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Tipos de fôrmas AULA 5 Tecnologia da Construção Professora Paula Scovino

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TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Aula 5: Tipos de fôrmas.
Profa.: Paula Scovino
Cel.: 99963.1969
Email: scovino2002@yahoo.com
Objetivos da aula
• Objetivo 1 – Apresentar quais os cuidados na 
execução e escolha da fôrma e os cuidados 
com a fôrma durante a concretagem, 
considerando o que apresenta as normas 
reguladoras. 
• Objetivo 3 – Apresentar quais os problemas 
patológicos que tem como causa as falhas no 
uso de fôrmas. 
Fôrmas
A Norma responsável pelos padrões de projeto 
de fôrma e escoramento para estruturas de 
concreto armado é a NBR 15696 (ABNT, 2009). 
Fôrmas
E, antes de tudo, ela apresenta o sistema de 
fôrmas como sendo estruturas provisórias que 
servem para moldar o concreto fresco, 
resistindo a todas as ações provenientes das 
cargas variáveis resultantes das pressões do 
lançamento do concreto fresco, até que o 
concreto se torne autoportante (ABNT, 2009).
Esquema genérico do fluxograma de 
produção de elementos de concreto 
armado
Sistema de fôrmas
Além de equipamentos de transportes, equipamentos de apoio à
execução e manutenção, entre outros, variando de acordo com
as características de cada sistema e materiais empregados.
Podemos também dividir esse sistema de fôrmas em duas
partes: a que está relacionada ao molde e a que está
relacionada a sustentação, que podemos chamar de
escoramento ou cimbramento.
Estrutura do conteúdo
No Brasil, desde o início do século, o concreto armado vem sendo
empregado nas construções de edifícios.
O item fôrmas não era relevante na composição de custos de uma
obra, pois tanto o material quanto a mão de obra representavam
uma pequena porcentagem no custo das fôrmas.
Tal não acontece hoje, onde se tem o percentual de 60%, em média,
das horas gastas para moldar a estrutura, dedicado às fôrmas; outros
25% para a armação e os 15% restantes para a concretagem.
Sistema de fôrmas
Existem dois fatores muito importantes que devem ser 
considerados desde o projeto do sistema de fôrmas até sua 
execução e uso, são eles: 
a) ter rigidez para assegurar o formato e as dimensões das peças 
da estrutura projetada; Essa característica é importante para 
garantir a geometria da peça de concreto.
b) ser suficientemente estanques, de modo a impedir a perda de 
pasta de cimento, admitindo-se como limite o surgimento do 
agregado miúdo da superfície do concreto. Essa garantia de que a 
peça está estanque é importante para que não se perca a pasta 
de cimento e se obtenha o tipo de concreto esperado.
Sistema de fôrmas
Toda a montagem da estrutura de fôrmas e escoramento deve
ser executada mediante a utilização de um projeto específico de
fôrmas e escoramentos.
Além disso, no plano da obra deve constar a descrição do
método a ser seguido para montar e remover as estruturas
auxiliares, devendo ser especificados os requisitos para
manuseio, ajuste, contraflecha intencional, desforma e remoção
(ABNT, 2009).
Sistema de fôrmas
Dentro desse plano de montagem e desmontagem de formas, 
torna-se importante estar especificado todo o sistema de 
cimbramento. 
Esse sistema é uma estrutura de suporte provisória, composta 
por um conjunto de elementos que apoiam as fôrmas horizontais 
(vigas e lajes), suportando as cargas atuantes (peso próprio do 
concreto, movimentação de operários e equipamentos etc.) e 
transmitindo-as ao piso ou ao pavimento inferior.
Sistema de fôrmas
Um exemplo de cimbramento pode ser visto na Figura. No caso 
da Figura temos um sistema misto pois as fôrmas foram feitas de 
madeira e o sistema de cimbramento é metálico.
Sistema de fôrmas
Em geral as fôrmas são classificadas de acordo com o material e 
pela maneira com são utilizadas, levando em conta o tipo de 
obra. É o que pode ser visto no Quadro.
Tipos de fôrmas Material Indicação (tipo de obra)
Convencional Madeira Pequenas obras 
particulares e detalhes 
específicos
Moduladas Madeira e mistas Obras repetitivas e 
edifícios altos
Trepantes Madeira, metálicas e mistas Torres, barragens e silos
Deslizantes verticais Madeira, metálicas e mistas Torres e pilares altos de 
grande seção
Deslizantes horizontais Metálicas Barreiras, defensas e 
guias
Sistema de fôrmas
O tipo convencional de madeira, geralmente é indicado para 
pequenas obras ou para a concretagem de algum detalhe 
específico. 
As moduladas podem ser de madeira ou mista. 
Quando se fala em mista é que se utiliza madeira com parte 
metálica, e são indicadas para obras em que seja necessário 
concretar muitas peças iguais. 
E as trepante e deslizantes são indicadas para obras de grande 
porte como torres, barreiras e pontes.
FORMAS CONVENCIONAIS
O que chamamos de formas convencionais são as fôrmas de 
madeira. Há muitos anos utilizada na construção civil, esse tipo 
de fôrma apresenta as seguintes vantagens: 
• a utilização de mão-de-obra de treinamento relativamente 
fácil (carpinteiro);
• o uso de equipamentos e complementos pouco complexos e 
relativamente baratos (serras manuais e mecânicas, 
furadeiras, martelos etc.); 
• boa resistência a impactos e ao manuseio (transporte e 
armazenagem); 
• ser de material reciclável e possível de ser reutilizado e por 
apresentar características físicas e químicas condizentes com o 
uso (mínima variação dimensional devido à temperatura, não-
tóxica etc.). 
Madeiras empregadas na produção de 
fôrmas 
as madeiras mais recomendadas na produção de fôrmas de
madeira para concreto, são o pinho-do-paraná, o pinus elliotti, o
eucalipto, virola e as chapas de compensados.
Segundo a ABNT NBR 15696:2009, indica que para o
dimensionamento e uso de madeira em estruturas de fôrma e
escoramentos, devem ser observadas recomendações de
classificação, resistência e coeficientes de segurança de acordo
com ABNT NBR 7190:1997.
Madeira serrada 
a madeira serrada é comumente a madeira com maior utilização
na construção civil. Seu processo de fabricação se baseia no corte
padronizado de troncos em serrarias.
Chapas de compensado 
As chapas de compensado são produzidas através de laminas
propositalmente coladas, em direções ortogonais, apresentando
assim vantagens de resistência sobre a madeira maciça.
é produzida através da colagem de várias lâminas de madeira.
Sua colagem de lâminas é baseada através da utilização de
adesivos industrializados, ou também podendo ser de origem
animal ou vegetal, entre outros.
Fôrmas convencionais
A Figura apresenta as fôrmas de um pilar. Temos então o painel 
de madeira e o sistema de travamento (representado pelas 
gravatas) também feito em madeira. A distância entre as gravatas 
deve ser entre 50cm a 80cm.
Estrutura do conteúdo
as fôrmas para estruturas de concreto vêm sofrendo paulatina
renovação, com novas tecnologias e materiais desenvolvidos em
países em que a construção civil se encontra mais industrializada. Em
essência, são destinadas a sustentar o concreto fresco até que o
mesmo atinja condições de auto suporte.
FORMAS METÁLICAS
Nesse tipo de fôrma são utilizadas chapas metálicas de diversas 
espessuras. A espessura da chapa vai depender da dimensão do 
elemento a ser concretado e dos esforços que irão atender.
Geralmente, esses painéis metálicos são muito utilizados para a 
fabricação de elementos de concreto pré moldado. 
O que acontece é que, apesar de inicialmente exigirem um maior 
investimento, esse tipo de fôrma apresenta a grande vantagem 
com relação a durabilidade, podem ser reutilizada inúmeras 
vezes.
FORMAS METÁLICAS
A Figura 3 apresenta o uso de fôrmas metálicas para paredes de 
concreto autoadensável moldado in loco.
FORMAS METÁLICAS
A Figura abaixo representa o sistema de fôrmas para laje da SH 
Fôrmas, aplicado em uma obra.
esse sistema garante maior produtividade e bom acabamento da peçaexecutada. 
Sua desvantagem se encontra nos arremates das fôrmas, pois dependendo da 
quantidade, torna onerosa a mão-de-obra do sistema. 
Fôrmas para parede de concreto
O projeto de fôrma para parede de concreto deve abordar o 
detalhamento dos seguintes itens: 
• Posicionamento dos painéis 
• Equipamentos auxiliares 
• Peças de travamento e prumo
• Escoramento 
• Sequência de montagem e desmontagem
Fôrmas para parede de concreto
A montagem do sistema de fôrmas deve seguir a sequência do 
projeto original, mas há uma sequência padrão, que segue a 
identificação prévia das peças:
Nivelamento da laje de piso (foto)
Fôrmas para parede de concreto
Marcação de linhas de paredes no piso de apoio 
Montagem das armaduras (foto) 
Fôrmas para parede de concreto
Montagem das redes hidráulica e elétrica 
Posicionamento dos painéis de fôrma 
Montagem dos painéis: painéis internos primeiro (figura); 
Fôrmas para parede de concreto
Montagem dos painéis externos (foto ); 
Fôrmas para parede de concreto
O primeiro passo é a montagem da armadura principal, em tela 
soldada. Em seguida, as armaduras de reforços, ancoragens de 
cantos e cintas são inseridas. É possível agilizar a montagem das 
armaduras cortando previamente os locais onde serão 
posicionadas as esquadrias de portas e janelas, caso o projeto 
não preveja esse procedimento.
Montagem pareada de painéis 
internos e externos.
Fôrmas para parede de concreto
Colocação de caixilhos (portas e janelas) 
Colocação de grampos de fixação entre painéis (foto) 
Fôrmas para parede de concreto
Posicionamento das escoras de prumo e painéis das lajes (foto) 
Fôrmas para parede de concreto
Colocação de ancoragens: fechamento das fôrmas de paredes 
(foto) 
FORMAS TREPANTES
O uso de formas trepantes é indicado para a construção de 
estruturas de concreto de alturas elevadas, em que a instalação 
de andaimes para a execução da obra é inviável ou onerosa 
demais. A concretagem in loco é feita em etapas.
FORMAS TREPANTES
O avanço vertical acontece gradualmente, por meio de fôrmas 
apoiadas em plataformas, as quais são fixadas por parafusos ou 
barras embutidas aos trechos anteriormente concretados.
Fôrmas deslizantes 
Torres, pilares altos de grande seção
O sistema é uma alternativa às fôrmas trepantes, com a diferença 
de que é composto basicamente por fôrmas mais baixas de até 1,20 
m de altura - contra painéis de mais de 2 m de altura dos sistemas 
trepantes - e um sistema de içamento que inclui um macaco 
hidráulico e um barrão de aço, que se apoia na estrutura.
2.2 Fôrmas deslizantes 
Um sistema de fôrmas deslizantes é composto, basicamente, por 
quatro elementos: 
1) painéis, que podem ser produzidos em madeira e revestidos de 
chapa galvanizada ou serem totalmente metálicos; 
2) cavaletes metálicos, que fixam as fôrmas internas e externas, 
garantindo assim a geometria da peça; 
3) equipamento hidráulico para içamento e 
4) andaimes de armador e pedreiro fixados aos cavaletes metálicos e 
elevados junto com a fôrma. A rigidez do conjunto se dá por vigas 
horizontais fixadas aos painéis. Já a união entre os vários painéis 
ocorre por meio de cambotas (emendas das vigas horizontais).
2.2 Fôrmas deslizantes 
Após a desforma, recomenda-se realizar imediatamente a 
cura. Quando a superfície do concreto se tornar mais 
resistente, pode-se fazer a cura úmida com jatos de água
CUIDADOS COM AS FÔRMAS DURANTE A 
CONCRETAGEM PARA SE EVITAR PATOLOGIAS 
Antes da execução da concretagem algumas ações devem ser 
tomadas com relação ao sistema de fôrmas, são elas: 
a) as fôrmas devem ser limpas;
b) as fôrmas devem ser molhadas até a saturação para que não 
absorvam a agua da mistura do concreto;
c) verificar a estanqueidade das fôrmas.
CUIDADOS COM AS FÔRMAS DURANTE A 
CONCRETAGEM PARA SE EVITAR PATOLOGIAS 
Outro fato importante é a retirada das fôrmas. Seguindo o plano de concretagem, 
a retirada das fôrmas também tem um prazo mínimo, conforme o Quadro a 
seguir:
CUIDADOS COM AS FÔRMAS DURANTE A 
CONCRETAGEM PARA SE EVITAR PATOLOGIAS 
A desforma antecipada apresenta um problema com relação a 
resistência do concreto pois este ainda não teria atingido o módulo 
de elasticidade esperado. Nesses casos acontece a deformação da 
peça. 
Retirar o escoramento e a forma antes do prazo mínimo também 
acarreta na perda de agua do concreto, ocasionando um concreto 
poroso. 
CUIDADOS COM AS FÔRMAS DURANTE A 
CONCRETAGEM PARA SE EVITAR PATOLOGIAS 
O concreto mais poroso, causado pela perda de água, permite a 
entrada de agentes agressivos, e favorecendo o aparecimento da 
corrosão. 
CUIDADOS COM AS FÔRMAS DURANTE A 
CONCRETAGEM PARA SE EVITAR PATOLOGIAS 
A racionalização dos processos da construção civil visa à melhoria
do desempenho do produto final, a redução da perda de materiais
e o cumprimento do prazo, buscando uma obra limpa e de
qualidade.
Com relação ao sistema de fôrmas, a racionalização pode
desenvolver tais melhorias no que diz respeito ao desempenho.
Podemos destacar três pontos importantes:
estanqueidade, geometria das fôrmas e a relação da fôrma e o
concreto.
Geometria das fôrmas
A fôrma é a única responsável pela geometria dos elementos
estruturais. As frequentes trincas na estrutura ou na vedação
podem ser consequências da deformação ou mobilidade excessiva
da estrutura causada pela má utilização do sistema de fôrma.
Importante observar na Figura o travamento metálico feito no pilar. 
Ele previne a deformação da geometria da peça.
relação entre a fôrma e o concreto 
Para tratar sobre a relação entre a forma e o concreto precisamos 
conhecer o desmoldante. Desmoldantes são produtos que facilitam 
o processo de desenforma do concreto. Quando aplicados, deixam 
uma fina camada oleosa entre as fôrmas e o concreto, impedindo a 
aderência entre ambos e facilitando a desenforma. O uso adequado 
dos desmoldantes proporciona também o reaproveitamento das 
fôrmas e uma melhor aparência final ao concreto.
relação entre a fôrma e o concreto 
A Figura apresenta a aplicação do desmoldante. A aplicação é feita 
diretamente sobre a fôrma e pode ser feita com pano, rolo de 
pintura ou escovão.
Quando borrifado, o desmoldante forma uma película mais 
uniforme, o que permite melhor controle do consumo e da 
espessura. 
Após a aplicação, recomenda-se uma hora de espera antes do início 
da concretagem.
relação entre a fôrma e o concreto 
Podemos dividir o uso dos desmoldantes em dois tipos: os que são 
óleos puros, de bases mineral, vegetal ou animal, e os que são óleos 
(mineral, vegetal ou animal) emulsionados com água. 
relação entre a fôrma e o concreto 
Os desmoldantes puramente oleosos são adequados tanto para
fôrmas de madeira como para fôrmas de metal, por produzirem um
filme homogêneo e contínuo.
As emulsões, por sua vez, são mais adequadas para a utilização em
fôrmas de madeira.
Quanto mais impermeável e lisa for a fôrma menor será a 
quantidade necessária de desmoldante.
relação entre a fôrma e o concreto 
É importante e necessário remover totalmente os resíduos de 
desmoldante que ficam aderidos ao concreto e outras partículas 
que, com o tempo, depositam-se na superfície. 
Essa remoção pode ser feita de maneira mecânica:
- jato de areia seca ou úmida, jato de água quente em alta pressão 
relação entre a fôrma e o concreto 
química - escovamento com água e detergente, o que requer 
lavagem posterior com água ou ar em alta pressão - ou com o 
próprio apicoamento do concreto. 
relação entre a fôrma e o concreto 
É importante e necessário remover totalmente os resíduos de 
desmoldante que ficam aderidos ao concreto e outras partículas 
que, com o tempo, depositam-se na superfície. Essa remoção pode 
ser feita de maneira mecânica- jato de areia seca ou úmida, jato de 
água quente em alta pressão -, química - escovamento com água e 
detergente, o que requer lavagem posterior com água ou ar em alta 
pressão - ou com o próprio apicoamento do concreto. Nessa 
atividade pode ser utilizado martelo de pregos ou pistola de 
agulhas, e requer posterior lavagem com água ou ar em alta 
pressão.
Outra boa prática de remoção consiste em escovar levemente a 
superfície de concreto com uma escova de cerdas de aço.

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