seguidas de definições para a respectiva elucidação, como um dicionário. Sua paginação deve estar na sequência dos assuntos apresentados no texto principal. 3.4.2 Apêndice Do apêndice constam documentos elaborados pelo autor com o objetivo de complementar sua argumentação. A paginação deve estar na sequência dos assuntos apresentados no texto principal e sua identificação será feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos. 3.4.3 Anexo Equivale ao texto ou documento, não elaborado pelo autor, com o objetivo de servir como fundamentação, comprovação e ilustração. IV NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC 31 4 APRESENTAÇÃO ESTRUTURAL Considerando-se que a apresentação de trabalhos acadêmico/científicos, também é formalmente normalizada, a seguir serão oferecidas orientações para esse fim. 4.1 FORMATO Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cmX29,7cm), digitados na cor preta (com exceção das ilustrações), no anverso das folhas (exceto a folha de rosto). Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, para o texto, tamanho 11 para as citações com mais de três linhas e tamanho 10 para as notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas. 4.2 MARGEM As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. 4.3 ESPAÇAMENTO A ABNT determina que o texto deve ser digitado com espaçamento entre linhas de 1,5. As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho na folha de rosto e de aprovação devem ser digitados em espaçamento simples. As referências, ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços simples. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho e o nome da instituição a que é submetida devem ser alinhados com recuo de 8cm da margem esquerda. 4.4 NOTAS DE RODAPÉ 32 As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por traço de 3 cm, a partir da margem esquerda. Para que isso ocorra de forma automática, no corpo do trabalho, após a palavra para a qual se deseja inserir uma nota explicativa, deve-se assinalar, na Barra de Ferramentas, o número sobrescritado. Então, ainda na Barra de Ferramentas, clicar em Inserir, Referência, Notas. Quando for iniciar novo capítulo, se o fizer como um novo arquivo, tomar o cuidado de voltar às orientações acima e colocar a numeração das páginas e das Notas de Rodapé de forma contínua. 4.5 NUMERAÇÃO DE CAPÍTULOS O indicativo numérico de um capítulo precede seu título, e deve ser centralizado, digitado em caixa alta (letras maiúsculas), numerado em algarismos romanos, separado por um espaço de caractere e seu subtítulo. Exemplo: CAPÍTULO I PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: VISÃO CRÍTICA 4.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO Incluem-se nessa categoria a errata, os agradecimentos, a lista de ilustrações, de abreviaturas e siglas, de símbolos, resumo, sumário, referências, glossário, apêndice(s) e anexo(s). Devem ser centralizados, digitados em caixa alta e negritados. 4.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO 33 Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe. 4.8 PAGINAÇÃO Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas sem ser numeradas. A numeração em algarismos arábicos (1, 2, 3...) deve iniciar a partir da primeira folha da parte textual, isto é, da Introdução, no canto superior direito da folha. Havendo apêndices e anexos, suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal, sendo colocados após as Referências. 4.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA Equivale ao sistema que estabelece as seções de documentos escritos, de modo a expor numa sequência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir sua localização. Para a materialização dessa exigência pressupõe-se a concepção das seguintes definições: alínea – cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra minúscula e seguida de parênteses. Seu texto começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula, exceto a última que termina em ponto; indicativo de seção – número ou grupo numérico que antecede cada seção do documento; seção – parte em que se divide o texto de um documento, que contém as matérias consideradas afins da exposição ordenada do assunto; seção primária – principal divisão do texto de um documento, apresenta apenas um número ou nenhum; seção secundária – divisão do texto de uma seção primária; terciária – divisão do texto de uma seção secundária; 34 quaternária – divisão do texto de uma seção terciária; subalínea – subdivisão de uma alínea. Deve vir após um hífen. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões, devem iniciar em folha distinta. Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção, ou seja não há qualquer símbolo entre número e letra. Também não se deve colocar ponto final no fim dos títulos. 4.10 SIGLAS Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 4.11 ILUSTRAÇÕES Qualquer que seja seu tipo (figuras, desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e outros) sua identificação aparece na parte superior, sem negrito, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Exemplo: Figura 1 - Árvore genealógica dos deuses Fonte: Genealogia... (2007, p. 15). Figura 2 - Triângulo equilátero 35 Fonte: Elaborada pelo(a) autor(a). 4.12 TABELAS E QUADROS A apresentação de tabelas deve ser feita de acordo com as Normas de Apresentação Tabular da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é o órgão coordenador e normalizador do Sistema Estatístico Nacional (SEN). As tabelas devem ser delimitadas, no alto e em baixo, por traços horizontais. Esses traços podem ser mais fortes que nos traços feitos no interior da tabelas; as tabelas não devem ser fechadas à direita e à esquerda, por traços verticais; o cabeçalho deve ser delimitado por traços horizontais; podem ser feitos traços verticais no interior da tabela, separando as colunas; as tabelas devem ser numeradas com algarismos arábicos. Conforme o IBGE os quadros normalmente são utilizados na apresentação de informações de natureza não estritamente numérica. Os quadros, ao contrário das Tabelas, devem ser fechados dos quatro lados. Exemplo: _Tabela 1 - Cálculo da alíquota sobre o salário-de-contribuição mensal_ Salário-de-Contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) ____________________________________________________ Até 468,47 7,65 De 468,48 até 600,00 8,65 De 600,01 até 780,78 9,00 ____________________________________________________ Fonte: Brasil (2010). 4.13 PARÁGRAFOS 36 Os parágrafos devem ser iniciados com recuo de 1,25 cm da margem esquerda. 4.14 CAPITULAÇÃO Cada Capítulo deve ser iniciado em uma página. Cada capítulo é dividido por seções: seção primária – deve vir em caixa alta e em negrito; seção secundária – deve vir em caixa alta e sem negrito; terciária – deve vir em caixa baixa e em negrito; quaternária – deve vir em caixa baixa e sem negrito; Exemplo: SEÇÃO PRIMÁRIA SEÇÃO SECUNDÁRIA Seção terciária Seção quaternária 1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 4.15 ALÍNEAS As alíneas iniciar-se-ão no mesmo alinhamento do parágrafo. Serão grafadas em minúsculo e seguidas de parênteses. O conteúdo da alínea deve ser iniciado em minúsculo e terminado com um ponto-e-vírgula. Somente o conteúdo da última alínea deve ser terminado com ponto. As alíneas são ordenadas por letras minúsculas, seguidas de parênteses, isto é: a), b), c). Exemplo: De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados em relação à aquisição incluem: a) análise das políticas de formação de coleção; b) estudo das formas de aquisição; 37 c) análise geral do conjunto de atividades. 4.15.1 Subalíneas O texto da subalínea deve começar por travessão, seguido de espaço, letra minúscula e terminar em ponto e vírgula, exceto a última subalínea, que termina em ponto final e deve apresentar recuo, em relação à alínea. A segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra do texto da própria subalínea. Exemplo: De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados, em relação à aquisição, incluem: a) análise das políticas de formação de coleção: - verificar a importância da coleção; - revelar o uso da coleção; - analisar o conteúdo da coleção. b) estudo das formas de aquisição; c) análise geral do conjunto de atividades. 4.16 DEFESA O aluno estará apto para defender seu trabalho de conclusão de curso após ter passado pelas disciplinas de TCC, bem como após a entrega da Carta de aceite de convite para orientação, Carta de aceite de convite para a banca e Carta de término de orientação (Conforme Anexos) ao professor da disciplina de TCC. A ordem de apresentação do TCC será sorteada no momento da defesa pelo orientador da equipe. 4.16.1 Papel do orientador No TCC I, o orientador deve: assinar a carta de aceite de orientação. Vale salientar que uma vez assinada a carta de aceite, a mudança ou desistência do orientador deve ser feita via 38 requerimento ao coordenador do curso; definir temática e nortear o referencial teórico para o desenvolvimento do projeto; cadastrar o projeto, caso necessário, na Plataforma Brasil, após a elaboração e revisão do projeto de pesquisa. No TCC II, o orientador deve: acompanhar a produção dos trabalhos, principalmente quanto ao suporte teórico; responsabilizar-se pela ficha de acompanhamento de orientação (Conforme anexo), registrando a participação dos alunos que procuram sua orientação; entregar ao professor da disciplina de TCC II uma ficha de acompanhamento das atividades dos orientandos (Conforme anexo) de acordo com a data no calendário de atividades do TCC II, relatando a situação da pesquisa até o momento, etc.; bem como, anexar a esta ficha uma xérox da ficha de acompanhamento das orientações (Conforme anexo) com as assinaturas dos alunos até este momento; organizar as datas de defesa de seus orientandos de acordo com as datas pré-definidas com cada coordenação; devolver ao aluno a Carta de Liberação de Nota (Conforme anexo) com sua assinatura e da banca, após o aluno entregar a versão final com as correções sugeridas pela banca. 4.16.2 Papel do professor da disciplina de TCC No TCC I, o professor deve: apresentar o manual de elaboração de TCC da IES e o modelo de projeto de pesquisa padronizado, bem como postá-los no portal acadêmico; revisar as regras metodológicas quanto à estruturação, citação, referências, etc., bem como postar o material no portal; acompanhar a elaboração dos projetos de pesquisa dos alunos; cobrar e arquivar as cartas de aceite dos orientadores; preencher a ficha de acompanhando de orientação (Conforme anexo), colhendo assinatura dos alunos que procuram sua orientação; 39 corrigir e atribuir nota dos projetos de pesquisa; organizar a apresentaçãodos projetos de pesquisa de acordo com o calendário de atividades do TCC I e orientá-los quanto aos pontos positivos e negativos; após a apresentação o professor deve entregar uma ficha de avaliação (Conforme anexo) ao(s) aluno(s) com a nota atribuída ao projeto escrito (com peso máximo 7,0) e com a nota atribuída à apresentação (máximo 3,0). No TCC II, o professor deve: deve orientar o aluno no que diz respeito às normas metodológicas do TCC; preencher a ficha de acompanhando de orientação (Conforme anexo), colhendo assinatura dos alunos que procuram sua orientação; entregar ao coordenador de curso todas as cartas entregues pelos alunos; organizar o calendário de defesas do TCC a partir das data agendadas com os orientados e participantes das bancas. 4.16.2.1 Dos trabalhos a serem entregues na disciplina de TCC No TCC I, a atribuição de notas será da seguinte forma: a primeira nota será um pré-projeto, contendo a Introdução, a Problemática, a Justificativa, os Objetivos, um breve Referencial Teórico e Referências, valendo nota máxima 10,0; a segunda nota será o projeto completo, incluindo ao pré-projeto a complementação da Fundamentação Teórica, a Metodologia, o Cronograma e as Referências, sendo esta nota fragmentada em duas: máximo 7,0 pontos para o projeto escrito e no máximo 3,0 pontos para a apresentação. No TCC II, a atribuição de notas será da seguinte forma: a nota da disciplina será atribuída a partir da nota da defesa final. 4.16.2 Papel do aluno na disciplina de TCC O aluno deve: comparecer às aulas; deve entregar as cartas solicitadas pelo professor de TCC nos prazos 40 estipulados; procurar o professor da disciplina e o orientador para receber orientação, bem como assinar as fichas de acompanhamento tanto do professor como do orientador; sempre justificar suas ausências no caso de estar fazendo pesquisa de campo (no TCC II), para evitar reprovação por falta; observar o calendário de atividades da disciplina de TCC. 4.17 PARA A BANCA EXAMINADORA A banca é formada por dois membros, podendo ser um deles externo à IES, desde que este seja pós-graduado e não tenha vínculo de parentesco com nenhum dos alunos a apresentarem o TCC. O aluno deve imprimir e encadernar com espiral (frente transparente e contracapa preta) uma versão para cada participante da banca, incluindo o orientador. 4.18 ENTREGA FINAL Após a realização das correções conforme orientação da Banca Examinadora, um exemplar do trabalho final deve ser entregue até a última semana do calendário acadêmico em formato PDF gravado em CD (Ver modelo de capa do CD em Anexo) na Biblioteca da Faculdade Maurício de Nassau de Campina Grande. V CITAÇÕES 41 (NBR. nº. 10.520/ago 2001) O conteúdo a seguir tratará das citações nos seus múltiplos aspectos: 5 CONCEITO Dizem respeito à menção, no texto, de informações extraídas de outra fonte bibliográfica. 5.1 TIPOS Constituem-se tipos de citação: 5.1.1 Citação direta Refere-se à transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Deve- se colocar o sobrenome do autor, o ano e a página de onde se extraiu o excerto. Exemplo: Conforme Bardin (1997, p. 43), Existe alguma coisa a descobrir sobre eles, e o analista pode manipular esses dados por inferência de conhecimentos sobre o emissor da mensagem ou pelo conhecimento do assunto estudado de forma a obter resultados significativos a partir dos dados. Ele trabalha explorando os dados, como um detetive. 5.1.2 Citação indireta (= paráfrase) Texto basead o na obra do autor consultado. Faz referência ao contexto, à ideia do texto original sem, no entanto, transcrevê–la como se encontra na obra. Deve-se colocar o sobrenome do autor e o ano de onde se extraiu o excerto. Exemplo: 42 De acordo com Gallo (1997), uma das formas de os educadores favorecerem a compreensão dos Temas Transversais de forma crítica seria a utilização da interdisciplinaridade. 5.1.3 Citação de citação Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Assim deve-se colocar na indicação da fonte, a expressão latina apud. Exemplo: A manutenção da flora que consome os nutrientes da superfície das plantas, além de acarretar a diminuição das doenças causadas por patógenos necrotróficos, pode ter outros efeitos, tais como a inativação dos fungicidas e a diminuição da inibição da fotossíntese na planta, fato que pode ocorrer pelo acúmulo de exsudatos na superfície das plantas (DICKINSON apud MELO, 1977, p. 187). 5.3 LOCALIZAÇÃO As citações podem aparecer tanto no texto, como em notas de rodapé. 5.2.1 Notas de rodapé Indicações, observações ou adiantamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor. Podem ser também notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídas no texto. 5.2.1.1 Notas de referência no rodapé A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo. Não se inicia numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: 43 _____________ 1 Conforme ensina LOPES, E. M. S. T. Origens da Educação Pública: a instrução na revolução burguesa do século XVIII., 1981, p. 20, o fracionamento social ao final do Velho Regime, que provocou as revoltas que antecederam e sucederam à Revolução Francesa, fez com que surgisse uma nova classe social chamada “terceiro estado” composta pela burguesia, pelos populares urbanos e pelos camponeses. O primeiro estado era composto pelo alto clero (bispos cônegos e abades) e pelo baixo clero (curas e vigários). O segundo estado era composto pela nobreza (palaciana, provincial e judiciária). As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando-se as seguintes expressões: Idem ou Id – Mesmo autor Exemplo: _____________ 2 ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9. 3 Idem, 2000, p.19. Ibid ou Ibidem – na mesma obra Exemplo: _____________ 4 SOUZA, 2003, p. 165. 5 Ibid, p. 190. Opus citatum, op. cit – obra citada Exemplo: _____________ 6 MOREIRA, 1999, p. 38. 7 SANTOS, 2000, p.45. 8 SOUZA, op. cit., p. 40. 5.4 SISTEMAS DE CHAMADA As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada autor- data ou numérico. Qualquer que seja o sistema adotado, deve ser seguido sempre da mesma forma ao longo de todo o trabalho. Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença, devem ser escritos apenas com a inicial do sobrenome em maiúscula e indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta. Exemplo: 44 Para Laville e Dione (1999, p. 186), além das vantagens enumeradas por Lakatos e Marconi (1998), num questionário com questões abertas, o interrogado tem seu espaço para emitir opiniões. Tem, assim, a ocasião para exprimir seu pensamento pessoal, traduzi-lo com suas próprias palavras, conforme seu próprio sistema de referências. Tal instrumento mostra -se particularmente precioso, quando o leque das respostas possíveis é amplo ou, então, imprevisível, mal conhecido. Permite, ao mesmo tempo, ao pesquisador assegurar-se da competência do interrogado, competência demonstrada pela qualidadede suas respostas. Ou: colocar entre parênteses toda a informação referente à obra de onde se copiou o excerto. (SOBRENOME, ano, p. ??). Neste caso, os sobrenomes dos autores devem ser escritos todos em letras maiúsculas (caixa alta). Exemplo: A entrevista, como técnica de coleta de dados, oferece várias vantagens: [...] há maior flexibilidade, podendo o Entrevistador repetir ou esclarecer perguntas, formular de maneira diferente, especificar algum significado, como garantia de estar sendo compreendido; oferece maior oportunidade para avaliar atitudes, condutas, podendo o Entrevistado ser observado naquilo que diz e como diz: registro de reações, gestos etc.; dá oportunidade para a obtenção de dados que não se encontram em fontes documentais e que sejam relevantes e significativos; há possibilidade de conseguir informações mais precisas, podendo ser comprovadas, de imediato, as discordâncias (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 198). Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplo: (SANTOS, P.,1999): (SANTOS, Pedro, 2000); (SANTOS, Paulo, 1999). As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espaço. Exemplo: 45 (MOREIRA, 1989a) As citações de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (MOREIRA,1990,1991,1999) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por vírgula em ordem alfabética. Exemplo: (MOREIRA,1998; SOUZA,2002; SANTOS, 2003). 5.3.1 Sistema numérico Caso se opte por este sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações a cada página. Este sistema não deve ser usado quando há notas de rodapé. A indicação da numeração pode ser feita de duas formas: alinhada ao texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à sua linha, após a pontuação que fecha a citação. Exemplo: Como Vieira “nos Estados Unidos, não se faz distinção entre dissertação de mestrado e teses de doutorado.” (1) Conforme Freire, “precisamos aprender a sulear em confronto com os países do Norte que nos norteiam.“1 5.3.2 Sistema autor-data 46 Neste sistema, a indicação da fonte pode ser feita de três maneiras: pelo sobrenome do autor ou pelo nome da entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação seguido(s) da data da publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos: Falando sobre a construção de cenários, “os diversos autores podem diferir nos conceitos e nas formas.” (CAVALCANTI et al., 2000, p. 11). Ou: Cavalcanti et al. (2000, p.11) afirma que “os autores são unânimes quando revelam o uso do planejamento para a melhoria das atividades futuras das organizações.” e: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” (COMISSÂO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34). Iniciar pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data da publicação do documento e da(s) página(s), no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplo: “A Economia brasileira retoma o crescimento após longo período recessivo.” (DESENVOLVIMENTO..., 2003, p. 11). Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte. Exemplos: A empresa que pretende produzir com qualidade precisa desenvolver “uma verdadeira obsessão que necessariamente deverá permear todos os escalões da organização.” (OS NOVOS..., 2004, p. 5). 47 Ou: “Uma base de dados, por maior que seja, não é informação.” (NAS ORGANIZAÇÕES..., 2002, p. 14). 5.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES 5.4.1 Citações Conforme já enunciado anteriormente, nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas: Exemplos: Wood Jr. (1995, p.46) aborda mudança organizacional como o esforço para alterar as formas vigentes de cognição e ação, de maneira a capacitar a organização a implementar as estratégias por ela desenvolvidas. “Isso não significa o fim do capitalismo; e sim que o recurso econômico básico, ‘os meios de produção’, expressão usada pelos economistas, não é mais o capital, nem os recursos naturais, nem a terra nem o trabalho: é o conhecimento.” (MARTIN,1996, p.71). Nas citações diretas a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seções da fonte consultada devem ser especificadas no texto. Este(s) devem ter a data, separada(s) por virgula e precedida(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Exemplo: “O exportador deverá entregar a mercadoria no local de destino combinado. As partes deverão especificar claramente o local onde o transportador deverá tomar a mercadoria à sua responsabilidade.” (CASTRO, 2001, v. 2, p.112). 5.4.2 Citações diretas com até 3 linhas 48 As citações diretas com até 3 linhas deverão: ser inseridas na frase, sem recuo, dentro do parágrafo normal; sem diferenciação de tamanho de letra; entre aspas duplas; aspas simples são utilizadas só para citação no interior de citação. Exemplo: “Uma ‘base de dados’, por maior que seja, não é informação. Para que a matéria-prima se transforme em informação, ela precisa ser organizada para uma tarefa, dirigida para desempenho específico, aplicada a uma decisão” (DRUCKER, 1995, p. 44). 5.4.3 Citações Diretas com mais de três linhas Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (tamanho 11) que a do texto utilizado, espaçamento simples e sem aspas. Exemplo: Todo administrador toma decisões e as executa com os olhos fixados, concomitantemente, no assunto imediato e no efeito dessas decisões sobre situações futuras, isto é, sobre as repercussões para a organização. Sempre que o administrador leva em consideração essas conseqüências indiretas, está preocupando-se com a organização. (SIMON, 1965, p.38). Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaque do seguinte modo: Supressões: [...] Interpolações, acréscimos ou comentários [ ] Ênfase ou destaque: itálico. Se o grifo for seu, escreva entre parênteses 49 (grifo nosso). Se o grifo for do autor, escreva entre parênteses (grifo no original), ou (grifo do autor). Exemplos: “A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo protestante do Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866” (ANDRADE, 1998, p. 28) “Os aquiescentes [os que sempre concordam com tudo], em sua história passada, tiveram de evitar dizer ´não´ só para agradar. Como suas raízes são semelhantes, costuma ser difícil dois aquiescentesse ajudarem mutuamente” (CLOUD, p. 155). (grifo nosso) 5.4 TERMOS EM IDIOMA ESTRANGEIRO Deverão ser destacados em itálico. Para maior clareza devem ser acompanhados da tradução entre colchetes, ou traduzidos e acompanhados do termo original entre colchetes, na primeira vez em que forem citados. Na sequencia da primeira citação, o termo pode ser utilizado na língua original, porém sempre em itálico. Exemplo: Free Carrier [transporte livre]. O exportador deverá entregar a mercadoria no local destino combinado. As partes deverão especificar claramente o local onde o transportador deverá tomar a mercadoria à sua responsabilidade. (CASTRO, 2001, p.112). Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, comunicações, debates etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: Discutem-se os efeitos dos cereais transgênicos (informação verbal)∗ No rodapé da página: _____________ ∗ Informação dada por Peter Schaw no I Encontro de Transgênicos da América Latina, setembro de 2003. 50 5.5 TRABALHOS EM ELABORAÇÃO O fato será mencionado, indicando-se a fonte em nota de rodapé. Exemplo: O Projeto STRAUD 2000, entre outras coisas, visou complementar conhecimentos de bibliotecários da Rede UNESP para que ofereçam treinamentos aos seus usuários sobre bases de dados on-line. Foi elaborado um manual em CD-ROM para este fim, o qual está sendo atualizado com os novos recursos de pesquisas. (1).* No rodapé da página: _____________ * 1. SOARES, S.B.C. (Org.) STRAUD 2002: tutoriais de acesso às bases de dados on-line, referências e outros recursos informacionais. 1 CD-ROM (em fase de elaboração) 5.6 TEXTOS TRADUZIDOS PELO AUTOR Quando a citação apresentar texto traduzido pelo autor, também se deve incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução minha, entre parênteses. “Micro e pequenas empresas, [....] guardadas as devidas proporções, elaboram estratégias administrativas tanto quanto as grandes.” (SACOMANO, 1999, p. 97, tradução minha). 5.7 CITAÇÕES EM TABELAS São, geralmente colocadas no seu rodapé, indicadas com asterisco e devem aparecer também, ao final, na lista de referências. 5.8 CITAÇÕES EM FIGURAS Devem ser feitas logo abaixo da Figura, letra com tamanho 10. VI REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6.023/ago 2000) 51 A utilização de normas técnicas na elaboração de trabalhos acadêmicos é fundamental para facilitar a comunicação e o intercâmbio da informação. No Brasil existe a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é o fórum nacional de normalização. Esse órgão é responsável pela emissão de todas as normas técnicas brasileiras. A norma brasileira que padroniza as referências bibliográficas é a norma NBR-6023 (revisada em ago/2000). 6 CONCEITO DE REFERÊNCIAS Conjunto padronizado de elementos que permitem a identificação de um documento, no todo ou em parte, nos diversos tipos de formato (livro, artigo de periódico, CD, DVD, fotografia, mapa, documento on-line, e-books, entre outros). 6.1 REGRAS GERAIS A referência pode aparecer: no rodapé, no fim de texto ou de capítulo, em lista de referências e antecedendo resumos, resenhas e recensões. Os elementos da referência são retirados, normalmente, da folha de rosto (verso e anverso) e capa do documento. Inclui-se, entre colchetes, a informação tirada fora das fontes prescritas. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. A separação das várias áreas deve ser com ponto final, seguido de um espaço, representado nos exemplos pelo símbolo Ø (1 espaço em branco). SOBRENOME, Nome (s) do(s) autor(es) (pessoa, entidade). ØTítulo.ØEdição.Ø Local de publicação:ØEditora,ØData de publicação. O título deve ser destacado, de forma uniforme, em todas as referências de um mesmo documento, utilizando-se os recursos tipográficos (negrito, itálico OU grifo). O subtítulo não deve ser destacado. Atenção: Quando a obra possuir dois ou três subtítulos, deve-se destacar apenas o 52 título principal. Exemplo: Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Essa regra não se aplica a documentos sem indicação de autoria ou de responsabilidade, que devem ter a entrada pelo próprio título, com a primeira palavra escrita em letras maiúsculas. Nas listas, as referências “[...] são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento e separadas entre si por um espaço simples. Em notas de rodapé, devem ser “[...] alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas”, conforme o texto da ABNT (2002a, p. 3). 6.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS Incluem modelos de referências, exemplificados de acordo com o tipo de suporte documental (livro, periódico, artigo de periódico, tese, CD-ROM, DVD, filme, mapa, música, recursos eletrônicos). 6.2.1 Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias Refere-se a livros, folhetos, guias, catálogos, dicionários, trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). Elementos Essenciais Os elementos essenciais são: autor, título, edição, local, editora e data de publicação, que devem constar, obrigatoriamente, na referência. 53 6.2.1.1 Livro ENDLER, Sergio Francisco. Tesourinha. Porto Alegre, RS: Tchê, 1984 BACON, Francis. Novum Organum. [s.l]: Ebooklibris, 2002. Disponível em: <http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/norganum.html>. Acesso em: 7 jan. 2009. 6.2.1.2 Trabalhos Acadêmicos VIERIA, Thais Leal. O direito penal do inimigo e suas bases funcionalistas: fundamentação sociológica e filosófica, reflexos e críticas. 2008. 98 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Direito) -- Curso de Direito, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008. ULLER, Reginaldo. Profissionalização na empresa familiar: o caso da Perdigão agroindustrial S/A. 2002. 99 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização (Especialização em Engenharia de Produção) -- Programa de Pós-Graduação em Engenharia, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2002. Disponível em: <http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/8569.pdf>. Acesso em: 9 maio 2010. SIGRES, Sergio. Análise do mercado imobiliário do Rio de Janeiro. 2006. 58 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização (Especialista em Gestão de Negócios) -- IBMEC Business School, Curso de MBA em Gestão de Negócios, Rio de Janeiro, RJ, 2006. Disponível em: <http://www.iets.org.br/biblioteca/Analise_do_mercado_imobiliario_do_RJ.pdf >. Acesso em: 4 mar. 2011. KRAUSPENHAR, Patrícia Maria. Análise de palinofácies no cretáceo superior da bacia de Santos, Brasil. 2008. 114 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) -- Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008. LARENTIS, Milton. Confiança midiática: estudo em jornais do interior do Rio Grande do Sul. 2008. 162 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) -- Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008. 6.2.1.3 Entrevista Neste caso, mesmo quando a entrada forfeita pelo nome do entrevistado, deve ser registrado, em nota, que se trata de uma entrevista. 54 - pelo entrevistado HENDERSON, Hazel. Uma nova referência para a economia mundial. [23 maio 2005]. Entrevistadora: Silvana Wuttke. Disponível em: <http://www.unisinos.br/ uonline/index.php/entrevista/23.05.2005/ uma-nova-referencia- para-a- economia- mundial>. Acesso em: 23 jan. 2009. Entrevista concedida ao J.U Online. 6.2.1.4 Obra Traduzida BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Victor Civita, 1974. Pensadores, 6.2.1.5 Bíblia BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução dos textos originais, com notas, dirigida pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma. São Paulo: Paulinas, 1976. Elementos Complementares Os elementos complementares não são obrigatórios, mas, permitem identificar melhor o documento. Podem-se incluir: tradutor, revisor, ilustrador, descrição física (número de páginas, volume, tomo ou capítulo), dimensão, série, notas especiais, ISBN ou ISSN. DEFLEURS, Melvin Lawrence. Teoria das comunicações de massa. Tradução de Octavio Alves Velho. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993. GENTILLI, Victor. Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2005. (Comunicação, 32). DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 5 v. Importante: se somente um dos volumes for referenciado, coloca-se a abreviatura “v.” antes do número do volume, como por exemplo, v. 5. 6.2.2 Capítulo de Livros e Dicionários Quando, numa obra, cada capítulo ou parte foi escrito por autor(es) 55 diferente(s) e necessita-se referenciar apenas um capítulo ou uma das partes. Atenção: é obrigatória a inclusão da página inicial e final do capítulo que está sendo utilizado (se houver numeração de capítulo - parte do livro - opcional, indicar a numeração do capítulo, como por exemplo, cap. 1, p. xx-xx). 6.2.2.1 Capítulo de Livro ALVARENGA, Lídia. Organização da informação nas bibliotecas digitais. In: NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. p. 76-98. VERGEIRO, Waldomiro. Publicações governamentais. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marquerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2000. cap. 1, p. 111-128. GOMES, Laurentino. A colônia. In: . 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007. p. 120-138. VERTEBRADOS: répteis. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. São Paulo: Planeta, 2002. CD-ROM 5. FORGHIERI, Marisa. O corpo em uma perspectiva nietzscheana. In: LYRA, Bernadette; GARCIA, Wilton (Org.). Corpo & imagem. São Paulo: Bela Vista, 2002. p. 293-297. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ljyvVq_mXn8C&printsec=frontcover&dq=% 22%28org%29%22&hl=pt-BR&ei=4c0ETtzUC4bx0gGfw6XiCw&sa=X&oi=book_ result&ct=book-thumbnail&resnum=8&ved=0CFAQwEwBzgK#v=onepage&q&f= false>. Acesso em: 24 jun. 2011. 6.2.2.2 Verbete - documento eletrônico MODERNIDADE. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. 21 jun. 2011. Disponível em: <http://pt.wikipedia/modernidade>. Acesso em: 30 jun. 2011. - documento impresso MODERNIDADE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2009. p. 559. 56 O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pela respectiva palavra, MODERNIDADE (uma palavra). MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPEDIA multimídia do seres vivos. [S.l.]: Planeta de Agostini, 1998. CD-ROM 3. O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pelas respectivas palavras, MORFOLOGIA dos artrópodes (duas palavras ou mais palavras), contudo, somente a primeira palavra é escrita em letra maiúscula. No caso de obras em CD- ROM, DVD e em outras mídias, não aparece a página e a descrição física será a própria mídia. 6.2.3 Publicação Periódica Publicação periódica que se apresenta sob a forma de revista, boletim, anuário, etc., constituída de fascículos, números ou partes, editados em intervalos pré-fixados (periodicidade), por tempo determinado, com a colaboração de diversas pessoas, tratando de diversos assuntos, segundo um plano editorial definido; é objeto de Número Internacional Normatizado (ISSN). 6.2.3.1 Partes de Revista (Fascículo) Incluem volume, fascículo, números especiais, suplementos, sem título próprio. TÍTULO DA PUBLICAÇÃO.ØLocal de publicação:ØEditora,Ønumeração do ano e/ou volume,Ønúmero do fascículo,Øinformações de períodos e Ødatas de sua publicação. ISTO É DINHEIRO: revista semanal de negócios, economia, finanças & e- commerce. São Paulo: Três, v. 11, n. 587, dez. 2008. 6.2.3.1.1 Artigo e/ou Matéria de Revista com Autor Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos com título próprio), comunicações, editoriais, entrevistas, 57 reportagens, resenhas, entre outras. Na descrição de artigos, não se inclui a Editora; somente o local de publicação. FERRARA, Lucrécia D'Alessio. Cidade e imagem: entre aparências, dissimulações e virtualidades. Revista Fronteiras: estudos midiáticos, São Leopoldo, v. 6, n. 1, p. 21-32, 2004. HORBACH, Carlos Bastide. O parlamentarismo no império do Brasil: origens e funcionamento. Revista de Informação Legislativa, Brasília, ano 43, n. 172, out./dez. 2006. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/pdf/pdf_172/R172-01.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2009. 6.2.3.1.2 Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999. 6.2.3.2 Artigo de Revista Eletrônica GUITTI, José Carlos dos Santos. Estudo sobre a condição nutritiva de uma população infantil da cidade de Londrina, PA (Brasil). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 67-73, 1974. Disponível em: <http://www.scielosp.org/ scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0034-89101974000100008>. Acesso em: 15 mai. 2011. BORSOI, Izabel Cristina Ferreira; RIGOTTO, Raquel Maria; MACIEL, Regina Heloisa. Da excelência ao lixo: humilhação, assédio moral e sofrimento de trabalhadores em fábricas de calçados no Ceará. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, São Paulo, v. 2, n. 12, p. 173-187, dez. 2009. Disponível em: <http://www.psi.bvs.br/cgi-bin/ wxis.exe/iah/>. Acesso em: 27 ago. 2010. 6.2.3.3 Artigo e/ou Matéria de Jornal Inclui comunicações, editorial, entrevistas, reportagens, resenhas, etc.. 6.2.3.3.1 Matéria de Jornal com Autoria BRETANHA, Thais. Manhã de sol e tarde com chuva. Correio do Povo, Porto Alegre, RS, ano 114, n. 101, p. 20, 9 jan. 2009. 58 - Matéria em meio eletrônico sem autoria A entrada é dada pelo título do artigo com a primeira palavra do título, escrita com letras maiúsculas. OBAMA pede suspensão de julgamentos em Guantánamo. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21 jan. 2009. Disponível em: <http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/>. Acesso em: 21 jan. 2009.6.2.3.3.2 Matéria de Jornal sem Autoria A entrada é dada pelo título do artigo, com a primeira palavra do título escrita com letras maiúsculas. POLÍCIA aponta esquema de grampo ilegal e prende nove: segundo investigações, quadrilha atuaria em espionagem industrial e casos de infidelidade. Folha de São Paulo, São Paulo, ano 88, n. 29.135, 8 jan. 2009. Brasil, p. A4. Importante: nos cadernos, encartes, seção ou parte, a paginação do artigo ou matéria é a última informação da referência. - Matéria em meio eletrônico com autoria CALLAHAN, Gene. O que é ciência? Jornal Mineiro de Psiquiatria, Belo Horizonte, ano. 12, n. 28, ago. 2008. Disponível em: <http://www.jmpsiquiatria.com.br/ciencia. html>. Acesso em: 21 jan. 2009. 6.2.4 Trabalho Apresentado em Evento (Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros, Workshops e Colóquios) Descrição de trabalhos apresentados em eventos (Congressos, Seminários, Encontros, Conferências e Simpósios). - Documento impresso: BARRETO, A. R. Os trabalhadores do conhecimento: um novo profissional. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO/GESTÃO DE DOCUMENTOS, 4., 2001, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR/CITS, 2001. p. 199- 218. 59 Atenção: É obrigatória a inclusão da página inicial e final do trabalho apresentado no evento. - Documento eletrônico (anais eletrônicos) SILVEIRA, Maria Helena; MARTINS FILHO, Protásio Dutra. O engenheiro: professor diante da educação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA - COBENGE, 36., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos ... São Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia, 2008. Disponível em: <http://www.cobenge2008.com.br/trabalhos/trabalhos/999.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2009. - Documento eletrônico (evento com título) GUTFREIND, Ieda. João Borges Fortes e a construção da historiografia Sul- Riograndense Luso-Açoriana. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL TERRITÓRIO E POVOAMENTO, 2004, Colonia del Sacramento, UY. A presença portuguesa na região platina. Portugal, PT: Instituto Camões, 2004. Disponível em: <http://cvc.insti tuto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/cat_view/75-coloquios-e-congres sos/80-a-presenca-portuguesa-na-regiao-platina.html>. Acesso em: 4 mar. 2011 6.2.5 Documento Jurídico Compreende legislação, jurisprudência e doutrina. 6.2.5.1 Legislação Constituição, emendas constitucionais, lei complementar, lei ordinária, medida provisória, decretos, normas emanadas de entidades públicas e privadas (ato normativo, portarias, resoluções, ordens de serviço, circular, entre outros). 6.2.5.1.1 Lei BRASIL. Lei nº 11.899, de 8 de janeiro de 2009. Institui o Dia Nacional da Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/ L11899.htm>. Acesso em: 15 jan. 2009. 60 6.2.5.1.2 Código Civil BRASIL. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Leis/2002/ L10406. htm>. Acesso em: 11 ago. 2010. 6.2.5.1.3 Código Civil no Vade Mecum BRASIL. Código civil. In: PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos; CÉSPEDES, Lívia (Colab.). Vade mecum. 8. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009. p. 141-227. 6.2.5.1.4 Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui %C3%A7ao.htm>. Acesso em: 11 ago. 2010. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 6.2.5.1.5 Portaria BRASIL. Ministério de Defesa. Comando da Marinha. Diretoria-Geral de Navegação. Diretoria de Portos e Costas. Portaria nº 156/DPC, de 25 de julho de 2011. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto - NORMAM-01/DPC. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 143, 27 jul. 2011. Seção 1, p. 12. Disponível em: <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/07/2011&jornal=1&pagina=1&tot alArquivos=112>. Acesso em: 28 jul. 2011. - Portaria Anvisa AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Portaria nº 29, de 13 de janeiro de 1998. Disponível em: <http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/ show Act.php?id=17213& word=>. Acesso em: 14 jan. 2009. 61 6.2.5.1.6 Decreto BRASIL. Decreto nº 6.341, de 3 de janeiro de 2008. Dá nova redação a dispositivos do Anexo I e altera o Anexo II, “a”, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Trabalho. Disponível em:<http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato 2007- 2010/2008/Decreto/D6341. htm>. Acesso em: 12 jan. 2009. 6.2.5.1.7 Instrução Normativa BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução normativa nº 41, de dezembro de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n. 1, p. 3-4, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1. 6.2.5.1.8 Lei Ordinária BRASIL. Lei nº 7.746, de 30 de março de 1989. Dispõe sobre a composição e instalação do Superior Tribunal de Justiça, cria o respectivo Quadro de Pessoal, disciplina o funcionamento do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências. In: . Superior Tribunal de Justiça. STJ - Superior Tribunal de Justiça: regimento interno. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992. p. 83-90. 6.2.5.1.9 Medida Provisória BRASIL. Medida provisória nº 581, de 12 de agosto de 1994. Dispões sobre os quadros de cargos de Grupo-Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da União. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 1155, p. 12246, 15 ago. 1994. Seção 1, pt. 1. 6.2.5.1.10 Resolução AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RE nº 3253, de 26 de julho de 2011. Declaração, caducidade de registro, processo, produtos para a saúde. Disponível em: <http://portal2.saude.gov.br/ saudelegis/leg_norma_espelho_ consulta.cfm?id=4065307&highlight=&bkp=pesq norma&fonte= 0&origem=0&sit=0& ssunto=&qtd=10&tipo_norma=32&numero= 3253& data=&dataFim=&ano=&pag=1 >. Acesso em: 28 jul. 2011. 62 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RE nº 3253, de 26 de julho de 2011. Declaração, caducidade de registro, processo, produtos para a saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 143, 27 jul. 2011. Seção 1, p. 62. Disponível em: <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp? data=27/07/2011&jornal=1&pagina=62&totalArquivos=112 >. Acesso em: 28 jul. 2011. 6.2.5.1.11 Projeto de Lei PIAUHYLINO, Luiz. Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2003. Altera o Decreto- Lei nº 2848, de 07 de dezembro de 1940 - Código Penal e a Lei nº 9296, de 24 de julho de 1996, e dá outras providências. (Dispõe sobre os crimes cometidos na área de informática, e suas penalidades, dispondo que o acesso de terceiros, não autorizados pelos respectivos interessados, a informações privadas mantidas em redes de computadores, dependerá de prévia autorização judicial). Disponível em: <http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=6396. Acesso em: 20 jan. 2010. 6.2.5.1.12 Tratados, protocolos e documentos internacionais - Convenção COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS - CIDH. Convenção Americana sobre os Direitos Humanos:assinada na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, San José, Costa Rica, em 22 de novembro de 1969. Disponível em: <http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/c.Convencao_ Americana.htm>. Acesso em: 18 out. 2011. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT. Escritório no Brasil. Convenção 148. Brasília, DF, 1977. Disponível em: <http://www.oit.org.br/node/500>. Acesso em: 26 dez. 2011. - Declaração ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos: adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível em: <http:// portal.mj.gov.br/ sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 21 set. 2011. 63 - Documento de Consulados POLÔNIA. Consulado Geral da República da Polônia em São Paulo. Discurso do Cônsul Geral da República da Polônia em São Paulo, Marek Krynski, durante a solene missa sagrada pela pátria, por ocasião do aniversário da Constituição de 3 de maio. São Paulo, 04 maio 2008. Disponível em: <http://www.consulado poloniasp.org.br/publicar/view-eve.php?id=488>. Acesso em: 29 set. 2011. Texto postado no site do Consulado Geral da República da Polônia em São Paulo. - Protocolo PROTOCOLO de Quioto: a convenção sobre mudança de clima. Disponível em: <http://www.mct.gov.br/upd_blob/0012/12425.pdf>. Acesso em: 23 set. 2011. Material em PDF editado e traduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil. - Tratado TRATADO de Assunção: tratado para a Constituição de um mercado comum entre a República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai. 26 mar. 1991. Disponível em: <http://www.mdic. gov.br/arquivos/dwnl_1270491919.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2012. 6.2.5.2 Jurisprudência Súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. JURISDIÇÃO (País, Estado ou Município) eØórgão judiciário competente.Øtítulo(natureza da decisão ou ementa).Ønúmero,Øpartes envolvidas (apelante, apelado, recorrente e recorrido, se houver).ØRelator,Ølocal data eØdados da publicação. 6.2.5.2.1 Acórdãos - Agravo de Instrumento BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo de instrumento nº 1.176.939-RS (2009/0139098-8). Agravante Ministério Público Federal. Agravado: Paulo Ibanor Schumann. Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Brasília, DF, 19 de agosto de 2010. Disponível em: <http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp? 64 tipo_visualizacao=null&processo=1176939+&b=ACOR>. Acesso em: 16 maio 2011. - Apelação Cível PARANÁ. Tribunal de Justiça. Apelação cível nº 505.725-2/Cascavel. Apelante: Município de Cascavel. Apelado: Márcio Telles Cordeiro. Relator: Juiz Rogério Ribas. Curitiba, 23 de setembro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto Alegre, ano 20, n. 234, p. 131-135, dez. 2008. - Recurso em Sentido Estrito BRASIL. Tribunal Regional Federal (2. Região). Recurso em sentido estrito nº 2005.50.01.003452-8. Recorrente: Ministério Público Federal. Recorrido: Wilson Nunes de Carvalho. Relator: Desembargadora Federal Liliane Roriz. Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto Alegre, ano 20, n. 234, p. 161-165, dez. 2008. - Recurso Ordinário BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho (4. Região). Recurso ordinário n° 0000385-70.2010.5.04.0030. Recorrente: Sabrina Luiza da Silva. Recorrida: WMS Supermercados do Brasil Ltda. Relator: Des. Fabiano de Castilhos Bertolucci. Porto Alegre, 13 de setembro 2011. Disponível em: <http://www.trt4.jus.br/consulta- processual-portlet/servlet/ download.html?tipo=complemento&processo=0000385- 70.2010.5.04.0030&chave=219757360K5481X&andamento=39700049&ordem=1&da ta=2011-09-13&origem=TRT>. Acesso em: 18 jan. 2012. 6.2.5.2.2 Súmula BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula nº 27. Pode a execução fundar-se em mais de um título extrajudicial relativos ao mesmo negócio. In: BUSSADA, Wilson. Súmulas do Superior Tribunal de Justiça: acórdãos de origem e sentenças decorrentes. 2. ed. São Paulo: Jurídica Brasileira, 1995. v. 1, p. 492. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 702. A competência do Tribunal de Justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de competência da justiça comum estadual; nos demais casos, a competência originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ listarJurisprudencia.asp?s1=702.NUME.%20NAO%20S.FLSV.&basebaseSumula>. Acesso em: 13 jan. 2009. 65 6.2.5.3 Doutrina Qualquer discussão técnica sobre questões legais, publicada em artigos de periódico, monografias, papers, entre outros, da área do Direito, referenciado conforme o tipo de documento. CAMPOS, Alexandra Santana; CAMPOS, Marcelo. A Lei de Execução Fiscal após a as alterações do CPC: aspectos doutrinários e jurisprudenciais. Revista Tributária e de Finanças Públicas, São Paulo, ano 16, n. 82, p. 9-20, set./out. 2008. SANTOS, Douglas Dall Cortivo dos. O recente posicionamento do Superior Tribunal de Justiça e o reconhecimento da possibilidade de conversão do tempo de serviço especial em comum após 28.05.1998. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em: <http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/ artigos/edicao027/douglas_santos.html>. Acesso em: 16 jan. 2009. 6.2.6 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico Aqui, serão exemplificadas referências de acesso exclusivamente por meio eletrônico. A norma não contempla exemplos dos seguintes documentos: Blog, Facebook, Orkut, Twitter e You Tube. Para efeito desse guia, os mesmos foram elaborados baseados no Código de Catalogação Anglo-Americano e na experiência profissional dos bibliotecários desta Instituição. 6.2.6.1 CD-ROM CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Aprimoramento profissional em psicologia: biblioteca virtual, base de dados e periódicos científicos brasileiros: modo de usar. Brasília, 2002. 1 CD-ROM. 6.2.6.2 Homepage institucional BIBLIOTECA da Unisinos. São Leopoldo, [2009?]. Disponível em: <http://www. unisinos.br/biblioteca/>. Acesso em: 19 jan. 2009 66 6.2.6.3 Blog - com autoria AGÊNCIA USP DE NOTÍCIAS. Calêndula protege contra efeitos da radiação solar. São Paulo, 20 abr. 2010. Disponível em: <http://saudealternativa.org/2010/04/20/ calendula-protege-contra-efeitos-da- radiacao-solar>. Acesso em: 29 jun. 2010. Blog: Saúde Alternativa. SCOMBATTI, Alexandre. Bullying independe de classe social, aponta estudo argentino. [S.l.], 10 maio 2011. Disponível em: <http://alexandre-scombatti. blogspot. com/2011/05/bullying-independe-de-classe-social.html>. Acesso em: 09 jun. 2011. Blog: Compromisso com o Social. - instituição BIBLIOTECA UNISINOS. Quintana em braile. São Leopoldo, 27 out. 2011. Disponível em: <http://unisinos.br/blog/biblioteca/2011/ 10/27/quintana-em- braile/>. Acesso em: 23 nov. 2011. Blog: Biblioteca UNISINOS. 6.2.6.4 Facebook SANTOS, Samuel. Mensagem enviada por Maria Lúcia Dornelles. [S.l.], 06 dez. 2010. Disponível em: <http://www.facebook.com/login. php?email= XXXXbr>. Acesso em: 06 dez. 2010. 6.2.6.5 Orkut CHIMARRÃO: comunidades. Moderadores: Matheus, Julio, Domingos Fernando, Tâmara. 30 ago. 2010. Disponível em: <http://www.orkut.com.br/Main# Community?cmm=22663>. Acesso em: 30 ago. 2010. 6.2.6.6 TwitterSOBRENOME, Inicial(is) do(s) Prenome(s) do Autor. Texto da mensagem. Local, dia mês ano. Twitter: @xyzkdl. Disponível em: <http://twitter.com/XXXXXX>. Acesso em: dia mês ano. 67 - entidade BIBLIOTECA UNISINOS. Inaugurada a sala Ovídio Baptista da Silva. São Leopoldo, 22 mar. 2012. Twitter: @BiblioUNISINOS. Disponível em: <https://twitter.com/#!/ BiblioUNISINOS>. Acesso em: 04 abr. 2012 6.2.6.7 You Tube THE BEATLES. Hello goodbye. [S.l.], 2006. 1 post (3 min 33 s). Disponível em: <http://www.youtube. com/watch?v=Qf2S7kKLtEQ>. Acesso em: 28 jun. 2010. GORGULHO, Mônica. Mônica Gorgulho fala sobre redução de danos. Entrevistadora: Marilia Gabriela. [S.l.], 2004. 5 posts (ca. 9 min 45 s). Disponível em: <http://www.youtube.com/results?search_query= monica+gorgulho>. Acesso em: 05 maio 2010. 6.2.6.8 Pastanet - Resumos, artigos, powerpoint, textos acessados na Pastanet FISCHER, Maria de Fátima Bueno [professor]. O papel do observador. São Leopoldo, 23 abr. 2009. Disponível em: <http://www.unisinos.br/ pastanet/arqs/0615/2259/papel_ do_observador. .doc>. Acesso em: 30 jun. 2010. Informação retirada da Pastanet, da disciplina Processos Grupais do Curso de Psicologia, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. PINHEIRO, Deise Anai et al. [alunos]. Wilfred Ruprecht Bion. São Leopoldo, 22 jun. 2010. Disponível em: <http://www.unisinos.br/pastanet/arqs/0615/2259/ trabalho_bion.ppt#270,1,Processosgrupaisgrupo:DeiseAnaiPinheiroDanielSauerCr istianeFerreiradaRosaKellyFernandadoPradoMarianaCesarLianaFinkler>. Acesso em: 30 jun. 2010. Informação retirada da Pastanet, da disciplina Processos Grupais, ministrada pela Professora Maria de Fátima Bueno Fischer, do Curso de Psicologia, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 6.2.6.9 Brinquedo interativo em CD-ROM MOGLI o menino lobo. Burbank, CA: Walt Disney, 2008. 1 CD-ROM. Acompanha manual do usuário. 68 6.2.6.10 Mensagem pessoal (e-mail) CORREA, R. Dúvidas NBR14724 [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <ebrasil@unisinos.br> em 4 out. 2004. Atenção: mensagens trocadas por e-mail são informais, interpessoais, efêmeras e desaparecem rapidamente, logo, não são recomendáveis como fonte principal de consulta. Devem ser usadas somente quando não houver outra fonte de informação, para abordar o assunto em discussão. 6.2.6.11 Site ou Portal - matéria sem autoria ATLAS do corpo humano: masculino e feminino. [S.l., 2011?]. Disponível em: <http://www. educacional.com.br/atlasch/>. Acesso em: 22 nov. 2011. Informação postada no Portal Educacional, no hiperlink Menu de A a Z: Atlas do corpo humano. - matéria com autoria e sem data de publicação MÜZZEL, Lúcia. Para negócios e festas, jatos particulares são opção entre famosos. [S.l., 2011?]. Disponível em: <http://www.terra.com.br/economia/ infograficos/jatos-famosos/>. Acesso em: 1 jul. 2011. Matéria postada no site Terra, no hiperlink Economia. - matéria com autoria e com data de publicação MATURANO, Ana Cássia. Opinião: enquanto escrita exige rigor, linguagem oral é mais solta. São Paulo, 19 maio 2011. Disponível em: <http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/opiniao-enquanto- escrita-exige-rigor-linguagem-oral-e- mais-solta.html>. Acesso em: 28 maio 2011. Texto postado no Portal G1 o portal de notícias da Globo, no link Vestibular e Educação. 6.2.7 Imagem em Movimento Inclui filmes, DVDs, videocassetes, entre outros. 69 TÍTULO.ØDiretor,ØProdutor.ØLocal:ØProdutora,Ødata eØespecificação do suporte físico. 6.2.7.1 DVD O DIÁRIO de Bridget Jones. Direção: Sharon Maguire. Intérpretes: Renée Zellweger; Hugh Grant; Colin Firth. [S.l.]: Universal Studios, 2005. 1 DVD (97 min), son., color. 6.2.7.2 Matéria em TV e Rádio TEMA.ØNome do programa.ØCidade:Ønome da Rádio ou Emissora de TV, data da apresentação.ØNota especificando o tipo de programa (TV).ØDuração CONHEÇA a mente doentia de um matador em série. Domingo Espetacular. São Paulo: Record, 04 julho de 2010. Programa de TV. 19 min. Disponível em: <www. youtube.com/watch?v=ZfTnYAVHYRE>. Acesso em: 22 ago. 2010. 6.2.8 Documento Iconográfico Abrange pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, diapositivo, transparência, cartaz, entre outros. Nos documentos eletrônicos devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, on-line). SOBRENOME DO AUTOR Nome (s) do autor.ØTítulo (quando NÃO existir deve-se atribuir uma denominação. Sem título entre colchetes).Ødata eØespecificação do suporte. 6.2.8.1 Fotografia FORMANDOS de direito, turma 2007/Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, RS, 2007. 1 fotografia, color., 18 cm x 24 cm. STOCKDALE, René. When's recess? [2002?]. 1 fotografia, color. Disponível em: <http://www.webshots.com/g/d2002/1-nw/20255.html>. Acesso em: 12 jan. 2009. 70 6.2.8.2 Pintura BARRENECHEA, Alejandro. Maternidade. 1976. 1 original de arte, óleo sobre tela, 34cm x 27cm. Coleção particular. 6.2.8.3 Ilustração VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3,5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999 6.2.9 Documento Cartográfico Atlas, mapa, globo, fotografia aérea. Nos documentos eletrônicos devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, on-line). SOBRENOME,ØNome (s) do(s) autor(es), Entidade ou Jurisdição.ØLocal:ØEditora, Ødata de publicaçãoØdesignação específica e escala. 6.2.9.1 Atlas ATLAS do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1960. 1 atlas (705 p.). 69 mapas. 6.2.9.2 Mapas BAHIA. Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Territórios de identidade: Estado da Bahia. Salvador: Secretaria do Planejamento, 2007. 1 mapa, color. Escala: 1:2.000.000. BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Serviço Geológico do Brasil (CRPM). Mapa Geológico da América do Sul de 1854. Disponível em:<http://www.cprm.gov.br/>. Acesso em: 22 jan. 2009. 71 6.2.10 Documento Sonoro SOBRENOME DO COMPOSITOR,INTÉRPRETE,ØNome(s).Øtítulo.ØLocal: Øgravadora,Ødata e especificação do suporte. CALCANHOTO, Adriana. Perfil: os maiores sucessos. Barueri: Som Livre, p. 2001. 1 CD-ROM (47 min). 6.2.10.1 Documento Sonoro em Parte Segue o mesmo modelo de documentos escritos em partes, inclusive, com o uso da expressão latina In: SOBRENOME DO COMPOSITOR, INTÉRPRETE,ØNome (s) da parte (faixa de gravação)ØTítulo seguida expressão In:Øe da referência do documento sonoro no todo. GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro, Lado A, faixa 1. 6.3.2 Autor Entidade (Órgãos governamentais, Empresas, Associações, Congressos) Para efeitos desse manual, definiu-se que as obras com responsabilidade de entidade: instituição, órgãos governamentais, congressos e seminários, ONG, empresa, fundação, associação entre outros e conhecidas pela sigla, têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso, seguido de hífen e da sigla. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do órgão superior.BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Carvão mineral no Rio Grande do Sul. Brasília: CPRM, 1979. 17 p. (Do carvão mineral, 9). 72 SÃO LEOPOLDO. Prefeitura Municipal. Lei orgânica do município de São Leopoldo. São Leopoldo, 1990. 6.3.3 Autoria desconhecida Em obras sem autoria, a entrada é feita pelo título; a primeira palavra deve ser escrita em letras maiúsculas. Não deve ser usado o termo anônimo. Neste caso, o título não recebe destaque (negrito, itálico ou sublinhado). DICIONÁRIO de alemão-português. 1. ed. Porto, PT: Porto, 2000. 959 p. 6.3.4 Título e Subtítulo - O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no documento; - O título é separado do subtítulo por dois pontos; - Destaca-se o título, utilizando-se negrito, itálico ou sublinhado; o subtítulo nunca é destacado e deve ser escrito com letras minúsculas. Atenção Quando a obra possuir dois ou três subtítulos, deve-se destacar apenas o título principal. Exemplo: Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. 6.3.5 Edição Indica-se a edição em algarismos arábicos, seguidos da abreviatura da palavra edição (ed.) no idioma correspondente. 73 6.3.6 Local O local é indicado conforme aparece no documento. Em caso de cidades homônimas, acrescenta-se a sigla do Estado e/ou nome do país. Quando houver mais de um local para uma só editora, usa-se o primeiro ou o mais destacado. Quando o nome da cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, coloca-se entre colchetes [ ], quando é impossível identificar a cidade, indica-se entre colchetes a expressão [S.l.] (sine loco = sem local). 6.3.7 Editor(a) O nome da editora deve ser transcrito tal como figura no documento; abreviam-se os prenomes e suprimem-se os elementos de natureza jurídica ou comercial, desde que dispensáveis à identificação. BAUMAN, Zygmunt. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006. 170 p. (a obra apresenta a editora nesse formato: Jorge Zahar Editores). Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades); se forem mais de três, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. CASCUDO, Luís da Câmara. Rede de dormir: uma pesquisa etnográfica. 2. ed. Rio de Janeiro: FUNARTE/INF; Natal, RN: EDUFRN, 1983. Quando houver duas editoras com o mesmo local, indicam-se ambas. BOUDIEU. Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: DIFEL: Bertrand Brasil, 1989. Quando for impossível identificar a editora, coloca-se, entre colchetes, a expressão [s.n.] (sine nomine = sem nome). BOITEUX, Colbert Demaria. Administração de projetos. Rio de Janeiro: [s.n.], 1977. 74 Quando for impossível identificar o local e a editora na publicação, utilizam- se as expressões abreviadas entre colchetes [S.l.: s.n.]. GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993. 6.3.8 Data O ano da publicação deve ser transcrito em algarismos arábicos, sem espaçamento ou pontuação entre os respectivos algarismos. A data deve ser sempre indicada, seja ela de publicação, distribuição, copirraite (copyright), impressão ou apresentação (trata-se de um elemento essencial). Não podendo determinar-se a data de publicação, distribuição, copirraite (copyright), impressão ou apresentação, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada [entre 1906 e 1912] usa-se em intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [18--?] século provável Em caso de revistas, podem ocorrer dois anos de publicação. Exemplo: 1987- 1988. Atenção: em documentos eletrônicos sem data de publicação, utilizam-se a data de acesso entre colchetes e um ponto de interrogação. 75 6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS A ordenação das referências dos documentos citados em um trabalho deve ser de acordo com o sistema utilizado para citação no texto. 6.4.1 Sistema Alfabético No sistema alfabético, as referências são reunidas no final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética, pelo sobrenome do autor ou título da obra (no caso de obra sem autor). Na ordenação, obras do mesmo autor referenciadas sucessivamente na mesma página, podem ser substituídas, nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 11. ed. Rio de Janeiro: Grifo, 1978. ______. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 7. ed. São Paulo: Ática, 1993. (Coleção princípios). ______. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 6.4.2 Sistema Numérico Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve seguir a mesma ordem numérica crescente. O sistema numérico NÃO pode ser usado concomitantemente para notas de referência e notas explicativas. Atenção: esse sistema, geralmente, é utilizado em artigos. 76 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2001. (NBR 14 724). _______. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000. (NBR 6 023). _______ . Informação e documentação: citações em documentos; apresentação. Rio de Janeiro, 2001. (NBR 10 520). _______ . Informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. (NBR 6 027). _______ . Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. (NBR 6 028). _______ . Informação e documentação. In: Numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. (NBR 6 024). BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998. BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos da Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. LAVILLE, C.; DIONE, J. A Construção do Saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000. 77 OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997. SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1997. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5.ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira,1999. 78 ANEXOS 79 ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA Saúde Enfermagem O desejo de gerar superando os limites da idade: Um estudo sobre os riscos de uma gestação em mulherescom mais de 35 anos LIMA, Anelise Alexandre de Melo 80 ANEXO B – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA O desejo de gerar superando os limites da idade: Um estudo sobre os riscos de uma gestação em mulheres com mais de 35 anos LIMA, Anelise Alexandre de Melo Saúde Enfermagem 81 ANEXO C – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA Resumo Existem muitas mulheres na atualidade que fazem a opção por engravidar com mais idade, normalmente após os 35 anos. Os motivos que levam essas mulheres a fazer essa escolha são variados, e nem sempre essa opção é feita com consciência dos riscos a que estão sendo expostas. Nessa direção, o presente artigo objetiva refletir sobre os riscos que uma gravidez tardia pode oferecer para a gestante e o bebê, bem como o papel da assistência de enfermagem nesse processo. Constitui-se numa pesquisa qualitativa, onde foram entrevistadas seis mulheres entre gestantes e que já haviam parido. Para municiar o estudo, foi feita a opção de utilizar a tabela proposta por Tedesco sobre os fatores de riscos na gravidez. A pesquisa revelou que uma gravidez tardia pode trazer sérios riscos à gestante e ao bebê, sendo necessário o cuidado redobrado com acompanhamento e pré-natal. Palavras-chave: Gestação tardia. Gestação após 35 anos. Alto risco. Gravidez de risco. Psicologia e gravidez. Palavras-chave: Gestação tardia. Gestação após 35 anos. Alto risco. Gravidez de risco. Psicologia e gravidez. Saúde Enfermagem L IM A , A n e li se A . d e M . LIM A , A n e lise A . d e M . Josinês Rabelo 82 ANEXO D – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO CARTA DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DO TCC EU, ______________________________________________, lotado (a) no Departamento ___________________________, assumo o compromisso de orientar o aluno(a) _____________________________ ________________________________, Matrícula __________________, do curso de ___________________, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Campina Grande, _____ de ______________ de ___________. ______________________________________ Assinatura 83 ANEXO E – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA A BANCA CARTA DE ACEITE PARA BANCA EXAMINADORA DO TCC EU, ______________________________________________, lotado (a) no Departamento ___________________________, com titulação _______________________, assumo o compromisso de participar da Banca examinadora para avaliar o aluno (a) ______________________ ________________________________, Matrícula __________________, do curso de _________________, com fito em contribuir com o aprimoramento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Campina Grande, _____ de ______________ de _________. ______________________________________ Assinatura 84 ANEXO F – CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO DO TCC À Coordenação do Curso de Graduação em FISIOTERAPIA Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande-PB Campina Grande, 30 de maio de 2014. Prezados(as) Senhores(as): Venho por meio desta informar à Coordenação do curso de Graduação em Fisioterapia, que autorizo a apresentação e defesa do trabalho intitulado: , do(s) aluno (s) , regularmente matriculada no 8º período do curso de XXXX sob o número de matrícula . Sugestão de data: ____/____/____ Sugestão de banca examinadora: ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ Atenciosamente, Docente do curso de Graduação em FISIOTERAPIA 85 ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I (2ª AVALIAÇÃO) FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I FICHA DE AVALIAÇÃO (2ª AVALIAÇÃO) DISCIPLINA TCC I PROFESSOR DANÚBIA BARROS CORDEIRO TURMA CÓDIGO DA TURMA NOTA Aluno(a): 1. APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO (3,0) Especificação Nota Domínio de Conteúdo (1,0) Slides (0,5) Coerência: Objetivo e Justificativa (0,5) Tempo de Exposição (0,5) Postura e tom de voz (0,5) TOTAL DE PONTOS (3,0) 2. PROJETO ESCRITO (7,0) Especificação Nota Organização textual: Coesão, coerência, normas gramaticais (2,0) Relação: Tema X Título X Objetivo (3,0) Adequação às normas técnicas da ABNT (2,0) TOTAL DE PONTOS (7,0) PROFESSORA RESPONSÁVEL: Danúbia Barros Cordeiro __________________________________________ __________________, ____/_____/_____ 86 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR ALUNO (A): ____________________________________________ MAT.: __________________ ORIENTADOR: ___________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO: __________________________________________________________________________________ II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 7,0), valendo casa item 1,0 ponto. a) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: _____. b) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: _____. c) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método científico: ______. d) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______. e) Fundamenta teoricamente a situação-problema do estudo: ______. f) Apresenta uma conclusão coerente com a Introdução, os Objetivos e as Análises: ______. g) Atende às Normas Técnicas previstas: _____. Nota (soma) = _______. III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto. a) Apresenta clareza e objetividade: _____. b) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese e conclusão: _____. c) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma adequada: ______. Nota (soma) = _______. Assinatura do Examinador: ________________________________________ Nota (soma das notas I e II): ___________________ Campina Grande, _______/_______/_______. 87 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR ALUNO (S): _________________________________________ MAT.: ______________ ORIENTADOR: ____________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________ LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO: ________________________________________________________________ II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 5,0), valendo casa item 1,0 ponto. h) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: ______. i) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: ______. j) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método científico: ______. k) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______. l) Atende às Normas Técnicas previstas: _____. Nota total = _______. III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto. d) Apresenta clareza e objetividade: ______. e) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese e conclusão: ______. f) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma adequada: ______. Nota total = ______. III- AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR DO ORIENTADOR (Avaliar de 0 a 2,0), valendo cada item 1,0 ponto. a) Cumpriu os prazos devidamente fixados: ______. b) Apresentou assiduidade aos encontros: ______. Nota total = ______. Assinatura do Examinador: ________________________________________ Nota: ___________________ Campina Grande, _______/_______/_______. 88 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA À Coordenação do Curso de Graduação em FISIOTERAPIA Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande-PB Campina Grande, 18/06/14. Prezados(as) Senhores(as): Venho por meio desta informar à Coordenação do curso de Graduação em Fisioterapia que autorizo a liberação da nota atribuída no ato da defesa trabalho intitulado: ------------------------------------------------------------------------------ ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------, do(s) aluno (s) ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ regularmente matriculada no 8º período do curso de XXXX sob o número de matrícula ______________________________. Nota final: _________. Banca examinadora: ____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ Atenciosamente, ______________________________________ Orientador(a) 89 ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR DE TCC I CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR DE TCC I CURSO DE XXXX - 7º PERÍODO – TURNO XXXXX DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA 90 ANEXO L – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR DE TCC II CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR DE TCC II CURSO DE XXXX - 8º PERÍODO – TURNO XXXXX DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA 91 ANEXO M – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO ORIENTADOR CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO ORIENTADOR CURSO DE XXXX - 8º PERÍODO – TURNO XXXXX DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA 92 ANEXO N – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS ORIENTANDOS NOME DO(S) ALUNO(S): TÍTULO DO TCC: 1 Em sua opinião de orientador, quanto já foi feito até a presente data em relação à: a) Pesquisa bibliográfica: % b) Coleta de dados: % c) Análise de dados: % d) Redação do TCC: % 2 O andamento do TCC está de acordo com o previsto no cronograma do projeto? a) Sim ( ) b) Não ( ) 3 Liste as principais dificuldades para a realização do TCC e aponte as medidas tomadas para amenizar ou resolver cada problema: DIFICULDADES MEDIDAS 4 Utilize o restante deste espaço para complementar as informações solicitadas, ou outras que julgar importante. Sugestões para aprimorar este modelo de relatório são bem vindas. Campina Grande-PB, ____________________________. ___________________________________________ Orientando ___________________________________________ Orientando ___________________________________________ Orientando ___________________________________________ ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS ORIENTANDOS 93 Orientador