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PORTFOLIO TEXTO JORNALÍSTICO.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
PORTFÓLIO
UTA – Inclusão e Corporeidade
FASE 2
BELO HORIZONTE
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
PORTFÓLIO
UTA – Inclusão e Corporeidade 
FASE 2
Portfólio da UTA – 
Inclusão e Corporeidade
 Fase 
2
 apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter.
Tutor Local – 
Deborah Cotta
.
Centro Associado: 
BH- Polo The Best.
BELO HORIZONTE
2016
O ESPAÇO FÍSICO INCLUSIVO DA ESCOLA PARA O ALUNO COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE LOCOMOÇÃO
O presente relatório foi elaborado a partir da pesquisa realizada para a disciplina de Fundamentos da Educação Especial, da Unidade Temática de Aprendizagem Inclusão e Corporeidade, que teve como objetivo compreender os aspectos físicos do ambiente escolar entrevistado.
A entrevista foi o instrumento utilizado para a coleta de dados que buscaram subsidiar uma possível resposta para a problematização proposta para o estudo.
Para a realização da pesquisa seguimos os seguintes passos. Inicialmente foi definido o campo de pesquisa no qual seria realizada a investigação. Foi feita a opção pelo Colégio São Miguel Arcanjo, localizado na Rua Idelfonso Alvim, 501 – Bairro Nova Floresta, na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. Em seguida, realizamos uma análise de toda a estrutura física da escola.
 O relatório vai abordar sobre o espaço físico inclusivo da escola para o aluno com necessidades especiais de locomoção e sobre uma entrevista feita com alguns professores sobre o que acham das praticas inclusivas da escola. 
De acordo com o que foi obervado da estrutura da escola, vimos que ela possui uma ótima estrutura física que dão aos alunos e principalmente aos com necessidades especiais de locomoção fácil acesso às suas dependências, a escola possui três portões de acesso e todos são rentes há calçada, possuem rampas, o que dão a esses alunos maior segurança para se locomoverem, o acesso as salas de aula, aos banheiros, pátios, quadras, parques e bosque da escola são amplos e possuem rampas.Nos banheiros das crianças do ensino infantil possuem próximo dos lavatórios no chão, um banco grande de madeira, uma espécie de degrau no qual eles utilizam para subir quando não conseguem ter acesso aos lavatórios, facilitando assim a sua utilização. Possui um elevador para acesso aos três andares da escola.
Porém o único acesso que se tem ao terceiro piso são as escadas ou o elevador. O que acaba gerando algum transtorno no caso do elevador estar como algum problema de manutenção, pois neste terceiro andar da escola temos: salas de aulas e salas que são utilizadas por todos os alunos do colégio, como sala de informática, sala de mind lab, sala de laboratório, sala da direção e sala dos professores.
“A escola inclusiva tem clara a sua função de transformação social alicerçada num trabalho pedagógico democrático, acolhedor para garantir o acesso e a permanência com sucesso de todos os alunos”.(Meninas, por favor acrescentem aqui uma proposta ou sugestão para melhorar esta parte da escola que não é acessível a todos os alunos em processo de inclusão, como pede no manual do portifolio).
Para conhecer mais de perto a prática pedagógica da escola foi realizada uma entrevista com 03 (três) professoras. Foram apresentadas a elas questões referentes ao entendimento sobre ensino, educação, pesquisa e sobre o processo de inclusão na instituição.
As professoras entrevistadas demonstraram desenvoltura em responder as perguntas. Entenderam que educação e ensino são processos diferentes embora complementares. Destacam a importância da pesquisa para o profissional de educação, e estimulam a realização de pesquisa por parte de seus alunos porque consideram que a pesquisa remete a novos olhares, além da apropriação de conhecimentos historicamente construídos. Entendem que educação, pesquisa e ensino devem caminhar juntos. O fato de trabalharem com Projetos Pedagógicos ajuda muito a utilizarem a pesquisa com os alunos desde a mais tenra idade.
A pesquisa relacionada a práticas inclusivas é fundamental para as professoras, responderam que a pesquisa ajuda na superação dos desafios e amplia o olhar da professora sobre as possibilidades das práticas inclusivas.
A escola, devido ao longo período de existência acompanhou os debates que antecederam e acompanharam o processo de inclusão. As professoras entrevistadas declararam que a instituição diferencia integração de inclusão. Consideram que a postura inclusiva oferece ao aluno possibilidades de desenvolvimento, ou seja, vem ao encontro do aluno do jeito que ele é e que na integração o aluno deve adaptar-se ao padrão de normalidade estabelecido pelas instituições escolares no decorrer da história, ou seja: ser aquele aluno passivo, organizado, caprichoso, que realiza todas as tarefas corretamente, dentro do tempo estipulado pelo professor sem fazer indagações.
Quanto à concepção de inclusão, entende que primeiramente os professores precisam acreditar que a inclusão é possível, buscarem parcerias com as áreas afins à educação, pesquisar, estudar e reivindicar que as esferas governamentais cumpram seus deveres garantindo os direitos dos portadores de deficiências e/ou necessidades educacionais especiais.
Segundo as professoras para que uma escola seja inclusiva é primeiramente conhecimento para embasar e sustentar as práticas pedagógicas e condições físicas (acessibilidade) para que todos os alunos permaneçam com sucesso na escola, desenvolvendo habilidades e competências.
Atualmente a instituição atende mais de 20 crianças com necessidades educacionais especiais, as professoras afirmaram que o processo não apresentou grandes dificuldades, pois a interação com as outras crianças foi e continua sendo muito importante e destacam o carinho, atenção e cuidado das demais crianças para com os colegas em processo de inclusão. É pertinente ressaltar que Piaget, Vygostky, Wallon e Paulo Freire são os teóricos que fundamentam a atual prática educativa da do Colégio. Eles foram escolhidos porque apresentam um entendimento integral do ser humano, acreditam no conhecimento construído a partir da interação do ser humano com seus pares e com o meio e defendem a função social da escola que é a de instrumentalizar o educador e o educando para intervir na realidade.
O Colegio São Miguel Arcanjo procura envolver as famílias e a estabelecer parcerias com profissionais de áreas afins (fonoaudiologia, psicopedagogia, medicina, oftalmologia, fisioterapeuta, psicologia, esporte e etc.) no processo de inclusão e considera que esta é a parte que exige mais esforço e estratégias.
As professoras enfatizaram que em sua prática pedagógica utilizam muito material concreto e lúdico, especialmente sucata e criam situações que estimulem a construção do conhecimento por todos os alunos.
	A entrevista e pesquisa realizada evidenciaram que o Colégio São Miguel Arcanjo é uma instituição que tem avançado no processo de inclusão escolar de alunos portadores de deficiência e necessidades educacionais especiais.
Referências

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