Uma reportagem da Revista Fapesp de agosto de 2016 relatou que foram identificadas cepas da bactéria Escherichia coli, isoladas de animais de produ...

Uma reportagem da Revista Fapesp de agosto de 2016 relatou que foram identificadas cepas da bactéria Escherichia coli, isoladas de animais de produção no Brasil, contendo o gene mcr-1 que causa resistência a uma classe de antibióticos utilizados para tratar infecções por bactérias multirresistentes. Os pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) responsáveis pela identificação da bactéria também reportaram o primeiro caso de infecção humana no Brasil, em um hospital de alta complexidade em Natal (RN), por uma cepa da bactéria portadora do gene mcr-1 e resistente a Colistina (polimixina E), um dos mais poderosos antibióticos, considerados como último recurso no tratamento de infecções produzidas por bactérias que não respondem a outros antibióticos. A ação do antibiótico, quando as bactérias não são resistentes a ele, controla o crescimento e, portanto, a população bacteriana. Neste sentido, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta: Primeira coluna I – Fase lag II – Fase log III – Fase estacionária IV – Fase de declínio Segunda coluna A - o número de bactérias que morrem torna-se progressivamente superior as bactérias que surgem. B - a velocidade de crescimento da população bacteriana vai diminuindo até atingir uma fase em que o número de novos indivíduos é igual ao número de indivíduos que morrem.C - nesta fase, as bactérias precisam de um tempo curto para se adaptar as condições do meio onde estão inseridas antes de iniciarem a proliferação.D - as bactérias estão em plena capacidade de se proliferar, pois no meio há nutrientes suficiente