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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Isabel Cristina Almeida Silva SÃO PAULO MARÇO 2018 TÍTULO INCLUSÃO SOCIAL A DEFICIÊNCIA OBJETIVO GERAL Promover equidade e garantia da imparcialidade no acesso à educação OBJETIVO ESPECÍFICO Uma reflexão sobre a inclusão social das pessoas, sejam adultos ou crianças, e a escola referente às Políticas Públicas DESENVOLVIMENTO No Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), cito o Princípio I 1- À igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade. “A criança desfrutará de todos os direitos enunciados nesta Declaração. Estes direitos serão outorgados a todas as crianças, sem qualquer excepção, distinção ou discriminação por motivos de raça, cor, sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de outra natureza, nacionalidade ou origem social, posição económica, nascimento ou outra condição, seja inerente à própria criança ou à sua família.” Segundo o Fantástico, programa exibido sempre aos domingos pela TV Globo, em 2013 “só 29% das crianças com deficiência estavam em salas de aulas comuns. Esse número subiu para 79% em 2014. A grande maioria desses alunos estuda em escolas públicas.” Segundo dados do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Legislação e Documentos - em 2016 o número de crianças em sala de aula, ao todo eram 930.683 alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no ensino regular e no EJA (Educação de Jovens e Adultos). Destes, 81% estavam em escolas e salas comuns e 19% nos colégios ou salas exclusivas para pessoas com deficiência. Graças a políticas públicas, de um lado, e o entendimento das famílias quanto à importância de suas crianças serem educadas em convívio com as demais crianças, esses números melhoraram consideravelmente, em relação à 2005: das 492.908 pessoas com necessidades especiais estudavam no pais – apenas 23% no ensino comum e 77% em escolas especiais. CONCLUSÃO Posso afirmar que essa experiência é maravilhosa e enriquecedora, tanto para as crianças portadoras de alguma deficiência (física / intelectual) quanto para as crianças que não tenham nenhum tipo de deficiência. Meus filhos estudam na EMEF Dr. Elias de Siqueira Cavalcanti, em São Paulo/SP, e desde o primeiro ano (a antiga 1ª série) eles convivem com crianças portadoras de deficiência. Percebi que eles se tornaram mais solidários, atenciosos, desenvolvendo a capacidade de enxergar no outro um pouco de si. Não bastam apenas políticas aplicadas nesse contexto; entendo que cada indivíduo envolvido nessa demanda precisa ser imparcial e garantir a equidade a cada criança, ou melhor, a cada pessoa. BIBLIOGRAFIA http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/11/jn-mostra-resultados-da-inclusao- de-alunos-com-necessidades-especiais.html Edição do dia 23/11/2015 23/11/2015 21h43 - Atualizado em 23/11/2015 21h43 https://g1.globo.com/educacao/noticia/total-de-alunos-especiais-em-escolas- comuns-cresce-6-vezes-em-10-anos.ghtml “EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DEFICIÊNCIA E CONTEXTO SOCIAL: QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS” – GALVÃO, N. C. S. S.; MIRANDA, T. G.; BORDAS, M. A.; DIAZ, F (Org.). https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_Universal_dos_Direitos_da_Crian% C3%A7a
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