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Escadas: Normas e Medidas

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Prof. M.Sc. Antonio de Faria
Prof. D.Sc. Roberto Chust Carvalho
Estruturas de Concreto e Fundações
Estruturas Especiais
Escadas
Escadas
Escadas são elementos da edificação projetados para que o ser humano, com pouco 
dispêndio de energia e em um espaço reduzido, consiga ir, andando, de um nível a 
outro, por meio de degraus.
Rampas
As rampas tem a mesma finalidade das escadas, porém, demandam um espaço bem 
maior, e consomem mais material; permitem porém que se trafegue com carrinhos de 
carga, cadeiras de rodas etc. 
• Existem normas técnicas internacionais, nacionais e 
municipais que estabelecem dimensões mínimas, máximas 
e demais valores a respeitar no projeto de uma escada;
• Pode-se destacar a NBR 9077:1993 (Saídas de Emergência) 
que trata da segurança da evacuação de pessoas durante 
um incêndio;
Escadas
um incêndio;
• Um bom projeto de uma escada deve possibilitar que se 
gaste pouca energia ao subi-la e garantir um conforto 
mínimo;
• Dessa maneira, além das normas, certas relações de 
geometria, já consagradas, devem ser obedecidas.
Escadas
• Aspectos a serem obervados:
– Cotas em décimos de centímetros;
– Concreto com menor slump (abatimento tronco 
de cone);
– Armadura de espera das vigas;
– Terminar a escada sempre em viga, numca em – Terminar a escada sempre em viga, numca em 
laje;
– Utilizar norma de acessibilidade para dimensionar 
largura (edificação de uso público, escolas, clubes, 
etc);
– Fixação de corrimãos se possível com parafusos;
Escadas
LV
LH
Escadas – Características geométricas 
• Segundo NBR 9050:2004, 
tem-se:
• Comprimento do degrau 
ou piso (cd):
– 0,28 m ≤ cd ≤ 0,32 m
• Altura do degrau ou 
L
b
L
CORTE AA
A
B B
A
b
i,h p
Viga Viga
L Li,h pViga
• Altura do degrau ou 
espelho (hd):
– 0,16 m ≤ hd ≤ 0,18 m
• Assim, tem-se:
– 0,60 m ≤ cd + 2.hd ≤ 0,64 m
h
h
h
c
CORTE BB
L Li,h p
v
v
d
g
p
d
2
1
d
d
c
h
gh
iL
Viga
Viga
Viga
• O vão livre mínimo deve ser de 2,10 m, e a largura das 
escadas deve ser superior a:
– 80 cm – escadas em geral:
– 120 cm – escadas em edifícios de apartamentos, hotel e 
escritórios;
Escadas – Características geométricas 
Escadas – medidas gerais
• Li,h – comprimento horizontal 
do trecho inclinado;
• Lp – comprimento do patamar;
• b– largura da escada;
• Li – comprimento inclinado do 
trecho em rampa;
• V – desnível vencido pelo 
CORTE AA
L Li,h p
v
2
iL
Viga
Viga
Viga
G
D
P
D
v
1
• V1 – desnível vencido pelo 
trecho inclinado 1;
• V2 – desnível vencido pelo 
trecho inclinado 2;
• PD – pé direito;
• G – gabarito;
• D – desnível;
L
b
PLANTA
L
A A
b
i,h p
Viga Viga
L Li,h pViga
Escadas – Medidas Gerais:
• D – desnível de um lance da escada após os acabamentos: D = A – B;
– A – cota no primeiro patamar ou na parte superior da escada;
– B – cota no início ou no patamar inferior da escada;
• De – desnível de um lance da escada sem os acabamentos, ou seja, da estrutura – De = A1 –
B1;
– A1 – cota no primeiro patamar ou na parte superior da escada sem considerar o revestimento de 
acabamento;
– B1 – cota no início ou no patamar inferior da escada sem considerar o revestimento de acabamento;
• r1 – espessura do revestimento (considerando base e acabamento) junto ao patamar ou a 
parte superior da escada;parte superior da escada;
• r2 – espessura do revestimento 
considerando base e acabamento) junto ao início
ou no patamar inferior da escada;
• rd – espessura do revestimento nos degraus;
• Considera-se em geral, que o revestimento 
dos degraus tem a mesma espessura que o do
nível superior ou inferior. Assim, rd = r1 ou rd = r2;
r
r
r
AA
BB
D
D
1
1
2
1
d
e
• Há três casos a considerar:
– a) os três revestimentos são iguais: r1 = r2 = rd;
– b) o revestimento superior é maior: r1 > r2 = rd;
– c) o revestimento inferior é maior: r2 > r1 = rd;
• Dadas as cotas A e B, determina-se o desnível a se vencer D: D = A–B;
• Determina-se o desnível a vencer da estrutura De: De = D – (r1 - r2); 
como r1 = r2 e portanto D = De;
Escadas – Medidas Gerais:
1 2 e
• Determina-se o número de degraus (na verdade de espelhos pois o 
número de degraus é sempre este valor subtraído de um) necessários 
arbitrando uma altura inicial para o degrau hd recomendando o valor 
17 cm – sendo: nd = De/hd;
• Arredonda-se o valor de nd para o inteiro superior ou inferior, 
calculando o valor final de hd que pode conter décimos ou centésimos 
de cm;
Exemplo numérico: Detalhar a geometria vercial de
um lance de escada considerando três situações e a
figura abaixo:
Dados Exemplo 01 - (valores em cm)
Cota de 
Nível A
Cota de Nível 
B
Revestimento 
r1
Revestimento 
r2
Revestimento 
rd
Situação 1 2,50 138,50 2,50 2,50 2,50
Situação 2 2,50 138,50 4,00 2,50 2,50
Situação 3 4,00 140,00 2,50 4,00 2,50
r
r
r
AA
BB
D
D
1
1
2
1
d
e
Resolução:
• Situação 1:
• 1) D = 138,5 – 2,5 = 136,0 cm
• 2) De = 136 cm
• 3) nd = (136)/17 = 8 degraus
• 4) 8 degraus de 17,0 cm
• 5) Utilizando 30 cm para cada degrau, obtêm-se para dimensão horizontal, 240 cm;
• Situação 2:
• 1) D = 138,5 – 2,5 = 136,0 cm
• 2) D*e = D = 136 cm• 2) D e = D = 136 cm
• 3) nd = (136)/17 = 8 degraus
• 4) 7 degraus de 17,0 cm e o último com h*d = hd – (r1-r2) = 17 – (4 – 2,5) = 15,5 cm
• 5) Utilizando 30 cm para cada degrau, obtêm-se para dimensão horizontal, 240 cm;
• Situação 3:
• 1) D = 140 – 4,0 = 136,0 cm
• 2) D*e = D = 136 cm
• 3) nd = (136)/17 = 8 degraus
• 4) 7 degraus de 17,0 cm e o primeiro com h*d = hd + (r1-r2) = 17 + (4 – 2,5) = 18,5 cm
• 5) Utilizando 30 cm para cada degrau, obtêm-se para dimensão horizontal, 240 cm;
Cotas obtidas para o exemplo 01
valores em cm
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Cota em osso acabada em osso acabada em osso acabada
Ínício 0,0 2,5 0,0 2,5 0,0 4,0
Degrau 1 17,0 19,5 17,0 19,5 18,5 21,0
Degrau 2 34,0 36,5 34,0 36,5 36,5 38,0
Degrau 3 51,0 53,5 51,0 53,5 52,5 55,0Degrau 3 51,0 53,5 51,0 53,5 52,5 55,0
Degrau 4 68,0 70,5 68,0 70,5 69,5 72,0
Degrau 5 85,0 87,5 85,0 87,5 86,5 89,0
Degrau 6 102,0 104,5 102,0 104,5 103,5 106,0
Degrau 7 119,0 121,5 119,0 121,5 120,5 123,0
Degrau 8 136,0 138,5 134,5 138,5 137,5 140,0
Dimensionamento das Escadas:
• Sob o ponto de vista estrutural pode-se ter:
– escada composta de mais de um plano – o cálculo 
correto é considerar a escada como um conjunto de 
folhas poliédricas (neste caso o cálculo é bastante folhas poliédricas (neste caso o cálculo é bastante 
complexo);
– escada com um único plano – cálculo usual de lajes, 
podendo-se usar a teoria das placas elásticas ou de 
linhas de ruptura. 
• Pode-se considerar em alguns casos, de maneira 
simplificada e com resultados satisfatórios, a escada 
“trabalhando” como um conjunto de vigas;
• É bastante comum, e na maioria das vezes a favor da 
segurança, considerar que as seções transversais da 
Dimensionamento das Escadas:
segurança, considerar que as seções transversais da 
escada, calculada como um conjunto de vigas, sejam 
solicitadas apenas à flexão simples, desprezando o efeito 
da força normal, de tração ou de compressão, no 
dimensionamento da armadura longitudinal. 
Escada armada na direção longitudinal
Admite-se que a escada se 
comporte como uma laje 
armada em uma direção, ou 
mesmo como uma viga de 
largura igual à largura da 
escada (b) e vão (L) na 
horizontal igual à distância 
entre os apoios.
Escada armada na direção longitudinal
PLANTA
CORTE AAAA
Viga Viga
Viga
Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
PERSPESCTIVA DO 
Placa
Borda Livre
Borda Livre
b L
CORTE AA
Viga
Viga
Viga
Escada como viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
Viga
Viga
• O carregamento atuante tem direção vertical e causa nas 
diversas seções transversais: momento fletor (M), força 
cortante (V), força normal (N);
• Geralmente a força normal na viga, para efeito de 
detalhamento, pode ser desprezado e dimensiona-se a 
Escada armada na direção longitudinal
detalhamento, pode ser desprezado e dimensiona-se a 
armadura longitudinal considerando flexão simples;
• Se a dimensão b da escada for da mesma ordem da 
grandeza de L o cálculo se faz como sendo uma laje com 
duas bordas livres, ou como uma viga de largura unitária. 


⋅A1 principals,
• A armadura principal é disposta na mesma direção do trânsito;
• Na outra direção, perpendicular a da armadura principal, é disposta 
uma armadura de distribuição que tem por finalidade controlar a 
fissuração do concreto; 
• A seção da armadura de distribuição deve atender a seguinte 
condição:
Escada armada na direção longitudinal




⋅
≥
m
cm
 0,90
A
5A
`2
principals,
ãodistribuiçs,
• Recomenda-se que o espaçamento máximo das barras da armadura 
principal não seja superior a 20cm;
• O espaçamento da armadura de distribuição não deve superar 33cm;
Escada armada na direção longitudinal
Detalhe típico das armaduras de uma escada armada longitudinalmente
• A espessura da laje pode ser fixada, em função do 
comprimento do vão (l), usando os valores apresentados 
na tabela abaixo; 
• Deve-se tomar o cuidado de que a espessura adotada não 
conduza à situação de armadura dupla (espessura 
insuficiente) ou de armadura mínima (espessura 
Escada armada na direção longitudinal
Vão Espessura da laje
l ≤ 3,0 m 10,0 cm
3,0 m < l ≤ 4,0 m 12,0 cm
4,0 m < l ≤ 5,0 m 14,0 cm
Tabela – Espessura da laje em função do vão
insuficiente) ou de armadura mínima (espessura 
exagerada). 
Escada armada na direção longitudinal
Modelo estrutural de viga isostática para uma escada com 
patamar armada na direção longitudinal
VigaVigaViga
P1P1P1
P2P2P2
VigaVigaViga
Escada armada na direção longitudinal
Modelo estrutural de pórtico para uma escada com patamar 
armada na direção longitudinal
• Na seção de inflexão do trecho com degraus para o patamar, deve-
se ter um cuidado especial com o detalhamento da armadura 
positiva;
• A armadura mostrada na figura abaixo tenderá a se retificar, 
saltando para fora da massa de concreto que, nessa região, tem 
apenas a espessura do cobrimento;
• Para que isso não ocorra, deve-se substituir cada barra da 
Escada armada na direção longitudinal
Detalhamento incorreto da armadura 
positiva, tendência de retificação da barra
• Para que isso não ocorra, deve-se substituir cada barra da 
armadura principal por outras duas prolongadas além do seu 
cruzamento e devidamente ancoradas.
Detalhe típico das armaduras de uma 
Escada armada na direção longitudinal
Detalhe típico das armaduras de uma 
escada com patamar 
armada na direção longitudinal
Escada armada na direção longitudinal
Escada armada na direção longitudinal
Escadas – Apoio Móvel
Escadas – Apoio Fixo
Escadas – Apoio elástico – (tipo mola)
PLANTA
AA
Viga
Viga
Viga
Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
PERSPESCTIVA DO 
Placa
Borda
b L
Pilar
Borda
Indefinida
Escada armada na direção transversal
CORTE AA
Viga
Pilar
Borda
Escada como viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
Pilar
Pilar
Indefinida
Viga
Vigab
Escada armada na direção transversal

⋅A1
• A armadura principal é disposta na direção perpendicular a do 
trânsito; 
• Na outra direção (perpendicular a da armadura principal), é disposta 
uma armadura de distribuição que tem por finalidade controlar a 
fissuração do concreto; a seção da armadura de distribuição deve 
atender a seguinte condição: 





⋅
≥
m
cm
 0,90
A
5
1
A
2
principals,
ãodistribuiçs,
• Recomenda-se que o espaçamento máximo das barras da 
armadura principal não seja superior a 20,0 cm;
• O espaçamento da armadura de distribuição não deve superar 33 
cm.
Escada armada na direção transversal
• Em edificações assobradadas, este tipo de escada normalmente é 
construída entre duas paredes que lhe servem de apoio. Neste 
caso, deve-se lembrar de considerar no cálculo da viga baldrame a 
reação da escada na alvenaria. 
Detalhe típico das armaduras de uma escada
armada na direção transversal 
Escada armada na direção transversal
PLANTA
CORTE AA
AA
Viga
Viga ESQUEMA ESTRUTURAL
PERSPESCTIVA DO 
Armadura
b L
Secundária
Armadura
Principal
Armadura 
Armadura 
principal
Armadura 
Secundaria
Detalhe
Linha
Neutrad e c o n c r e t o
R e g i ã o c o m p r i m i d a
PLANTA
AA
Viga
Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
PERSPESCTIVA DO 
Placa
L
Viga
Viga
Pilar
Pilar
Pilar
Pilar
Viga Vigab
Escada armada na direção transversal
CORTE AA
Viga
Viga
Pilar
Viga
Pilar Pilar
Pilar
Viga
Viga
Viga
L
Viga Vigab
em duas direções
Armaduras principais
Armaduras 
VISTA SUPERIOR
BB
A
C
O
R
T
E
 
A
A
SOBE
Escada com planta em forma de L 
CORTE BBA
C
O
R
T
E
 
A
A
PLANTA
BB
A
C
O
R
T
E
 
A
A
SOBE
Viga 1
Viga 2
Pilar 2
Pilar 1Pilar 3
Viga 3
P
i
l
a
r
 
3
V
i
g
a
 
3
V
i
g
a
 
2
ESQUEMA ESTRUTURAL
Viga 2
V
i
g
a
 
1
Viga 2
V
i
g
a
 
3
Borda Livre
L1
Escada com planta em forma de L 
considerada formada por lajes.
CORTE BB
Viga 4
A
C
O
R
T
E
 
A
A
Viga 3
Pilar 4
Pilar 5
Pilar 3 Pilar 1Viga 2
Viga 1
P
i
l
a
r
 
4
V
i
g
a
 
3
V
i
g
a
 
4
Viga 4
V
i
g
a
 
3
B
o
r
d
a
 
L
i
v
r
e
L
2
PLANTA
BB
A
C
O
R
T
E
 
A
A
SOBE
Viga 1
Viga 2
Pilar 2
Pilar 1Pilar 3
Viga 3
P
i
l
a
r
 
3
V
i
g
a
 
2
ESQUEMA ESTRUTURAL
V
i
g
a
 
2
(
T
r
e
c
h
o
 
2
)
(
T
r
e
c
h
o
 
2
)
Escada com planta em forma de L
Considerada formada por pórticos
CORTE BB (Trecho 1)
Viga 4
A
Pilar 4
Pilar 5
Pilar 3 Pilar 1Viga 2
Viga 1
P
i
l
a
r
 
4
V
i
g
a
 
4
V
i
g
a
 
4
Trecho2 Pilar 1
Patamar
Viga 1
(Trecho 1)
C
O
R
T
E
 
A
A
P
i
l
a
r
 
4
V
i
g
a
 
2
ESQUEMA ESTRUTURAL
Trecho 3
Patamar
(
T
r
e
c
h
o
 
3
)
(Trecho 3)
(Trecho 2)
PLANTA
B
A
Viga 2
Pilar 4 Pilar 3
B
C
C
O
R
T
E
 
C
C
(
T
r
e
c
h
o
 
1
)
P
i
l
a
r
 
4
Trecho 1
Patamar
CORTES A e C
V
i
g
a
 
2
Escada com planta em forma de U 
considerada formada por pórticos
CORTE BB (Trecho 2)
SOBE
Pilar 4 Viga 2
P
i
l
a
r
 
5
V
i
g
a
 
1
Viga 2
Viga 3
Viga 3APilar 5
Viga 1
Pilar 2
Pilar 6
Pilar 1
Pilar 3
C P
i
l
a
r
 
1
 
Viga 2
Viga 1
(Trecho 1)
V
i
g
a
 
3
C
O
R
T
E
 
D
D
P
i
l
a
r
 
4
V
i
g
a
 
2
ESQUEMA ESTRUTURAL
(
T
r
e
c
h
o
 
4
)
PLANTAB
D
Viga 2
Pilar 4 Pilar 3
B
Pilar 6
C
C
O
R
T
E
 
C
C
(
T
r
e
c
h
o
 
2
)
P
i
l
a
r
 
4
Viga 2
(Trecho 2)
CORTES A e C
V
i
g
a
 
3
V
i
g
a
 
2
D
Trecho 2
Patamar
(Trecho 1)
Trecho 4
Patamar
do andar de baixo
Escada com planta em forma de O
considerada formada por pórticos
CORTE BB (Trecho 3)
Pilar 4 Viga 2
P
i
l
a
r
 
5
V
i
g
a
 
1
Viga 2
Viga 3
Trecho 3
Patamar
(Trecho 4)
(Trecho 3)Pilar 2
Pilar 3
P
i
l
a
r
 
1
 
Trecho 1
Patamar
Viga 2
V
i
g
a
 
3
Viga 1Pilar 1
Vista AA (Trecho 1)
Pilar 4Viga 1Pilar 3
A A
D
Viga 1
PLANTA
AA
Viga Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
Esquema da armadura
Escada com seção transversal plissada
ou em cascata
CORTE AA
Viga
Viga Esquema da armadura
Escada com degraus em balanço
• Os degraus “trabalham”, para efeito de cálculo, como vigas em 
balanço engastadas na viga V300;
• Esta viga, que fica geralmente “embutida” em uma parede, está 
submetida, além dos esforços M, N, V, a um momento torçor 
causado pela excentricidade do ponto de aplicação da resultante da 
carga nos degraus em relação ao eixo da viga.
PLANTA
AA
Viga
Viga 1
ESQUEMA ESTRUTURAL
Pilar 1 Pilar 2 Viga 1
Degrau
ESQUEMA ESTRUTURAL DA VIGA
Viga 1
Degrau
m
P
P
t
Escada com degraus em balanço
CORTE AA
Degrau
Viga 1
Viga
Viga
Pilar 1
Pilar 2
m t
B
B Corte BB
PLANTA
V iga 3V iga 1
A A
B
B
CORTE BB
V iga 2
D egrau
Escada com uma viga longitudinal e 
degraus isolados.
CORTE AA
V iga 2
V iga 1
V iga 3
V iga 2
ESQUEMA ESTRUTURAL
D egrau
Perspectiva de escada com uma viga
longitudinal e degraus isolados.
Escada com degraus em balanço
Os degraus são armados 
como pequenas vigas, 
sendo interessante a 
utilização de estribos
Detalhes típicos das armaduras de degraus isolados
PLANTA
Viga 4Viga 1
A A
B
B
CORTE BB
Viga 2
Degrau
Viga 2
Viga 3
Viga 3
Escada com duas vigas longitudinais
e degraus isolados
CORTE AA
Viga 2
Viga 1
Viga 4
Viga 2 ou Viga 3
ESQUEMA ESTRUTURAL
Degrau
PLANTA CORTE AA
CORTE BB
A
B B
A
Viga 2
Viga 1
Viga 2
Viga 1
Escada em balanço
Viga 2
Viga 1 Viga 1
Viga 2
ESQUEMA ESTRUTURAL
Perspectiva esquemática de uma
escada em balanço
Perspectiva esquemática de
escada helicoidal
Escada
CORTE AA
Viga
Viga
Detalhe
Detalhe hh
a
g
n
d
d
vm hg
g =
n
hmn
P= Li hd c P/L i
hdn
hgn
Escadas – Determinação do carregamento
Peso Próprio
Li Li
hnm
L
L
g =V P/L
Detalhe
hh dvm hg
hnm
hnm
hvm
Escadas – Determinação do carregamento
Peso Próprio
Determinação do peso de uma escada de largura b e comprimento inclinado Li: 
( ) bγh bγh
2
h
 P cmnicgndni ⋅⋅⋅=⋅⋅





+⋅= ll
Resultando em uma ação uniforme e distribuída de intensidade igual a:
cmn
i
n γh P g ⋅=





=
l
da figura anterior, tem-se as seguintes relações:
 cosαh
2
h
 h
2
h
 e 
cosα
 como g
d
gn
mn
i ⋅





+=





+=
l
l
Que substituindo, resulta:
mvcg
d
cg
d
c h γ h
2
h
 γ cosαh
2
h
cosα
 γ P ⋅⋅=





+⋅⋅=⋅





+⋅





⋅= ll
l
E finalmente a ação em função do comprimento horizontal:
cmvv γhP g ⋅⋅=
l
Ações a considerar em programas 
αcosg αcosγh g 2v2cmvni ⋅=⋅= ⋅
CORTE AA
Viga
Viga
Detalhe
Detalhe hh
a
g
n
d
d
vm hg
g =
n
hmn
hnm
P= Li hd c P/L i
hdn
hgn
cosαsenαg g
cosαsenαγh g
vpi
cmvpi
⋅⋅=
⋅⋅= ⋅
Li Li
L
L
g =V P/L
Detalhe
hh dvm hg
hnm
hnm
hvm
CORTE AA
Viga
Viga
Detalhe
Detalhe
r1
vm
r2
Com a geometria indicada na figura, a ação por faixa de um metro e por metro
horizontal g2 é dada por:
Determinação da sobrecarga permanente de 
um trecho inclinado de escada com degraus
a /2d
L
g 2
a /2d
Detalhe
a /2d
vm
a /2d
h .d r1 d
1d1
22112
a
γhr
γrγr g ⋅⋅+⋅+⋅=
Escadas – Ações a considerar:
• Ações variáveis (cargas acidentais)
– O s valores, especificados pela NBR-6120, no item 
2.2.1.2, indicam as cargas acidentais uniformemente 
distribuídas sobre a escada são:
• Escadas com acesso ao público: q = 3,0 kN/m2;
• Escadas sem acesso ao público: q = 2,5 kN/m2;• Escadas sem acesso ao público: q = 2,5 kN/m2;
• Sobrecarga permanente:
– Depende do revestimento da escada (granito, 
mármores, etc);
Escadas – Ações a considerar no 
dimensionamento do corrimão
ESCADAS – Ações a serem consideradas no 
dimensionamento da escada
Ações para dimensionar os degraus Ações para dimensionar as vigas de apoio
ESCADAS – Altura útil para se utilizar no dimensionamento 
da armadura da seção transversal no trecho inclinado da 
escada
CORTE AA
Viga
Viga
Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
PERSPESCTIVA DO 
Placa
b L
Armadura
Principal
Armadura
Secundária
PLANTA
AA
Viga Viga
Detalhe
Viga
Viga
Viga
Armadura
b L 1 0
0 c
m
Armadura
Principal
Secundária
CORTE AA
Viga
Viga
Armadura
Principal
Armadura
Secundária
Detalhe
hgd '
d
ESCADAS – Altura útil para se utilizar no dimensionamento 
da armadura da seção transversal no trecho inclinado da 
escada
d= hg . cos α - d’= hg . cos α - (c+φ/2) (1.17) 
Com 
d – altura útil (distância do cg da armadura tracionada de flexão a bordo mais comprimida de 
concreto). 
 hg - altura da a garganta da escada (ver figura). 
α -ângulo de inclinação do trecho 
 d’ – distância do cg da armadura tracionada de flexão a borda mais tracionada de concreto 
c – cobrimento da armadura 
φ - diâmetro da armadura longitudinal. 
ESCADAS – Determinação do valor da 
área de aço As
Desta forma, calculado o momento máximo em um trecho de escada, a determinação
da armadura de flexão (As) pode ser feita, por exemplo, utilizando as fórmulas 
admensionais do capítulo 3 de CARVALHO E FIGUEIREDO FILHO (2007).
Determinação de kmd
cd
2
w
d
Md
fdb
M
 k
⋅⋅
=
Consulta da tabela para obtenção de kx e kz , caso kx > 0,45, d deverá ser aumentado. 
Determinação de As (área da armadura de flexão por metro) 
ydz
d
s
fdk
M
 A
⋅⋅
=
ESCADAS – Espaçamento entre barras
1b-s
s
A
A
 n = (m) A
A
 )(cm A
)(cm A(m) 1
 
A
A
1
 
n
1m
 s
s
1b-s
2
s
2
1b-s
1b-s
s
=
⋅
===
Escadas sem armadura para o esforço Cortante:
[ ] dbσ0,15)ρ40(1,2kτ V V wcp1RdRd1Sd ⋅⋅⋅+⋅+⋅⋅=≤
rogger
Nota
Quanto a diagonal tracionada resiste

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