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2.Farmacologia clínica do sistema endócrino

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MSc. Dayanne Tomaz
INTRODUÇÃO
As glândulas endócrinas participam da 
regulação das atividades do corpo, os 
hormônios são frequentemente 
considerados como mensageiros 
químicos
Antidiabéticos
Antidiabéticos
• Glândula mista produtora de 
enzimas digestivas; 
• Glândula exócrina (acinos 
pancreáticos): conseguem digerir 
proteínas, lipídeos e 
carboidratos);
• Glândula endócrina: hormônios: 
Ilhotas de Langerhans.
1. Células delta: somatostatina
2. Células alfa: glucagon
3. Células beta: produtora de 
insulina
Antidiabéticos
Antidiabéticos
Antidiabéticos
Tecidos insulino-
dependentes
Antidiabéticos
Antidiabéticos
Diabetes é uma síndrome causada pela deficiência relativa ou absoluta de 
insulina, resultante de alteração da função secretora pancreática ou de 
resistência à ação da insulina nos tecidos-alvo. 
Hiperglicemia
INSULINA 
É um hormônio polipeptídico secretado pelas células beta do pâncreas,
cuja função está relacionada com a captação de glicose do sangue para
distribuir em outros tecidos
Antigamente 
Insulina extraída do pâncreas de boi e de 
porco  Causava reações alérgicas em 
alguns usuários
Antidiabéticos
Antidiabéticos
INSULINA 
É um hormônio polipeptídico secretado pelas células beta do pâncreas,
cuja função está relacionada com a captação de glicose do sangue para
distribuir em outros tecidos
Atualmente 
1. Em laboratório, genes que codifiquem
o hormônio insulina são inseridos nos
vetores que são moléculas de DNA que se
duplicam de maneira autônoma dentro
de uma célula.
DNA 
Human
o
Gene da 
insulina
A enzima de 
restrição 
corta o DNA
A DNA ligase promove ligação do gene humano da 
insulina ao plasmídeo
DNA 
recombinante
A bactéria recebe o plasmídeo recombinante
Antidiabéticos
Hiperglicemia
Supera a capacidade de reabsorção tubular 
renal de glicose
Poliúria Polidipsia
Antidiabéticos
O estado catabólico, com aumento de
mobilização lipídica e degradação protéica
associada às perdas hidroeletrolíticas,
determina o emagrecimento,
proporcional à deficiência insulínica
presente
Cetose Desidratação
Antidiabéticos
Além dessas manifestações agudas, o
estado hiperglicêmico prolongado contribui
para o desenvolvimento das complicações
crônicas
Nefropatia
Retinopatia Neuropatia
Antidiabéticos
Diabetes: Diagnostico
Sintomas:
Assintomáticos
Exames de glicemia ou glicosúria –> Indivíduos com idade avançada, história familiar, 
obesidade, baixa atividade física, história de infecções de repetição, diabete gestacional, 
presença de hipertensão ou dislipidemia e uso crônico de medicações diabetogênicas. 
Antidiabéticos
Diabetes: Diagnostico
Critérios 
Recomendações da 
Associação Americana de Diabete e da Organização Mundial da Saúde
O diagnóstico de tolerância alterada à glicose é feito a partir de glicemia duas horas 
após 75 g de glicose entre 140 e 199 mg/dL
E o de glicemia de jejum alterada  110 e 125 mg/dL
Antidiabéticos
Antidiabéticos
Diabetes: Tipos
Antes denominada insulinodependente
Antidiabéticos
Antidiabéticos
Diabetes: Tipos
Ocorre alterações tanto na secreção insulínica quanto na 
sensibilidade dos tecidos-alvo
Antidiabéticos
Antidiabéticos
mostrou que o controle glicêmico
estrito no diabete tipo 1 reduz o
desenvolvimento de retinopatia,
nefropatia, neuropatia e talvez,
vasculopatia.
Três objetivos terapêuticos no diabetes: 
1. Controlar sintomas agudos da doença;
2. Prevenir complicações tardias
3. E promover a qualidade de vida 
Farmacológicas 
Não- Farmacológicas 
Consiste primariamente em prescrição de dieta e atividade física. Mesmo quando é
necessário o uso de fármacos, a dieta e a atividade física constituem-se em coadjuvantes
indispensáveis em todos os casos de diabetes.
Antidiabéticos
Os parâmetros que orientam a escolha entre os 
diversos tipos de insulina são a farmacocinética e a 
experiência clínica, sendo comum associar mais de 
um tipo na tentativa de mimetizar a secreção 
fisiológica de insulina nos estados basal e pós 
prandial (antidiabéticos orais + insulina)
Não havendo resposta satisfatória;
A boa aceitação dos antidiabéticos orais pelos
pacientes, sua simplicidade na prescrição e o
frequente aumento de peso associado ao uso de
insulina têm levado à preferencia por tais fármacos.
As criticas a essa conduta baseiam-se nos efeitos cardiovasculares e pela 
frequentes resistências primária ou secundária aos antidiabéticos orais, 
correspondentes, respectivamente, à falta de resposta clínica desde o 
início ou após algum tempo de tratamento. 
A não confirmação dos efeitos colaterais e as vantagens tornam os antidiabéticos 
orais os fármacos de primeira escolha no tratamento para indivíduos com diabete 
tipo 2 que não respondem a medidas não farmacológicas isoladas
Antidiabéticos
Potencia para 
causar hipoglicemia
Grupamento 
(sulfona)
Bloquear canais 
de K+
Antidiabéticos
SULFONILURÉIAS
constituem-se na primeira escolha em pacientes com peso próximo do 
normal
Mecanismo de ação 
Atuam principalmente ao
estimular a secreção e a
liberação de insulina pelo
pâncreas, provavelmente
atuando através da
inibição do efluxo celular
de potássio através dos
canais de potássio ATP-
sensíveis, que estão
ligados à secreção de
insulina.
Antidiabéticos
SULFONILURÉIAS
constituem-se na primeira escolha em pacientes com peso próximo do 
normal
Classificação
Podem ser classificadas pela duração do efeito:
1. Ação curta (meia-vida curta)
Glipizida
Tolbutamida 
Requerem múltiplas
doses  prejudicam a
adesão ao tratamento
SULFONILURÉIAS
constituem-se na primeira escolha em pacientes com peso próximo do 
normal
Classificação
Podem ser classificadas pela duração do efeito:
2. Ação intermédiaria (meia-vida intermediaria)
Antidiabéticos
Glibenclamida
2,5 mg e 5 mg 
Gliclazida
80 mg e 30 mg 
São as mais
comumente utilizadas
na clínica
SULFONILURÉIAS
constituem-se na primeira escolha em pacientes com peso próximo do 
normal Classificação
Podem ser classificadas pela duração do efeito:
3. Ação Longa (meia-vida Longa)
Antidiabéticos
Clorpropamida 250 mg 
Podem ocasionar
hipoglicemias graves,
principalmente no idoso
Antidiabéticos
BIGUANIDAS 
Mecanismo de ação 
Inibição da gliconeogênese hepática e aumento da utilização periférica da
glicose em virtude da sensibilidade aumentada à insulina
Metformina 500, 700, 850 e 1000 mg
Meia vida de 3 a 
6 horas e é 
excretada na 
urina de forma 
inalterada
Antidiabéticos
CONTRA-INDICAÇÕES DA METFORMINA
Ao contrário das sulfoniluréias, as biguanidas não induzem ganho 
de peso, mas são contraindicadas nas seguintes situações:
Insuficiência renal (são
excretadas exclusivamente
pelos rins)
Gravidez
Doença Hepática
Alcoolismo
Doença hipóxica pulmonar crônica 
(produzem acidose metabólica)
Antidiabéticos
Inibidores da α-glicosidase
Mecanismo de ação 
Inibe as α-glicosidases intestinais, retardando, assim, a digestão e a
absorção do amido e da sacarose.
Pode ser utilizada como auxiliar de uma sulfonilureia e da metformina  uso 
limitado em decorrência de flatulência e diarréia
Antidiabéticos
Derivados do ácido benzóico
Ações  O MECANISMO DE AÇÃO DA REPAGLINIDA É ESTIMULAR AS
CÉLULAS BETA DO PÂNCREAS A PRODUZIREM INSULINA. ELA
FUNCIONA AUMENTANDO A SECREÇÃO DE ISULINA EM RESPOSTA DA
Á ELEVAÇÃO DA GLICEMIA regulando a sensibilidade dos canais de K+
em locais de ligação diferentes aos das sulfoniluréiais
Repaglinida
0,5 mg, 1 mg,2 mg
• O risco de hipoglicemia é considerado menor do que com 
as sulfoniluréias
• A associação com metformina tem sido segura e melhora o 
controle glicêmico
• Perfil de efeitos colaterais semelhante ao das sulfoniluréias
O tempo de meia vida é menor do que as sulfoniluréias 
Antidiabéticos
Após a seleção entre Sulfoniluréias e biguanidas, a menor dose eficaz deve
ser prescrita e aumentada a cada 1 ou 2 semanas, até que o controle
glicêmico ou a dose máxima sejam alcançadas.
Os antidiabéticos orais são utilizados com as refeições
Antidiabéticos
INSULINA 
A INSULINA possui vários efeitos diferentes sobre o metabolismo dos
carboidratos, dos lipídios e das proteínas através de suas ações sobre os
receptores específicos da membrana celular. A insulina promove a captação e
utilização da glicose na gordura e no músculo, aumenta a formação hepática
de glicogênio e inibe a glicogênese hepática. Além disso, inibe a lipólise e
aumenta a síntese de proteínas.
A escolha depende: farmacocinética, espécie de origem e grau de 
purificação 
1. Curta duração 
Insulina Aspart
(ultrarrápida) 
Insulina Lispro
(ultrarrápida) 
Insulina Regular
Utilizada em uma
Emergência, antes da
refeição.
Não utilizada durante
uma viagem, ou durante
a noite
Insulina por 
bactérias DNA 
recombinante
Antidiabéticos
INSULINA 
A INSULINA possui vários efeitos diferentes sobre o metabolismo dos
carboidratos, dos lipídios e das proteínas através de suas ações sobre os
receptores específicos da membrana celular. A insulina promove a captação e
utilização da glicose na gordura e no músculo, aumenta a formação hepática
de glicogênio e inibe a glicogênese hepática. Além disso, inibe a lipólise e
aumenta a síntese de proteínas.
A escolha depende: farmacocinética, espécie de origem e grau de purificação 
2. De ação intermediária 
Insulina Isófana ou Insulina NPH 
• Aplicação pela manhã
antes do café e a noite
antes do jantar ou ao
deitar.
• Não é indicada em
ceto-acidose ou
situações emergenciais
Antidiabéticos
INSULINA
A INSULINA possui vários efeitos diferentes sobre o metabolismo dos
carboidratos, dos lipídios e das proteínas através de suas ações sobre
os receptores específicos da membrana celular. A insulina promove a
captação e utilização da glicose na gordura e no músculo, aumenta a
formação hepática de glicogênio e inibe a glicogênese hepática. Além
disso, inibe a lipólise e aumenta a síntese de proteínas.
A escolha depende: farmacocinética, espécie de origem e grau de 
purificação 
3. De ação longa
Insulina Degludeca
Insulina 
Levemir/Glargina
Combinação de zinco com 
insulina regular (humana)
Antidiabéticos
Os princípios utilizados na escolha da insulina e na composição dos
horários de administração tentam mimetizar a secreção endógena
normal, provendo níveis basais (insulina de ação intermediária ou longa),
aos quais se somam os picos correspondentes às refeições diárias
(insulina de ação curta).
a
b
Geralmente não é empregado para diabetes tipo 
1, por não cobrir as necessidades insulínicas ao 
longo do dia
Antidiabéticos
Os princípios utilizados na escolha da insulina e na composição dos
horários de administração tentam mimetizar a secreção endógena normal,
provendo níveis basais (insulina de ação intermediária ou longa), aos
quais se somam os picos correspondentes às refeições diárias (insulina de
ação curta).
c
d
Antidiabéticos
Antidiabéticos
Doses excessivas podem levar a hipoglicemia
Sub dose pode resultar em hiperglicemia
Concentração: UNIDADE INTERNACIONAL (UI)
Brasil: Preparações de insulina na concentração de 100 UI/ml U-100
SIGNIFICA: que a cada 1 ml de solução há 100 unidades de Insulina
Antidiabéticos
A extensa rede de
capilares possibilita a
absorção gradativa da
insulina e garante o
perfil farmacocinético
descrito pelo fabricante
Antidiabéticos
Lei Federal nº 11.347 de 2006 
Todas as pessoas com diabetes, residentes no Brasil, cadastradas no
Sistema Único de Saúde (SUS), tem o direito de receber, gratuitamente,
este entre outros insumos e medicamentos necessários ao tratamento
Antidiabéticos
Insulinoterapia: 
• 0,5 U/Kg/dia  diabetes tipo 1;
• A tendência atual é de recomendar esquemas de duas ou mais doses 
desde o diagnóstico, porque permitem melhor controle e flexibilidade 
dos hábitos de vida;
• A dose adequada deve ser tateada caso a caso, com ajustes de 2 a 4 U 
de insulina em um componente de cada vez, após observação por 2 a 3 
dias  isso é feito até atingir a meta. 
Antidiabéticos
Insulinoterapia: 
• 15 a 20 U/dia Diabetes tipo 2;
• Ajustes de 2 a 4 U, após observação de 2 a 3 dias;
• Em geral inicia-se: Com esquema de injeção única, pela manhã ou à
noite, de insulina de ação intermediária. Ao chegar a doses de 40
U/dia, é prudente dividi-las em duas injeções diárias.
O AJUSTE DE DOSE SÃO 
BASEADOS 
PREFERENCIALMENTE NAS 
MEDIDAS DE GLICEMIAS
Situações especiais
Cetoacidose diabética
É uma complicação metabólica aguda e grave do diabetes mellitus
causada pela deficiência absoluta ou relativa de insulina associada à
elevação de hormônios contrarregulares.
Associada mais frequentemente na DM tipo I
Decorre sempre da falta 
de insulina
• Paciente não diagnosticada
• Omissão da administração
• Dose de insulina muito baixa
• Antagonismo por ação de outros hormônios 
• situações de estresse
• Abuso de álcool
• Uso de medicamentos corticoides
• Infecções
Situações especiais
• PHS, 17 ANOS, MASCULINO, ESTUDANTE
• QUEIXA PRINCIPAL E DURAÇÃO: CONFUSÃO MENTAL HÁ 1 DIA
• HISTÓRIA PREGRESSA DA MOLÉSTIA ATUAL: PACIENTE HÁ DUAS SEMANA 
VEM PERDENDO PESO (CERCA DE 5 Kg) APESAR DE ESTAR COMENDO 
MUITO. TAMBÉM NOTARAM POLIDIPSIA E POLIÚRIA. HÁ 1 DIA ESTÁ 
MUITO CANSADO, RESPIRANDO COM DIFICULDADE E MAIS SONOLENTO E 
CONFUSO
Situações especiais
• Perda de peso
• Poliuria
• Polidipsia
• Respiração de 
Kussmaul
• Taquicardia
• Hálito cetônico
• Desidratação
Situações especiais
Cetoacidose diabética
Situações especiais
Cetoacidose diabética
O tratamento objetiva corrigir a desidratação, a 
acidose e as deficiências de insulina e potássio 
Requer correção com insulina exógena, 
hidratação e reposição eletrolítica
• Hiperglicemia > 200 
mg/dl
• pH < 7.3 
• Cetonemia e cetonúria
Cetoacidose Diabética pode ser definida 
pelos seguintes critérios bioquímicos 
Situações especiais
Gestação
• Crescimento excessivo do fetoMacrossomia Fetal
• Hipoglicemia neonatal
• Risco da mãe e do feto desenvolverem diabetes futuramente
Fatores de risco: 
Idade Sobrepeso Hipertensão Histórico familiar
Gravidez de gêmeos
Identificar o diabetes gestacional:
24° semana  inicio do sexto mês
Glicemia em jejum e
Após a ingestão de glicose
Diabetes gestacional positiva
Controle rigoroso: 
• Orientação nutricional 
• Prática de atividade física
Situações especiais
USO DE INSULINA
É seguro
Para obtenção 
de diabetes tipo 
II após a 
gestação
Gestação

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