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Motivação
ALLAN CESAR GADELHA 
ALINE GOIS 
GILVANEIDE AMARO DA SILVA 
MARIA BETÂNIA BARBOSA DE SOUZA 
RUTE DANIELE DA SILVA 
WILLIAME GONZAGA DOS SANTOS 
Professor: Renan pires maia 
1
O que é motivação?
Motivação é relativa ás forças internas ou externas que fazem uma pessoa se entusiasmar e persistir na busca de um objetivo. (Daft)
Motivação não é algo que possa ser diretamente observado inferimos a existência de motivação observando o comportamento.
Motivo pode ser definido como “ uma condição interna relativamente duradoura que leva o indivíduo ou que o predispõe a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando a transformação ou a permanência da situação ( Sawrey e Telford, 1976, p. 18).
Introdução 
Muitas palavras são comumentes usadas como sinônimos de motivo embora signifique coisas diferentes. O que acontece com as palavras incentivo e impulso.
INCENTIVO
É um objeto, condição ou significação externa para o qual o comportamento se dirige.
IMPULSO
É considerado a força que põe o organismo em movimento. É entendido como consequência de uma necessidade.
Introdução
Como se sabe, há muitos outros fatores, além dos motivos, que influem sobre o comportamento, como a percepção, as emoções, a aprendizagem e etc. Além disso, os motivos humanos muitas vezes são inconscientes e, nesse caso, a pessoa não sabe qual motivo real ou qual objetivo.
Introdução
Classificação de motivos
Motivos de Sobrevivência Cíclicos:
 
Fome;
Sede;
Respiração;
Sono;
Motivação sobrevivência 
Motivos de Sobrevivência Episódicos;
Dor; 
A dor é considerada, também, como um impulso relacionado às
necessidades básicas, porém difere das demais no sentido de que é um motivo aversivo, isto é, provoca um comportamento de fuga ou esquiva.
A estimulação dolorosa gera um forte motivo para evitar este tipo de
estimulação, o organismo deve se afastar da fonte de estimulação dolorosa.
Por termos experimentado a dor, somos motivados a evitar que ela se
repita.
Comportamentos de evitação da dor podem ser o de ir periodicamente ao
médico ou ao dentista (mesmo sem a presença da dor) ou o de manter, em casa, certa quantidade de analgésicos.
Motivação sobrevivência 
Medo
O medo é considerado como uma reação inerente à dor ou a outros
estímulos nocivos, e os estudos a respeito, indicam que o medo pode ser aprendido.
A criança pequena que experimentar dor, com certa frequência, ao tomar o seu banho (água muito quente ou maneiras de “esfregar” a criança), pode vir a sentir medo ao se deparar com estímulos relacionados ao banho (seu preparo, por exemplo).
A simples visão de um cão pode provocar medo na pessoa que já tenha tido experiências dolorosas com cães.
Motivação sobrevivência 
Fadiga
O termo fadiga é usado indistintamente para denotar um estado motivacional do organismo associado a uma necessidade de descanso, (fadiga fisiológica), um tônus de sentimento negativo (fadiga subjetiva) ou qualquer
decréscimo de uma resposta em continuação de um exercício prolongado ou repetido (fadiga objetiva). Também se usa muito uma quarta categoria, que denota uma fadiga a longo prazo, crônica ou clínica.
Motivação sobrevivência 
 Motivos de Sobrevivência Ligados à Recepção e Interpretação de Informações.
Estimulação informativa
A necessidade de receber informação é observada na criança desde muito cedo, no comportamento ativo de procurar informações no meio ambiente. O bebê, por exemplo, explora meticulosamente os objetos, com os dedos e com a
boca.
Motivação sobrevivência 
Motivos Sociais
Os motivos sociais são os que exigem, para sua expressão, a presença ou participação de outros indivíduos da mesma espécie. Nesta categoria se incluem os motivos reprodutivos, afiliativos e de dominação ou prestígio.
Motivos Sociais
Motivos Sociais Reprodutivos
 Sexo
Muitas vezes entendido como um motivo reprodutivo, juntamente com o comportamento maternal, o sexo não está relacionado entre os motivos de sobrevivência por não ser essencial para a sobrevivência individual, isto é, qualquer indivíduo pode sobreviver sem satisfação sexual, apesar de ser necessário, o sexo, para a sobrevivência da espécie.
Nos animais inferiores, o comportamento sexual é estreitamente relacionado ao controle hormonal e se apresenta de forma invariável. Nos seres humanos isto não acontece.
O sexo pode ser um poderoso motivador do comportamento humano por ter a influência da aprendizagem. Em culturas onde o sexo é tratado de forma banal e não suprimida, ele não é um motivo importante. O que é considerado “tabu” numa cultura, muitas vezes é prática sexual muito comum em outra.
A força do motivo sexual só se manifesta quando não estão presentes
outros motivos que exigem comportamentos diferentes. Assim, o motivo sexual
não prevalece sobre motivos como a fome ou outros.
Motivos Sociais
Comportamentos Maternais
Os comportamentos maternais podem ser entendidos como dirigidos para a reprodução da espécie. A conduta maternal nos animais foi concebida como contendo quatro atividades essenciais que dependem da espécie ou do habitat: a construção do ninho, a conduta durante o parto, a recuperação das crias e a ação de amamentá-las.
Motivos Sociais
Afiliação
Entende-se por motivo de afiliação a tendência para estar com outros
indivíduos semelhantes.
Esta tendência aparece mais claramente, como mostram alguns estudos, na presença do medo. Indivíduos ameaçados procuram, em geral, agregar-se.
 
O ser humano aprende, desde cedo, que é da presença de outros seres humanos que lhe advém à satisfação de suas necessidades.
A criança passa, assim, a gostar das pessoas, a apreciar sua companhia, cooperar com elas, tornando-se gregária e manter boas relações afetivas com os demais.
Motivos Sociais
Prestígio
O motivo de prestígio é entendido como responsável pelos comportamentos de obtenção e manutenção da aprovação, estima e reconhecimento dos outros.
A criança aprende que, para ser aceita e louvada é preciso fazer as coisas que são apreciadas pelos outros e que esta consideração é delegada pela comparação de seu comportamento ou de suas obras com o comportamento e obras dos outros. Surge, então, a competição, observável em nossa cultura, mesmo nas situações sociais mais triviais.
Motivos Sociais
Os motivos do EU são os que contribuem para a defesa e revigoração da imagem que cada pessoa possui de si mesma. Encontra-se-iam aqui a necessidade de realização e a necessidade de informação consoante, entre outros.
Motivos do Eu
Motivo de Realização
O motivo de realização pode ser entendido como uma necessidade de agir conforme padrões de excelência, procurando fazer o melhor possível com o desejo do sucesso.
Necessidade de Informação Consonante
A necessidade de informação consonante é comum a todo ser humano, e a presença de informação dissonante produz um motivo orientado no sentindo de estabelecer a consonância ou reduzir a dissonância.
Motivos do Eu
Teoria Behaviorista
O Behaviorista foi iniciado por John B. Wastson (1878-1958) e incluiu nomes importante como o de Guthie, Hull e Skinner.
O Behaviorista é um sistema teórico da psicologia que propõe um estudo complemente objetivo do homem, insistindo que o comportamento (Behavior) deve ser a única fonte dos dados psicológicos.
A motivação na teoria Behaviorista tem como ponto central o conceito de impulso, entendido como a força que impede à ação, atribuível as necessidades primarias. 
O Behaviorista considera todo comportamento uma função do impulso e do habito.
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria Cognitiva
Cognitiva da motivação se propõe a levar em consideração o que se “passa na cabeça” do organismo que se comporta.
A teoria cognitiva diz que o individuo antevê consequência de seu comportamento porque adquiriu e elaborou informações nas suas experiências. 
As teorias cognitivas reconhecem que o comportamentoe seu resultado, dependerão tanto das escolhas conscientes do individuo, como dos acontecimentos do meio sobe os quais não tem controle e que atuam sobe ele. 
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria Psicanalítica
Desenvolvida por Sigmund Freud, esta relacionada a sua prática psicoterapêutica
Descreve a etiologia dos transtornos metais, o desenvolvimento do homem e sua personalidade.
Explica a motivação humana.
A psicanálise freudiana observava a pessoa a partir de seus comportamentos problemáticos
É um processo que baseia-se em métodos inconscientes provem da teoria da psicanálise e designa como o inconsciente funciona
Segundo Freud, o ser humano não é movido apenas por sua parte consciente. Grande parte das ações humanas é influenciada poderosamente por uma porção dapsique humana que não é plenamente percebida pela nossa consciência. É o chamado "inconsciente", também chamado por Freud de id, palavra em latim que significa "isso".
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Teoria Psicanalítica
O primeiro teórico a desenvolver uma teoria humanista na psicologia foi Abraham Maslow, com sua pirâmide das necessidades. Suas ideias foram recebidas, mais tarde, por Carl Rogers na sua terapia centrada no cliente.
Rogers enfatiza a liberdade dos indivíduos na hora de decidir o rumo de suas vidas. Segundo ele, a personalidade das pessoas pode ser analisada de acordo com uma escala que se aproxima ou se distancia do comportamento de um  indivíduo altamente funcional.
A pessoa é totalmente funcional, ou seja, mais saudável, quando tem uma série de características. São elas:
Experiência Existencial: Pessoas abertas à novas experiências têm mais possibilidades de viver plenamente.
Confiança Orgânica: Essas pessoas confiam em sua experiência interna para orientar o seu comportamento.
Experiência de Liberdade: A pessoa tem liberdade para escolher.
Criatividade: A pessoa se mostra criativa e sempre encontra novas maneiras de viver. São mentalmente inflexíveis.
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO

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