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* * Prof. Dr. Alcides Scaglia * * F. Schiller * * JOGO POLISSÊMICO Jean Piaget Elkonin Bêrni Eigen e Wincker Schiller Gadamer Huizinga Maturana Kishimoto Ende Hesse J.B. Freire * * * * * * JOGO ESPORTE X Brincadeiras Regras rígidas Regras flexíveis OBS: Olhar para as semelhanças manifestações manifestações * * * * “Numa tentativa de resumir as características formais do jogo, poderíamos considerá-lo uma atividade livre, conscientemente tomada como ‘não séria’ e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com a qual não se pode obter qualquer lucro, praticado dentro de limites espaciais e temporais próprios, segundo uma certa ordem e certas regras. Promove a formação de grupos sociais com tendências a rodearem-se de segredo e a sublinharem sua diferença em relação ao resto do mundo por meio de disfarces ou outros meios semelhantes.” * * é uma forma de manipulação da realidade REPRESENTAÇÃO (não é vida corrente, nem real (JOGO E CULTURA; desejo e satisfação intermediadas pelo jogo) É uma luta por alguma coisa (SUPERAÇÃO - vontade de poder) é atividade voluntária que pode ser suspendida a qualquer momento absorve inteiramente os jogadores (deus Kairós X deus Cronos) acontece num campo delimitado e/ou imaginário é organizado a partir de regras (tem regras construídas que dificilmente são burladas por estraga-prazeres;) seu ritmo e harmonia são extremamente cativantes (A ESTÉTICA DO JOGO) gera tensão, e por conseqüência incerteza, logo o acaso se faz presente, (a imprevisibilidade); promove a liberdade, tanto de ações quanto de expressões (LÚDICO) * * joga-se sempre até que se chegue a um certo fim; a frivolidade e o êxtase são os dois pólos que o limitam enquanto o jogo acontece ocorrem inúmeras mudanças, alternâncias, sucessões, associações, ou seja ele é todo movimento gera alegria, ao mesmo tempo que é seriamente encarada por seus praticantes fixa-se como fenômeno cultural, transformando-se em legado cultural, que é passado de geração em geração; possibilita repetições de ações cria ordem, pois é ordem em meio a desordem harmônica apresenta valores éticos e sagrados (guarda suas semelhanças com o sagrado) * * é uma forma de manipulação da realidade REPRESENTAÇÃO (não é vida corrente, nem real (JOGO E CULTURA; desejo e satisfação intermediadas pelo jogo) É uma luta por alguma coisa (SUPERAÇÃO - vontade de poder) é atividade voluntária que pode ser suspendida a qualquer momento absorve inteiramente os jogadores (deus Kairós X deus Cronos) acontece num campo delimitado e/ou imaginário é organizado a partir de regras (tem regras construídas que dificilmente são burladas por estraga-prazeres;) seu ritmo e harmonia são extremamente cativantes (A ESTÉTICA DO JOGO) gera tensão, e por conseqüência incerteza, logo o acaso se faz presente, (a imprevisibilidade); promove a liberdade, tanto de ações quanto de expressões (LÚDICO) joga-se sempre até que se chegue a um certo fim; a frivolidade e o êxtase são os dois pólos que o limitam enquanto o jogo acontece ocorrem inúmeras mudanças, alternâncias, sucessões, associações, ou seja ele é todo movimento gera alegria, ao mesmo tempo que é seriamente encarada por seus praticantes fixa-se como fenômeno cultural, transformando-se em legado cultural, que é passado de geração em geração; possibilita repetições de ações cria ordem, pois é ordem em meio a desordem harmônica apresenta valores éticos e sagrados (guarda suas semelhanças com o sagrado) * * “O jogo é antes de tudo uma ação humana pautada por uma intenção” “Jogo é um sistema complexo em que seu ambiente (contexto) determinará o que é jogo e não jogo, evidenciando a predominância da subjetividade em detrimento da objetividade, caracterizando o ESTADO DE JOGO - o jogar plenamente.” (SCAGLIA, 2003) * *
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