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ATPS DIREITO CONCLUIDA. (1)

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UNIVERSIDADEANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Direito empresarial e tributário 
Trabalho de Direito empresarial e Tributário apresentado à Universidade Anhanguera-Uniderp.
						Ana Maria S. da Cunha RA 7924684447
						Andressa C. F. SousaRA 440155
						Elisonete Martins RA 7599660746
						Ozana de F. T. Silva RA 7928679968
						Rosiani D. da Silva RA 7581649804
Polo Cotia
04 de novembro/2014
Sumário
Introdução
O Direito Empresarial, antigo Direito Comercial, é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. 
Entretanto, a substituição de um por outro representa muito mais do que a simples substituição de nomenclatura de comercial para empresarial, ou mesmo de comerciante para empresário. Essa passagem significou uma mudança da teoria que fundamenta este ramo do Direito, alterando a sua estrutura interna. 
O estudo do conceito do Direito Tributário se realiza para possibilitar ao estudante compreender que o aprendizado de uma ciência se faz a partir do domínio de seus conceitos.
Este desafio consiste em elaborar um relatório acadêmico que verse sobre a seguinte questão: “O novo Direito Empresarial, com ênfase na função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade?”. Ainda, identifique junto às empresas quais as consequências geradas em razão da elevada carga tributária exigida no Brasil.Esta atividade é de suma importância para que o aluno desenvolva a aperfeiçoe seu Senso crítico, por meio de leituras e reflexões e pesquisa de campo.
Para melhor compreensão do tema, inicialmente será estudado os primeiros conceitos básicos do Direito Empresarial e sua função social, servindo de base para a formação de um raciocínio fundamentado.
 Logo após você será levado a formular um raciocínio lógico e a analisar um tema atual sobre Função Social da Empresa.
 É o primeiro passo para a construção do raciocínio jurídico. Esta atividade também é importante para o grupo exercitar o diálogo, a discussão e a formulação de uma ideia coesa sobre o tema. Também estudaremos os primeiros conceitos básicos dos Títulos de Crédito, servindo de base para a formação de um raciocínio fundamentado.
É importante que você compreenda os principais aspectos legais que envolvem a legislação tributária e fiscal.
Conceito de Direito Comercial
O Direito Comercial é o conjunto de normas que disciplinam as atividades relacionadas às trocas de natureza econômica, seja entre pessoas ou empresas. Ele regula o comércio, quanto ao seu exercício e a forma como se organiza.
É o Direito Comercial que estuda, por exemplo:
Marcas e patentes;
Direito Societário;
Títulos de crédito;
Direito aeronáutico e marítimo;
Falência e concordata;
Obrigações e direitos das pessoas que exercem o comércio, as operações bancárias e as relações industriais.
Depois da vigência do novo Código Civil no Brasil, o Direito Comercial passou a ser um ramo do Direito Empresarial. As empresas brasileiras de personalidade jurídica de Direito Privado são regidas pela legislação do Direito Empresarial.
Direito empresarial
O Direito Empresarial, antigo Direito Comercial, é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. Nessas relações estão o estudo da empresa, o direito societário, as relações de título de crédito, as relações de direito concorrencial, as relações de direito intelectual e industrial e os contratos mercantis
Evolução e Revolução no Crescimento das Empresas
Uma coisa compreendida pela maioria dos empresários e executivos é que sua empesas e por, consequência, suas equipes de vendas, são organismos “vivos”. Nascem e crescem evoluem ou morrem. Cada fase tem suas próprias características e também um ciclo natural que leva de maneira previsívela uma crise pela própria evolução do ciclo.
De acordo com Larry Greiner, que escreveu em 1972, na Suíça, um artigo até hoje considerado um dos grandes clássicos da gestão ("Evolução e Revolução no Crescimento das Empresas"), existem fundamentalmente cinco grandes fases numa empresa:
Criatividade e iniciativa
Liderança e controle 
Delegação e descentralização
Coordenação 
Colaboração
Uma empresa que queira crescer tem de passar por todas essas fases. Não adianta querer pular ou forçar a passagem de uma para outra. É uma evolução natural. Toda fase tem o seu porquê de ser. Entretanto, ao mesmo tempo que resolve os problemas da fase anterior e cria novas oportunidades para crescer, também cria seus próprios problemas, obrigando a empresa a evoluir ou a morrer.O interessante é que cada fase tem o seu próprio perfil de profissional ideal. Muitos profissionais e gerentes de uma fase terão dificuldade de evoluir para a próxima, por melhores que tenham sido no passado.Por isso vemos tanta gente tentando boicotar iniciativas Modernizadoras. E dessa forma evoluir é realmente desconfortável, pois obriga a questionar práticas que deram certo no passado, mas que se utilizadas hoje podem trazer prejuízos a empresa no futuro. É fundamental entender que existe um ciclo natural em que, ao não evoluir, a empresa cava sua própria cova. Falir raramente é culpa dos concorrentes, e sim da própria incompetência em avaliar e reagir corretamente ao ciclo evolutivo.
Descrição da Empresa
Empresa: B2W Digital	
Localização: Sacadura Cabral,102 Parte Saúde/Rio de Janeiro
Segmento em que atua: Comércio Varejista /Comércio Varejista E Atacadista em Geral de Quaisquer Bens E Serviços Através de Diversos Meios em Especial Da Internet. Sem Restrição A Outros Meios.
Produtos comercializados: Consumo Cíclico / Comércio / Produtos Diversos
Porte: Grande
Missão: Realizar os sonhos e atender as necessidades de consumo das pessoas, poupando tempo e dinheiro e superando as suas expectativas.
Valores: 
Ser um bom "Dono do Negócio";
Buscar excelência na operação;
Ter foco no cliente;
Delta – Fazer mais e melhor a cada dia;
Ser obcecado por resultados.
A escolha ocorreu pelo fato de um dos integrantes do grupo, Andressa Custódio, trabalhar na empresa e exercer o cargo de Auxiliar administrativo.
Principais particularidades dos dois conceitos (empresa e empresário)
Os conceitos de empresa e empresário são confundidos, muitas vezes. O presente estudo, por meio de pesquisas bibliográficas, apresenta definições de empresa, estabelecimento, empresário, empresário individual, atividades econômicas civis, além de apontar convergências e divergências entre todos esses conceitos. A empresa pode perdurar no tempo, enquanto o empresário, ser humano que é certamente terá um fim. Empregador é quem contrata mão de obra assalariada, mas nem sempre quem faz a contratação é o empresário, e a empresa não é a única que pode ser empregadora. Martins (2008) assegura que, juridicamente, empresa significa uma ação que o empresário exerce. Desse modo, deve-se ficar claro que se trata de duas pessoas: empresa, pessoa jurídica, e empresário, pessoa natural. E para diferenciar os dois conceitos, distingue-se também a empresa da pessoa do proprietário, pois uma empresa bem gerida pode durar anos, enquanto o proprietário falece. É a ideia do conceito de instituição, em que instituição é o que perdura no tempo. O empresário é a pessoa que exercita profissionalmente a atividade economicamente organizada, visando à produção ou circulação de bens ou serviços para o mercado.
Com o mesmo raciocínio, Coelho (2009, p. 12) destaca que é essa é uma discussão importante, e que muitas vezes:
[...] a linguagem cotidiana, mesmo nos meios jurídicos, usa-se a expressão “empresa” com diferentes e impróprios significados. Se alguém diz “a empresa faliu” ou “a empresa importou essas mercadorias”, o termo é utilizado de forma errada, não técnica. A empresa, enquanto atividade, não se confunde com o sujeito de direito que a explora, o empresário. É ele que fale ou importa mercadorias.[...]Por fim, também é equivocado o uso da expressão como sinônimode sociedade. Não se diz “separam-se os bens da empresa e os dos sócios em patrimônios distintos”, mas “separam-se os bens sociais e os dos sócios”; não se deve dizer “fulano e beltrano abriram uma empresa”, mas “eles contrataram uma sociedade”.
No sentido de proteção, a legislação proíbe o incapaz de exercer atividades empresariais. No entanto, de acordo com Coelho (2009), sendo importante tal atividade para o incapaz, e desde que em continuidade da empresa já constituída pelo indivíduo, ou em casos de sucessão, o juiz poderá amparado em lei, autorizar por meio de um alvará o exercício da atividade de empresa.
O exercício da empresa por incapaz autorizado é feito mediante representação (se absoluta a incapacidade) ou assistência (se relativa). Se o representante ou o assistido for ou estiver proibido de exercer empresa, nomeia-se, com aprovação do juiz, um gerente. Mesmo não havendo impedimento, se reputar do interesse do incapaz, o juiz pode, ao conceder a autorização, determinar que atue no negócio o gerente. A autorização pode ser revogada pelo juiz, a qualquer tempo, ouvidos os pais, tutores ou representantes legais do incapaz.
Função Social da empresa
Segundo estudiosos do Direito das Empresas, foi nos Estados Unidos que se originou a discussão acerca da responsabilidade social da empresa. O ponto culminante foi a Guerra do Vietnã, quando a sociedade começou a contestar as políticas que estavam sendo adotadas pelo país e pelas empresas, principalmente aquelas que estavam diretamente envolvidas na fabricação de armamentos bélicos.
Foi em consequência deste movimento que surgiram os primeiros relatórios socioeconômicos que objetivavam delinear as relações da empresa com a sociedade. Tais relatórios, chamados de Balanços Sociais, se apresentaram como forma de ligação entre empresa, funcionários e comunidade.
A partir de então, o conceito da função social da empresa começou a se difundir pelo mundo, chegando também ao Brasil. É importante frisar que, segundo doutrina modernamente aceita, a função social não precisa estar positivada para fazer com que a empresa atue de acordo com o bem comum. Porém, estando, facilita a sua observância e exigência realizada pela sociedade e Estado.
O Princípio da Função Social da Empresa é previsto pelo ordenamento legal e está inserida no bojo da Constituição Federativa do Brasil, em seu Artigo 5º, inciso XXIII que enfatiza que “a propriedade atenderá a sua função social” (BRASIL, 2010), ainda em seu Artigo 182, § 2º que prevê que “a propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor” (BRASIL, 2010). E, por fim, no Artigo 186 que pontua que “a função social da propriedade rural é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei [...]” (BRASIL, 2010).
É como direito fundamental que a propriedade passa a ter um significado e extensão extremamente maiores do que os tomados pelo Código Civil. É por isso que a empresa e, por consequência, o seu controle ficam sujeitos a tal preceito constitucional. Deste modo, é notório o fato da ideia da função social da empresa derivar da previsão constitucional da função social da propriedade.
Além de estar contido na Constituição da República, o Princípio da Função Social da Empresa também é está inserido no Código Civil Brasileiro, em seus Artigos 421, que determina que “a liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato” (BRASIL, 2011) e Artigo 1.228 § 1º, que rege que
o direito de propriedade deve ser exercido em consonância com suas finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam preservados, de conformidade com o estabelecido em lei especial, a flora, a fauna, as belezas naturais o equilíbrio ecológico e o patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar e das águas (BRASIL, 2011).
Com isso é possível afirmar que a função social empresarial não é fruto apenas da propriedade, mas também da função social do contrato, predito no Artigo 421 do Código Civil, isso porque o contrato, mesmo sendo um ato entre particulares é uma via de organização econômica e social, que, assim sendo, carece de considerar não só os interesses particulares, mas também institucionais e da atividade econômica que o cercam.
Vale frisar ainda que o Conselho de Justiça Federal, durante a I Jornada de Direito Civil, editou o enunciado 53, que determina que deve-se levar em consideração o princípio da função social na interpretação das normas relativas à empresa, a despeito da falta de referência expressa.
Além da previsão legal, a função social de que trata o presente trabalho, também é objeto de estudo de diversos doutrinadores. Segundo Fábio Konder Comparato, por exemplo,função, em direito, é um poder de agir sobre a esfera jurídica alheia, no interesse de outrem, jamais em proveito do próprio titular. [...] É nessas hipóteses que se deve falar em função social ou coletiva. [...] em se tratando de bens de produção, o poder-dever do proprietário de dar à coisa uma destinação compatível com o interesse da coletividade transmuda-se, quando atais bens são incorporados a uma exploração empresarial, em poder-dever do titular do controle de dirigir a empresa para a realização dos interesses coletivos (COMPARATO, 1990, p. 65).
E, de acordo com Eduardo Tomas Evicius Filho a função social da empresa constitui o poder-dever de o empresário e os administradores da empresa harmonizarem as atividades da empresa, segundo o interesse da sociedade, mediante a obediência de determinados deveres, positivos e negativos. (FILHO, 2003, p. 40).
Ainda que, apesar de ser estritamente relevante, a finalidade lucrativa da empresa não pode ser ignorada em favor da função social desta, vez que essa função não deve ser de assistência social ou filantrópica. Portanto, primeiramente, deve-se reconhecer que a função social nunca pode ocupar a função econômica da empresa nem usurpar seu meio de sobrevida, que é a lucratividade.
Para que o papel social seja cumprido não basta que a empresa funcione, o que é necessário são as decisões dos administradores, que sempre devem ser voltadas para o bem comum, sem que se esqueça, entretanto, o escopo final de qualquer empresa, que é o lucro.
A partir deste panorama apresentado, é nítido que a “função social não pode predominar sobre os direitos e interesses individuais, cabendo apenas conciliar os interesses da empresa com os da sociedade” (MAGALHÃES, 2009, p. 11).
É necessário destacar, por fim, que o Estado não se isenta de gerar bem-estar e a justiça social para a nação, apenas pelo fato das empresas passarem a assumir parte deste importante papel.
A atuação empresarial de acordo com a função Social
Por possuir uma finalidade determinada, a empresa passou a ser uma instituição social, vez que provê grande parte dos bens e serviços da sociedade e dá ao Estado importante parcela das suas receitas fiscais. Além disso, possui elevado grau de desenvolvimento, importância e influência e por com disso se faz necessária a toda a humanidade.
A empresa é ainda, responsável pelo emprego de grande parcela da comunidade onde está inserida, caracterizando-se assim como uma das garantias fundamentais do sustento, geração e circulação de renda, bens e capitais da sociedade.
Conforme defendem inúmeros estudiosos da área e ainda a Carta Magna Brasileira e o Código Civil Brasileiro, não se pode permitir que o empreendimento atue somente em prol do lucro e prosperidade do próprio empresário. A performance empresarial deve sempre visar o bem-estar social e ambiental, privilegiando o desenvolvimento sustentável, o tratamento especial à extração de recursos naturais e os valores éticos da sociedade. Além disso, devem ainda “devotar parte de seus recursos ao bem-estar público e propostos humanitários, educacionais e filantrópicos” (CONSULEX, 2006, p. 29).
Cabe ressaltar por fim que a função social da empresa deve incluir acriação de riquezas e de oportunidades de emprego, qualificação e diversidade de força de trabalho, estímulo ao desenvolvimento cientifico e por intermédio de tecnologia, e melhoria da qualidade de vida por meio de ações educativas, culturais, assistenciais e de defesa do meio ambiente. (CONSULEX, 2006, p. 29).
Com tudo exposto é de percepção fácil o importante papel social e econômico que a empresa exerce na comunidade, servindo-se de impulso ao desenvolvimento da nação e do povo, possuidora, portanto, de função e responsabilidade social.
A função Social da empresa e o meio ambiente
A empresa tem como um de seus principais objetivos minimizar as despesas e maximizar os lucros, economizando os meios de produção para que se possa reduzir o custo final de produção e atingir um número maior de consumidores.
Entretanto, deve ainda atuar na preservação do meio ambiente, e tal dever encontra-se no plano oposto de redução de custos das empresas, vez que essa preservação ambiental envolve custos adicionais aos da atividade empresarial.
O que se nota, na realidade, é que as atitudes humanas individualistas são as que mais causam danos ambientais, como consequência da busca pelo lucro fácil, imediato e aumentado. Logo, a partir do que se mostra, cabe ao Estado cobrar e fiscalizar as empresas, para que estas atuem com cada vez mais responsabilidade social-ambiental, visando a proteção ao meio ambiente e às próximas gerações, que necessariamente, necessitam deste para sobreviver.
Assim, claro é o importante papel socioambiental que a empresa deve realizar, a fim de gerar um desenvolvimento econômico-social baseado na garantia de um desenvolvimento sustentável, visando, principalmente, minimizar os conflitos entre crescimento econômico e proteção à natureza.
A função social da empresa e a comunidade
No contexto contemporâneo, o consumidor presta cada vez mais valor à empresas que atuam de acordo com as questões produzem benefício à comunidade onde está inserida. Atualmente, a ligação entre empresa e sociedade é bem mais estreita.
Sendo assim, pondo em prática seu dever social, a empresa passa a atuar de acordo com o bem estar social e de seus empregados, abandonando métodos degradantes à comunidade onde está inserida e gerando maior qualidade de vida, tanto para os empregados, quanto para a sociedade.
Aspectos legais da empresa escolhida
a ) Legislação B2W
	No cumprimento das disposições legais e de acordo com a legislação societária Brasileira vigente, a B2W – Companhia Global do Varejo apresenta, a seguir, o Relatório da Administração com os resultados financeiros e operacionais do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010.
A B2W - Companhia Global do Varejo, empresa líder em comércio eletrônico no Brasil, foi constituída em Dezembro de 2006 como resultado da fusão entre Americanas.com e Submarino. Estão contidas neste relatório as informações referentes às marcas geridas pela Companhia: Americanas.com, Submarino, Shoptime e Blockbuster Online, além das empresas controladas pela B2W: B2W Viagens, Ingresso.com, e Submarino Finance, esta última uma joint-venture com a Cetelem, financeira do grupo BNP Paribas.
As ações da Companhia estão listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA), e são registradas no Novo Mercado, o mais alto nível de Governança Corporativa do Brasil, sob o código de negociação BTOW3.
Lojas Americanas S/A é a acionista controladora da B2W, com aproximadamente 57% das ações da Companhia. As ações em negociação em mercado (free-float) correspondem a aproximadamente 43% do capital total da Companhia. O gráfico a seguir resume a estrutura societária da B2W.
(b) Orgãos de Classe
Secretaria da Receita Federal (CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas);
Corpo de Bombeiros;
Prefeitura Municipal (Alvará de Licença e Funcionamento);
Secretaria de Estado da Fazenda (Inscrição Estadual);
Prefeitura Municipal (Cadastro Mobiliário de Contribuintes);
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social;
Outros Órgãos Públicos e Entidades de Classe (Inspeções, Registros, Licenças, etc).
(c) Os impostos e tributos da empresa e seus percentuais.
ISSQN, INSS (20% ou 15%, depende de cada situação), IRPJ (16%), PIS (0,65%), CONFINS (3%), Contribuição social sobre os lucros (12% ou 32%) e ICMS (17%).
 (d) Identificar se há alguma consideração ética para a comercialização dos produtos/serviços.
Não, pois o Código de Ética Profissional tem por objetivo indicar normas de conduta que devem orientar suas atividades profissionais regulando suas relações com a classe, clientes, empregados e a sociedade.
A Companhia se compromete com a melhor permanente da qualidade de seus produtos e serviços . Caso seja necessario a troca de algum produto, se compromete-se a efetuá-las seguindo, alem dos aspectos já contidos no código de defesa do consumidor, procedimento interno estabelicido e previamente informado ao cliente. E orienta seus fornecedores para constante melhoria dos produtos e serviços prestados, sempre com padrão de qualidade estabelicida.
(e) Restrições para comunicação
A Companhia nõa tem restrições de comunicação, por ser uma empresa de comprar onlaine, disponibiliza canais de comunicação para seus cliente manifestem suas opiniões. Alem disso há o compromisso de solicitações e informações serão fornecidas dentro de prazos pré-estabelecidos e com devida qualidade.
Ela se compromete em fornecer informações claras e corretas sobre o produto e serviços.
O Maketing, baseiam-se nos valores e respeitam códigos e respeitam códigos de autorregulamentação do setor e a legislação, garantindo o alinhamento com preceitos éticos e de respeito ao consumidor, ao cidadão e ao meio ambiente.
 (f) Código de Defesa do Consumidor.
Aplica - se, pois trabalhamos de empresa para consumidor.
A B2W tem em seus clientes empresas que trabalham com vendas pela internet que seguem as normas estabelecidas nacionalmente e internacionalmente. Tendo então conhecimento das preocupações e seguranças de seus clientes e consumidores entre elas:
- Identificação do fornecedor;
- Verificar a segurança do "site";
- Proteger seus dados pessoais;
- Escolher uma senha segura;
- Verificar as características do produto;
- Conferir as políticas da loja quanto à entrega, formas de pagamento, garantindo produto e garantia de troca;
- Verificar o preço e a incidência ou não de tarifas para envio;
- Prestar muita atenção aos e-mails que recebe, o que inclui o de confirmação da compra.
Art. 30. Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa ser veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que fizer veicular ou dela se utilizar, e integra o contrato que vier a ser celebrado.
Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores
.Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.
Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de sete dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo,os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados. Portanto, os consumidores do mundo virtual têm de estar atentos para que seus direitos sejam preservados.
B2W
Resumidamente a B2W em todos os conceitos de função social, tem sido uma empresa preocupada tanto com todos os seus seguimentos de operacionalidade assim como as pessoas envolvidas, o que por sua vez gera satisfação, qualidade e liderança e por fim o lucro que acaba beneficiando a todos os seus colaboradores.A empresa tem como responsabilidade corporativa um elemento central estratégico. Agir de forma responsável, como empresa, significa que tratar seus colaboradores, o meio ambiente, os interesses da sociedade e o capital que e confiado de uma forma respeitável e sustentável. Para alcançar o êxito a longo-prazo.
Teoria Geral dos Títulos de créditos
De início faz-se necessário saber que crédito é um fenômeno econômico que importa em um ato de confiança entre o credor e o devedor. De forma que, o título em um sentido mais largo nomeia uma relação jurídica obrigacional, onde aquele que ocupa uma posição ativa é titulado como credor, e aquele que possui uma posição passiva são titulados como devedor. O título de crédito não é um mero documento, mas um instrumento que representa um crédito ou débito.
Na definição de Vivante "título de crédito é um documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado", a qual coincide com a definição adotada no art. 887 do Código Civil: "título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei".
Voltando um pouco na história, temos a utilização da moeda como substituição ao sistema do escambo, o que foi um grande avanço no campo econômico. Porém, com sua criatividade, o homem criou o crédito, permitindo que a riqueza circulasse com mais rapidez. Para entender o surgimento dos títulos de crédito, encontramos em Roma a prática da fiança, os primeiros indícios de empréstimos, onde o credor como garantia do seu pagamento deveria matar o devedor ou vendê-lo como escravo. Já na Idade Média, com o fortalecimento da atividade mercantil, as coisas necessitavam ser simplificada, daí surgiu à letra de cambio e os títulos de crédito passaram a ser disseminados.
Segundo o novo Código Civil Brasileiro título de crédito é o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, e que somente produz efeito quando preenche os requisitos da lei.
Os princípios básicos dos Títulos de Crédito, abordados no art. 887 do Código Civil, como mencionado anteriormente, são os seguintes:
Literalidade: o título é literal porque sua existência é regulada pelo teor do seu conteúdo, ou seja, só se leva em consideração o que nele está contido. Observando o título é possível dizer: quem é o credor, quem é o devedor, quanto é, se há aval, se há endosso e quando vence. Assim o devedor não é obrigado a mais, nem o credor pode ter outros direitos além daqueles declarados no título.
Autonomia: este princípio garante a cambiaridade, a circulabilidade e a negociabilidade do título, é dela que decorrem os subprincípios da abstração e da oposição das exceções pessoais ao terceiro de boa-fé. O título de crédito constitui uma declaração autônoma do devedor comprometendo-se a pagar as obrigações nele estabelecidas. Significa que o título pode circular livremente, essa autonomia encontra-se positivada no art. 916 do Código Civil. 
Cartularidade: o título de crédito se materializa numa cártula, ou seja, num papel ou documento, e somente quem exibe a cártula, no seu original, é considerado como seu possuidor, e como legítimo titular do direito creditício pode pretender a satisfação das obrigações estabelecidas no título, através do direito cambial. A exibição do documento é necessária para o exercício do direito de crédito. Esse princípio não se aplica inteiramente as duplicatas, conforme disposições expressas na Lei das Duplicatas, §1º, art. 13. Segundo o Ministro Luís Felipe Salomã, relator da STJ no julgamento do Recurso Especial nº 1078399 na assentada da Quarta Turma da Corte Superior, asseverou que os princípios da literalidade, autonomia e cartularidade “visam a conferir segurança jurídica ao tráfego comercial e celeridade na circulação do crédito, que deve ser transferido a terceiros de boa-fé purificado de todas as questões fundadas em direito pessoal”.
Como atributos complementares a esses princípios, temos: a circularidade (possibilidade de circulação do título, através da cártula, assim quem a possui tem um crédito representado por um título e pode transferi-lo a outrem para pagamento de uma obrigação - do direito cambiário – cambiare = mudança), executividade (permite ao credor sua execução, caso não cumprido o que está estabelecido o credor pode entrar com um processo de execução amparado por lei) e abstração (é um subprincípio da autonomia, dá-se quando o título é colocado em circulação).
Em relação à abstração deve-se ainda enfatizar que consiste na separação da causa ao título por ela originado. Pode se ter embasado a emissão do título numa compra e venda um contrato de mutuo, de aluguel, etc. No título emitido poderá ou não constar esta obrigação. Quando essa relação inicial não for mencionada no título este se torna abstrato em relação ao negócio original. Ele passa a circular sem qualquer ligação com a causa que lhe deu origem. 
Teoria Geral dos títulos de Créditos
Os títulos de crédito são classificados segundo sua natureza em abstratos (aqueles em que a causa da sua geração não está ligado, como a nota promissória e o cheque) e causais (vinculados a sua origem, só podem circular mediante endosso, como é o caso das duplicatas).
Podem ser classificados segundo o modelo em: Vinculados (atendem ao padrão exigido, como é o caso do cheque) e livres (não existe o padrão, o emitente dispõe conforme sua vontade os elementos essenciais do título, como exemplo a promissória).
Quanto à circulação, pode ser ao portador (não revela o nome do credor), nominativo (o nome consta no registro do emitente, só se transfere por endosso em preto) e a ordem (são emitidas em favor de pessoa determinada, transferindo por simples endosso).
No momento em que é emitido um título de crédito, o emitente afirma que existe uma obrigação jurídica a ser cumprida.
Segundo artigo estudado:
“A forma para que os títulos de crédito constitui um elemento fundamental, distinguindo-os dos demais documentos de créditos submetidos ao regime comum dos atos e contratos jurídicos. O art.899 do Código Civil estabelece os requisitos mínimos dos títulos de credito, a contemplar a data de emissão, a indicação precisa dos direitos que confere e assinatura do emitente. O art. 888 do mencionado Código estabelece que a omissão de qualquer requisito legal que tire ao escrito sua validade legal como título de crédito, não implicará a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem. Por sua vez o art. 890 do mesmo Código, estabelece como não escritas no título as cláusulas nele especificadas, como a de juros, a de proibição de endosso e outras.”
Ou seja, ao contrário dos demais documentos, os títulos de crédito mostram apenas uma relação creditícia, sem reger outras obrigações, outra diferença é a facilidade do credor de encontrar terceiros interessados em antecipar-lhe o valor da obrigação em troca da titularidade do título.
Os principais títulos de crédito são:
Letra de câmbio: É um título nominativo, uma ordem de pagamento à vista ou a prazo, na qual encontramos três personagens cambiários: o emitente ou sacador (pessoa que emite o título); o sacado (pessoa que recebe a ordem e deve cumpri-la) e o tomador ou beneficiário (pessoa que se beneficia da ordem de pagamento). Vale lembrar que a letra de câmbio é documento formal e por isso obedece a diversos requisitos estabelecidos em lei, tais como: a denominação letrade câmbio escrita no texto do documento; a quantia a ser paga; o nome do sacado e do tomador; a data e o local onde a letra é sacada e a assinatura do sacador.
Nota promissória: de um modo claro, podemos defini-la como uma promessa de pagamento. Envolve dois personagens cambiários: o emitente (é a pessoa que emite a nota promissória, na qualidade de devedor do título) e o beneficiário (pessoa que se beneficia da nota promissória, na qualidade de credor do título). Também obedece a vários requisitos estabelecidos em lei, tais como: denominação “nota promissória” escrita no texto do documento; promessa de pagar determinada quantia; a data do vencimento – pagamento; o nome do beneficiário; o local onde o pagamento deverá ser efetuado; a data em que a promissória foi emitida e a assinatura do emitente ou subscritor.
Cheque: é uma ordem de pagamento a vista, pode ter como beneficiário o próprio emitente ou terceiros. Possui três personagens cambiários: o sacador (pessoa que emite, passa ou saca o cheque); o sacado (é o banco que recebe o cheque tendo o dever de pagá-lo com base nos fundos à disposição do sacador); o tomador (é a pessoa em cujo benefício o cheque é emitido o tomador pode ser terceiro ou próprio sacador). Quanto à circulação, existe o cheque ao portador: só pode ser emitido ao portador (sem a indicação do beneficiário) até o valor de R$ 100,00 conforme lei nº 9.069/95 e o cheque nominal: é aquele que indica expressamente o nome do beneficiário para que o banco, no momento da apresentação do cheque, possa conferi-lo. Divide-se em nominal à ordem (é aquele que é transmitido por endosso em branco. O beneficiário do cheque assina, no verso, autorizando seu pagamento pelo banco) e nominal não à ordem (é aquele que não transmite pelo o endosso. Nesse modo, o cheque só é pago a própria pessoa do beneficiário). 
Os requisitos fundamentais impostos pela lei para a elaboração do cheque são: a denominação “cheque” escrito no texto do documento; a ordem pura e simples de pagar determinada quantia; o nome do sacado, nesse caso o banco; a assinatura do sacador; a data e o local de emissão; data abertura da conta, RG, CPF. 
Duplicata: é o título de crédito emitido com base na obrigação proveniente de compra e venda comercial ou prestação de certos serviços. A duplicata é também um título formal, e apresenta diversos requisitos em lei: a denominação duplicata, a data de sua emissão e o número da ordem; o número da fatura; a data do vencimento ou a declaração de ser duplicata á vista; o nome e o domicílio do vendedor e do comprador; a importância a pagar, em algarismos e por extensos; a praça de pagamento; a cláusula á ordem; a declaração do recebimento, de sua exatidão e da obrigação de pagá-la, a ser assinada pelo comprador, com aceite cambial; a assinatura do emitente. 
Em relação aos títulos de crédito e a forma como funcionam, resumindo temos no caso do cheque, da duplicata e da letra de câmbio a figura do sacador (que ordena o pagamento), do sacado (para quem a ordem de pagamento foi dirigida e que deverá aceitar e cumpri-la) e do tomador (que é o beneficiário da ordem). Já no caso da nota promissória temos a figura do promitente (devedor, assume a obrigação de pagar) e a do beneficiário (que é o credor da promessa).
Princípio da capacidade contributiva: Pauta ao legislador ou fonte de direito fundamental do contribuinte?
A capacidade contributiva é considerada dentro da Constituição Federal que tem como caráter a declaração de impostos de acordo com a capacidade econômica questão dentro dos direitos em termos legais dos rendimentos do contribuinte que são a base dentro dos conceitos constitucionais. Com a contribuição dos impostos, algumas empresas tende a estudar toda a carga tributária e tenta suportar os encargos referentes ao tributo. O imposto incidente visa a circulação das mercadorias com deduções das despesas que são necessárias de acordo com a manutenção do contribuinte com gastos obrigatórios que devem ser cobertos com rendimentos no sentido econômico que não são disponíveis para pagamento dos impostos correspondente ao conceito de renda ao patrimônio liquido da organização 
Entrevista com a Coordenadora de Recursos Humanos: Sra. Carolina Cancissu
“Consequências geradas em razão da elevada carga tributária no Brasil.”
Acho que para o país consiga reduzir a carga tributária ele precisa de melhor gestão de recursos de uma redução da corrupção e do empreguismo. Que são muitos, tributaristas, o ralo por onde desaparece um grande volume de dinheiro público.
E com tanta cobrança de impostos que é um dos mais caros do mundo, a sociedade não tem retorno como deveria ser.
Infelizmente com essa esta carga atual não é possível um crescimento eficaz em um país que não sabe gerir suas políticas púbicas. Não vemos investimentos reais que gerem resultados a nível nacional.
Se pelo menos houvesse um investimento maciço dentro do nosso país, e que as políticas públicas apresentassem resultados positivo, não haveria motivos para reclamação da carga tributária, mas vemos hospitais com estado deplorável, arruinado, o transporte público é um caos, a educação não prepara o cidadão para o mercado de trabalho, e o próprio mercado dificulta a contratação de novos trabalhadores por causa da concorrência, por falta de vagas suficiente para a população. É muito difícil pagar imposto no Brasil. É muito difícil estar legalizado. Quem quer estar legalizado, tem que trabalhar muito para poder entender a quantidade de regras e cumpri-las.
O novo direito empresarial, com ênfase na função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade
A sociedade globalizada influenciou em termo de economia, mudando os conceitos, interferindo na razão de ser da atividade empresarial e, principalmente, na consolidação de parcerias e novas estratégias para ganhos em escala de mercado. A capacidade contributiva em sentido objetivo funciona como fundamento jurídico para delimitar a atividade legislativa no momento da eleição, fatos passíveis de dar nascimento as obrigações tributárias. Impedindo que o mero capricho do legislador venha a escolher situações que não sejam reveladoras de riqueza.
Sendo assim, a elaboração de exações deve estar em harmonia com a Ciência das Finanças, pois é esta disciplina que estuda as situações que espelham as manifestações da riqueza das pessoas. Com isso não se quer dizer que o legislador esteja condicionado a tributar toda e qualquer manifestação de riqueza, pois a escolha de que situações serão efetivamente tributadas é sempre uma decisão política (COSTA, 2003).
A atividade produtiva vem se tornando cada vez mais onerosa com o aumento da carga tributária imposta ao setor. Com isso, a produção de bens e serviços vai deixando de ser atrativa às pessoas que se dispõem a contribuir para o setor produtivo. O setor produtivo está diretamente ligado aos conceitos de desenvolvimento, pois todos os outros setores econômicos somente têm condições de crescer se, em algum lugar do fluxo de bens e serviços tendo com contrapartida suas remunerações, agrega valor ao processo.  E quando a intenção é abastecida de informações, é analisada, entre outros fatores, a alta carga tributária a que se expõe, além da burocracia imposta pelo governo, no entendimento do fluxo de cada tributo. 
Longe da simplicidade, o recolhimento de tributos em nosso país é muito burocrático, tantas são as formas de cálculo dependendo de cada caso, retenções de tributos dependendo do valor a recolher, nos prazos devidos e respaldados por multas de diversas espécies e uma crescente carga tributária. Em alguns casos, foram criadas isenções fiscais como forma de tentar fazer desenvolver algumas regiões. A arrecadação tem aumentado, contudo, seus recursos estão sendo direcionados a setores financeiros, destacando-se o pagamento de juros de dívidas governamentais e controle inflacionário. Certamente o governo precisa arrecadar tributos para exercer suas funções. 
Considerações finaisNesta atividade prática supervisionada (ATPS) concluímos que a função social da empresa é uma prática que leva o empresariado, através da atividade empresarial, comprometerem-se a efetivarem suas atividades de forma que beneficiem a sociedade. E, buscarem meios que objetivam definir medidas para compensar os impactos causados pelas constantes transformações socioeconômicas oriundas da atividade empresarial e do capitalismo. Com base no exposto, é imprescindível que a empresa desempenhe bem o seu papel social para que possa, além de atingir o seu objetivo, criar junto a sociedade uma imagem positiva. 
As empresas têm, portanto, a responsabilidade de criar estratégias para orientação de suas ações em consonância com as necessidades sociais, de modo a garantir, além do lucro e a satisfação do seu cliente, o bem estar da sociedade onde está inserida, e não mais somente obter lucros com o exercício de sua atividade ou uso de sua propriedade.
Referências Bibliográficas
http://www.mbk.adv.br/site/entendendo-o-conceito-de-direito-comercial/
http://www.tribunalarbitralfortaleza.com.br/direito_empresarial.html
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/evolucao-e-revolucao-no-crescimento-das-empresas/23757/
http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/fun%C3%A7%C3%A3o-social-da-empresa-2
http://www.b2winc.com/upload/codigodeeticaeconduta/00001447.pdf
http://diritocomercialiii.blogspot.com.br/2008/02/teoria-geral-do-direito-cambirio-4.html
http://psgaadv.com/sub_paginas/direito_empresarial2/
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7816/A-funcao-social-da-empresa

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