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Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico • Organismos fotossintéticos: fazem a síntese de glicose reduzindo o CO2 atmosférico em triose e depois em glicose. • Organismos não fotossintéticos; obtém a glicose a partir da alimentação ou gliconeogênese. Origem da glicose produto energia reagentes t E N E R G IA ENDOTÉRMICA Ex.: Fotossíntese 6CO2 + 12H2O + LUZ C6H12O6 +6O2 + H2O produtos energia reagente E N E R G IA EXOTÉRMICA t Ex.: Respiração celular C6H12O6 + CO2 +6CO2 + 6H2O + Energia • Estágio 1 – Produção de Acetil-CoA: as moléculas de glicose, aminoácidos e ácidos graxos são oxidados para liberar fragmentos com 2 átomos de carbonos, acetil (Acetil-CoA). • Estágio 2 – Oxidação de Acetil- CoA: esses grupos acetil são introduzidos no ciclo e oxidados até CO2. A energia é conservada nos transportadores NADH e FADH2. • Estágio 3 – Transferência de elétrons e fosforização oxidativa: os elétrons são conduzidos na cadeia transportadora de elétrons ate O2. Durante este processo uma grande quantidade de energia é liberada na forma de ATP. Respiração Respiração • Etapa 1 – Glicólise Citoplasma • Etapa 2 – Ciclo de Krebs Matriz mitocondrial • Etapa 3 – Fosforilação oxidativa Cristas miticindriais Respiração • Etapa 1 – Glicólise Citoplasma • Etapa 2 – Ciclo de Krebs Matriz mitocondrial • Etapa 3 – Fosforilação oxidativa Cristas miticindriais Estágio 1: Oxidação do Piruvato Piruvato (uma molécula de três átomos de carbono) acetil CoA (uma molécula de dois átomos de carbono ligada a coenzima A) produz um NADH. libera uma molécula de dióxido de carbono. Estágio 1: Produção de Acetil- CoA Oxidação do Piruvato Piruvato Reação de Oxidação Acetil-CoA Etapa 1. Um grupo carboxila é retirado do piruvato e liberado na forma de uma molécula de dióxido de carbono, deixando uma molécula com dois carbonos para trás. Estágio 1: Produção de Acetil- CoA Oxidação do Piruvato Piruvato Reação de Oxidação Acetil-CoA Etapa 2. A molécula com dois carbonos da etapa 1 é oxidada e os elétrons perdidos na oxidação são capturados pelo NAD+, para formar NADH. Estágio 1: Produção de Acetil- CoA Oxidação do Piruvato Piruvato Reação de Oxidação Acetil-CoA Etapa 3: A molécula com dois carbonos oxidada—um grupo acetil, destacado em verde— une-se à Coenzima A, uma molécula orgânica derivada da vitamina B5, para formar acetil-CoA. Acetil-CoA é, às vezes, chamado de molécula carreadora e seu trabalho aqui é carregar o grupo acetil para o ciclo do ácido cítrico. As reações seqüenciais de desidrogenação e descarboxilação ocorrem com 3 enzimas e 5 coenzimas: Estágio 1: Produção de Acetil- CoA (B3) (B5) Estágio 2: Oxidação do Acetil-CoA 1. Formação de citrato pela citrato sintase. 2. O grupo acetil é transferido para o oxalacetato para formar o citrato, um composto com 4C. Reações do Ciclo de Krebs 2. Aconitase: Esta enzima catalisa a isomerização da reação removendo e adicionando água ao cis-aconitate em diferentes posições. O isocitrato é consumido rapidamente no próximo passo. Reações do Ciclo de Krebs 3. Isocitrate desidrogenase: Oxidação do isocitrato em α-cetoglutarato e CO2. É uma carboxilação oxidativa liberando o NAD ou NADPH. Reações do Ciclo de Krebs 4. a-cetoglutarato desidrogenase: Oxidação do α -cetoglutarato em Succinil Co-A e CO2. Descarboxilação oxidativa pela α-cetoglutarato desidrogenase liberando NADH. Esta enzima forma um complexo, onde o aceptor de elétrons é o NADH. Reações do Ciclo de Krebs 5. Succinil-CoA sintetase: o succinil-CoA tem uma energia livre padrão na ligação tioéster. O rompimento desta ligação libera energia suficiente para a formação de ATP ou GTP. Reações do Ciclo de Krebs 6. Succinato desidrogenase: faz a oxidação do succinato em fumarato, liberando FADH2. Esta enzima é crítica no ciclo. O malonato é um análogo do succinato, sendo um potente inibidor competitivo da succinato desidrogenase, bloqueando o ciclo do ácido cítrico. Reações do Ciclo de Krebs 7. Fumarase: faz a hidratação do fumarato em malato. Reações do Ciclo de Krebs 8. L-Malato desidrogenase: faz oxidação do malato em oxalacetato. É uma enzima NAD-dependente. Esta reação é rapidamente consumida para o próximo passo na formação do citrato. Assim, as concentrações de oxalacetato é reduzido no ciclo. Reações do Ciclo de Krebs Regulação do ciclo O fluxo de átomos de C do piruvato através do ciclo é estreitamente regulado em 2 níveis: •Conversão de piruvato em acetil- coA •Entrada de Acetil-CoA no ciclo Com relação a velocidade, 3 fatores governam: •Disponibilidade de substrato •Inibição por acúmulo de produtos •Inibição alostérica retroativa pelas enzimas NADH NAD Complexo Enzimático I Q Cit c Complexo Enzimático II Complexo Enzimático III H+ ½ O2 H2O H+ Cadeia respiratória Elétrons altamente energéticos Cadeia transportadora De elétrons O2 + 4H + + 4e- 2H2O H+ Elétrons altamente energéticos Cadeia transportadora De elétrons O2 + 4H + + 4e- 2H2O Estágio 3 - Transferência de elétrons + BALANÇO ENERGÉTICO BALANÇO ENERGÉTICO GLICÓLISE Piruvato Acetil-CoA CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS 2 ATP 6 ATP 6 ATP 18 ATP 4 ATP 2 ATP 2 ATP 2 ATP 2 NADH 2 NADH 6 NADH 2 FADH CICLO DE KREBS MITOCÔNDRIA CITOPLASMA BALANÇO ENERGÉTICO
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