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Mobilização Neural no tratamento da Epicondilite lateral 
Bruna Cássia, Douglas, Ícaro, Jaqueline, Pamela, Ricardo, Silezia, Thayrone
Faculdade Pitágoras de Ipatinga - Unidade Cidade Nobre
 INTRODUÇÃO
FISIOPATOLOGIA
METODOLOGIA
 
 Fisioterapia
MOBILIZAÇÃO NEURAL
REFERÊNCIAS 
A epicondilite lateral, também conhecida como cotovelo do tenista, é uma condição comum que acomete de 1 a 3% da população, é uma afecção degenerativa que compromete os tendões extensores originários do epicôndilo lateral, com extensão pouco frequente à articulação. Essas estruturas, geralmente, são fortes, porém, uma sobrecarga exagerada sobre esses tendões causa desorganização e desgaste de fibras de colágeno, causando dor na parte lateral do cotovelo, alem da falta de força no punho e dedos.
Este trabalho classifica-se como bibliográfico, sendo provenientes de material gráfico, informatizado, fontes bibliográficas para apoio na elaboração. (Google Acadêmico, SciELO).
 A mobilização neural é uma técnica fisioterapêutica, também conhecida por neurodinâmica é, essencialmente, a aplicação clínica da mecânica e da fisiologia do sistema nervoso e como elas se relacionam entre si e são integradas à função do músculo esquelético.
A mobilização neural pode ser usada como método diagnóstico e terapêutico, contribuindo assim para diminuição do quadro sintomático. A técnica é indicada em todas as condições que apresentem comprometimento mecânico/ fisiológico do sistema nervoso. Tem por objetivo melhorar a neurodinâmica, restabelecer o fluxo axoplasmático, e a homeostasia dos tecidos nervosos. Verifica-se tal comprometimento através de testes específicos para cada nervo periférico.
http://lech.med.br/img_pdf/produtos_down_94.pdf
http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/238_-MobilizaYYo_neural_no_tratamento_da_epicondilite_lateral.pdf
DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C. A Membro Superior. In: Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed.:Atheneu, 
ANDREWS, James R. et al. Reabilitação física das lesões desportivas. Tradução: Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
É rara essa patologia se desenvolver a partir de uma lesão especifica. Supõe-se que a epicondilite seja uma degeneração de um tecido conjuntivo, onde muitos músculos se originam de um mesmo ponto ósseo. A epicondilite afeta habitualmente a origem (epicôndilo) do extensor radial curto do carpo e, em menor grau, o extensor radial longo do carpo e a porção anterior do extensor comum. Essa degeneração do tendão quando associada a esforços de tração do músculo, leva a uma ruptura das fibras do tendão, sofrendo assim uma necrose, pelo fato da região possuir um aporte sanguíneo deficitário. A dor na
região lateral do cotovelo e a piora da mesma ao segurar um objeto pesado ou até mesmo uma xícara de café cheia, é a queixa mais comum encontrada.
CINESIOLOGIA 
A art. úmero-ulnar, do tipo gínglimo, uniaxial, permite o movimento de flexoextensão.Na porção distal do úmero encontra-se o epicôndilo medial, onde se inserem os músculos flexores e pronadores do antebraço e o ligamento colateral ulnar. A art úmero-radial é do tipo ‘dobradiço-pivô’, a saliência distal do úmero é metade de uma esfera, chamada de côndilo ou capítulo, e é convexo em relação à cabeça do rádio que é côncava. Quando a cabeça do rádio desliza ou gira sobre o capítulo ocorre a flexo-extensão ou a prono-supinação. O ligamento colateral radial se estende entre o epicôndilo lateral e o ligamento anular, ligamento este que se encontra na cabeça do rádio que o une a ulna. No epicôndilo lateral inserem-se os músculos supino-extensores e o ancôneo, além do ligamento colateral radial.A moléstia causada no cotovelo se dá em razão de esforços intensos e repetitivos nos músculos do antebraço que favorecem a formação de micro traumatismos e a conseqüente degeneração.

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