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MANUAL TCC MAURIėCIO DE NASSAU 1

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Julio Cézar

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1 
 
 
 
 
 
 
INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR 
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU 
UNIDADE: CAMPINA GRANDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO 
DE CURSO (TCC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
CAMPINA GRANDE, PB 
2013 
SUMÁRIO 
 
 
 
APRESENTAÇÃO.................................................................................................... 07 
 
 
I ESTRUTURAÇÃO 
 
1 ESTRUTURA DO TCC...........................................................................................08 
 
2 QUESTÕES PERTINENTES À REALIZAÇÃO DO TCC...................................... 09 
 
II ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TCC 
 
2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO TCC.........................................................................14 
 
2.1 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO................................. 14 
2.1.1 Delimitação do tema...................................................................................... 15 
2.1.2 Formulação do problema de pesquisa ........................................................ 17 
2.1.3 Definição dos objetivos................................................................................. 17 
2.1.4 Justificativa/relevância do estudo................................................................ 19 
 
2.2 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO..................... 20 
2.2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica............................................ 20 
2.2.2 Metodologia.................................................................................................... 22 
2.2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados 
coletados.................................................................................................................. 23 
 
2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 23 
 
 
III ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇAO DOS ELEMENTOS 
PRÉ E PÓS-TEXTUAIS (NBR. nº. 14.724 ago/2001) 
 
3 DIVISÃO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS......................................... 24 
 
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS.............................................. 24 
3.1.1 Capa................................................................................................................. 24 
3.1.2 Anverso da folha de rosto............................................................................. 24 
3.1.3 Verso da folha de rosto (ficha catalográfica).............................................. 23 
3.1.4 Folha de aprovação........................................................................................ 25 
3.1.5 Resumo na língua vernácula......................................................................... 25 
3.1.5.1 Palavras-chave.............................................................................................. 26 
3.1.6 Sumário........................................................................................................... 26 
 
3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OPCIONAIS ..................................................... 26 
3.2.1 Lombada ........................................................................................................ 26 
 
3 
 
3.2.2 Errata .............................................................................................................. 26 
3.2.3 Dedicatória ..................................................................................................... 27 
3.2.4 Agradecimentos ............................................................................................ 27 
3.2.5 Epígrafe .......................................................................................................... 27 
3.2.6 Listas de ilustrações ..................................................................................... 28 
3.2.7 Listas de tabelas e quadros ......................................................................... 28 
3.2.8 Listas de abreviações, siglas e símbolos ................................................... 28 
 
3.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL OBRIGATÓRIO ................................................... 28 
3.3.1 Referências bibliográficas ............................................................................ 28 
 
3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OPCIONAIS ..................................................... 29 
3.4.1 Glossário ........................................................................................................ 29 
3.4.2 Apêndice ........................................................................................................ 29 
3.4.3 Anexo ............................................................................................................. 29 
 
 
IV NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC 
 
4 APRESENTAÇÃO ESTRUTURAL....................................................................... 30 
 
4.1 FORMATO ......................................................................................................... 30 
 
4.2 MARGEM............................................................................................................ 30 
 
4.3 ESPAÇAMENTO................................................................................................. 30 
 
4.4 NOTAS DE RODAPÉ.......................................................................................... 31 
 
4.5 NUMERAÇÃO DE CAPÍTULOS.......................................................................... 31 
 
4.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO.......................................................... 31 
 
4.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO......................... 32 
 
4.8 PAGINAÇÃO....................................................................................................... 32 
 
4.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA.......................................................................... 32 
 
4.10 SIGLAS............................................................................................................. 33 
 
4.11 ILUSTRAÇÕES................................................................................................. 33 
 
4.12 TABELAS E QUADROS.................................................................................... 34 
 
4.13 PARÁGRAFOS................................................................................................. 35 
 
4.14 CAPITULAÇÃO................................................................................................. 35 
 
4.15 ALÍNEAS........................................................................................................... 35 
 
 
 
4 
 
4.15.1 Subalíneas..................................................................................................... 36 
 
4.16 DEFESA............................................................................................................ 36 
4.16.1 Papel do orientador...................................................................................... 36 
4.16.2 Papel do professor da disciplina de TCC.................................................. 37 
4.16.2.1 Dos trabalhos a serem entregues na disciplina de TCC............................. 38 
4.16.2 Papel do aluno na disciplina de TCC......................................................... 38 
 
4.17 PARA A BANCA EXAMINADORA.................................................................... 39 
 
4.18 ENTREGA FINAL.............................................................................................. 39 
 
 
V CITAÇÕES (NBR n. 10.520/ago 2001) 
 
5 CONCEITO............................................................................................................ 40 
 
5.1 TIPOS .................................................................................................................40 
5.1.1 Citação direta.................................................................................................. 40 
5.1.2 Citação indireta (= paráfrase)........................................................................ 40 
5.1.3 Citação de citação.......................................................................................... 41 
 
5.2 LOCALIZAÇÃO.................................................................................................... 41 
5.2.1 Notas de rodapé............................................................................................. 41 
5.1.3.1 Notas de referência no rodapé...................................................................... 41 
 
5.3 SISTEMAS DE CHAMADA................................................................................. 42 
5.3.1 Sistema numérico.......................................................................................... 44 
5.3.2 Sistema autor-data......................................................................................... 45 
 
5.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES................................. 46 
5.4.1 Citações.......................................................................................................... 46 
5.4.2 Citações diretas com até 3 linhas................................................................. 47 
5.4.3 Citações diretas com mais de 3 linhas........................................................ 47 
 
5.4 TERMOS EM IDIOMA ESTRANGEIRO ............................................................. 48 
 
5.5 TRABALHOS EM ELABORAÇÃO ..................................................................... 49 
 
5.6 TEXTOS TRADUZIDOS PELO AUTOR ............................................................ 49 
 
5.7 CITAÇÕES EM TABELAS ................................................................................. 49 
 
5.8 CITAÇÕES EM FIGURAS .................................................................................. 49 
 
 
VI REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6.023/ago 2000) 
 
6 CONCEITO DE REFERÊNCIAS............................................................................ 50 
 
 
 
5 
 
6.1 REGRAS GERAIS................................................................................................50 
 
6.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS...........................................................................51 
6.2.1 Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias..................51 
6.2.1.1 Livro................................................................................................................52 
6.2.1.2 Trabalhos Acadêmicos...................................................................................52 
6.2.1.3 Entrevista.......................................................................................................52 
6.2.1.4 Obra Traduzida..............................................................................................53 
6.2.1.5 Bíblia..............................................................................................................53 
6.2.2 Capítulo de Livros e Dicionários...................................................................53 
6.2.2.1 Capítulo de Livro............................................................................................54 
6.2.2.2 Verbete...........................................................................................................54 
6.2.3 Publicação Periódica......................................................................................55 
6.2.3.1 Partes de Revista (Fascículo) .......................................................................55 
6.2.3.1.1 Artigo e/ou Matéria de Revista com Autor...................................................55 
6.2.3.1.2 Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor...................................................56 
6.2.3.2 Artigo de Revista Eletrônica...........................................................................56 
6.2.3.3 Artigo e/ou Matéria de Jornal.........................................................................56 
6.2.3.3.1 Matéria de Jornal com Autoria.....................................................................56 
6.2.3.3.2 Matéria de Jornal sem Autoria.....................................................................57 
6.2.4 Trabalho Apresentado em Evento (Congressos, Seminários, Simpósios, 
Encontros, Workshops e Colóquios).....................................................................57 
6.2.5 Documento Jurídico........................................................................................58 
6.2.5.1 Legislação......................................................................................................58 
6.2.5.1.1 Lei................................................................................................................58 
6.2.5.1.2 Código Civil.................................................................................................59 
6.2.5.1.3 Código Civil no Vade Mecum......................................................................59 
6.2.5.1.4 Constituição.................................................................................................59 
6.2.5.1.5 Portaria........................................................................................................59 
6.2.5.1.6 Decreto........................................................................................................60 
6.2.5.1.7 Instrução Normativa....................................................................................60 
6.2.5.1.8 Lei Ordinária................................................................................................60 
6.2.5.1.9 Medida Provisória........................................................................................60 
6.2.5.1.10 Resolução.................................................................................................60 
6.2.5.1.11 Projeto de Lei............................................................................................61 
6.2.5.1.12 Tratados, protocolos e documentos internacionais...................................61 
6.2.5.2 Jurisprudência................................................................................................62 
6.2.5.2.1 Acórdãos.....................................................................................................62 
6.2.5.2.2 Súmula........................................................................................................63 
6.2.5.3 Doutrina..........................................................................................................63 
6.2.6 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico..............................64 
6.2.6.1 CD-ROM.........................................................................................................64 
6.2.6.2 Homepage institucional..................................................................................64 
6.2.6.3 Blog................................................................................................................65 
6.2.6.4 Facebook........................................................................................................65 
6.2.6.5 Orkut...............................................................................................................65 
6.2.6.6 Twitter.............................................................................................................65 
6.2.6.7 You Tube........................................................................................................66 
6.2.6.8 Pastanet.........................................................................................................66 
 
 
6 
 
6.2.6.9 Brinquedo interativo em CD-ROM..................................................................666.2.6.10 Mensagem pessoal (e-mail) ........................................................................67 
6.2.6.11 Site ou Portal................................................................................................67 
6.2.7 Imagem em Movimento...................................................................................67 
6.2.7.1 DVD................................................................................................................68 
6.2.7.2 Matéria em TV e Rádio..................................................................................68 
6.2.8 Documento Iconográfico................................................................................68 
6.2.8.1 Fotografia.......................................................................................................68 
6.2.8.2 Pintura............................................................................................................69 
6.2.8.3 Ilustração........................................................................................................69 
6.2.9 Documento Cartográfico................................................................................69 
6.2.9.1 Atlas...............................................................................................................69 
6.2.9.2 Mapas.............................................................................................................69 
6.2.10 Documento Sonoro.......................................................................................70 
6.2.10.1 Documento Sonoro em Parte.......................................................................70 
6.3.2 Autor Entidade (Órgãos governamentais, Empresas, Associações, 
Congressos) .............................................................................................................70 
6.3.3 Autoria desconhecida.....................................................................................71 
6.3.4 Título e Subtítulo.............................................................................................71 
6.3.5 Edição...............................................................................................................71 
6.3.6 Local.................................................................................................................72 
6.3.7 Editor(a) ...........................................................................................................72 
6.3.8 Data...................................................................................................................73 
 
6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS...................................................................74 
6.4.1 Sistema Alfabético..........................................................................................74 
6.4.2 Sistema Numérico...........................................................................................74 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 75 
 
ANEXOS.................................................................................................................... 77 
 
ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA... 78 
ANEXO B – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA................. 79 
ANEXO C – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A 
BIBLIOTECA............................................................................................................. 80 
ANEXO D – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO................... 81 
ANEXO E – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA A BANCA............................ 82 
ANEXO F – CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO............................................ 83 
ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I (2ª AVALIAÇÃO)................................. 84 
ANEXO H – FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR........................................ 85 
ANEXO I – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR.......................................... 86 
ANEXO J – CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA...................................................... 87 
ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO 
PROFESSOR DE TCC I........................................................................................... 88 
ANEXO L – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO 
PROFESSOR DE TCC II.......................................................................................... 89 
ANEXO M – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO 
ORIENTADOR.......................................................................................................... 90 
 
 
7 
 
ANEXO N – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS 
ORIENTANDOS........................................................................................................ 91 
 
APRESENTAÇÃO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória a ser 
exercida pelo aluno concluinte da graduação. Constitui-se de uma monografia sobre 
uma pesquisa executada durante o Curso, seja ela de revisão da literatura, 
documental, experimental, seja de quaisquer dos tipos de pesquisa de campo. 
Os principais trabalhos formais acadêmicos podem ser identificados como 
TCC, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. 
O TCC deverá abordar um tema teórico ou teórico-prático, elaborando-se um 
texto com lógica de exposição, sobre uma pesquisa desenvolvida em pelo menos 
uma das habilitações cumpridas. Este deverá incluir, obrigatoriamente, introdução, 
problematização, justificativa, objetivos, hipóteses, metodologia e instrumentos, 
fundamentação teórica dividida em capítulos – abrangendo todo o desenvolvimento 
do trabalho, com os resultados e as discussões – as considerações finais e as 
referências bibliográficas. 
Caso sejam necessários para a consistência e a clareza do entendimento do 
texto, deverão também ser colocados os apêndices e/ou anexos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
I ESTRUTURA DO TCC 
 
Nos termos da ABNT (NBR. 14.724/2001) a estrutura de uma monografia de 
TCC, Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado é composta dos seguintes 
elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais. 
 
9 
 
 
São apresentadas, a seguir, algumas questões que muitas vezes o estudante 
se faz e nem sempre encontra respostas para elas. 
 
1 QUESTÕES PERTINENTES À REALIZAÇÃO DO TCC 
 
Quando se faz pesquisa? 
10 
 
Sempre que se tem um conjunto de atividades que orientam a busca de um 
determinado conhecimento, ou seja, sempre que se quer saber algo e se vai em 
busca dessa informação, realiza-se uma pesquisa. 
A estratégia de pesquisa dependerá do tipo de questão da pesquisa; grau de 
controle que o investigador tem sobre os eventos; ou o foco temporal (eventos 
contemporâneos X fenômenos históricos). 
Pode-se caracterizar as pesquisas de acordo com: 
 
 os objetivos (oferta de respostas a uma necessidade); 
 os procedimentos (meios práticos para juntar informações úteis à 
construção de raciocínios em torno de um fato, fenômeno ou problema); 
 as fontes de informação (lugares/situações de onde se extraem os dados 
de que se precisa). 
 
Segundo essas categorias (objetivos, procedimentos e fontes de informação) 
as pesquisas podem ser: 
 
 QUANTO AOS QUANTO AOS QUANTO ÀS FONTES 
 
 OBJETIVOS PROCEDIMENTOS DE INFORMAÇÃO 
 
 
 
1 Exploratória: consiste 
em levantamentos em 
levantamentos 
bibliográficos. 
1 Experimental: consiste na 
reprodução controlada 
de um fato, fenômeno 
ou problema da 
realidade, com o 
objetivo de descobrir os 
fatores que os 
produzem ou que são, 
por eles produzidos. 
 
Campo: lugar natural 
onde acontecem os fatos 
e fenômenos. A pesquisa 
de campo recolheos 
dados in natura, tal como 
percebidos pelo 
pesquisador, por 
observação direta, 
levantamento ou estudo 
de caso. 
 
Laboratorialo: espaço 
artificialmente construído 
para a reprodução 
controlada dos fatos e 
dos fenômenos. 
 
Bibliográfica: é, ao 
mesmo tempo, 
procedimento de 
pesquisa e fonte de 
informação. É preciosa 
 
 
 
 1 
 
 
 
 
 
 
Descritiva: consiste em 
levantamentos ou 
observações sobre 
fatos, fenômenos ou 
problemas. 
 
 
 
 
 2 
 
 
 
 2 Levantamento: consiste 
na busca direta de 
informações, com um 
grupo de interesse, a 
respeito de dados que 
se deseja ou se precisa 
obter. 
 
 
 2 
 
 
 
 
 3 
Explicativa: consiste na 
criação de uma teoria 
reveladora dos “porquês” 
de certos fatos, ou 
fenômenos, identificando 
os fatores que 
determinam a ocorrência 
 
 
 
 
 
 3 
 
 3 Estudo de caso: consiste 
em selecionar um objeto 
de pesquisa restrito para 
conhecer seus 
aspectos característicos 
ou reconhecer um 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 padrão científico já 
delineado em que o 
“caso” possa ser 
enquadrado. 
 fonte de informações pois 
os dados já estão 
organizados e 
analisados. A pesquisa 
com base em uma 
revisão da bibliografia 
deve encabeçar qualquer 
processo de busca 
científica que se inicie. 
Documental: são fontes 
primárias que ainda não 
receberam organização, 
tratamento analítico e 
publicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Que é um método? 
 
A palavra método (do grego: metha + odos) significa “além de + caminho”; 
pelo qual se chega a um determinado fim, resultado. Programa que regula 
previamente uma série de operações que se devem realizar, apontando erros 
evitáveis, em vista de um resultado determinado. 
Segundo Oliveira, (1997, p. 57), trata-se "do conjunto de processos pelos 
quais se torna possível conhecer uma determinada realidade, produzir determinado 
objeto ou desenvolver certos procedimentos ou comportamentos". 
O método científico é utilizado para explicar, de modo ordenado, determinado 
problema e a solução proposta. Alguns dos métodos mais conhecidos nas Ciências. 
 
 
 
Sociais, apontados por Lakatos e Marconi (1991, p. 81) são: 
 
12 
 
 
Dedutivo 
Indutivo 
Dialético 
 
 
 
Estatístico 
 
Histórico 
 
Comparativo 
 
Monográfico ou estudo de caso 
 
 
 
Que é técnica? 
 
De acordo com Oliveira (1997, p.58) “A técnica é a parte material, é a parte 
prática pela qual se desenvolve a habilidade de ensinar, aprender, produzir, 
descobrir e inventar”. 
A técnica tem sempre um conjunto de normas usadas especificamente em 
cada área das ciências, ou seja, a instrumentação específica da coleta de dados, 
como por exemplo, questionários, formulários, roteiros de entrevista, rol de palavras-
chave dentre outros. 
 
Que é metodologia? 
 
Andrade (1999, p.109), define metodologia como o “conjunto de métodos ou 
caminhos que são percorridos na busca do conhecimento”. A metodologia pode 
assumir características distintas, pode ser: metodologia científica ou metodologia de 
pesquisa e ainda metodologia da pesquisa científica, envolvendo os métodos de 
abordagem, de procedimento e as técnicas. 
 
Que é projeto de pesquisa? 
 
 
Métodos 
de Abordagem 
Métodos de 
 
Procedimentos 
 
13 
 
Projeto de pesquisa é um texto que define e mostra, com detalhes, o 
planejamento do caminho a ser seguido na construção de um trabalho científico de 
pesquisa. É um planejamento que impõe ao autor ordem e disciplina para execução 
do trabalho de acordo com os prazos estabelecidos. O projeto de pesquisa é 
necessário para seu autor: 
 discutir suas ideias com colegas e professores em reuniões 
apropriadas; 
 iniciar contatos com possíveis orientadores; 
participar de seminários e encontros científicos; 
 apresentar trabalho acadêmico à disciplina Metodologia Científica, ou 
assemelhadas; 
 solicitar bolsa de estudos ou financiamento para o desenvolvimento da 
pesquisa; 
 participar de seleção para ingresso em Programas de Pós-Graduação; ser 
arguido por membros de bancas de qualificação ao Mestrado ou 
Doutorado. 
Como enfatizado em aulas e textos sobre Metodologia: leia, leia, leia 
capítulos, livros, artigos etc. que tratam do assunto que você tem interesse e deseja 
estudar. Escolha, dentro do assunto, o tema-problema que será investigado. 
Seja criativo no recorte que dará ao seu tema, isto é: sob que ângulo, ou 
perspectiva você irá tratá-lo (esta é uma fase decisiva, portanto “queime energias”, 
não se contente com “qualquer tema”). 
Expresse o título de seu projeto de pesquisa. Lembre-se: um título bem 
colocado equivale a um projeto. 
Mais detalhado que o anteprojeto, o projeto deverá responder às seguintes 
questões: O quê? Por quê? Para quê? E para quem? Onde? Como? Com quê? 
Quanto? Quando? Quem? Com quanto? 
A definição apresentada por Andrade (1999, p.119) é que “deve conter 
apenas as linhas básicas da pesquisa que se tem em mente” não é necessário 
apresentar detalhes do trabalho. 
Um projeto básico deve apresentar os seguintes elementos: 
 Título do trabalho; 
 Delimitação do assunto (a qual problema se pretende responder); 
 Objetivos (esclarecer o que se pretende); 
14 
 
 Justificativa (por que foi escolhido o tema em questão); 
 Hipótese(s); 
 Universo da pesquisa (sujeitos que serão investigados); 
 Metodologia (quais os métodos e técnicas, instrumentos); 
 Cronograma (qual o tempo necessário); 
 Orçamento (estimativa dos custos quando este item for necessário); 
 Bibliografia básica (obras referentes aos pressupostos do tema). 
 
Que é planejamento da pesquisa? 
 
Consiste no detalhamento de todas as etapas da pesquisa, iniciando-se pela 
parte teórica para depois se elaborar um plano da coleta de dados. 
Deve abranger os seguintes itens: 
 Escolha do tema; 
 Delimitação do assunto; 
 Levantamento bibliográfico ou revisão da bibliografia; 
 Formulação do problema; 
 Construção das hipóteses; 
 Delimitação do Universo (amostragem); 
 Seleção dos métodos e técnicas; 
 Construção dos instrumentos da pesquisa (entrevista, questionário ou 
formulário); 
 Teste dos instrumentos (teste piloto ou pré-teste) e procedimentos 
metodológicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
II ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DE UMA 
MONOGRAFIA 
15 
 
 
 
2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO TCC 
 
2.1 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO 
 
A ABNT (14.724/2001) enuncia que a Introdução se constitui na parte inicial 
do texto, da qual devem constar a delimitação do tema, os objetivos da pesquisa e 
outros elementos necessários para situar o tema do trabalho; considera o 
Desenvolvimento como a parte principal do texto e que contém a exposição 
pormenorizada do assunto dividindo-se em seções e subseções (na prática: 
capítulos) que variam em função da abordagem do tema e do método e a Conclusão 
(ou Considerações Finais) como a parte final do texto, na qual se apresentam 
conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. 
A Introdução deve ser produzida obedecendo-se a uma lógica de exposição, 
assim, como todo o restante do trabalho. Ela se constitui em uma apresentação dos 
tópicos básicos do trabalho, portanto deve conter: caracterização do problema, 
justificativa, objetivos, hipótese(s), metodologia, e os tópicos-chave abordadosem 
cada capítulo. 
É a penúltima parte que se escreve num TCC, artigo e/ou dissertação, pois 
engloba vários itens do corpo do trabalho. A última parte que se redige é o resumo. 
A introdução deve conter, então, uma visão do todo, ou seja, os 
antecedentes, um breve histórico de sua trajetória e: 
 indicação sobre o modo pelo qual você se encontrou com seu problema 
(delimitação, justificativa, relevância do assunto etc. e tal); 
 como você trabalhou para produzir a solução para o seu problema 
(metodologia, materiais etc.); 
 como você organizou a lógica da exposição do seu trabalho (um pouco da 
fundamentação teórica, que pode estar ao longo de seu discurso, ou 
separadamente, em alguns parágrafos; divisão em capítulos: falar um 
pouco sobre a ideia chave de cada capítulo etc.). 
A introdução deve representar a essência do seu pensamento em relação ao 
assunto que pretende estudar. Na medida do possível, deve ser abrangente sem ser 
16 
 
prolongada. Constitui-se, em verdade, num discurso de abertura em que o 
pesquisador oferece ao leitor: 
 uma síntese dos conceitos da literatura (fundamentação teórica 
parafraseada); 
 expressa sua própria opinião; 
 estabelece a relevância e as razões de ser de seu trabalho. 
Sumariando, apropriadamente, deve apresentar: começo, meio e fim de sua 
proposta de estudo. Portanto, a introdução é a parte do texto onde devem constar: 
 a formulação e a delimitação do assunto tratado; 
 objetivos da pesquisa; 
 finalidade: fornecer ao leitor os antecedentes que justificam o trabalho, 
assim como enfocar o assunto a ser abordado, colocando as ideias-chave 
de cada capítulo. 
A introdução pode incluir: 
 informações sobre a natureza e importância do problema; 
sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto; 
suas limitações e objetivos. 
Como a introdução se compõe da integração de vários conteúdos, a seguir 
serão oferecidas orientações para a sistematização de cada um deles: 
 
2.1.1 Delimitação do tema 
 
A seleção/delimitação do conteúdo do trabalho de pesquisa consiste em 
decidir a extensão ou profundidade dos aspectos do tema que foram 
problematizados. 
Na prática, delimitar o tema significa escolher, entre os vários aspectos 
anteriormente levantados, aquele que merecerá estudo e investigação, 
abandonando-se os demais, mesmo que sejam interessantes. Isto é uma imposição 
metódica para que a pesquisa não se perca em generalidades e superficialidades. 
Delimitar um tema significa, então, apurar, dentro de um assunto, os limites 
dentro dos quais ele será desenvolvido ou seja, identificar os aspecto(s) que 
particularmente, interessa(m) ao trabalho, uma vez que este processo garante: 
 o caráter monográfico do trabalho; 
17 
 
 a contextualização do tema; 
 uma análise em profundidade que, seria impossível de ser realizada, com 
assuntos abrangentes. 
A condição para que o processo de apuração do tema ocorra requer sua 
contextualização no âmbito do assunto que o encerra. Este exercício não pode se 
resumir ao título do trabalho, mas a um processo de raciocínio que o contextualiza 
resultando então, num texto e não apenas num título. 
Em síntese, delimitar significa: 
 fixar a extensão do tema; 
 indicar as circunstâncias de tempo e local (estado, cidade, bairro, escola 
pública ou particular etc.) onde o trabalho será realizado; sugerir a área de 
conhecimento a que pertence o assunto; 
 contextualizar o tema no âmbito do assunto que o encerra. 
É requisito imprescindível para contextualizar um tema além das 
recomendações anteriores: 
 ter definido o assunto de interesse; 
 ter feito a pesquisa bibliográfica - neste momento deve-se entrar em 
contato com a literatura disponível sobre o assunto eleito, analisando-se o 
“estado da arte”, isto é, o que já se escreveu a respeito do assunto que se 
pretende investigar. Não se trata, ainda, de se proceder a uma análise 
profunda da teoria existente mas, minimamente de, localizar os 
fundamentos que possibilitem a contextualização macro e micro do tema; 
 é importante nesta fase realizar o registro das fontes pesquisadas, uma vez 
que, sustentado na sua leitura e interpretação bem como de outras 
processualmente localizadas, se realizará a revisão bibliográfica, a 
fundamentação teórica do trabalho. 
Pelo fato de a formulação do problema da pesquisa ter sido entendida como 
um dos elementos que a ABNT indica (sem explicitar) que também deve integrar a 
introdução, por ser necessária para situar o tema do trabalho mas, sobretudo, por 
determinar os objetivos será abordada na sequência. 
 
2.1.2 Formulação do problema de pesquisa 
 
18 
 
Formular o problema de pesquisa significa: 
 identificar dificuldades, deficiências, problemas, situações etc. que o tema 
envolve; 
 fazer perguntas que o estudo pretende resolver, propor soluções, sugerir, 
alterar, inovar etc. 
Vantagens decorrentes da formulação do problema: 
 formulando-se uma pergunta torna-se mais fácil buscar o tipo de 
resposta/solução pretendida e necessária; 
 um problema ou uma pergunta, frequentemente, fornece roteiros para o 
início da coleta de dados. 
 
Por fim, o último passo é ter uma ou mais hipóteses em torno da qual (ou das 
quais) vai-se desenvolver a pesquisa. Então, a partir das perguntas, constroem-se 
afirmações iniciais: respostas provisórias às perguntas formuladas, que poderão, ao 
final do trabalho, ser corroboradas (= confirmadas) ou refutadas (= negadas). 
 
2.1.3 Definição dos objetivos 
 
O objetivo é definido como alvo ou desígnio que se pretende atingir. Os 
objetivos orientam a fundamentação teórica/revisão da literatura e a metodologia do 
estudo. Um dos critérios mais importantes na avaliação do trabalho final é a medida 
segundo a qual os objetivos propostos foram alcançados. Para garantir esta 
compatibilidade é importante que: 
 
 sejam formulados objetivos realistas, considerando tempo e recursos para 
atingi-los; 
 sejam negociados os interesses com os da organização ou instituição alvo. 
Sem a cooperação da organização ou instituição é impossível realizar o 
trabalho. É, pois preciso antes de tudo, negociar o interesse da 
organização ou instituição em relação ao estudo e o acesso aos dados. 
 
Uma pesquisa deve ter objetivo(s) geral (is) e específicos. Os objetivos são 
visões norteadoras do que está por acontecer: fins, finalidades, propósitos, formas 
19 
 
de visualizar o futuro. Os objetivos colocam intenções sobre o propósito do trabalho, 
dão voz aos ideais de vida, procuram o que têm de melhor a oferecer ao fluxo das 
gerações que se sucedem. É como se exprimissem o desejo de colocar marcos, 
referências em seu caminho para guiá-los em determinadas direções. 
Formulados de modo abstrato, às vezes teórico, devem transformar-se em 
ação e prática para que tenham validade junto a Instituições e Pessoas. 
Objetivo Geral: define o propósito do estudo. Numa investigação, não é 
suficiente definir apenas o objetivo geral, visto que este é amplo e dificilmente pode 
ser avaliado. É a espinha dorsal do trabalho; deve ser enunciado com um verbo no 
infinitivo que indique uma ação intelectual. 
Objetivos Específicos: qualificam, quantificam, operacionalizam, 
especificam o modo como se pretende atingir os objetivos gerais. Um problema 
intelectual expresso em um objetivo geral pode ser subdividido em tantas partes 
quantas sejam necessárias para poder ser resolvido. Assim, o objetivo geral poderá 
ser subdividido em tantos objetivos específicos quantos sejam necessários para que 
se possa atingi-lo. 
Cada um dos objetivos específicos dará origem a uma parte distintada 
redação do TCC. Na prática, é bom levantar os objetivos específicos tendo em vista 
o seguinte: 
 
 levantamento dos aspectos componentes importantes do problema 
(exame do objetivo geral procurando divisões possíveis); transformação 
de cada um dos aspectos escolhidos em um objetivo (antepor um verbo 
que indique ação intelectual a cada enunciado); verificação da suficiência 
dos objetivos específicos propostos (os objetivos específicos devem ser 
suficientes para que o objetivo geral possa ser alcançado e, por outro 
lado, o conjunto dos objetivos específicos não deve extrapolar o objetivo 
geral); 
 decisão quanto à melhor sequência lógica dos objetivos/capítulos do 
trabalho, pensando bem qual conteúdo deve preceder outro. 
 
Verbos que indicam CONCEITOS, PRINCÍPIOS, FATOS: observar, verificar, 
mapear, descrever, conhecer, explicar, relacionar, lembrar, analisar, inferir, 
20 
 
interpretar, concluir, resumir, identificar etc. 
 
2.1.4 Justificativa/relevância do estudo 
 
Partindo-se da perspectiva de que a Ciência deve ser tecnicamente útil e 
socialmente responsável, é adequado, ainda em nível da introdução do trabalho, 
destacar-se a importância do estudo. 
A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o 
trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo 
pesquisador e a hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou 
para alguns indivíduos. 
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar 
justificar a hipótese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser 
buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a importância do tema a ser 
estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal 
empreendimento. 
É um enfoque subjetivo, além da razão (= elementos objetivos); envolve o 
porquê da escolha do assunto, aquilo que despertou o seu interesse: importância, 
dimensão. Coloca-se a Delimitação do assunto (conceito, caracterização) e a análise 
(visão das partes constitutivas do assunto a ser pesquisado). 
Justificar é apresentar razões para a própria proposta do estudo através da 
sua importância, oportunidade e viabilidade. Essas dimensões muitas vezes estão 
interligadas, entretanto, são possíveis algumas distinções, quanto à 
contribuição/importância do projeto: é sempre importante melhorar uma prática ou 
política, ou processos de trabalho. Nesse sentido, um caminho para justificar a 
contribuição/ importância do projeto é recorrer aos seus objetivos. 
Definir se um projeto é importante desperta a questão: importante para 
quem? 
 
 
 
 
2.2 SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
 
21 
 
As orientações metodológicas abaixo especificadas visam oferecer subsídios 
para a construção da parte do trabalho que genericamente é reconhecida como 
desenvolvimento, uma vez que os documentos “oficiais” não apresentam o 
detalhamento suficiente para essa elaboração. 
De modo geral integram esse item: a revisão bibliográfica/fundamentação 
teórica do estudo, a metodologia, a apresentação, análise e interpretação 
(discussão) dos dados coletados, os resultados da pesquisa e as considerações 
finais. 
Para se manter a lógica de exposição, ao final de cada capítulo deve ser 
colocado um parágrafo-link com o capítulo subsequente, garantindo-se, então, a 
coerência interna do discurso. 
 
2.2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica 
 
No processo de revisão da bibliografia devem ser levantados tanto os 
aspectos referentes ao tema em pauta como também sobre a metodologia, os 
instrumentos a se utilizar, enfim, tudo o que: 
 
 for relevante e necessário para esclarecer o tema/problema em estudo: 
[textos, artigos, livros, excertos relacionados aos aspectos teóricos]; 
 servir para orientar o método do trabalho, os instrumentos de pesquisa e 
os procedimentos de coleta e análise dos dados: [quais métodos e 
técnicas de pesquisa que mais se adaptam ao tema e objetivos propostos]. 
 
A revisão da literatura não é uma etapa com início e fim. O que geralmente 
acontece é que de início se levanta e se relata uma série de textos com relação ao 
tema da pesquisa, mas dificilmente todos eles serão úteis para o estudo final. Assim, 
à medida que novas ideias vão surgindo e o projeto vai sendo redirecionado, novos 
textos são acrescentados. Na prática, a revisão bibliográfica implica seleção, leitura 
e análise de textos relevantes ao tema/problema de estudo. 
Considerando-se que é através do processo de revisão bibliográfica que se 
dá a identificação da teoria que irá fundamentar o estudo, e portanto subsidiar a 
construção da fundamentação teórica, a simples leitura das fontes selecionadas é 
22 
 
insuficiente, é necessário proceder-se ao fichamento do conteúdo de interesse da 
pesquisa. 
É importante organizar-se, então um fichário pessoal: constituído de fichas 
com dados considerados importantes pela pessoa que faz a pesquisa. Esses dados 
também podem ser armazenados num computador. As fichas mais frequentes são 
as bibliográficas, que trazem o nome do autor, título do livro ou do artigo de jornal ou 
de revista com indicação do nome da editora, ano e local em que foi publicado. 
Esses dados serão necessários na abordagem das citações no corpo do 
trabalho e deverão ser relacionados, ao final, nas Referências Bibliográficas ou 
Bibliografia. 
Pode-se fazer um pequeno resumo do conteúdo do artigo ou do excerto de 
que você se valerá no seu texto, ou do livro, além de acrescentar citações temáticas, 
ou seja, frases chamativas de autores transcritas em uma epígrafe temática. 
Torna-se necessário organizar esse fichário durante a realização da pesquisa, 
pois facilitará o trabalho na hora de redigi-la. Sugerimos que vejam esquemas das 
fichas no livro: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: 
Atlas, 1993. 
A fundamentação teórica trata, então, da teorização do tema em termos de 
conceitos, modelos, classificações, abordagens etc. Em função das necessidades 
didáticas e, principalmente, de raciocínio, este item poderá estar diluído nos 
capítulos e, se necessário, subcapítulos. 
A titulação, nomeação deles (capítulos), deverá apresentar coerência com o 
seu conteúdo. A quantidade de capítulos é decorrente da abrangência e da 
profundidade da pesquisa bibliográfica e dos objetivos específicos previamente 
determinados. 
A expressão “Fundamentação Teórica” apresenta-se como designativo geral 
do conjunto de capítulos e subcapítulos, logo sob esse nome ela aparece apenas na 
estrutura formal do projeto, mas no relatório final da pesquisa ela se apresenta nos 
próprios capítulos do trabalho. 
 
 
 
2.2.2 Metodologia 
 
23 
 
A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda 
a ação desenvolvida no método (caminhos) do trabalho de pesquisa. 
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, 
entrevista etc.), do tempo previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e 
tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa. 
Justifique e descreva a abordagem metodológica que você adotou – métodos 
de abordagem e de procedimentos e as técnicas de pesquisa empregadas. Nesta 
seção você deverá explicar como fez, conduziu a sua pesquisa. 
Do ponto de vista de sua natureza: se é uma pesquisa básica ou aplicada; 
quanto à abordagem: se é qualitativa ou quantitativa; no que diz respeito aos 
objetivos: se é uma pesquisa exploratória, descritiva ou explicativa; do ponto de vista 
dos procedimentos técnicos: se é uma pesquisa bibliográfica,documental, 
experimental, de campo, pesquisa-ação, participante, estudo de caso ou de 
levantamento. 
São, enfim, as atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados 
com o quais foram desenvolvidos os raciocínios (já previstos nos objetivos 
específicos), que resultaram em cada parte do trabalho final. A pergunta que norteia 
a montagem de procedimentos é: “Quais as atividades concretas que desenvolvi 
para obter informações necessárias para o desenvolvimento de cada objetivo 
específico?”. 
Na prática, a identificação dos procedimentos é feita indicando-se as 
atividades de coleta que foram desenvolvidas (pesquisa bibliográfica, experimento, 
levantamento, entrevistas, estudo de caso, pesquisa documental etc.), tendo-se de 
manter a identificação alfanumérica com o objetivo específico a que se vinculam. 
Num mesmo estudo podem “conviver” técnicas quantitativas (questionário, 
entrevista estruturada etc.) e qualitativas (entrevista não estruturada, observação-
participante etc.), coleta e análise de dados (quantitativa: estatística; qualitativa: 
análise de discurso, de conteúdo etc.). Os dados coletados e a análise resultante, 
deverão atender aos objetivos do projeto. 
Considerando a amplitude do universo a ser investigado faz-se necessário 
recorrer ao processo de amostragem. 
 
2.2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados 
24 
 
coletados 
 
Neste item deverão ser apresentados os dados e informações coletados na 
forma de textos, gráficos, tabelas, quadros etc. A partir da apresentação dos dados e 
informações procede-se à sua análise e interpretação. Para a análise dos dados 
quantitativos, pode-se, por exemplo, usar a Teoria Elementar de Amostragem e 
Estatística de Estimação (BARBETTA). 
A interpretação, nos casos de pesquisas que lidam com dados quantitativos, 
deverá desmembrar-se em: 
 
 interpretação dos dados de pesquisa prática; 
 relação dos resultados da pesquisa prática com a teoria; 
 as que não lidam com dados mensuráveis devem fazer a análise qualitativa 
das informações coletadas bem como a sua interpretação na interface com 
a teoria. 
 
2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Neste item são colocados comentários e reflexões, abordando os pontos- 
chave do que se escreveu em cada capítulo (= conforme cada objetivo), fazendo 
articulação com o que se redigiu na Introdução. Não devem aparecer citações de 
autores. 
Sua conclusão deve ser baseada no que você propôs, ficando evidente uma 
consistência entre o objetivo proposto e a conclusão alcançada. Sendo resultado do 
seu trabalho, é justo que traga sua marca pessoal, chegando a uma conclusão 
original, a um conhecimento novo, ou simplesmente a uma reformulação de 
conhecimentos existentes. 
Em linhas gerais este item apresenta, em síntese, os resultados alcançados 
pelo estudo, mas pode incluir também sugestões práticas para o problema estudado, 
sugestões para continuidade do estudo por outros, depoimentos pessoais sobre 
limitações e dificuldades enfrentadas, recomendações de melhorias etc. 
 
III ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
25 
 
(NBR. nº. 14.724 ago/2001) 
 
 
3 DIVISÃO DOS ELEMENTOS PRÉ E PÓS-TEXTUAIS 
 
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS 
 
Com relação à Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos, seguem-se as 
normas preconizadas: a capa, a folha de rosto (anverso e verso), a folha de 
aprovação (da Banca Examinadora), o resumo e o sumário constituem-se, como já 
afirmamos, elementos textuais obrigatórios na estrutura de um TCC, as outras são 
opcionais. 
Na sequência serão explanados os conteúdos de cada um dos elementos 
pré-textuais obrigatórios: 
 
3.1.1 Capa 
 
A ABNT (14.724/2001) conceitua a capa como proteção externa do trabalho 
sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação tais 
como: nome da Faculdade, nome do autor, título e subtítulo (se houver), nome do 
orientador, local (cidade da instituição onde deve ser apresentado), mês e ano da 
entrega. 
 
3.1.2 Anverso da folha de rosto 
 
Deve conter os mesmos elementos de identificação do trabalho que constam 
da capa, acrescido de texto que especifica a natureza do trabalho, o nome da 
instituição, grau pretendido. 
 
3.1.3 Verso da folha de rosto (ficha catalográfica) 
 
O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica elaborada 
conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Constituem-se em 
elementos integrantes desse tipo de ficha: o nome completo do autor, título da 
26 
 
monografia, ano da apresentação, número de páginas indicadas por “f” (folhas), 
categoria do trabalho (TCC), curso ao qual foi apresentado, faculdade à qual está 
vinculado, e local. Você deve anotar esses dados de seu trabalho e procurar a 
bibliotecária para obter os códigos de sua ficha catalográfica. 
 
3.1.4 Folha de aprovação 
 
Colocada após a folha de rosto, deve conter os elementos essenciais à 
aprovação do trabalho: nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza, 
objetivo, nome da instituição a que é submetido, data da aprovação, nome, titulação 
e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que 
pertencem. A data da aprovação e assinaturas dos membros da banca examinadora 
são colocadas após a aprovação do trabalho. 
 
3.1.5 Resumo na língua vernácula 
 
O resumo constitui-se de uma sequência de frases concisas e objetivas e não 
de uma simples enumeração de tópicos. Deve encerrar os pontos relevantes de um 
texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do 
trabalho. Em linhas gerais constam do resumo: o tema do trabalho, o problema, os 
objetivos, a metodologia da pesquisa e os resultados. 
O resumo deve ser redigido em português, em texto corrido, sem parágrafos, 
espaço simples, ocupando a terceira pessoa do singular e verbo na voz ativa. 
No TCC, deve ter até 500 palavras (NBR 6028) distribuídas em 
aproximadamente 1400 a 1700 caracteres, constituindo cerca de 20 linhas. 
Deverá trazer informações que respondam às seguintes indagações: 
 
 qual a natureza do trabalho? (pesquisa teórica, histórica, pesquisa de campo 
etc.); 
 qual o objeto pesquisado?; 
 o que se pretendeu demonstrar?; 
 quais as referências teóricas para o desenvolvimento do raciocínio?; 
quais os procedimentos metodológicos?; 
 quais os resultados obtidos de acordo com os objetivos propostos? 
27 
 
 
O resumo não deve conter: aspectos do trabalho não descritos no texto; 
tabelas, figuras e fórmulas; referências a outros autores; opiniões ou observações 
avaliativas e desdobramentos explicativos. 
 
3.1.5.1 Palavras-chave 
 
São palavras representativas do conteúdo do trabalho isto é, são palavras-
chave e/ou descritores (NBR 6028). Devem ser colocadas logo abaixo do resumo. 
 
3.1.6 Sumário 
 
O sumário tem por objetivo listar os itens e subitens constitutivos do trabalho; 
deve ter suas partes acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) 
página(s). 
 
3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OPCIONAIS 
 
A lombada, a errata, a dedicatória, os agradecimentos, as epígrafes, listas de 
ilustrações, de tabelas, de abreviaturas, de símbolos foram classificados pela ABNT 
(14.724/2001) como elementos pré-textuais, mas opcionais. As orientações para a 
sua elaboração serão apresentadas de acordo com determinações daquela 
associação, na sequência. 
 
3.2.1 Lombada 
 
Trata-se da parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das 
folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra 
maneira. 
 
3.2.2 Errata 
 
Equivaleà lista de folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das 
devidas correções. Deve ser inserida logo após a folha de rosto, acompanhada 
28 
 
da referência do trabalho e o texto da errata. Apresenta-se quase sempre em 
papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. 
Exemplo: 
 
ERRATA 
 
 
 
SOBRENOME, Nome do aluno. Título do trabalho. Local, ano de entrega. Número 
total de folhas. Tipo do trabalho (grau pretendido) -- Curso, Faculdade Maurício de 
Nassau, Campina Grande, PB, ano de defesa. 
 
 
Folha 
 
10 
Linha 
 
26 
Onde se lê 
 
Auto-clavado 
Leia-se 
 
Autoclavado 
22 15 2009 2011 
39 8 45% 48% 
 
 
3.2.3 Dedicatória 
 
Trata-se da folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. 
Deve vir após a folha de aprovação. 
 
3.2.4 Agradecimentos 
 
Constitui-se no registro dos agradecimentos àqueles que contribuíram de 
forma relevante para a concretização do trabalho. Tendo havido apoio financeiro à 
pesquisa, é de praxe, constar agradecimentos à agência ou instituição financiadora. 
 
3.2.5 Epígrafe 
 
É a folha onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação da 
autoria, que deve estar relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. 
Poderá também haver epígrafes nas páginas iniciais de capítulos. 
 
3.2.6 Listas de ilustrações 
29 
 
 
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item 
deve ser designado por nome específico, acompanhado do respectivo número da 
página. Podem ser elaboradas listas próprias para cada tipo de ilustração 
(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, 
plantas, quadros etc.). 
 
3.2.7 Listas de tabelas e quadros 
 
Também devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no 
texto, com cada item designado por seu nome específico acompanhado do 
respectivo número da página. 
 
3.2.8 Listas de abreviações, siglas e símbolos 
 
Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, 
seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. 
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. 
 
3.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL OBRIGATÓRIO 
 
Somente a referência bibliográfica se constitui em elemento pós-textual 
obrigatório. 
 
3.3.1 Referências bibliográficas 
 
Dizem respeito ao conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de 
um documento que permite sua identificação individual. As referências bibliográficas 
devem ser elaboradas conforme a NBR 6 023/2000. 
Da lista de referências bibliográficas devem constar apenas as fontes citadas 
no texto. 
 
 
3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OPCIONAIS 
30 
 
 
Dentre os elementos pós-textuais opcionais estão: 
 
3.4.1 Glossário 
 
Refere-se à lista de palavras ou expressões técnicas (normalmente utilizadas 
nos vários segmentos das atividades humanas) colocadas no texto. Tais palavras 
deverão estar em ordem alfabética, e seguidas de definições para a respectiva 
elucidação, como um dicionário. Sua paginação deve estar na sequência dos 
assuntos apresentados no texto principal. 
 
 
3.4.2 Apêndice 
 
Do apêndice constam documentos elaborados pelo autor com o objetivo de 
complementar sua argumentação. A paginação deve estar na sequência dos 
assuntos apresentados no texto principal e sua identificação será feita por letras 
maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos. 
 
3.4.3 Anexo 
 
Equivale ao texto ou documento, não elaborado pelo autor, com o objetivo de 
servir como fundamentação, comprovação e ilustração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC 
31 
 
 
 
4 APRESENTAÇÃO ESTRUTURAL 
 
Considerando-se que a apresentação de trabalhos acadêmico/científicos, 
também é formalmente normalizada, a seguir serão oferecidas orientações para 
esse fim. 
 
4.1 FORMATO 
 
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 
(21cmX29,7cm), digitados na cor preta (com exceção das ilustrações), no anverso 
das folhas (exceto a folha de rosto). 
 Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Arial ou Times New 
Roman, tamanho 12, para o texto, tamanho 11 para as citações com mais de três 
linhas e tamanho 10 para as notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas. 
 
4.2 MARGEM 
 
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e 
inferior de 2 cm. 
 
4.3 ESPAÇAMENTO 
 
A ABNT determina que o texto deve ser digitado com espaçamento entre 
linhas de 1,5. As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências, 
as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho 
na folha de rosto e de aprovação devem ser digitados em espaçamento simples. 
As referências, ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois 
espaços simples. 
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho e o nome 
da instituição a que é submetida devem ser alinhados com recuo de 8cm da margem 
esquerda. 
4.4 NOTAS DE RODAPÉ 
32 
 
 
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do 
texto por um espaço simples de entrelinhas e por traço de 3 cm, a partir da margem 
esquerda. 
Para que isso ocorra de forma automática, no corpo do trabalho, após a 
palavra para a qual se deseja inserir uma nota explicativa, deve-se assinalar, na 
Barra de Ferramentas, o número sobrescritado. Então, ainda na Barra de 
Ferramentas, clicar em Inserir, Referência, Notas. 
Quando for iniciar novo capítulo, se o fizer como um novo arquivo, tomar o 
cuidado de voltar às orientações acima e colocar a numeração das páginas e das 
Notas de Rodapé de forma contínua. 
 
4.5 NUMERAÇÃO DE CAPÍTULOS 
 
O indicativo numérico de um capítulo precede seu título, e deve ser 
centralizado, digitado em caixa alta (letras maiúsculas), numerado em algarismos 
romanos, separado por um espaço de caractere e seu subtítulo. 
 
Exemplo: 
 
CAPÍTULO I 
 
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: VISÃO CRÍTICA 
 
 
4.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO 
 
Incluem-se nessa categoria a errata, os agradecimentos, a lista de 
ilustrações, de abreviaturas e siglas, de símbolos, resumo, sumário, referências, 
glossário, apêndice(s) e anexo(s). Devem ser centralizados, digitados em caixa alta 
e negritados. 
 
 
4.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO 
33 
 
 
Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a 
epígrafe. 
 
4.8 PAGINAÇÃO 
 
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas 
sequencialmente, mas sem ser numeradas. A numeração em algarismos arábicos 
(1, 2, 3...) deve iniciar a partir da primeira folha da parte textual, isto é, da 
Introdução, no canto superior direito da folha. 
Havendo apêndices e anexos, suas folhas devem ser numeradas de maneira 
contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal, sendo 
colocados após as Referências. 
 
4.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 
 
Equivale ao sistema que estabelece as seções de documentos escritos, de 
modo a expor numa sequência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir 
sua localização. 
Para a materialização dessa exigência pressupõe-se a concepção das 
seguintes definições: 
 alínea – cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma 
letra minúscula e seguida de parênteses. Seu texto começa por letra 
minúscula e termina em ponto-e-vírgula, exceto a última que termina em 
ponto; indicativo de seção – número ou grupo numérico que antecede cada seção 
do documento; 
 seção – parte em que se divide o texto de um documento, que contém as 
matérias consideradas afins da exposição ordenada do assunto; 
 seção primária – principal divisão do texto de um documento, apresenta 
apenas um número ou nenhum; 
 seção secundária – divisão do texto de uma seção primária; 
 terciária – divisão do texto de uma seção secundária; 
34 
 
 quaternária – divisão do texto de uma seção terciária; 
 subalínea – subdivisão de uma alínea. Deve vir após um hífen. 
 
Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões, devem 
iniciar em folha distinta. Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal 
após o indicativo de seção, ou seja não há qualquer símbolo entre número e letra. 
Também não se deve colocar ponto final no fim dos títulos. 
 
4.10 SIGLAS 
 
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome 
precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT). 
 
4.11 ILUSTRAÇÕES 
 
Qualquer que seja seu tipo (figuras, desenhos, esquemas, fluxogramas, 
fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e outros) sua 
identificação aparece na parte superior, sem negrito, precedida da palavra 
designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em 
algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e 
clara. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se 
refere. 
 Exemplo: 
 
Figura 1 - Árvore genealógica dos deuses 
 
Fonte: Genealogia... (2007, p. 15). 
Figura 2 - Triângulo equilátero 
 
35 
 
 
 
Fonte: Elaborada pelo(a) autor(a). 
 
 
4.12 TABELAS E QUADROS 
 
A apresentação de tabelas deve ser feita de acordo com as Normas de 
Apresentação Tabular da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE), que é o órgão coordenador e normalizador do Sistema Estatístico Nacional 
(SEN). 
As tabelas devem ser delimitadas, no alto e em baixo, por traços horizontais. 
Esses traços podem ser mais fortes que nos traços feitos no interior da tabelas; as 
tabelas não devem ser fechadas à direita e à esquerda, por traços verticais; o 
cabeçalho deve ser delimitado por traços horizontais; podem ser feitos traços 
verticais no interior da tabela, separando as colunas; as tabelas devem ser 
numeradas com algarismos arábicos. 
Conforme o IBGE os quadros normalmente são utilizados na apresentação de 
informações de natureza não estritamente numérica. Os quadros, ao contrário das 
Tabelas, devem ser fechados dos quatro lados. 
Exemplo: 
 
_Tabela 1 - Cálculo da alíquota sobre o salário-de-contribuição mensal_ 
Salário-de-Contribuição (R$) Alíquota para fins de 
recolhimento ao INSS (%) 
____________________________________________________ 
Até 468,47 7,65 
 
De 468,48 até 600,00 8,65 
 
De 600,01 até 780,78 9,00 
____________________________________________________ 
Fonte: Brasil (2010). 
 
4.13 PARÁGRAFOS 
36 
 
 
Os parágrafos devem ser iniciados com recuo de 1,25 cm da margem 
esquerda. 
 
4.14 CAPITULAÇÃO 
 
Cada Capítulo deve ser iniciado em uma página. Cada capítulo é dividido por 
seções: 
 seção primária – deve vir em caixa alta e em negrito; 
 seção secundária – deve vir em caixa alta e sem negrito; 
 terciária – deve vir em caixa baixa e em negrito; 
 quaternária – deve vir em caixa baixa e sem negrito; 
 
Exemplo: 
 
SEÇÃO PRIMÁRIA SEÇÃO SECUNDÁRIA Seção terciária Seção quaternária 
 
 
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 
 
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 
 
 
4.15 ALÍNEAS 
 
As alíneas iniciar-se-ão no mesmo alinhamento do parágrafo. Serão grafadas 
em minúsculo e seguidas de parênteses. O conteúdo da alínea deve ser iniciado em 
minúsculo e terminado com um ponto-e-vírgula. Somente o conteúdo da última 
alínea deve ser terminado com ponto. As alíneas são ordenadas por letras 
minúsculas, seguidas de parênteses, isto é: a), b), c). 
Exemplo: 
 
 
 
De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados em relação 
à aquisição incluem: 
 
 
a) análise das políticas de formação de coleção; 
 
b) estudo das formas de aquisição; 
37 
 
 
c) análise geral do conjunto de atividades. 
 
4.15.1 Subalíneas 
 
 
O texto da subalínea deve começar por travessão, seguido de espaço, 
letra minúscula e terminar em ponto e vírgula, exceto a última subalínea, que 
termina em ponto final e deve apresentar recuo, em relação à alínea. A segunda e 
as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra do 
texto da própria subalínea. 
Exemplo: 
 
 
De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados, em relação 
à aquisição, incluem: 
a) análise das políticas de formação de coleção: 
 
- verificar a importância da coleção; 
 
- revelar o uso da coleção; 
 
- analisar o conteúdo da coleção. 
b) estudo das formas de aquisição; 
c) análise geral do conjunto de atividades. 
 
4.16 DEFESA 
 
 O aluno estará apto para defender seu trabalho de conclusão de curso após 
ter passado pelas disciplinas de TCC, bem como após a entrega da Carta de aceite 
de convite para orientação, Carta de aceite de convite para a banca e Carta de 
término de orientação (Conforme Anexos) ao professor da disciplina de TCC. 
 A ordem de apresentação do TCC será sorteada no momento da defesa pelo 
orientador da equipe. 
 
4.16.1 Papel do orientador 
 
 No TCC I, o orientador deve: 
 assinar a carta de aceite de orientação. Vale salientar que uma vez assinada 
a carta de aceite, a mudança ou desistência do orientador deve ser feita via 
38 
 
requerimento ao coordenador do curso; 
 definir temática e nortear o referencial teórico para o desenvolvimento do 
projeto; 
 cadastrar o projeto, caso necessário, na Plataforma Brasil, após a elaboração 
e revisão do projeto de pesquisa. 
 No TCC II, o orientador deve: 
 acompanhar a produção dos trabalhos, principalmente quanto ao suporte 
teórico; 
 responsabilizar-se pela ficha de acompanhamento de orientação (Conforme 
anexo), registrando a participação dos alunos que procuram sua orientação; 
 entregar ao professor da disciplina de TCC II uma ficha de acompanhamento 
das atividades dos orientandos (Conforme anexo) de acordo com a data no 
calendário de atividades do TCC II, relatando a situação da pesquisa até o 
momento, etc.; bem como, anexar a esta ficha uma xérox da ficha de 
acompanhamento das orientações (Conforme anexo) com as assinaturas dos 
alunos até este momento; 
 organizar as datas de defesa de seus orientandos de acordo com as datas 
pré-definidas com cada coordenação; 
 devolver ao aluno a Carta de Liberação de Nota (Conforme anexo) com sua 
assinatura e da banca, após o aluno entregar a versão final com as correções 
sugeridas pela banca. 
 
4.16.2 Papel do professor da disciplina de TCC 
 
 No TCC I, o professor deve: 
 apresentar o manual de elaboração de TCC da IES e o modelo de projeto de 
pesquisa padronizado, bem como postá-los no portal acadêmico; 
 revisar as regras metodológicas quanto à estruturação, citação, referências, 
etc., bem como postar o material no portal; 
 acompanhar a elaboração dos projetos de pesquisa dos alunos; 
 cobrar e arquivar as cartas de aceite dos orientadores; 
 preencher a ficha de acompanhando de orientação (Conforme anexo), 
colhendo assinatura dos alunos que procuram sua orientação; 
39 
 
 corrigir e atribuir nota dos projetos de pesquisa; 
 organizar a apresentaçãodos projetos de pesquisa de acordo com o 
calendário de atividades do TCC I e orientá-los quanto aos pontos positivos e 
negativos; 
 após a apresentação o professor deve entregar uma ficha de avaliação 
(Conforme anexo) ao(s) aluno(s) com a nota atribuída ao projeto escrito (com 
peso máximo 7,0) e com a nota atribuída à apresentação (máximo 3,0). 
 No TCC II, o professor deve: 
 deve orientar o aluno no que diz respeito às normas metodológicas do TCC; 
 preencher a ficha de acompanhando de orientação (Conforme anexo), 
colhendo assinatura dos alunos que procuram sua orientação; 
 entregar ao coordenador de curso todas as cartas entregues pelos alunos; 
 organizar o calendário de defesas do TCC a partir das data agendadas com 
os orientados e participantes das bancas. 
 
4.16.2.1 Dos trabalhos a serem entregues na disciplina de TCC 
 
No TCC I, a atribuição de notas será da seguinte forma: 
 a primeira nota será um pré-projeto, contendo a Introdução, a Problemática, a 
Justificativa, os Objetivos, um breve Referencial Teórico e Referências, 
valendo nota máxima 10,0; 
 a segunda nota será o projeto completo, incluindo ao pré-projeto a 
complementação da Fundamentação Teórica, a Metodologia, o Cronograma e 
as Referências, sendo esta nota fragmentada em duas: máximo 7,0 pontos 
para o projeto escrito e no máximo 3,0 pontos para a apresentação. 
No TCC II, a atribuição de notas será da seguinte forma: 
 a nota da disciplina será atribuída a partir da nota da defesa final. 
 
4.16.2 Papel do aluno na disciplina de TCC 
 
O aluno deve: 
 comparecer às aulas; 
 deve entregar as cartas solicitadas pelo professor de TCC nos prazos 
40 
 
estipulados; 
 procurar o professor da disciplina e o orientador para receber orientação, bem 
como assinar as fichas de acompanhamento tanto do professor como do 
orientador; 
 sempre justificar suas ausências no caso de estar fazendo pesquisa de 
campo (no TCC II), para evitar reprovação por falta; 
 observar o calendário de atividades da disciplina de TCC. 
 
4.17 PARA A BANCA EXAMINADORA 
 
 A banca é formada por dois membros, podendo ser um deles externo à IES, 
desde que este seja pós-graduado e não tenha vínculo de parentesco com nenhum 
dos alunos a apresentarem o TCC. 
O aluno deve imprimir e encadernar com espiral (frente transparente e 
contracapa preta) uma versão para cada participante da banca, incluindo o 
orientador. 
 
4.18 ENTREGA FINAL 
 
Após a realização das correções conforme orientação da Banca 
Examinadora, um exemplar do trabalho final deve ser entregue até a última semana 
do calendário acadêmico em formato PDF gravado em CD (Ver modelo de capa do 
CD em Anexo) na Biblioteca da Faculdade Maurício de Nassau de Campina Grande. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V CITAÇÕES 
41 
 
(NBR. nº. 10.520/ago 2001) 
 
O conteúdo a seguir tratará das citações nos seus múltiplos aspectos: 
 
 
5 CONCEITO 
 
Dizem respeito à menção, no texto, de informações extraídas de outra fonte 
bibliográfica. 
 
5.1 TIPOS 
 
Constituem-se tipos de citação: 
 
5.1.1 Citação direta 
 
Refere-se à transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Deve-
se colocar o sobrenome do autor, o ano e a página de onde se extraiu o excerto. 
 
Exemplo: 
Conforme Bardin (1997, p. 43), 
 
Existe alguma coisa a descobrir sobre eles, e o analista pode 
manipular esses dados por inferência de conhecimentos sobre o 
emissor da mensagem ou pelo conhecimento do assunto estudado 
de forma a obter resultados significativos a partir dos dados. Ele 
trabalha explorando os dados, como um detetive. 
 
 
5.1.2 Citação indireta (= paráfrase) 
 
Texto basead o na obra do autor consultado. Faz referência ao contexto, à 
ideia do texto original sem, no entanto, transcrevê–la como se encontra na obra. 
Deve-se colocar o sobrenome do autor e o ano de onde se extraiu o excerto. 
Exemplo: 
42 
 
 
De acordo com Gallo (1997), uma das formas de os educadores favorecerem 
a compreensão dos Temas Transversais de forma crítica seria a utilização da 
interdisciplinaridade. 
 
5.1.3 Citação de citação 
 
Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. 
Assim deve-se colocar na indicação da fonte, a expressão latina apud. 
 
Exemplo: 
A manutenção da flora que consome os nutrientes da superfície das 
plantas, além de acarretar a diminuição das doenças causadas por 
patógenos necrotróficos, pode ter outros efeitos, tais como a 
inativação dos fungicidas e a diminuição da inibição da fotossíntese 
na planta, fato que pode ocorrer pelo acúmulo de exsudatos na 
superfície das plantas (DICKINSON apud MELO, 1977, p. 187). 
 
 
5.3 LOCALIZAÇÃO 
 
As citações podem aparecer tanto no texto, como em notas de rodapé. 
 
5.2.1 Notas de rodapé 
 
Indicações, observações ou adiantamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor 
ou editor. Podem ser também notas usadas para comentários, esclarecimentos ou 
explanações, que não possam ser incluídas no texto. 
 
5.2.1.1 Notas de referência no rodapé 
 
A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, 
devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo. Não se inicia 
numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve 
ter sua referência completa. 
Exemplo: 
43 
 
 
_____________ 
1 Conforme ensina LOPES, E. M. S. T. Origens da Educação Pública: a instrução na revolução 
burguesa do século XVIII., 1981, p. 20, o fracionamento social ao final do Velho Regime, que 
provocou as revoltas que antecederam e sucederam à Revolução Francesa, fez com que surgisse 
uma nova classe social chamada “terceiro estado” composta pela burguesia, pelos populares urbanos 
e pelos camponeses. O primeiro estado era composto pelo alto clero (bispos cônegos e abades) e 
pelo baixo clero (curas e vigários). O segundo estado era composto pela nobreza (palaciana, 
provincial e judiciária). 
 
As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma 
abreviada, utilizando-se as seguintes expressões: 
 
Idem ou Id – Mesmo autor 
Exemplo: 
_____________ 
2 ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9. 
3 Idem, 2000, p.19. 
 
Ibid ou Ibidem – na mesma obra 
Exemplo: 
 
_____________ 
4 SOUZA, 2003, p. 165. 
5 Ibid, p. 190. 
 
Opus citatum, op. cit – obra citada 
Exemplo: 
_____________ 
6 MOREIRA, 1999, p. 38. 
7 SANTOS, 2000, p.45. 
8 SOUZA, op. cit., p. 40. 
 
5.4 SISTEMAS DE CHAMADA 
 
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada autor-
data ou numérico. 
Qualquer que seja o sistema adotado, deve ser seguido sempre da mesma 
forma ao longo de todo o trabalho. 
Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença, 
devem ser escritos apenas com a inicial do sobrenome em maiúscula e indica-se a 
data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta. 
Exemplo: 
44 
 
 
Para Laville e Dione (1999, p. 186), além das vantagens enumeradas por 
Lakatos e Marconi (1998), num questionário com questões abertas, o interrogado 
tem seu espaço para emitir opiniões. 
 
 
Tem, assim, a ocasião para exprimir seu pensamento pessoal, 
traduzi-lo com suas próprias palavras, conforme seu próprio sistema 
de referências. Tal instrumento mostra -se particularmente precioso, 
quando o leque das respostas possíveis é amplo ou, então, 
imprevisível, mal conhecido. Permite, ao mesmo tempo, ao 
pesquisador assegurar-se da competência do interrogado, 
competência demonstrada pela qualidadede suas respostas. 
 
Ou: colocar entre parênteses toda a informação referente à obra de onde se 
copiou o excerto. (SOBRENOME, ano, p. ??). Neste caso, os sobrenomes dos 
autores devem ser escritos todos em letras maiúsculas (caixa alta). 
Exemplo: 
 
A entrevista, como técnica de coleta de dados, oferece várias vantagens: 
 
 
[...] há maior flexibilidade, podendo o Entrevistador repetir ou 
esclarecer perguntas, formular de maneira diferente, especificar 
algum significado, como garantia de estar sendo compreendido; 
oferece maior oportunidade para avaliar atitudes, condutas, podendo 
o Entrevistado ser observado naquilo que diz e como diz: registro de 
reações, gestos etc.; dá oportunidade para a obtenção de dados que 
não se encontram em fontes documentais e que sejam relevantes e 
significativos; há possibilidade de conseguir informações mais 
precisas, podendo ser comprovadas, de imediato, as discordâncias 
(LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 198). 
 
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as 
iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os 
prenomes por extenso. 
Exemplo: 
(SANTOS, P.,1999): (SANTOS, Pedro, 2000); (SANTOS, Paulo, 1999). 
 
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num 
mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem 
alfabética, após a data e sem espaço. 
Exemplo: 
45 
 
(MOREIRA, 1989a) 
 
As citações de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos 
diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por 
vírgula. 
Exemplo: 
(MOREIRA,1990,1991,1999) 
 
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados 
simultaneamente, devem ser separadas por vírgula em ordem alfabética. 
Exemplo: 
(MOREIRA,1998; SOUZA,2002; SANTOS, 2003). 
 
5.3.1 Sistema numérico 
 
Caso se opte por este sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma 
numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de 
referências ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não 
se inicia a numeração das citações a cada página. Este sistema não deve ser usado 
quando há notas de rodapé. 
A indicação da numeração pode ser feita de duas formas: alinhada ao texto, 
ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à sua linha, após a 
pontuação que fecha a citação. 
Exemplo: 
 
Como Vieira “nos Estados Unidos, não se faz distinção entre dissertação de 
mestrado e teses de doutorado.” (1) 
Conforme Freire, “precisamos aprender a sulear em confronto com os países 
do Norte que nos norteiam.“1 
 
 
 
5.3.2 Sistema autor-data 
46 
 
 
Neste sistema, a indicação da fonte pode ser feita de três maneiras: 
 
 pelo sobrenome do autor ou pelo nome da entidade responsável até o 
primeiro sinal de pontuação seguido(s) da data da publicação do 
documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, 
separados por vírgula e entre parênteses. 
 
Exemplos: 
Falando sobre a construção de cenários, “os diversos autores podem diferir 
nos conceitos e nas formas.” (CAVALCANTI et al., 2000, p. 11). 
Ou: Cavalcanti et al. (2000, p.11) afirma que “os autores são unânimes 
quando revelam o uso do planejamento para a melhoria das atividades futuras das 
organizações.” 
e: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, 
sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” 
(COMISSÂO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34). 
 
Iniciar pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das 
obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data da publicação 
do documento e da(s) página(s), no caso de citação direta, separados por vírgula e 
entre parênteses. 
Exemplo: 
 
“A Economia brasileira retoma o crescimento após longo período recessivo.” 
(DESENVOLVIMENTO..., 2003, p. 11). 
 
Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, 
este deve ser incluído na indicação da fonte. 
Exemplos: 
 
A empresa que pretende produzir com qualidade precisa desenvolver “uma 
verdadeira obsessão que necessariamente deverá permear todos os escalões da 
organização.” (OS NOVOS..., 2004, p. 5). 
47 
 
Ou: 
 
“Uma base de dados, por maior que seja, não é informação.” (NAS 
ORGANIZAÇÕES..., 2002, p. 14). 
 
 
5.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES 
 
5.4.1 Citações 
 
Conforme já enunciado anteriormente, nas citações, as chamadas pelo 
sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença 
devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre 
parênteses, devem ser em letras maiúsculas: 
 
Exemplos: 
 
Wood Jr. (1995, p.46) aborda mudança organizacional como o esforço para 
alterar as formas vigentes de cognição e ação, de maneira a capacitar a organização 
a implementar as estratégias por ela desenvolvidas. 
“Isso não significa o fim do capitalismo; e sim que o recurso econômico 
básico, ‘os meios de produção’, expressão usada pelos economistas, não é mais o 
capital, nem os recursos naturais, nem a terra nem o trabalho: é o conhecimento.” 
(MARTIN,1996, p.71). 
Nas citações diretas a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seções da fonte 
consultada devem ser especificadas no texto. Este(s) devem ter a data, separada(s) 
por virgula e precedida(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. 
Exemplo: 
 
“O exportador deverá entregar a mercadoria no local de destino combinado. 
As partes deverão especificar claramente o local onde o transportador deverá tomar 
a mercadoria à sua responsabilidade.” (CASTRO, 2001, v. 2, p.112). 
 
5.4.2 Citações diretas com até 3 linhas 
48 
 
 
As citações diretas com até 3 linhas deverão: 
 
 ser inseridas na frase, sem recuo, dentro do parágrafo normal; 
sem diferenciação de tamanho de letra; 
 entre aspas duplas; 
 aspas simples são utilizadas só para citação no interior de citação. 
 
Exemplo: 
 
“Uma ‘base de dados’, por maior que seja, não é informação. Para que a 
matéria-prima se transforme em informação, ela precisa ser organizada para uma 
tarefa, dirigida para desempenho específico, aplicada a uma decisão” (DRUCKER, 
1995, p. 44). 
 
5.4.3 Citações Diretas com mais de três linhas 
 
Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra 
menor (tamanho 11) que a do texto utilizado, espaçamento simples e sem aspas. 
 
Exemplo: 
 
Todo administrador toma decisões e as executa com os olhos 
fixados, concomitantemente, no assunto imediato e no efeito dessas 
decisões sobre situações futuras, isto é, sobre as repercussões para 
a organização. Sempre que o administrador leva em consideração 
essas conseqüências indiretas, está preocupando-se com a 
organização. (SIMON, 1965, p.38). 
 
 
Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou 
destaque do seguinte modo: 
 
 Supressões: [...] 
 Interpolações, acréscimos ou comentários [ ] 
 Ênfase ou destaque: itálico. Se o grifo for seu, escreva entre parênteses 
49 
 
(grifo nosso). Se o grifo for do autor, escreva entre parênteses (grifo no 
original), ou (grifo do autor). 
 
Exemplos: 
 
“A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo protestante do 
Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866” (ANDRADE, 1998, p. 28) 
“Os aquiescentes [os que sempre concordam com tudo], em sua história 
passada, tiveram de evitar dizer ´não´ só para agradar. Como suas raízes são 
semelhantes, costuma ser difícil dois aquiescentesse ajudarem mutuamente” 
(CLOUD, p. 155). (grifo nosso) 
 
 
5.4 TERMOS EM IDIOMA ESTRANGEIRO 
 
Deverão ser destacados em itálico. Para maior clareza devem ser 
acompanhados da tradução entre colchetes, ou traduzidos e acompanhados do 
termo original entre colchetes, na primeira vez em que forem citados. Na sequencia 
da primeira citação, o termo pode ser utilizado na língua original, porém sempre em 
itálico. 
Exemplo: 
 
Free Carrier [transporte livre]. O exportador deverá entregar a mercadoria no 
local destino combinado. As partes deverão especificar claramente o local onde o 
transportador deverá tomar a mercadoria à sua responsabilidade. (CASTRO, 2001, 
p.112). 
 
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, 
comunicações, debates etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação 
verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. 
 
Exemplo: 
 
Discutem-se os efeitos dos cereais transgênicos (informação verbal)∗ 
No rodapé da página: 
_____________ 
∗ Informação dada por Peter Schaw no I Encontro de Transgênicos da América Latina, setembro de 
2003. 
 
50 
 
5.5 TRABALHOS EM ELABORAÇÃO 
 
O fato será mencionado, indicando-se a fonte em nota de rodapé. 
 
Exemplo: 
 
O Projeto STRAUD 2000, entre outras coisas, visou complementar 
conhecimentos de bibliotecários da Rede UNESP para que ofereçam 
treinamentos aos seus usuários sobre bases de dados on-line. Foi 
elaborado um manual em CD-ROM para este fim, o qual está sendo 
atualizado com os novos recursos de pesquisas. (1).* 
 
No rodapé da página: 
 
_____________ 
* 1. SOARES, S.B.C. (Org.) STRAUD 2002: tutoriais de acesso às bases de dados on-line, 
referências e outros recursos informacionais. 1 CD-ROM (em fase de elaboração) 
 
 
5.6 TEXTOS TRADUZIDOS PELO AUTOR 
 
Quando a citação apresentar texto traduzido pelo autor, também se deve 
incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução minha, entre parênteses. 
“Micro e pequenas empresas, [....] guardadas as devidas proporções, 
elaboram estratégias administrativas tanto quanto as grandes.” (SACOMANO, 1999, 
p. 97, tradução minha). 
 
 
5.7 CITAÇÕES EM TABELAS 
 
São, geralmente colocadas no seu rodapé, indicadas com asterisco e devem 
aparecer também, ao final, na lista de referências. 
 
 
5.8 CITAÇÕES EM FIGURAS 
 
Devem ser feitas logo abaixo da Figura, letra com tamanho 10. 
 
 
 
 
 
 
 
 
VI REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6.023/ago 2000) 
51 
 
 
 
 
A utilização de normas técnicas na elaboração de trabalhos acadêmicos é 
fundamental para facilitar a comunicação e o intercâmbio da informação. 
 
No Brasil existe a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é o 
fórum nacional de normalização. Esse órgão é responsável pela emissão de todas 
as normas técnicas brasileiras. A norma brasileira que padroniza as referências 
bibliográficas é a norma NBR-6023 (revisada em ago/2000). 
 
6 CONCEITO DE REFERÊNCIAS 
 
Conjunto padronizado de elementos que permitem a identificação de 
um documento, no todo ou em parte, nos diversos tipos de formato (livro, artigo 
de periódico, CD, DVD, fotografia, mapa, documento on-line, e-books, entre outros). 
 
6.1 REGRAS GERAIS 
 
A referência pode aparecer: no rodapé, no fim de texto ou de capítulo, em 
lista de referências e antecedendo resumos, resenhas e recensões. 
Os elementos da referência são retirados, normalmente, da folha de rosto 
(verso e anverso) e capa do documento. Inclui-se, entre colchetes, a informação 
tirada fora das fontes prescritas. 
A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. A separação 
das várias áreas deve ser com ponto final, seguido de um espaço, representado 
nos exemplos pelo símbolo Ø (1 espaço em branco). 
 
SOBRENOME, Nome (s) do(s) autor(es) (pessoa, entidade). ØTítulo.ØEdição.Ø Local 
de publicação:ØEditora,ØData de publicação. 
 
 
O título deve ser destacado, de forma uniforme, em todas as referências 
de um mesmo documento, utilizando-se os recursos tipográficos (negrito, itálico 
OU grifo). O subtítulo não deve ser destacado. 
Atenção: 
 
Quando a obra possuir dois ou três subtítulos, deve-se destacar apenas o 
52 
 
título principal. 
Exemplo: 
 
Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades 
contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. 
 
 
Essa regra não se aplica a documentos sem indicação de autoria ou de 
responsabilidade, que devem ter a entrada pelo próprio título, com a primeira 
palavra escrita em letras maiúsculas. 
 Nas listas, as referências “[...] são alinhadas somente à 
margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada 
documento e separadas entre si por um espaço simples. Em notas de rodapé, 
devem ser “[...] alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, 
abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e 
sem espaço entre elas”, conforme o texto da ABNT (2002a, p. 3). 
 
 
6.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS 
 
 
Incluem modelos de referências, exemplificados de acordo com o tipo 
de suporte documental (livro, periódico, artigo de periódico, tese, CD-ROM, DVD, 
filme, mapa, música, recursos eletrônicos). 
 
6.2.1 Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias 
 
Refere-se a livros, folhetos, guias, catálogos, dicionários, 
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). 
 
Elementos Essenciais 
 
Os elementos essenciais são: autor, título, edição, local, editora e data 
de publicação, que devem constar, obrigatoriamente, na referência. 
 
 
 
 
53 
 
6.2.1.1 Livro 
 
ENDLER, Sergio Francisco. Tesourinha. Porto Alegre, RS: Tchê, 1984 
 
BACON, Francis. Novum Organum. [s.l]: Ebooklibris, 2002. Disponível em: 
<http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/norganum.html>. Acesso em: 7 jan. 2009. 
 
6.2.1.2 Trabalhos Acadêmicos 
 
 VIERIA, Thais Leal. O direito penal do inimigo e suas bases funcionalistas: 
fundamentação sociológica e filosófica, reflexos e críticas. 2008. 98 f. Trabalho de 
Conclusão de Curso (Bacharel em Direito) -- Curso de Direito, Universidade do Vale 
do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008. 
 
 
 ULLER, Reginaldo. Profissionalização na empresa familiar: o caso da Perdigão 
agroindustrial S/A. 2002. 99 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização 
 
(Especialização em Engenharia de Produção) -- Programa de Pós-Graduação em 
Engenharia, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2002. Disponível 
em: <http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/8569.pdf>. Acesso em: 9 maio 2010. 
 
SIGRES, Sergio. Análise do mercado imobiliário do Rio de Janeiro. 2006. 
58 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização (Especialista em 
Gestão de Negócios) -- IBMEC Business School, Curso de MBA em Gestão 
de Negócios, Rio de Janeiro, RJ, 2006. Disponível em: 
<http://www.iets.org.br/biblioteca/Analise_do_mercado_imobiliario_do_RJ.pdf
>. Acesso em: 4 mar. 2011. 
 
KRAUSPENHAR, Patrícia Maria. Análise de palinofácies no cretáceo 
superior da bacia de Santos, Brasil. 2008. 114 f. Dissertação (Mestrado em 
Geologia) -- Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade do Vale 
do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008. 
 
 
LARENTIS, Milton. Confiança midiática: estudo em jornais do interior do Rio 
Grande do Sul. 2008. 162 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) -- 
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade do 
Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 2008. 
 
 
 
6.2.1.3 Entrevista 
 
 
Neste caso, mesmo quando a entrada forfeita pelo nome do 
entrevistado, deve ser registrado, em nota, que se trata de uma entrevista. 
54 
 
- pelo entrevistado 
 
HENDERSON, Hazel. Uma nova referência para a economia mundial. [23 maio 
2005]. Entrevistadora: Silvana Wuttke. Disponível em: <http://www.unisinos.br/ 
uonline/index.php/entrevista/23.05.2005/ uma-nova-referencia- para-a-
economia- mundial>. Acesso em: 23 jan. 2009. Entrevista concedida ao J.U 
Online. 
 
6.2.1.4 Obra Traduzida 
 
 
 BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da 
legislação. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Victor Civita, 1974. 
Pensadores, 
 
 
 
6.2.1.5 Bíblia 
 
 
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução dos textos originais, com 
notas, dirigida pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma. São Paulo: 
Paulinas, 1976. 
 
 
Elementos Complementares 
 
Os elementos complementares não são obrigatórios, mas, 
permitem identificar melhor o documento. Podem-se incluir: tradutor, revisor, 
ilustrador, descrição física (número de páginas, volume, tomo ou capítulo), 
dimensão, série, notas especiais, ISBN ou ISSN. 
 
DEFLEURS, Melvin Lawrence. Teoria das comunicações de massa. Tradução de 
Octavio Alves Velho. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993. 
 
 
 
GENTILLI, Victor. Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre 
as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto 
Alegre, RS: EDIPUCRS, 2005. (Comunicação, 32). 
 
DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 4. ed. São 
Paulo: Saraiva, 2002. 5 v. 
 
Importante: se somente um dos volumes for referenciado, coloca-se a abreviatura 
“v.” antes do número do volume, como por exemplo, v. 5. 
 
 
6.2.2 Capítulo de Livros e Dicionários 
 
 
Quando, numa obra, cada capítulo ou parte foi escrito por autor(es) 
55 
 
diferente(s) e necessita-se referenciar apenas um capítulo ou uma das partes. 
 
Atenção: é obrigatória a inclusão da página inicial e final do capítulo que 
está sendo utilizado (se houver numeração de capítulo - parte do livro - opcional, 
indicar a numeração do capítulo, como por exemplo, cap. 1, p. xx-xx). 
 
6.2.2.1 Capítulo de Livro 
 
 
 
 ALVARENGA, Lídia. Organização da informação nas bibliotecas digitais. In: NAVES, 
Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: 
princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. p. 
76-98. 
 
 
 
 
 
VERGEIRO, Waldomiro. Publicações governamentais. In: CAMPELLO, 
Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette 
Marquerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e 
profissionais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2000. 
cap. 1, p. 111-128. 
 
 
GOMES, Laurentino. A colônia. In: . 1808: como uma rainha louca, um 
príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a 
história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007. p. 120-138. 
VERTEBRADOS: répteis. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. São 
Paulo: Planeta, 2002. CD-ROM 5. 
 
 
FORGHIERI, Marisa. O corpo em uma perspectiva nietzscheana. In: LYRA, 
Bernadette; GARCIA, Wilton (Org.). Corpo & imagem. São Paulo: Bela Vista, 
2002. p. 293-297. Disponível em: 
<http://books.google.com.br/books?id=ljyvVq_mXn8C&printsec=frontcover&dq=%
22%28org%29%22&hl=pt-BR&ei=4c0ETtzUC4bx0gGfw6XiCw&sa=X&oi=book_ 
result&ct=book-thumbnail&resnum=8&ved=0CFAQwEwBzgK#v=onepage&q&f= 
false>. Acesso em: 24 jun. 2011. 
 
6.2.2.2 Verbete 
 
- documento eletrônico 
MODERNIDADE. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. 21 jun. 2011. Disponível em: 
<http://pt.wikipedia/modernidade>. Acesso em: 30 jun. 2011. 
 
 
- documento impresso 
MODERNIDADE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: 
o dicionário da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2009. p. 559. 
 
56 
 
O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pela respectiva 
palavra, MODERNIDADE (uma palavra). 
 
 
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPEDIA multimídia do seres vivos. 
[S.l.]: Planeta de Agostini, 1998. CD-ROM 3. 
 
O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pelas respectivas 
palavras, MORFOLOGIA dos artrópodes (duas palavras ou mais palavras), contudo, 
somente a primeira palavra é escrita em letra maiúscula. No caso de obras em CD-
ROM, DVD e em outras mídias, não aparece a página e a descrição física será a 
própria mídia. 
 
 
6.2.3 Publicação Periódica 
 
Publicação periódica que se apresenta sob a forma de revista, 
boletim, anuário, etc., constituída de fascículos, números ou partes, editados em 
intervalos pré-fixados (periodicidade), por tempo determinado, com a colaboração 
de diversas pessoas, tratando de diversos assuntos, segundo um plano 
editorial definido; é objeto de Número Internacional Normatizado (ISSN). 
 
 
6.2.3.1 Partes de Revista (Fascículo) 
 
Incluem volume, fascículo, números especiais, suplementos, sem título 
próprio. TÍTULO DA PUBLICAÇÃO.ØLocal de publicação:ØEditora,Ønumeração do 
ano e/ou volume,Ønúmero do fascículo,Øinformações de períodos e Ødatas de sua 
publicação. 
 
 
ISTO É DINHEIRO: revista semanal de negócios, economia, finanças & e-
commerce. São Paulo: Três, v. 11, n. 587, dez. 2008. 
 
 
6.2.3.1.1 Artigo e/ou Matéria de Revista com Autor 
 
Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números 
especiais e suplementos com título próprio), comunicações, editoriais, entrevistas, 
57 
 
reportagens, resenhas, entre outras. 
Na descrição de artigos, não se inclui a Editora; somente o local de publicação. 
 
FERRARA, Lucrécia D'Alessio. Cidade e imagem: entre aparências, dissimulações 
e virtualidades. Revista Fronteiras: estudos midiáticos, São Leopoldo, v. 6, n. 1, p. 
21-32, 2004. 
 
 
HORBACH, Carlos Bastide. O parlamentarismo no império do Brasil: origens e 
funcionamento. Revista de Informação Legislativa, Brasília, ano 43, n. 172, 
out./dez. 2006. Disponível em: 
<http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/pdf/pdf_172/R172-01.pdf>. Acesso em: 19 
mar. 2009. 
 
 
6.2.3.1.2 Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor 
 
 
MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999. 
 
 
 
6.2.3.2 Artigo de Revista Eletrônica 
 
 
GUITTI, José Carlos dos Santos. Estudo sobre a condição nutritiva de uma população 
infantil da cidade de Londrina, PA (Brasil). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 8, 
n. 1, p. 67-73, 1974. Disponível em: <http://www.scielosp.org/ scielo.php?script=sci_ 
arttext&pid=S0034-89101974000100008>. Acesso em: 15 mai. 2011. 
 
 BORSOI, Izabel Cristina Ferreira; RIGOTTO, Raquel Maria; MACIEL, Regina Heloisa. 
Da excelência ao lixo: humilhação, assédio moral e sofrimento de trabalhadores em 
fábricas de calçados no Ceará. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, São 
Paulo, v. 2, n. 12, p. 173-187, dez. 2009. Disponível em: <http://www.psi.bvs.br/cgi-bin/ 
wxis.exe/iah/>. Acesso em: 27 ago. 2010. 
 
6.2.3.3 Artigo e/ou Matéria de Jornal 
 
Inclui comunicações, editorial, entrevistas, reportagens, resenhas, etc.. 
 
6.2.3.3.1 Matéria de Jornal com Autoria 
 
BRETANHA, Thais. Manhã de sol e tarde com chuva. Correio do Povo, Porto 
Alegre, RS, ano 114, n. 101, p. 20, 9 jan. 2009. 
 
 
 
 
58 
 
- Matéria em meio eletrônico sem autoria 
 
A entrada é dada pelo título do artigo com a primeira palavra do título, 
escrita com letras maiúsculas. 
 
OBAMA pede suspensão de julgamentos em Guantánamo. Jornal do Brasil, Rio 
de Janeiro, 21 jan. 2009. Disponível em: 
<http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/>. Acesso em: 21 jan. 2009.6.2.3.3.2 Matéria de Jornal sem Autoria 
 
A entrada é dada pelo título do artigo, com a primeira palavra do título 
escrita com letras maiúsculas. 
 
POLÍCIA aponta esquema de grampo ilegal e prende nove: segundo 
investigações, quadrilha atuaria em espionagem industrial e casos de 
infidelidade. Folha de São Paulo, São Paulo, ano 88, n. 29.135, 8 jan. 2009. 
Brasil, p. A4. 
 
Importante: nos cadernos, encartes, seção ou parte, a paginação do artigo 
ou matéria é a última informação da referência. 
 
- Matéria em meio eletrônico com autoria 
 
CALLAHAN, Gene. O que é ciência? Jornal Mineiro de Psiquiatria, Belo 
Horizonte, ano. 12, n. 28, ago. 2008. Disponível em: 
<http://www.jmpsiquiatria.com.br/ciencia. html>. Acesso em: 21 jan. 2009. 
 
 
6.2.4 Trabalho Apresentado em Evento (Congressos, Seminários, 
Simpósios, Encontros, Workshops e Colóquios) 
 
Descrição de trabalhos apresentados em eventos (Congressos, Seminários, 
Encontros, Conferências e Simpósios). 
 
- Documento impresso: 
 
BARRETO, A. R. Os trabalhadores do conhecimento: um novo profissional. In: 
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO/GESTÃO DE 
DOCUMENTOS, 4., 2001, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR/CITS, 2001. p. 199-
218. 
59 
 
Atenção: É obrigatória a inclusão da página inicial e final do trabalho apresentado no 
evento. 
 
- Documento eletrônico (anais eletrônicos) 
 
SILVEIRA, Maria Helena; MARTINS FILHO, Protásio Dutra. O engenheiro: 
professor diante da educação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO 
EM ENGENHARIA - COBENGE, 36., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos ... São 
Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia, 2008. Disponível em: 
<http://www.cobenge2008.com.br/trabalhos/trabalhos/999.pdf>. Acesso em: 12 
jan. 2009. 
 
- Documento eletrônico (evento com título) 
 
GUTFREIND, Ieda. João Borges Fortes e a construção da historiografia Sul- 
Riograndense Luso-Açoriana. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL TERRITÓRIO E 
POVOAMENTO, 2004, Colonia del Sacramento, UY. A presença portuguesa na 
região platina. Portugal, PT: Instituto Camões, 2004. Disponível em: <http://cvc.insti 
tuto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/cat_view/75-coloquios-e-congres 
sos/80-a-presenca-portuguesa-na-regiao-platina.html>. Acesso em: 4 mar. 2011 
 
 
6.2.5 Documento Jurídico 
 
Compreende legislação, jurisprudência e doutrina. 
 
6.2.5.1 Legislação 
 
Constituição, emendas constitucionais, lei complementar, lei ordinária, 
medida provisória, decretos, normas emanadas de entidades públicas e privadas 
(ato normativo, portarias, resoluções, ordens de serviço, circular, entre outros). 
 
6.2.5.1.1 Lei 
 
BRASIL. Lei nº 11.899, de 8 de janeiro de 2009. Institui o Dia Nacional da 
Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura. Disponível em: 
<http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/ L11899.htm>. 
Acesso em: 15 jan. 2009. 
 
60 
 
6.2.5.1.2 Código Civil 
 
BRASIL. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Leis/2002/ L10406. htm>. Acesso em: 11 ago. 
2010. 
 
6.2.5.1.3 Código Civil no Vade Mecum 
 
BRASIL. Código civil. In: PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz 
dos Santos; CÉSPEDES, Lívia (Colab.). Vade mecum. 8. ed. atual. e ampl. São Paulo: 
Saraiva, 2009. p. 141-227. 
 
6.2.5.1.4 Constituição 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 
1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui 
%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 11 ago. 2010. 
 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: 
promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 
 
6.2.5.1.5 Portaria 
 
BRASIL. Ministério de Defesa. Comando da Marinha. Diretoria-Geral de 
Navegação. Diretoria de Portos e Costas. Portaria nº 156/DPC, de 25 de julho de 
2011. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas 
na Navegação de Mar Aberto - NORMAM-01/DPC. Diário Oficial da União, 
Brasília, DF, n. 143, 27 jul. 2011. Seção 1, p. 12. Disponível em: 
<http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/07/2011&jornal=1&pagina=1&tot
alArquivos=112>. Acesso em: 28 jul. 2011. 
 
- Portaria Anvisa 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Portaria nº 29, de 
13 de janeiro de 1998. Disponível em: <http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/ 
show Act.php?id=17213& word=>. Acesso em: 14 jan. 2009. 
 
 
 
 
61 
 
6.2.5.1.6 Decreto 
 
 
BRASIL. Decreto nº 6.341, de 3 de janeiro de 2008. Dá nova redação a dispositivos 
do Anexo I e altera o Anexo II, “a”, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, que 
aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e 
das Funções Gratificadas do Ministério do Trabalho. Disponível 
em:<http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato 2007- 2010/2008/Decreto/D6341. 
htm>. Acesso em: 12 jan. 2009. 
 
6.2.5.1.7 Instrução Normativa 
 
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de 
Defesa Agropecuária. Instrução normativa nº 41, de dezembro de 2008. Diário 
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 
146, n. 1, p. 3-4, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1. 
 
6.2.5.1.8 Lei Ordinária 
 
BRASIL. Lei nº 7.746, de 30 de março de 1989. Dispõe sobre a composição e 
instalação do Superior Tribunal de Justiça, cria o respectivo Quadro de 
Pessoal, disciplina o funcionamento do Conselho da Justiça Federal e dá outras 
providências. In: . Superior Tribunal de Justiça. STJ - Superior Tribunal de 
Justiça: regimento interno. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992. p. 83-90. 
 
6.2.5.1.9 Medida Provisória 
 
 BRASIL. Medida provisória nº 581, de 12 de agosto de 1994. Dispões sobre os quadros 
de cargos de Grupo-Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da 
União. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, 
n. 1155, p. 12246, 15 ago. 1994. Seção 1, pt. 1. 
 
6.2.5.1.10 Resolução 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RE nº 
3253, de 26 de julho de 2011. Declaração, caducidade de registro, processo, 
produtos para a saúde. Disponível em: <http://portal2.saude.gov.br/ 
saudelegis/leg_norma_espelho_ consulta.cfm?id=4065307&highlight=&bkp=pesq 
norma&fonte= 0&origem=0&sit=0& ssunto=&qtd=10&tipo_norma=32&numero= 
3253& data=&dataFim=&ano=&pag=1 >. Acesso em: 28 jul. 2011. 
 
62 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RE nº 
3253, de 26 de julho de 2011. Declaração, caducidade de registro, processo, 
produtos para a saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 143, 27 jul. 2011. 
Seção 1, p. 62. Disponível em: <http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp? 
data=27/07/2011&jornal=1&pagina=62&totalArquivos=112 >. Acesso em: 28 jul. 
2011. 
 
6.2.5.1.11 Projeto de Lei 
 
PIAUHYLINO, Luiz. Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2003. Altera o Decreto-
Lei nº 2848, de 07 de dezembro de 1940 - Código Penal e a Lei nº 9296, de 24 
de julho de 1996, e dá outras providências. (Dispõe sobre os crimes cometidos 
na área de informática, e suas penalidades, dispondo que o acesso de terceiros, 
não autorizados pelos respectivos interessados, a informações privadas 
mantidas em redes de computadores, dependerá de prévia autorização judicial). 
Disponível em: 
<http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=6396. 
Acesso em: 20 jan. 2010. 
 
6.2.5.1.12 Tratados, protocolos e documentos internacionais 
 
- Convenção 
 
COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS - CIDH. Convenção 
Americana sobre os Direitos Humanos:assinada na Conferência 
Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, San José, Costa Rica, em 
22 de novembro de 1969. Disponível em: 
<http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/c.Convencao_ Americana.htm>. Acesso 
em: 18 out. 2011. 
 
 
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT. Escritório no Brasil. 
Convenção 148. Brasília, DF, 1977. Disponível em: 
<http://www.oit.org.br/node/500>. Acesso em: 26 dez. 2011. 
 
- Declaração 
 
 
 ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Declaração Universal dos Direitos 
Humanos: adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das 
Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível em: <http:// portal.mj.gov.br/ 
sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 21 set. 2011. 
 
 
63 
 
- Documento de Consulados 
 
POLÔNIA. Consulado Geral da República da Polônia em São Paulo. Discurso 
do Cônsul Geral da República da Polônia em São Paulo, Marek Krynski, 
durante a solene missa sagrada pela pátria, por ocasião do aniversário da 
Constituição de 3 de maio. São Paulo, 04 maio 2008. Disponível em: 
<http://www.consulado poloniasp.org.br/publicar/view-eve.php?id=488>. Acesso 
em: 29 set. 2011. Texto postado no site do Consulado Geral da República da 
Polônia em São Paulo. 
 
- Protocolo 
 
PROTOCOLO de Quioto: a convenção sobre mudança de clima. Disponível em: 
<http://www.mct.gov.br/upd_blob/0012/12425.pdf>. Acesso em: 23 set. 2011. 
Material em PDF editado e traduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia 
com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do 
Brasil. 
 
- Tratado 
TRATADO de Assunção: tratado para a Constituição de um mercado comum entre 
a República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e 
a República Oriental do Uruguai. 26 mar. 1991. Disponível em: <http://www.mdic. 
gov.br/arquivos/dwnl_1270491919.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2012. 
 
6.2.5.2 Jurisprudência 
 
Súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. 
 
JURISDIÇÃO (País, Estado ou Município) eØórgão judiciário 
competente.Øtítulo(natureza da decisão ou ementa).Ønúmero,Øpartes 
envolvidas (apelante, apelado, recorrente e recorrido, se 
houver).ØRelator,Ølocal data eØdados da publicação. 
 
6.2.5.2.1 Acórdãos 
 
- Agravo de Instrumento 
 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo de instrumento nº 1.176.939-RS 
(2009/0139098-8). Agravante Ministério Público Federal. Agravado: Paulo Ibanor 
Schumann. Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Brasília, DF, 19 de agosto 
de 2010. Disponível em: <http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp? 
64 
 
tipo_visualizacao=null&processo=1176939+&b=ACOR>. Acesso em: 16 maio 2011. 
 
- Apelação Cível 
 
PARANÁ. Tribunal de Justiça. Apelação cível nº 505.725-2/Cascavel. Apelante: 
Município de Cascavel. Apelado: Márcio Telles Cordeiro. Relator: Juiz Rogério Ribas. 
Curitiba, 23 de setembro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto 
Alegre, ano 20, n. 234, p. 131-135, dez. 2008. 
 
- Recurso em Sentido Estrito 
 
BRASIL. Tribunal Regional Federal (2. Região). Recurso em sentido estrito nº 
2005.50.01.003452-8. Recorrente: Ministério Público Federal. Recorrido: Wilson 
Nunes de Carvalho. Relator: Desembargadora Federal Liliane Roriz. Rio de 
Janeiro, 14 de outubro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto 
Alegre, ano 20, n. 234, p. 161-165, dez. 2008. 
 
- Recurso Ordinário 
 
BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho (4. Região). Recurso ordinário n° 
0000385-70.2010.5.04.0030. Recorrente: Sabrina Luiza da Silva. Recorrida: WMS 
Supermercados do Brasil Ltda. Relator: Des. Fabiano de Castilhos Bertolucci. 
Porto Alegre, 13 de setembro 2011. Disponível em: <http://www.trt4.jus.br/consulta-
processual-portlet/servlet/ download.html?tipo=complemento&processo=0000385-
70.2010.5.04.0030&chave=219757360K5481X&andamento=39700049&ordem=1&da
ta=2011-09-13&origem=TRT>. Acesso em: 18 jan. 2012. 
 
6.2.5.2.2 Súmula 
 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula nº 27. Pode a execução fundar-se 
em mais de um título extrajudicial relativos ao mesmo negócio. In: BUSSADA, 
Wilson. Súmulas do Superior Tribunal de Justiça: acórdãos de origem e 
sentenças decorrentes. 2. ed. São Paulo: Jurídica Brasileira, 1995. v. 1, p. 492. 
 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 702. A competência do Tribunal 
de Justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de competência da justiça 
comum estadual; nos demais casos, a competência originária caberá ao 
respectivo tribunal de segundo grau. Disponível em: 
<http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ 
listarJurisprudencia.asp?s1=702.NUME.%20NAO%20S.FLSV.&basebaseSumula>. 
Acesso em: 13 jan. 2009. 
 
 
65 
 
6.2.5.3 Doutrina 
 
Qualquer discussão técnica sobre questões legais, publicada em artigos 
de periódico, monografias, papers, entre outros, da área do Direito, referenciado 
conforme o tipo de documento. 
 
CAMPOS, Alexandra Santana; CAMPOS, Marcelo. A Lei de Execução Fiscal 
após a as alterações do CPC: aspectos doutrinários e jurisprudenciais. Revista 
Tributária e de Finanças Públicas, São Paulo, ano 16, n. 82, p. 9-20, set./out. 
2008. 
 
SANTOS, Douglas Dall Cortivo dos. O recente posicionamento do Superior 
Tribunal de Justiça e o reconhecimento da possibilidade de conversão do tempo 
de serviço especial em comum após 28.05.1998. Revista de Doutrina da 4ª 
Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em: 
<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/ artigos/edicao027/douglas_santos.html>. 
Acesso em: 16 jan. 2009. 
 
6.2.6 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico 
 
Aqui, serão exemplificadas referências de acesso exclusivamente por 
meio eletrônico. A norma não contempla exemplos dos seguintes documentos: 
Blog, Facebook, Orkut, Twitter e You Tube. Para efeito desse guia, os mesmos 
foram elaborados baseados no Código de Catalogação Anglo-Americano e na 
experiência profissional dos bibliotecários desta Instituição. 
 
6.2.6.1 CD-ROM 
 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Aprimoramento profissional em 
psicologia: biblioteca virtual, base de dados e periódicos científicos brasileiros: 
modo de usar. Brasília, 2002. 1 CD-ROM. 
 
6.2.6.2 Homepage institucional 
 
BIBLIOTECA da Unisinos. São Leopoldo, [2009?]. Disponível em: <http://www. 
unisinos.br/biblioteca/>. Acesso em: 19 jan. 2009 
 
 
66 
 
6.2.6.3 Blog 
 
- com autoria 
 
AGÊNCIA USP DE NOTÍCIAS. Calêndula protege contra efeitos da radiação 
solar. São Paulo, 20 abr. 2010. Disponível em: 
<http://saudealternativa.org/2010/04/20/ calendula-protege-contra-efeitos-da- 
radiacao-solar>. Acesso em: 29 jun. 2010. Blog: Saúde Alternativa. 
 
 
SCOMBATTI, Alexandre. Bullying independe de classe social, aponta estudo 
argentino. [S.l.], 10 maio 2011. Disponível em: <http://alexandre-scombatti. 
blogspot. com/2011/05/bullying-independe-de-classe-social.html>. Acesso em: 09 
jun. 2011. Blog: Compromisso com o Social. 
 
- instituição 
 
BIBLIOTECA UNISINOS. Quintana em braile. São Leopoldo, 27 out. 2011. 
Disponível em: <http://unisinos.br/blog/biblioteca/2011/ 10/27/quintana-em-
braile/>. Acesso em: 23 nov. 2011. Blog: Biblioteca UNISINOS. 
 
6.2.6.4 Facebook 
 
SANTOS, Samuel. Mensagem enviada por Maria Lúcia Dornelles. [S.l.], 06 dez. 
2010. Disponível em: <http://www.facebook.com/login. php?email= XXXXbr>. 
Acesso em: 06 dez. 2010. 
 
6.2.6.5 Orkut 
 
CHIMARRÃO: comunidades. Moderadores: Matheus, Julio, Domingos Fernando, 
Tâmara. 30 ago. 2010. Disponível em: <http://www.orkut.com.br/Main# 
Community?cmm=22663>. Acesso em: 30 ago. 2010. 
 
6.2.6.6 TwitterSOBRENOME, Inicial(is) do(s) Prenome(s) do Autor. Texto da mensagem. Local, 
dia mês ano. Twitter: @xyzkdl. Disponível em: <http://twitter.com/XXXXXX>. 
Acesso em: dia mês ano. 
 
 
67 
 
- entidade 
 
BIBLIOTECA UNISINOS. Inaugurada a sala Ovídio Baptista da Silva. São 
Leopoldo, 22 mar. 2012. Twitter: @BiblioUNISINOS. Disponível em: 
<https://twitter.com/#!/ BiblioUNISINOS>. Acesso em: 04 abr. 2012 
 
6.2.6.7 You Tube 
 
THE BEATLES. Hello goodbye. [S.l.], 2006. 1 post (3 min 33 s). Disponível em: 
<http://www.youtube. com/watch?v=Qf2S7kKLtEQ>. Acesso em: 28 jun. 2010. 
 
GORGULHO, Mônica. Mônica Gorgulho fala sobre redução de danos. 
Entrevistadora: Marilia Gabriela. [S.l.], 2004. 5 posts (ca. 9 min 45 s). Disponível 
em: <http://www.youtube.com/results?search_query= monica+gorgulho>. Acesso 
em: 05 maio 2010. 
 
6.2.6.8 Pastanet 
 
- Resumos, artigos, powerpoint, textos acessados na Pastanet 
 
FISCHER, Maria de Fátima Bueno [professor]. O papel do observador. São 
Leopoldo, 23 abr. 2009. Disponível em: <http://www.unisinos.br/ 
pastanet/arqs/0615/2259/papel_ do_observador. .doc>. Acesso em: 30 jun. 2010. 
Informação retirada da Pastanet, da disciplina Processos Grupais do Curso de 
Psicologia, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 
 
PINHEIRO, Deise Anai et al. [alunos]. Wilfred Ruprecht Bion. São Leopoldo, 22 
jun. 2010. Disponível em: <http://www.unisinos.br/pastanet/arqs/0615/2259/ 
trabalho_bion.ppt#270,1,Processosgrupaisgrupo:DeiseAnaiPinheiroDanielSauerCr
istianeFerreiradaRosaKellyFernandadoPradoMarianaCesarLianaFinkler>. Acesso 
em: 30 jun. 2010. Informação retirada da Pastanet, da disciplina Processos 
Grupais, ministrada pela Professora Maria de Fátima Bueno Fischer, do Curso de 
Psicologia, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 
 
6.2.6.9 Brinquedo interativo em CD-ROM 
 
MOGLI o menino lobo. Burbank, CA: Walt Disney, 2008. 1 CD-ROM. Acompanha 
manual do usuário. 
 
 
 
68 
 
6.2.6.10 Mensagem pessoal (e-mail) 
 
 CORREA, R. Dúvidas NBR14724 [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por 
<ebrasil@unisinos.br> em 4 out. 2004. 
 
Atenção: mensagens trocadas por e-mail são informais, interpessoais, 
efêmeras e desaparecem rapidamente, logo, não são recomendáveis como 
fonte principal de consulta. Devem ser usadas somente quando não houver outra 
fonte de informação, para abordar o assunto em discussão. 
 
6.2.6.11 Site ou Portal 
 
- matéria sem autoria 
 
ATLAS do corpo humano: masculino e feminino. [S.l., 2011?]. Disponível em: 
<http://www. educacional.com.br/atlasch/>. Acesso em: 22 nov. 2011. Informação 
postada no Portal Educacional, no hiperlink Menu de A a Z: Atlas do corpo 
humano. 
 
- matéria com autoria e sem data de publicação 
 
MÜZZEL, Lúcia. Para negócios e festas, jatos particulares são opção entre 
famosos. [S.l., 2011?]. Disponível em: <http://www.terra.com.br/economia/ 
infograficos/jatos-famosos/>. Acesso em: 1 jul. 2011. Matéria postada no site Terra, 
no hiperlink Economia. 
 
- matéria com autoria e com data de publicação 
 
MATURANO, Ana Cássia. Opinião: enquanto escrita exige rigor, linguagem oral 
é mais solta. São Paulo, 19 maio 2011. Disponível em: 
<http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/opiniao-enquanto-
escrita-exige-rigor-linguagem-oral-e- mais-solta.html>. Acesso em: 28 maio 2011. 
Texto postado no Portal G1 o portal de notícias da Globo, no link Vestibular e 
Educação. 
 
6.2.7 Imagem em Movimento 
 
Inclui filmes, DVDs, videocassetes, entre outros. 
 
69 
 
TÍTULO.ØDiretor,ØProdutor.ØLocal:ØProdutora,Ødata eØespecificação do 
suporte físico. 
 
6.2.7.1 DVD 
 
O DIÁRIO de Bridget Jones. Direção: Sharon Maguire. Intérpretes: Renée 
Zellweger; Hugh Grant; Colin Firth. [S.l.]: Universal Studios, 2005. 1 DVD (97 
min), son., color. 
 
6.2.7.2 Matéria em TV e Rádio 
 
TEMA.ØNome do programa.ØCidade:Ønome da Rádio ou Emissora de TV, data 
da apresentação.ØNota especificando o tipo de programa (TV).ØDuração 
 
CONHEÇA a mente doentia de um matador em série. Domingo Espetacular. São 
Paulo: Record, 04 julho de 2010. Programa de TV. 19 min. Disponível em: <www. 
youtube.com/watch?v=ZfTnYAVHYRE>. Acesso em: 22 ago. 2010. 
 
6.2.8 Documento Iconográfico 
 
Abrange pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, 
diapositivo, transparência, cartaz, entre outros. 
Nos documentos eletrônicos devem-se acrescentar as informações 
relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, on-line). 
 
SOBRENOME DO AUTOR 
Nome (s) do autor.ØTítulo (quando NÃO existir deve-se atribuir uma 
denominação. Sem título entre colchetes).Ødata eØespecificação do suporte. 
 
6.2.8.1 Fotografia 
 
FORMANDOS de direito, turma 2007/Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São 
Leopoldo, RS, 2007. 1 fotografia, color., 18 cm x 24 cm. 
 
STOCKDALE, René. When's recess? [2002?]. 1 fotografia, color. Disponível em: 
<http://www.webshots.com/g/d2002/1-nw/20255.html>. Acesso em: 12 jan. 2009. 
 
 
70 
 
 
6.2.8.2 Pintura 
 
BARRENECHEA, Alejandro. Maternidade. 1976. 1 original de arte, óleo sobre 
tela, 34cm x 27cm. Coleção particular. 
 
6.2.8.3 Ilustração 
 
VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT 
CMYK. 3,5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: 
<C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999 
 
6.2.9 Documento Cartográfico 
 
Atlas, mapa, globo, fotografia aérea. Nos documentos eletrônicos 
devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio 
eletrônico (CD-ROM, on-line). 
 
SOBRENOME,ØNome (s) do(s) autor(es), Entidade ou 
Jurisdição.ØLocal:ØEditora, Ødata de publicaçãoØdesignação específica e 
escala. 
 
6.2.9.1 Atlas 
 
ATLAS do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1960. 1 atlas (705 p.). 69 mapas. 
 
6.2.9.2 Mapas 
 
BAHIA. Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia Superintendência de 
Estudos Econômicos e Sociais. Territórios de identidade: Estado da Bahia. 
Salvador: Secretaria do Planejamento, 2007. 1 mapa, color. Escala: 1:2.000.000. 
 
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Serviço Geológico do Brasil (CRPM). 
Mapa Geológico da América do Sul de 1854. Disponível 
em:<http://www.cprm.gov.br/>. Acesso em: 22 jan. 2009. 
 
 
 
71 
 
6.2.10 Documento Sonoro 
 
SOBRENOME DO COMPOSITOR,INTÉRPRETE,ØNome(s).Øtítulo.ØLocal: 
Øgravadora,Ødata e especificação do suporte. 
 
 
CALCANHOTO, Adriana. Perfil: os maiores sucessos. Barueri: Som Livre, p. 
2001. 1 CD-ROM (47 min). 
 
 
6.2.10.1 Documento Sonoro em Parte 
 
Segue o mesmo modelo de documentos escritos em partes, inclusive, 
com o uso da expressão latina In: SOBRENOME DO COMPOSITOR, 
INTÉRPRETE,ØNome (s) da parte (faixa de gravação)ØTítulo seguida 
expressão In:Øe da referência do documento sonoro no todo. 
 
 GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: 
RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro, Lado A, faixa 1. 
 
6.3.2 Autor Entidade (Órgãos governamentais, Empresas, Associações, 
Congressos) 
 
Para efeitos desse manual, definiu-se que as obras com responsabilidade 
de entidade: instituição, órgãos governamentais, congressos e seminários, ONG, 
empresa, fundação, associação entre outros e conhecidas pela sigla, têm 
entrada pelo seu próprio nome, por extenso, seguido de hífen e da sigla. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: 
informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é 
precedido pelo nome do órgão superior.BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Carvão mineral no Rio Grande do Sul. 
Brasília: CPRM, 1979. 17 p. (Do carvão mineral, 9). 
72 
 
 
SÃO LEOPOLDO. Prefeitura Municipal. Lei orgânica do município de São 
Leopoldo. São Leopoldo, 1990. 
 
6.3.3 Autoria desconhecida 
 
Em obras sem autoria, a entrada é feita pelo título; a primeira palavra 
deve ser escrita em letras maiúsculas. Não deve ser usado o termo anônimo. 
Neste caso, o título não recebe destaque (negrito, itálico ou sublinhado). 
 
DICIONÁRIO de alemão-português. 1. ed. Porto, PT: Porto, 2000. 959 p. 
 
6.3.4 Título e Subtítulo 
 
- O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no 
documento; 
- O título é separado do subtítulo por dois pontos; 
- Destaca-se o título, utilizando-se negrito, itálico ou sublinhado; o subtítulo 
nunca é destacado e deve ser escrito com letras minúsculas. 
 
Atenção 
Quando a obra possuir dois ou três subtítulos, deve-se destacar apenas 
o título principal. 
Exemplo: 
 
Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades 
contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. 
 
6.3.5 Edição 
 
Indica-se a edição em algarismos arábicos, seguidos da abreviatura 
da palavra edição (ed.) no idioma correspondente. 
 
 
73 
 
6.3.6 Local 
 
O local é indicado conforme aparece no documento. Em caso de 
cidades homônimas, acrescenta-se a sigla do Estado e/ou nome do país. 
Quando houver mais de um local para uma só editora, usa-se o primeiro ou 
o mais destacado. Quando o nome da cidade não aparece no documento, mas 
pode ser identificada, coloca-se entre colchetes [ ], quando é impossível 
identificar a cidade, indica-se entre colchetes a expressão [S.l.] (sine loco = sem 
local). 
 
 6.3.7 Editor(a) 
 
O nome da editora deve ser transcrito tal como figura no documento; 
abreviam-se os prenomes e suprimem-se os elementos de natureza jurídica 
ou comercial, desde que dispensáveis à identificação. 
 
BAUMAN, Zygmunt. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006. 170 
p. (a obra apresenta a editora nesse formato: Jorge Zahar Editores). 
 
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos 
locais (cidades); se forem mais de três, indica-se a primeira ou a que estiver em 
destaque. 
 
 CASCUDO, Luís da Câmara. Rede de dormir: uma pesquisa etnográfica. 2. ed. Rio 
de Janeiro: FUNARTE/INF; Natal, RN: EDUFRN, 1983. 
 
Quando houver duas editoras com o mesmo local, indicam-se ambas. 
 
BOUDIEU. Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: DIFEL: Bertrand Brasil, 1989. 
 
Quando for impossível identificar a editora, coloca-se, entre colchetes, 
a expressão [s.n.] (sine nomine = sem nome). 
 
BOITEUX, Colbert Demaria. Administração de projetos. Rio de Janeiro: [s.n.], 1977. 
 
74 
 
Quando for impossível identificar o local e a editora na publicação, utilizam-
se as expressões abreviadas entre colchetes [S.l.: s.n.]. 
 
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993. 
 
6.3.8 Data 
 
O ano da publicação deve ser transcrito em algarismos arábicos, sem 
espaçamento ou pontuação entre os respectivos algarismos. 
A data deve ser sempre indicada, seja ela de publicação, distribuição, copirraite 
(copyright), impressão ou apresentação (trata-se de um elemento essencial). 
Não podendo determinar-se a data de publicação, distribuição, copirraite 
(copyright), impressão ou apresentação, registra-se uma data aproximada entre 
colchetes, conforme indicado: 
 
[1971 ou 1972] um ano ou outro 
 
[1969?] data provável 
 
[1973] data certa, não indicada 
 
[entre 1906 e 1912] usa-se em intervalos menores de 20 anos 
 
[ca. 1960] data aproximada 
 
[197-] década certa 
 
[197-?] década provável 
 
[18--] século certo 
 
[18--?] século provável 
 
 
Em caso de revistas, podem ocorrer dois anos de publicação. Exemplo: 1987-
1988. 
Atenção: em documentos eletrônicos sem data de publicação, utilizam-se 
a data de acesso entre colchetes e um ponto de interrogação. 
 
75 
 
6.4 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 
 
A ordenação das referências dos documentos citados em um trabalho deve ser 
de acordo com o sistema utilizado para citação no texto. 
 
6.4.1 Sistema Alfabético 
 
No sistema alfabético, as referências são reunidas no final do trabalho, do 
artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética, pelo sobrenome do autor ou 
título da obra (no caso de obra sem autor). 
Na ordenação, obras do mesmo autor referenciadas sucessivamente 
na mesma página, podem ser substituídas, nas referências seguintes à primeira, 
por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. 
 
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 11. ed. Rio 
de 
Janeiro: Grifo, 1978. 
______. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 7. ed. São Paulo: Ática, 
1993. (Coleção princípios). 
______. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 
 
 
6.4.2 Sistema Numérico 
 
Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve 
seguir a mesma ordem numérica crescente. 
O sistema numérico NÃO pode ser usado concomitantemente para notas 
de referência e notas explicativas. 
Atenção: esse sistema, geralmente, é utilizado em artigos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
76 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
 
ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São 
Paulo: Atlas, 1999. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2001. (NBR 
14 724). 
 
 
_______. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 
2000. (NBR 6 023). 
 
 
_______ . Informação e documentação: citações em documentos; apresentação. 
Rio de Janeiro, 2001. (NBR 10 520). 
 
 
_______ . Informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 
2003. (NBR 6 027). 
 
 
_______ . Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 
2003. (NBR 6 028). 
 
 
_______ . Informação e documentação. In: Numeração progressiva das seções 
de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. (NBR 6 024). 
 
 
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 2. ed. Florianópolis: 
Editora da UFSC, 1998. 
 
 
BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997. 
 
 
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos da Metodologia Científica. 3. ed. 
São Paulo: Atlas, 1991. 
 
 
LAVILLE, C.; DIONE, J. A Construção do Saber : manual de metodologia da 
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 
 
 
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e 
dissertações. São Paulo: Atlas, 2000. 
 
77 
 
 
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997. 
SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1997. 
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5.ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira,1999. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
78 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
79 
 
ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Saúde 
Enfermagem 
O desejo de gerar superando os limites da idade: Um 
estudo sobre os riscos de uma gestação em mulherescom mais de 35 anos 
LIMA, Anelise Alexandre de Melo 
80 
 
ANEXO B – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O desejo de gerar superando os limites da idade: 
Um estudo sobre os riscos de uma gestação em 
mulheres com mais de 35 anos 
LIMA, Anelise Alexandre de Melo 
Saúde 
Enfermagem 
81 
 
ANEXO C – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo 
Existem muitas mulheres na atualidade que fazem a opção por 
engravidar com mais idade, normalmente após os 35 anos. Os motivos 
que levam essas mulheres a fazer essa escolha são variados, e nem 
sempre essa opção é feita com consciência dos riscos a que estão sendo 
expostas. Nessa direção, o presente artigo objetiva refletir sobre os 
riscos que uma gravidez tardia pode oferecer para a gestante e o bebê, 
bem como o papel da assistência de enfermagem nesse processo. 
Constitui-se numa pesquisa qualitativa, onde foram entrevistadas seis 
mulheres entre gestantes e que já haviam parido. Para municiar o 
estudo, foi feita a opção de utilizar a tabela proposta por Tedesco 
sobre os fatores de riscos na gravidez. A pesquisa revelou que uma 
gravidez tardia pode trazer sérios riscos à gestante e ao bebê, sendo 
necessário o cuidado redobrado com acompanhamento e pré-natal. 
Palavras-chave: Gestação tardia. Gestação após 35 anos. Alto risco. 
Gravidez de risco. Psicologia e gravidez. 
 
 
Palavras-chave: Gestação tardia. Gestação após 35 anos. Alto risco. 
Gravidez de risco. Psicologia e gravidez. 
Saúde 
Enfermagem 
L
IM
A
, 
A
n
e
li
se
 A
. 
d
e
 M
. LIM
A
, A
n
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lise
 A
. d
e
 M
. 
 
Josinês Rabelo 
82 
 
ANEXO D – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARTA DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DO TCC 
 
 
 
EU, ______________________________________________, lotado (a) no 
Departamento ___________________________, assumo o compromisso de 
orientar o aluno(a) _____________________________ 
________________________________, Matrícula __________________, do curso 
de ___________________, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 
(TCC). 
 
 
 
Campina Grande, _____ de ______________ de ___________. 
 
 
 
 
 
______________________________________ 
Assinatura 
 
 
83 
 
ANEXO E – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA A BANCA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARTA DE ACEITE PARA BANCA EXAMINADORA DO TCC 
 
 
EU, ______________________________________________, lotado (a) no 
Departamento ___________________________, com titulação 
_______________________, assumo o compromisso de participar da Banca 
examinadora para avaliar o aluno (a) ______________________ 
________________________________, Matrícula __________________, do curso 
de _________________, com fito em contribuir com o aprimoramento do Trabalho 
de Conclusão de Curso (TCC). 
 
 
 
 
Campina Grande, _____ de ______________ de _________. 
 
 
 
 
______________________________________ 
Assinatura 
 
84 
 
ANEXO F – CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO DO TCC 
 
À Coordenação do Curso de Graduação em FISIOTERAPIA 
Faculdade Maurício de Nassau 
Campina Grande-PB 
Campina Grande, 30 de maio de 2014. 
 
Prezados(as) Senhores(as): 
 
 Venho por meio desta informar à Coordenação do curso 
de Graduação em Fisioterapia, que autorizo a apresentação e defesa do trabalho 
intitulado: , do(s) aluno (s) 
, regularmente matriculada no 8º período do curso de XXXX sob o número de 
matrícula . 
Sugestão de data: ____/____/____ 
Sugestão de banca examinadora: ___________________________________ 
___________________________________ 
___________________________________ 
 
Atenciosamente, 
 
Docente do curso de Graduação em FISIOTERAPIA 
 
85 
 
ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I (2ª AVALIAÇÃO) 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I 
 
 
 
 FICHA DE AVALIAÇÃO 
(2ª AVALIAÇÃO) 
DISCIPLINA TCC I 
PROFESSOR DANÚBIA BARROS CORDEIRO 
TURMA 
CÓDIGO 
DA TURMA 
 NOTA 
 
Aluno(a): 
 
 
1. APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO (3,0) 
Especificação Nota 
Domínio de Conteúdo (1,0) 
Slides (0,5) 
Coerência: Objetivo e Justificativa (0,5) 
Tempo de Exposição (0,5) 
Postura e tom de voz (0,5) 
TOTAL DE PONTOS (3,0) 
 
2. PROJETO ESCRITO (7,0) 
Especificação Nota 
Organização textual: Coesão, coerência, normas gramaticais (2,0) 
Relação: Tema X Título X Objetivo (3,0) 
Adequação às normas técnicas da ABNT (2,0) 
TOTAL DE PONTOS (7,0) 
 
 
 
 
 
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Danúbia Barros Cordeiro 
 
 
__________________________________________ 
 
 
__________________, ____/_____/_____ 
 
 
 
 
86 
 
 
 
 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU 
 CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR 
 
ALUNO (A): ____________________________________________ MAT.: __________________ 
ORIENTADOR: ___________________________________________________________________ 
TÍTULO DO TRABALHO: 
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ 
LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO: 
__________________________________________________________________________________ 
II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 7,0), valendo casa item 1,0 ponto. 
a) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: _____. 
b) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: _____. 
c) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método científico: ______. 
d) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______. 
e) Fundamenta teoricamente a situação-problema do estudo: ______. 
f) Apresenta uma conclusão coerente com a Introdução, os Objetivos e as Análises: ______. 
g) Atende às Normas Técnicas previstas: _____. 
 Nota (soma) = _______. 
III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto. 
a) Apresenta clareza e objetividade: _____. 
b) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese e 
conclusão: _____. 
c) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma 
adequada: ______. 
 Nota (soma) = _______. 
Assinatura do Examinador: ________________________________________ 
Nota (soma das notas I e II): ___________________ 
 
Campina Grande, _______/_______/_______. 
87 
 
 
 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU 
 CURSO DE FISIOTERAPIA 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR 
ALUNO (S): _________________________________________ MAT.: ______________ 
ORIENTADOR: ____________________________________________________________ 
TÍTULO DO TRABALHO: 
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO: 
________________________________________________________________ 
 
II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 5,0), valendo casa item 1,0 ponto. 
h) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: ______. 
i) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: ______. 
j) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método científico: 
______. 
k) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______. 
l) Atende às Normas Técnicas previstas: _____. 
 Nota total = _______. 
III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto. 
d) Apresenta clareza e objetividade: ______. 
e) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese e 
conclusão: ______. 
f) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma 
adequada: ______. 
 Nota total = ______. 
III- AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR DO ORIENTADOR (Avaliar de 0 a 2,0), valendo 
cada item 1,0 ponto. 
a) Cumpriu os prazos devidamente fixados: ______. 
b) Apresentou assiduidade aos encontros: ______. 
 Nota total = ______. 
Assinatura do Examinador: ________________________________________ 
Nota: ___________________ 
 
Campina Grande, _______/_______/_______. 
88 
 
 
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU 
 CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA 
 
 
À Coordenação do Curso de Graduação em FISIOTERAPIA 
Faculdade Maurício de Nassau 
Campina Grande-PB 
Campina Grande, 18/06/14. 
 
Prezados(as) Senhores(as): 
 
 Venho por meio desta informar à Coordenação do curso 
de Graduação em Fisioterapia que autorizo a liberação da nota atribuída no ato da 
defesa trabalho intitulado: ------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------, 
do(s) aluno (s) 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
regularmente matriculada no 8º período do curso de XXXX sob o número de 
matrícula ______________________________. 
Nota final: _________. 
Banca examinadora: ____________________________________________ 
 _____________________________________________ 
 _____________________________________________ 
 Atenciosamente, 
 
______________________________________ 
Orientador(a) 
 
89 
 
 
ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR 
DE TCC I 
 
 
CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL 
DO PROFESSOR DE TCC I 
CURSO DE XXXX - 7º PERÍODO – TURNO XXXXX 
 
DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
90 
 
 
ANEXO L – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO PROFESSOR 
DE TCC II 
 
 
 
CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL 
DO PROFESSOR DE TCC II 
CURSO DE XXXX - 8º PERÍODO – TURNO XXXXX 
 
DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
91 
 
 
ANEXO M – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO ORIENTADOR 
 
 
 
CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL 
DO ORIENTADOR 
CURSO DE XXXX - 8º PERÍODO – TURNO XXXXX 
 
DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
92 
 
 
ANEXO N – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS ORIENTANDOS 
 
 
 
 
 
 
NOME DO(S) ALUNO(S): 
 
TÍTULO DO TCC: 
 
 
1 Em sua opinião de orientador, quanto já foi feito até a presente data em relação à: 
 
a) Pesquisa bibliográfica: % 
b) Coleta de dados: % 
c) Análise de dados: % 
d) Redação do TCC: % 
 
2 O andamento do TCC está de acordo com o previsto no cronograma do projeto? 
 
a) Sim ( ) b) Não ( ) 
 
3 Liste as principais dificuldades para a realização do TCC e aponte as medidas 
tomadas para amenizar ou resolver cada problema: 
 
DIFICULDADES MEDIDAS 
 
 
 
 
 
4 Utilize o restante deste espaço para complementar as informações solicitadas, ou 
outras que julgar importante. Sugestões para aprimorar este modelo de relatório 
são bem vindas. 
 
 
 
 
 
Campina Grande-PB, ____________________________. 
 
___________________________________________ 
Orientando 
 
___________________________________________ 
Orientando 
 
___________________________________________ 
Orientando 
 
 
___________________________________________ 
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES 
DOS ORIENTANDOS 
93 
 
Orientador

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