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Hidráulica Aplicada Profª. Larissa Fernandes Queiroz larissa.queiroz@unp.br Aula 2- - Perda de carga - Determinação do fator de atrito “f” Objetivo 1. Reconhecer os fenômenos físicos relacionados com a estática e a dinâmica dos fluidos incompressíveis, recordando as principais conceituações aplicadas na Mecânica dos Fluidos. 2. Identificar e demonstrar de acordo com os fenômenos físicos do estudo do escoamento dos fluidos as diversas possibilidades de aplicação do conhecimento aos sistemas hidráulicos e no manejo adequado dos recursos hídricos. 3. Aplicar os fenômenos hidráulicos e hidrológicos nas obras de engenharia civil. Condutos forçados - Escoamento A linha de carga referente a uma canalização é o lugar geométrico dos pontos representativos das três cargas: de velocidade, de pressão e de posição. A linha piezométrica corresponde às alturas a que o líquido subiriam em piezômetros instalados ao longo da canalização; é a linha de pressão. As duas linhas estão separadas pelo valor v²/2g, isto é, energia cinética ou carga de velocidade. Condutos forçados - Escoamento N1 corresponde à energia total disponível no primeiro reservatório N2 corresponde à carga total no segundo reservatório Condutos forçados - Escoamento Construção da linha de carga Condutos forçados - Escoamento Construção da linha de carga 1 – perda de carga local, na entrada da tubulação (0,5 v²/2g) 2 – perda de carga por atrito ao longo do trecho 1 (medida pela inclinação da linha). 3 – perda de carga local por contração brusca. 4 – perda de carga por atrito ao longo do trecho II (medida pela inclinação da linha; é maior nesse trecho em que o diâmetro é menor). 5 – perda de carga local devido ao alargamento brusco da seção; 6 – perda de carga por atrito ao longo do trecho III. 7 – perda de carga local: saída da canalização e entrada no reservatório. Condutos forçados - Escoamento Linha de energia e Linha piezométrica • A linha de energia (EGL - energy grade line) é uma linha imaginária que representa a carga do líquido ideal fluindo em um duto ou canal aberto. Ela é obtida a partir da equação de Bernoulli e representa as três cargas; • A linha piezométrica (HGL - hydraulic grade line) é uma linha imaginária que representa apenas as parcelas estáticas da carga representando a pressão no líquido Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica • Linha de energia: é o ponto representativo de três cargas: velocidade, pressão e posição; • Linha piezométrica: é a medição da pressão de um líquido; • Para qualquer forma de escoamento, de movimento uniforme, a declividade da linha piezométrica é constante; • A energia cinética é a forma de energia em que o corpo em movimento possui, é a linha de energia representada pela equação v²/2g. Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica As seguintes ideias são úteis ao desenhar-se a EGL (linha de energia) e a HGL (linha piezométrica): • À medida que a velocidade do fluxo diminui, a HGL e a EGL se aproximam. Em um reservatório aberto, elas coincidem e jazem sobre a superfície do fluido; • As linhas inclinam-se para baixo na direção do fluxo devido à perda de carga na tubulação; • Para qualquer forma de escoamento, de movimento uniforme, a declividade da linha piezométrica é constante; Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica • Mudanças bruscas na geometria, como uma curva acentuada, uma válvula, um alargamento ou uma redução; causam descidas bruscas na HGL e na EGL; • Uma bomba causa um aumento brusco na HGL e na EGL; • Se uma seção de tubulação estiver acima da EGL, a pressão nesse ponto será negativa, ou seja haverá vácuo no seu interior; essa situação é comum em sifões. Datum Plano de referência PCE – Plano de carga estática 1 2 Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica Datum Plano de referência PCE – Plano de carga estática 1 2 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 𝑷𝟐 𝜸 𝑷𝟏 𝜸 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 hf 𝑷𝟏 𝜸 + 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟏= 𝑷𝟐 𝜸 + 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟐+ hf Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica Datum Plano de referência PCE – Plano de carga estática 1 2 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 𝑷𝟐 𝜸 𝑷𝟏 𝜸 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 hf 𝑷𝟏 𝜸 + 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟏= 𝑷𝟐 𝜸 + 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟐+ hf Carga Piezométrica (pressão) Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica Datum Plano de referência PCE – Plano de carga estática 1 2 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 𝑷𝟐 𝜸 𝑷𝟏 𝜸 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 hf 𝑷𝟏 𝜸 + 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟏= 𝑷𝟐 𝜸 + 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟐+ hf Carga cinética (velocidade) Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica Datum Plano de referência PCE – Plano de carga estática 1 2 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 𝑷𝟐 𝜸 𝑷𝟏 𝜸 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 hf 𝑷𝟏 𝜸 + 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟏= 𝑷𝟐 𝜸 + 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟐+ hf Carga potencial (altura) Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica Datum Plano de referência PCE – Plano de carga estática 1 2 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 𝑷𝟐 𝜸 𝑷𝟏 𝜸 𝒗𝟐 𝟐 𝟐𝒈 hf 𝑷𝟏 𝜸 + 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟏= 𝑷𝟏 𝜸 + 𝒗𝟏 𝟐 𝟐𝒈 +𝒛𝟐+ hf PERDA DE CARGA Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica Escoamento em tubulações Linha de energia e Linha piezométrica (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 O esquema da figura mostra uma tubulação vertical com diâmetro constante, por onde escoa um líquido para baixo, e a ela estão conectados dois piezômetros com suas respectivas leituras, desprezando-se as perdas. A esse respeito, considere as afirmações a seguir. (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 I – a energia cinética é a mesma nos pontos (1) e (2). II – a pressão estática no ponto (1) é menos do que no ponto (2). III – a energia total no ponto (1) é menor do que no ponto (2). IV – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são menores do que no ponto (2). V – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são maiores do que no ponto (2) ENERGIA TOTAL CARGA CINÉTICA CARGA DE PRESSÃO CARGA ALTIMÉTRICA ENERGIA TOTAL P1 P2 v²/2g Z2 Z1 (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 I – a energia cinética é a mesma nos pontos (1) e (2). O atrito está sendo desprezado, e a energia cinética representa o movimento do fluido dentro da tubulação. Energia cinética é portanto a forma de energia que os corpos em movimento possuem. (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 I – a energia cinética é a mesma nos pontos (1) e (2). O atrito está sendo desprezado, e a energia cinética representa o movimento do fluido dentro da tubulação. Energia cinética é portanto a forma de energia que os corpos em movimento possuem. CORRETO (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 II – a pressão estática no ponto (1) é menos do que no ponto (2). Pressão estática é a pressão que é exercida por um fluido, isto é, é a pressão medida quando o líquido ainda está em repouso. Pressão exercida pela água em um determinado ponto é: P = Patm + d x g x h (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 II – a pressão estática no ponto (1) é menos do que no ponto (2). Pressão estática é a pressão que é exercida por um fluido, isto é, é a pressão medida quando o líquido ainda está em repouso. Pressão exercida pela água em um determinado ponto é: P = Patm + densidade x gravidade x altura(Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 II – a pressão estática no ponto (1) é menos do que no ponto (2). P = Patm + d x g x h H1< H2 A pressão no ponto 1 é menor que a do ponto 2 (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 II – a pressão estática no ponto (1) é menos do que no ponto (2). P = Patm + d x g x h H1< H2 A pressão no ponto 1 é menor que a do ponto 2 CORRETA (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 III – a energia total no ponto (1) é menor do que no ponto (2). Energia total é: Ec + Epg + W, para ambos os pontos, como desconsidera as perdas, a energia total existente nos dois pontos são iguais, Ec + Epg + W = Ec + Epg + W (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 III – a energia total no ponto (1) é menor do que no ponto (2). Energia total é: Ec + Epg + W, para ambos os pontos, como desconsidera as perdas, a energia total existente nos dois pontos são iguais, Ec + Epg + W = Ec + Epg + W ERRADA (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 IV – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são menores do que no ponto (2). Como já verificado na afirmativa I, a energia cinética para ambos os pontos são iguais. (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 IV – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são menores do que no ponto (2). Como já verificado na afirmativa I, a energia cinética para ambos os pontos são iguais. ERRADA (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 V – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são maiores do que no ponto (2) Como visto em afirmativas anterior, a energia cinética é igual para ambos os pontos (I) e a pressão estática no ponto 1 é menor que do ponto 2 (II) (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 V – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são maiores do que no ponto (2) Como visto em afirmativas anterior, a energia cinética é igual para ambos os pontos (I) e a pressão estática no ponto 1 é menor que do ponto 2 (II) ERRADA (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 I – a energia cinética é a mesma nos pontos (1) e (2). Correta II – a pressão estática no ponto (1) é menos do que no ponto (2). Correta III – a energia total no ponto (1) é menor do que no ponto (2). Errada IV – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são menores do que no ponto (2). Errada V – A energia cinética e a pressão estática no ponto (1) são maiores do que no ponto (2) Errada (Enade 2008 – Questão 32) - Questão 4 São corretas apenas as afirmações: a) I e II b) I e III c) II e IV d)III e V e)IV e V Condutos forçados - Escoamento Nos casos correntes, despreza-se a diferença existente entre as duas linhas (piezométrica e energética). Na prática, a velocidade da água nos encanamentos é limitada. Admitindo-se, por exemplo, 0,90 m/s como velocidade média, resulta a seguinte carga de velocidade: 𝑣² 2𝑔 = 0.9² 2 .9,8 ≅ 0,04 m (4 cm) Por isso, para efeito de estudo da posição relativa dos encanamentos, costuma-se admitir a coincidência das linhas de carga e piezométrica. Condutos forçados - Escoamento Perda de carga • É o termo utilizado para designar a perda de velocidade/energia que pode ocorrer de um fluido em contato com a superfície de uma tubulação. • Quando um fluido escoa, parte de sua energia inicial é dissipada em forma de calor, atrito, etc. • As perdas são consideradas tanto pelo material do tubo como pelo uso de peças especiais como: joelho, curvas, válvulas, reduções, ampliações, etc. Perda de carga Distribuída: Ocasionada pelo movimento da água na própria tubulação; é a resistência do fluido ao longo do conduto. Admite-se que a perda seja uniforme em qualquer trecho de canalização de dimensões constantes, por isso pode ser chamada de perda contínua. Localizada: Ocorre sempre que houver mudança de direção, uso de peças especiais, alteração brusca de diâmetro, entre outras formas que saem do padrão de uma tubulação reta, tais como peças do tipo joelhos, curvas, válvulas, reduções, etc. Perda de carga Com o aumento da velocidade na tubulação, o líquido passa a se comportar de forma turbulenta (agitada), causando grandes choques entre as partículas. Esses choques causam uma resistência ao movimento, fazendo com que o líquido perca parte de sua energia – É o mesmo que dizer que o líquido perde pressão. Isto acontece, em grande parte, devido a rugosidade do tubo. Quanto mais rugoso for o material do tubo, maior será o atrito interno e o choque das partículas entre si. Consequentemente a perda de energia (perda de carga) do líquido será maior. Perda de carga distribuída Perda de carga Perda de carga localizada No caso em que a água sofre mudanças de direção, como por exemplo em joelhos, reduções, tês, ou seja, nos caminhos em que ela passa por conexões ou registros, ocorre ali uma perda de carga chamada localizada. Nestes pontos há uma grande turbulência concentrada, a qual aumenta os choques entre as partículas da água. É por isso que, quanto maior for o número de conexões de um trecho de tubulação, maior será a perda de pressão ou perda de carga nesse trecho, diminuindo a pressão ao longo da rede. Perda de carga Na perda de carga localizada, as conexões apresentam comprimento equivalente e a partir daí pode-se calculado o comprimento total da tubulação somando-se o comprimento real com equivalente e, assim, determinar a perda de carga total. 𝐿𝑅𝑒𝑎𝑙 ∑𝐿𝑒𝑞 𝐿𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 Perda de carga Perda de carga distribuída Conclusão: ▪Diretamente proporcional ao comprimento da canalização (𝜋𝐷𝐿). ▪ Inversamente proporcional a uma potência do diâmetro (1/𝐷𝑚). ▪ Função de uma potência da velocidade ou vazão. ▪Variável com a natureza das paredes dos tubos (rugosidade), no caso do regime turbulento, para regime laminar depende apenas no número de Reynolds. ▪ Independente da posição do tubo. ▪ Independente da pressão interna sob a qual o líquido escoa. Perda de carga Perda de carga distribuída Primeira dedução de fórmula: ℎ𝑓 = 𝑘 . 𝐿 . 𝑣𝑛 𝐷𝑝 Onde: k = coeficiente de rugosidade da tubulação; L = comprimento da tubulação; 𝑣𝑛= valor de potência sobre a velocidade média 𝐷𝑝= Valor de potência sobre o diâmetro; Perda de carga Perda de carga distribuída Fórmula universal: Após várias outras análises de Darcy e Weisbach, chegaram na fórmula universal de perda de carga: 𝒉𝒇 = 𝒇 𝒙 𝑳 . 𝒗𝟐 𝑫 . 𝟐. 𝒈 Onde: f = coeficiente de atrito, adimensional; L = comprimento da tubulação, m; v = velocidade média, m/s; D= diâmetro da tubulação,m; g = gravidade. Fórmula universal Para perda de carga unitário em cargas distribuídas considere: 𝒋 = 𝒉𝒇 𝑳 Onde: j = perda de carga unitária, m/m; hf = Perda de carga, em metros; L = comprimento do trecho, em metros. Perda de carga Perda de carga distribuída Natureza da rugosidade nos tubos: São providas pelo: • Material de fabricação; • Processo de fabricação; • Comprimento e número de juntas; • Técnicas de assentamento; • Conservação das paredes do tubo; • Existência de revestimentos especiais; • Empregos de medidas protetoras durante o procedimento. Perda de carga Perda de carga distribuída Decorrem especificamente de pontos ou partes bem determinadas da tubulação. Toda perda localizada pode ser expressa por: 𝒉𝒇’ = 𝐤 𝒗𝟐 𝟐𝒈 Onde: k = coeficiente da peça, é definido pelos fabricantes, tabelado; v = velocidade, m³/s; g = gravidade, 9,8 m/s²; Perda de carga Perda de carga localizada Método dos comprimentos virtuais Consiste em adicionar uma extensão paraa peça que causa perda de carga em um determinado local. A cada peça especial corresponde um certo comprimento fictício e adicional, resultado em um comprimento virtual de canalização, pode ser verificada pela fórmula: 𝐿’ = 𝐾𝐷 𝑓 Onde: L’ = comprimento virtual ou equivalente; k = coeficiente definido pelos fabricantes, tabelado; Perda de carga Perda de carga localizada Observações importantes: • A perda localizada pode ser desprezada quando o comprimento da tubulação exceda cerca de 4.000 vezes o diâmetro. • Os comprimentos equivalentes, foram calculados para tubulações de ferro e aço, podendo também ser aplicado com aproximação para casos de encanamento de cobre e latão. • O valor K é praticamente constante para valores do número de Reynolds superiores a 50.000. Isto é, na prática o valor deste coeficiente para determinada peça, independe do diâmetro da tubulação e da velocidade e natureza do fluido. Perda de carga Perda de carga localizada Perda de carga Perda de carga localizada Atritos Choques Perdas de carga Pressão Tubos mais rugosos Diâmetros menores Tubos mais compridos Maior número de conexões TABELA – VALORES APROXIMADOS PARA K (PERDAS LOCALIZADAS) Perda de carga Perda de carga localizada Perda de carga localizada VALORES PRÁTICOS – TUBULAÇÕES DE FERRO E AÇO COMPRIMENTO VIRTUAL 1) - Calcule a perda de carga do reservatório: Considere os dados conforme tabela de fabricante: Exercício Peças L’ - Entrada normal (1/2”) = 0,50m - Registro borboleta aberto (1/2”) = 0,30m - Joelho 90° (1/2”) = 0,90m - Calcule a perda de carga do reservatório: Considere os dados conforme tabela de fabricante: Peças K - Entrada normal (1/2”) = 0,50 - Registro borboleta aberto (1/2”) = 0,30 - Joelho 90° (1/2”) = 0,90 2) - Calcule a perda de carga do reservatório: Considere os dados conforme tabela de fabricante: Exercício 3) Uma canalização de ferro dúctil com 1800m de comprimento e 300mm de diâmetro está descarregando em um reservatório 60l/s. Calcular a diferença de nível entre a represa e o reservatório, considerando as perdas de carga. Verificar quanto as perdas locais representam por atrito ao longo do encanamento (em %). Há na linha da tubulação apenas duas curvas de 90°, duas de 45° e dois registros gaveta aberto. Exercício Exercício 3: Tabela de K - Tabela do coeficiente C da fórmula de Hazen-Williams. - Para tubos de ferro ou de aço, o coeficiente C é uma função do tempo, de modo que o seu valor deve prever vida útil que se espera canalização. - Tubos metálicos, C = 100, correspondente para tubos em 15 a 20 anos. Exercício 3 Exercício 3: Tabela com valor de j. Descrição L’ (1) Tê, saída do lado 1,4 m de canalização (2) – Cotovelo 90° 0,7 (3) – Registro de gaveta aberto 0,1 (4) – Cotovelo 90° 0,7 (5) - Ponto B) – Tê de passagem direta 0,4 (6) – Cotovelo 90° 0,7 (7) – Registro de pressão aberto 0,1 (8) – Cotovelo 90° 0,7 (9) – Cotovelo 90° 0,7 Exercício 4: Analise as perdas de carga no ramal que abastece o chuveiro de uma instalação, utilizando o método dos comprimentos equivalentes. Considere vazão 10 l/min, g = 9,81 m/s² e f = 0,025.
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