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ANATOMIA TOPOGRÁFICA resumo torax e abdomen pdf

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ANATOMIA TOPOGRA FICA
 
Matéria da Prova 
- Primeira parte: 
Nome dos músculos e das estruturas 
Nome dos acidentes ósseos 
Quem se liga aonde 
Sintopia e holotopia 
Inervação 
 
 
- Segunda parte: 
Atividades práticas de abertura de cavidade e 
acesso cirúrgico. 
 
 
 
 
Região do tronco 
▪ Quando pensamos em tronco, pensa-se em estruturas relacionadas com parede 
torácica, parede abdominal e parede pélvica. 
▪ A parede pélvica já foi estudada quando vimos a cintura pélvica e da formação da parte 
inicial de coxa. 
▪ Já a parede torácica vai incluir nela: a coluna vertebral, as costelas, o esterno e a 
musculatura da região. 
▪ As cavidades – torácica, abdominal e pélvica fazem parte do paquimero ventral – e 
este paquimero ventral é onde vai ter guarnecido os órgãos vitais e de manutenção 
da vida do animal. 
▪ E toda cavidade corpórea é revestida total ou parcialmente pela serosa – no caso da 
cavidade torácica existe uma serosa que se chama pleura e no caso do abdômen e de 
parte parcial da cavidade pélvica existe o peritoneo. 
▪ Toda serosa tem uma parte – parietal e uma parte visceral. 
 
 
• Acidentes ósseos – 
 
→ Vértebras: 
 
 
▪ Corpo da vértebra. 
▪ Processo espinhoso. 
▪ Processo transverso. 
▪ Arco da vértebra. 
 
 
→ Novidades: 
 
▪ Corpo da vértebra tem sempre uma parte convexa que é a cabeça da vértebra e uma parte 
caudal que é a fossa da vértebra. 
▪ Na parte dorso mediana encontra-se o processo espinhoso. 
▪ E nas partes laterais o processo transverso. 
▪ Toda vértebra tem um arco que vai ter duas partes: uma cranial e uma caudal para poder se 
encaixar na vértebra seguinte, que são chamados de processos articulares – processo 
articular cranial e processo articular caudal. 
▪ Então irá se formar 2 junções: as junções entre os corpos das vértebras que é feita com a cabeça 
da vértebra se ligando em uma fossa da vértebra e quem faz a união são os discos 
intervertebrais (portanto é uma juntura cartilaginea tipo sínfise). E tem os processos articulares 
craniais e caudais que juntando na parte dorsal que é uma articulação sinovial de baixíssimo 
movimento (quem manda no movimento da coluna são os discos intervertebrais pela flexibilidade 
deles). 
▪ Quando une um arco de uma vértebra com outro sobra um espaço dorsal, que é um espaço entre 
arcos chamado de espaço interacual. Que é um local de acesso para fazer punção de líquor ou 
injetar anestésico na anestesia epidural – que é feito mais no espaço interacual lombo- sacral e 
sacro-coccigeno para o anestésico não chegar em encéfalo. 
▪ E quando se une uma vértebra à outra percebe que entre uma vértebra e outra existe incisuras 
que são as – incisuras vertebrais craniais e caudais. E quando se junta uma na outra forma-se 
um forame que são chamados de forames intervertebrais por onde saem os nervos espinhais. 
Às vezes algumas vértebras podem ter essas incisuras tão profundas que elas formam um forame 
por si só, se for este caso do forame estar na própria vértebra ele é chamado de forame 
vertebral – Quem apresenta mais isso são as vértebras torácicas de eqüinos e bovinos e 
vértebras lombares. 
 
→ Então toda vértebra vai ter que ter: 
 
▪ Um corpo com cabeça e fossa. 
▪ Sempre vai ter um processo espinhoso e um processo transverso. 
▪ Sempre vai ter processo articular cranial e caudal. 
▪ Sempre vai ter incisuras vertebrais craniais e caudais – apesar de algumas delas podem ser 
tão profundas que formam um forame real que é o forame vertebral lateral. 
▪ E toda vértebra tem um canal que unindo todos forma-se o canal vertebral – onde passa a medula 
espinhal. 
▪ E juntando todas as vértebras sempre vai ter forames intervertebrais e espaços interacuais. 
 
→ O que tem de diferente de uma vértebra para outra? 
 
• Atlas e axis: 
 
1. Atlas – 
▪ Dos dois o atlas é o mais diferente deles, pois ele esta em contato com a cabeça. 
▪ Mesmo assim percebe-se uma parte mais bojuda referente ao corpo e uma parte mais fina 
referente ao arco. 
▪ Observa-se que tem uma fossa na parte cranial que é – a fossa articular cranial – e tem a parte 
caudal que a sua articulação é feita com o axis. 
▪ A fóvea do dente do axis que é local de encaixe do dente do axis. 
▪ E não existem processos espinhosos marcantes, neste local existe um tubérculo dorsal e um 
tubérculo ventral – onde se prendem os músculos da região. 
▪ E em vez de falarmos processo transverso, o atlas tem uma asa onde se forma a fossa do atlas. 
▪ Alguns forames são observados, que é um forame direto para sair o primeiro nervo espinhal 
chamado de forame vertebral lateral. 
▪ E o forame alar que é da asa do atlas. 
▪ Ação: o atlas com o osso occipital faz o movimento de flexão e extensão, abdução e adução. 
 
2. Axis - 
▪ Em sua parte caudal é igual as demais vértebras. 
▪ O que lhe difere dos outros é o dente do axis – no qual promove a junção que permite uma 
articulação sinovial de rotação – uma articulação trocoide que rotaciona. 
▪ Ação: movimento de rotação do axis. 
 
 
 
 
3. Vértebras cervicais padrão – 
▪ Que sempre vai possuir tudo. 
▪ Cabeça, fossa, processo espinhoso, 
processo transverso, processo articular 
cranial, processo articular caudal. 
▪ Possui um forame vertebral para 
passagem de vasos sanguíneos, canal 
vertebral. 
▪ DIFERENTE: processo costal – que em 
animais pré históricos saiam costelas. 
▪ O processo costal pode ficar mais 
avantajado nas ultimas vértebras 
principalmente na C6, e na C7 geralmente 
ele não aparece. 
▪ Um mamífero possui 7 vértebras cervicais. 
 
4. Vértebras torácicas- 
▪ Possui todos os processos. 
▪ DIFERENTE: duas áreas, tanto na parte caudal, quanto na parte cranial que são as fóveas costais 
– fóvea costal cranial e fóvea costal caudal. 
▪ E no processo transverso esta presente outra fóvea que serve para que quando são unidas uma 
vértebra torácica na outra ter a área de encaixe da costela. 
▪ Então a fóvea costal caudal de uma vértebra torácica com fóvea costal cranial de outra vértebra 
torácica se encaixam com a cabeça da costela. E com a fóvea costal transversal se encaixa o 
tubérculo da costela. 
▪ Além disso, encontra- se uma elevação para prender músculos da região lombar, no qual é 
chamado de processo mamilar. 
 
 
 
5. Vértebra sacral: 
▪ Possui todos os processos. 
▪ DIFERENTE: também tem processo mamilar para prender musculatura. 
▪ OSSO SACRO: possui a crista sacral mediana, crista sacral lateral, crista sacral medial, 
forames sacrais. E tem a junção da ultima vértebra lombar com a primeira vértebra sacral no 
qual é um ponto de referencia que se chama promontório sacral – que é o limite onde começa a 
cavidade pélvica para onde é a cavidade abdominal. É referente juntamente com a linha arqueada 
do osso coxal em palpações retais. 
 
 
 
6. Vértebras caudais – 
▪ Possui menor importância. 
▪ As primeiras vértebras caudais continuam possuindo os processos e conforme segue para caudal 
ela vai perdendo os processos até ela se tornar apenas um “tubinho” de osso. 
▪ DIFERENTE: as primeiras vértebras caudais apresentam duas elevações que são chamadas de 
processos hemais, onde passa uma artéria. E em grandes animais, pode se sentir o processo 
hemal e sabe-se que no meio do processo passa uma artéria e uma veia, então pode ir na veia que 
é mais superficial e fazer coleta de sangue. 
▪ E em cirurgia lembrar da presença desses vasos, como por exemplo, em uma caudectomia em 
animal adulto lembrar que neste local há presença de vasos calibrosos. 
 
 
 
 
 
 
7. Costelas - 
▪ Possui uma cabeça e um tubérculo para se encaixar na vértebra torácica. 
▪ Possui também um sulco costal que fica na parte caudal onde passa aartéria e veia e o nervo 
intercostal. 
 
 
 
 
 
 
8. Esterno – 
▪ O esterno é formado por esternébras. 
▪ A primeira esternébra chama manúbrio do esterno e a ultima esternébra se chama processo 
xifóide. 
 
 
→ O corpo é formado por paquímeros: 
▪ Paquímero dorsal: guarda a medula espinhal e o encéfalo. 
▪ Paquímero ventral: guarda as cavidades corpóreas, guardando os órgãos vitais e de manutenção 
da vida. 
→ Fáscia toraco- lombar: cobre musculatura torácica e lombar da região dorsal. 
→ Com isso, a musculatura do tronco é dividida em: 
▪ Musculatura epaquicial: acima do eixo – acima da coluna vertebral. 
▪ Musculatura hipoaquicial: abaixo do eixo – abaixo da coluna vertebral. 
▪ Musculos interespinhosos e intertransversos: músculos associados a coluna vertebral 
diretamente a cada vértebra, geralmente eles são músculos pequenos, que ficam entre os 
processos espinhosos e entre os processos transversos. 
▪ Músculo iliocostal e músculo longíssimo (sacral, lombar, torácico, cervical): estes dois 
músculos controlam o movimento de toda coluna vertebral. 
▪ Inervação de toda musculatura de coluna vertebral: ramos dorsais do nervo espinhal (ele não 
de divide, pois o órgão é sistema nervoso). 
▪ Ramo ventral do nervo espinhal: se divide para parte lateral onde uns se unem para formar o 
plexo braquial e uns para formar o plexo lombo sacral e vai para parede e parte medial vai para 
os órgãos. 
 
1. PAREDE TORÁCICA: 
Estão presentes as vertebras torácicas, as costelas, as cartilagens costais, e o osso esterno. Além 
disso, a musculatura que esta passando dorsalmente. 
O paquimero ventral vai ter: o músculo grande dorsal que é um músculo que se liga com a escapula e 
faz parte da sinsarcose, e existem 3 músculos na parte cranial de tórax e um deles também faz parte 
da sinsarcose, e são eles: 
▪ Músculo serratil ventral: 
→ Possui uma parte torácica e vai para região de pescoço formar uma parte cervical, e ele se 
prende na parte serrátil da escápula, portanto ele ainda é um músculo que faz parte da sinsarcose. 
→ Ele é adutor no animal em estação. 
→ Inervação: nervo torácico longo (origem no plexo braquial). 
 
▪ Músculo escaleno: 
→ Inervação: nervo torácico lateral (origem no plexo braquial). 
 
▪ Músculo reto do tórax: 
→ Inervação: nervos intercostais. 
 
▪ Músculo serratil dorsal: 
→ Existe um músculo serratil cranial e um caudal. 
→ Possui pouca importância no cão e no gato, porém são muito maiores em eqüinos e bovinos. É 
como se ele formasse dois ganchos que se prendem na parte epaquicial e na parte hipoaquicial. 
→ Em animais mais flexíveis esses músculos não são muito desenvolvidos para permitir essa 
flexibilidade maior. 
→ Para um animal que precisa ter mais estabilidade na coluna ele é mais desenvolvido. Eles fazem 
uma associação da região epaquicial com a hipoaquicial. E quando maior mais fixado e estável ele 
deixa – e isto é uma forma de gastar menos energia. 
 
▪ Músculo obliquo externo do abdômen: 
▪ Músculos intercostais: 
→ Um cão tem 12 espaços intercostais, contar de caudal para cranial. 
 → Auxiliam no movimento de respiração junto com o músculo diafragma. 
 → Inervação: nervos intercostais. 
 → São dois músculos intercostais – músculo intercostal interno e músculo intercostal externo – 
cuja suas fibras possuem direções/sentido contrárias – para criar mais resistência quando forem 
forçadas. 
▪ Fáscia endotorácica: 
→ Nela esta aderida a pleura parietal. 
→ Fazendo uma incisura nesta região consegue acessar a cavidade torácica. 
→ Na margem caudal da costela, em cada espaço intercostal passa artéria (proveniente da 
artéria aorta), veia e nervo intercostal. 
 
2. ABDOMEN: 
- Músculos que fazem parte da parede abdominal: 
▪ Músculo obliquo externo do abdômen. 
▪ Músculo obliquo interno do abdômen. 
▪ Músculo transverso do abdômen. 
▪ Músculo reto do abdômen (ventralmente). 
- Os músculos laterais do abdômen sempre tem uma aponeurose dorsal e uma aponeurose ventral: 
▪ Aponeurose dorsal: se prende ou nas costelas ou indiretamente nas vértebras lombares (ou as 
duas coisas juntas). 
▪ Aponeurose ventral: músculo reto do abdômen tem uma rafe mediana. 
▪ Aponeuroses dos músculos obliquo externo, obliquo interno, transverso e a rafe do reto do 
abdômen se fundem todas na parte mediana, formando a linha Alba. 
▪ Linha Alba é a fusão das aponeuroses. 
▪ Linha Alba – se prende no processo xifóide do osso esterno e tubérculo púbico da sínfise pélvica. 
▪ Túnica flava do abdômen: amarelada no animal vivo. 
→ É junção da aponeurose do músculo obliquo interno + junção da aponeurose do músculo obliquo 
externo + fáscia do abdômen (nesta região fica com muita fibra elástica). 
→ Função: ajuda na sustentação do músculo reto do abdômen. 
 
• TIPOS DE INCISÕES: 
▪ Incisão em linha Alba: 
Incisão em linha Alba é uma boa escolha, pois não ocorre hemorragia, será feita apenas uma linha de 
incisão e sutura. 
E incisões em ventre muscular ocorre mais hemorragia, e nesta região será necessário cortar três ventres 
musculares para chegar na cavidade, deverão ser suturadas todas as camadas posteriormente. 
- Quando não deve ser feita? 
 1- Não deve ser feita se for necessário incisões muito grandes e em grandes animais por causa do peso 
das vísceras aumenta a carga em cima da incisão podendo haver extravazamento e ruptura de linha de 
sutura. 
2- Em pequenos animais incisões em linha Alba promove um acesso facilitado a órgãos dorsais com 
pequena distancia em relação a incisão. Porém em grandes animais é pouco vantajoso pois estruturas 
dorsais estarão distantes da região de incisão e para serem alcançadas aumenta-se o risco de 
contaminação das vísceras. 
▪ Incisão paramamária – é feita em túnica flava do abdômen e demais aponeuroses. 
Em grandes animais por não poder fazer incisão em linha Alba, as incisões não são feitas tão medianas, 
são feitas mais laterais – ela é chamada de incisão paramamária (pode ser feita em pequenos animais 
também)- recebem este nome, pois geralmente nesta região existe a cadeia de glândulas mamarias. Então 
a incisão é feita dorsal a glândula mamaria e tem se acesso no local onde se inicia a túnica flava do 
abdômen. Portanto, é um outro tipo se incisão onde se pega apenas aponeuroses e será necessário apenas 
duas linhas de sutura. 
 
▪ Incisão em flanco – em grandes animais, também chamada de paralombar. 
É muito utilizada em grandes animais quando a cirurgia do animal é feita em pé (por exemplo, cesárea de 
égua). Faz-se a anestesia epidural, se da um reforço local, se faz incisões em ventres musculares e suturar 
camada por camada. 
 
• Canal inguinal – 
- É o espaço entre o músculo obliquo externo e o músculo obliquo interno do abdômen. 
- É o limite da cavidade abdominal para a cavidade pélvica. 
- No canal inguinal passam artérias, veias e nervos que formam o cordão espermático em machos. 
- Em fêmeas os vasos que passam no canal inguinal se dirigem para as glândulas mamárias mais caudais. 
• Outros nervos – 
▪ Nervo costo-abdominal: se localizam entre a costela e abdômen. É um ramo ventro-lateral do 
ultimo nervo espinhal torácico. 
▪ Cães e gatos possuem 7 vértebras lombares (outros animais possuem 6). 
▪ Um cão tem 7 nervos espinhais lombares e demais animais possuem 6, desses os três últimos 
saem para formar o plexo lombo-sacral. 
▪ Nervo ventro lateral do nervo espinhal lombar 7,6,5, formam o plexo lombo sacral juntamente com 
o sacral 1 e 2. 
▪ Para ficar na parede do abdômen no cão e no gato sobraram 4 nervos e demais animais 3 nervos 
- ramos laterais do nervos espinhais lombares – no qual recebem nomes:▪ De caudal para cranial – 
 
Nervo cutâneo lateral da coxa – lança ramos para o abdômen e segue para a região lateral da 
coxa (pele). 
Nervo ílio-inguinal – vai para região inguinal. 
Nervo ílio-hipogástrico – possui parte cranial e parte caudal (porque são 2 em cães e gatos, em 
bovino e eqüino é somente 1) – Seguem para região mais cranial, media e caudal de abdômen. 
 
 
*Importancia dos nervos: algumas cirúrgicas feitas com incisão em flanco/ paralombar não se 
dá anestesia geral no animal, se dá anestesia epidural (entre o osso e a duramater, para pegar a 
saída do nervo espinhal). Além disso, é feita um reforço de anestésico local que se chama anestesia 
em “L” criando uma analgésica geral nesta região. 
 
 
▪ Teoria do arco e flecha: 
Sustenta-se o peso através da musculatura pela linha Alba, solta –se o peso em cima do processo 
xifóide e da sínfise pélvica, que através da parte óssea distribui o peso para os membros e para 
fazer sustentação de todo conjunto tem-se a coluna vertebral. 
Pensando nesse tipo de sustentação, animais que mais possuem problemas de coluna vertebral 
são os anacomorfos, como por exemplos cães da raça dachshund ou popularmente conhecidos 
como “salsichas”.

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