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REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO: ADMINISTRAÇÃO (BACHARELADO) UNIDADE VIA CORPVS CURSO DE ENFERMAGEM PORTFÓLIO ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA - PRÁTICO (BACHARELADO) 1 INTRODUÇÃO As atividades de ensino clínico são atividades obrigatórias do curso de Graduação em Enfermagem, previstas na estrutura curricular vigente e propiciam a complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo um instrumento de articulação teórico-prática. Através delas, deve-se permitir ao discente vivenciar momentos que promovam desenvolvimento de habilidades e competências visando sua atuação nas mais distintas situações que se apresentam no cotidiano do trabalho do enfermeiro. Para garantir tais oportunidades, as atividades de Ensino Clínico serão realizadas em diferentes cenários não sendo limitadas apenas aos serviços de saúde. 2 OBJETIVOS DAS ATIVIDADES DE ENSINO CLÍNICO Promover a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos no campo de prática profissional, no âmbito da assistência de enfermagem aos clientes, de acordo com o seu ciclo vital (criança, adolescente, adulto e idoso), nos diferentes níveis de atenção à saúde, mediante a adoção de estratégias pedagógicas que articulem a teoria com a prática, utilizando além dos Serviços de Saúde, os Laboratórios de Semiologia, Consultório de Enfermagem, escolas, creches, Organizações não Governamentais (ONGs), Casas de Parto, Instituições de Longa permanência, entre outras. Proporcionar aos discentes a capacidade de desenvolver habilidades pessoais e profissionais, atitudes e valores que levem ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à sua formação e socialização profissional; Permitir aos discentes desenvolver sua identidade profissional; Proporcionar ao discente a aplicação de conhecimentos teóricos previamente adquiridos a respeito de cuidados de enfermagem prestados ao cliente; Construir as bases necessárias para os conhecimentos que o discente deverá desenvolver e consolidar ao longo de sua vida profissional. No decorrer das práticas de ensino clínico, o discente deverá: 1) Aprender a conviver e cooperar no âmbito da equipe de saúde; da sua relação com os clientes, discentes e docentes; 2) Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício da profissão do enfermeiro desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e a solidariedade; 3) Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da autonomia, ao prestar a assistência de enfermagem; 4) Refletir sobre a realidade social, analisando-a criticamente para buscar a transformação da mesma, através de ações educativas e de pesquisa, visando à produção de novos conhecimentos; 5) Desenvolver competências e habilidades para prestar assistência de enfermagem ao cliente nas diferentes etapas do seu ciclo vital, bem como nos diferentes níveis de complexidade do SUS; 6) Aprender a utilizar as competências adquiridas com o objetivo de restabelecer ou manter o estado de saúde do cliente. 3 ATRIBUIÇÕES DOS DISCENTES DE ENFERMAGEM Para a realização e consecução das atividades de ensino clínico o discente possui as seguintes atribuições: 1) Cumprir o Cronograma de Atividades de Ensino Clínico, previsto pelo docente, das Disciplinas que estiver cursando. 2) Comparecer devidamente uniformizado ao campo de prática, de acordo com o descrito abaixo: Uniforme de acordo com o cenário de prática: 2.1 Para as atividades realizadas no complexo cirúrgico, Central de Material e Esterilização (CME) ou no centro obstétrico: touca descartável, pijama cirúrgico na cor verde, sapatilha descartável (propés), sapato fechado e impermeável branco (sem cadarço) e máscara cirúrgica descartável; Lembrando que para entrar no ambiente hospitalar se faz necessário o uso de blusa e calça branca, jaleco com identificação do nome do acadêmico e logo da IES. 2.2 Para as atividades realizadas em laboratório: pijama cirúrgico na cor verde, sapato fechado e impermeável branco (sem cadarço); 2.3 Cabelos presos, sem adereços e/ou adornos. 3) O discente deve providenciar os impressos da disciplina, material de bolso necessário ao desenvolvimento das atividades e carimbo onde conste: nome, número de matrícula e indicação de categoria (acadêmico de enfermagem da IES (nome da Instituição) que deverá ser utilizado para identificar a autoria de todos os registros feitos durante as atividades de ensino clínico e deverá ser utilizado durante todo o curso, em todas as disciplinas. Observação1: O aluno estagiário deverá cumprir rigorosamente as especificações de vestimentas estabelecidas para realização de Estágio nos campos de prática, não sendo permitido cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a responsabilidade do professor esse controle, exceto em situações específicas de solicitação das Unidades de Saúde, desde que respeitando os princípios éticos e morais propostos pela IES. 4) Para sua identificação o aluno estagiário deverá obrigatoriamente fazer uso do crachá padronizado pela IES de responsabilidade do aluno e das identificações solicitadas pelas unidades de saúde, em casos específicos desta exigência, não sendo permitido cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a responsabilidade do supervisor esse controle. 5) Para a realização das atividades de ensino clínico o discente deverá portar material de bolso conforme relação a seguir: Bloco de notas e caneta; Máscara cirúrgica descartável; Touca descartável Propés Observação2: Os docentes das disciplinas poderão solicitar aos discentes outros materiais que sejam necessários para a assistência à clientela, adotando critérios próprios ou seguindo critérios da Instituição onde se realiza a atividade de ensino clínico. 6) Participar de atividades que contribuam para o aprendizado acadêmico, bem como aquelas que efetivamente visem à contribuição social extramuros. 7) Participar de estudos e práticas independentes, como: monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, cursos realizados em áreas afins. 8) Apresentar as dificuldades teórico-práticas encontradas ao docente das disciplinas de ensino clínico para análise e discussão das alternativas de assistência. 9) Preencher DIARIAMENTE o Relatório das Atividades de Ensino Clínico (ANEXO) realizadas e entregá-lo ao docente da disciplina que estiver cursando para discussão e avaliação em campo prático das atividades desenvolvidas. O estudante deverá tomar ciência da avaliação das atividades implementadas pelo discente. 10) Ter conhecimento do Manual de Ensino Clínico do Curso de Graduação em Enfermagem, disponibilizado pelo Coordenador do Ensino Clínico. 11) Cumprir as determinações previstas no Manual de Ensino Clínico do Curso de Graduação em Enfermagem. 4 CAMPOS PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO CLÍNICO PRÁTICO O Ensino Clínico Cirúrgico Prático poderá realizar atividades em laboratório com metodologias ativas, simulações realísticas, práticas assistidas em ambiente hospitalar, atividades nos Consultórios da Instituição, serviços hospitalares, além de visitas técnicas à instituições como Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização e afins. HORÁRIOS DOS CAMPOS Manhã (07:30 às 12:00): O aluno deve comparecer aos campos às 07:30, com tolerância de até 15 minutos (7:45). Após este período, o aluno só poderá chegar ao campo, no máximo, até as 08:00com declaração que justifique o atraso, sendo que após este período não será permitida a sua permanência. Tarde (13:00 às 17:30): O aluno deve comparecer aos campos às 13:00, com tolerência de até 15 minutos (13:15). Após este período, o aluno só poderá chegar ao campo, no máximo até as 14:00 com declaração que justifique o atraso, sendo que após este período não será permitida a sua permanência. Obs: para os alunos que trabalham e fiquem impossibilitados de chegar no horário estabelecido, é necessária uma declaração devidamente assinada pela chefia para justificar os atrasos durante as práticas. O documento deve ser entregue ao professor do campo, no dia do correspondente atraso. 5 DOCUMENTOS PARA ATIVIDADE EM CAMPO DO ENSINO CLÍNICO PRÁTICO Deverão constar como documentação para prática do Ensino Clínico do aluno, para fins de arquivamento, os seguintes documentos: I) Relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular: Este documento destina-se ao registro detalhado das atividades de estágio desenvolvidas diariamente pelo aluno estagiário. Deverá ser elaborado sob a orientação do Professor de Prática. II) Formulários de Avaliação do Aluno Estagiário: estes documentos destinam-se à avaliação do desempenho do aluno estagiário nos diferentes campos de estágio, a ser realizada pelo Supervisor de estágio das Disciplinas de Estágio Curricular. III) Prontuário do aluno, o qual deverá conter uma foto 3x4, bem como os impressos da disciplina: (Ver anexos). - Capa do Prontuário (uma cópia) - Relatório das Atividades Diárias (um para campo e uma para laboratório) - Avaliação do discente em laboratório (Uma cópia) - Avaliação do discente em campo (Uma cópia) - Avaliação do docente, da disciplina e do campo - Demais documentos de avaliação: avaliação da atividade educativa, avaliação do resumo, avaliação da apresentação do banner (Uma cópia) Observação: o prontuário do aluno contendo todos esses impressos deverá ser entregue no primeiro dia de estágio, seja na unidade de saúde ou no laboratório. 6 PROFESSORES DA DISCIPLINA DE ENSINO CLÍNICO PRÁTICO Terça Sexta Manhã Mariana Gonçalves Thamy Braga Jennara Candido Maria das Graças Maria do Carmo Thais Jormanna Danielle Matos Mariana Gonçalves Lívia Almeida Meyssa Quezado Eysler Brasil Thais Jormanna Danielle Matos Tarde Mariana Gonçalves Thamy Braga Eliane Maciel Maria Helane Thais Jormanna Renata Késsia Rochele Cavalcante CONTATOS: Coordenadora: Profa. Dra. Mariana Gonçalves: marianagdoliveira@hotmail.com Professoras: Danielle Matos: danienf7891@gmail.com Eliane Maciel: maciel.brito@uol.com.br Eysler Brasil: eyslerbrasil@ig.com.br Jennara Candido: jennaracandido@yahoo.com.br Lívia Almeida: almeilivia@gmail.com Maria das Graças: mgsguerreiro@gmail.com.br Maria do Carmo: cacacit@yahoo.com.br Maria Helane: helanerocha@hotmail.com Meyssa Quezado: meyssaquezado@hotmail.com Renata Késsia: renatakesia@gmail.com Rochele Cavalcante: rochellecosta@ymail.com Thais Jormanna: thaisjormanna@hotmail.com Thamy Braga Rodrigues: bragathamy@hotmail.com 7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DISCENTE O discente será avaliado em conformidade com critérios qualitativos, que dizem respeito à aplicação do conteúdo teórico nas práticas de ensino clínico, à sua capacidade reflexiva, ao poder de tomada de decisão frente às situações apresentadas durante a atividade, ao cumprimento do plano de ação e utilização da técnica, à sua apresentação pessoal e postura ética, e sua capacidade de registrar, assiduidade e pontualidade, que recebem paralelamente um grau quantitativo. O processo de avaliação e construção das notas na disciplina se dará da seguinte forma: NF = (2 X PRÁTICA)* + TRABALHO** 5 *PRÁTICA = CAMPO (até 10 pontos) + LABORATÓRIO (até 10 pontos) **TRABALHO – PROJETO DE INTERVENÇÃO – ESCRITO – ATÉ 6 PONTOS E APRESENTAÇÃO (mini banner) – ATÉ 4 PONTOS. Para a realização da avaliação qualitativa e quantitativa o Professor da Disciplina de Ensino Clínico deverá seguir os parâmetros previstos nos impressos padronizados a partir da análise do desempenho no laboratório, campo e nas visitas, bem como da execução das demais atividades pertinentes da disciplina pelo aluno estagiário (VERIFICAR ANEXOS). Avaliação Final Discente do Ensino Clínico. A avaliação do discente na disciplina terá como grau APTO ou NÃO APTO O aluno terá que obter no mínimo 6,0 (seis) pontos para ser considerado APTO na Avaliação Final do Ensino Clínico. A frequência do aluno deverá obedecer às normas da Instituição, devendo o aluno estagiário ter cumprido 75% da carga horária de estágio em cada linha de estágio. A aprovação final do aluno estagiário se dará caso o aluno tenha sido aprovado na avaliação realizada nos campos de estágio e de ter alcançado os critérios de aprovação por frequência explicitados acima. 8 CRONOGRAMA CRONOGRAMA TERÇA-FEIRA MANHÃ e TARDE 06.02 Apresentação da disciplina. 13.02 FERIADO - CARNAVAL 20.02 Revisão Conteúdo: Monitorização e Terminologia Cirúrgica. 27.02 Revisão Conteúdo: Antissépticos e Evolução. 06.03 Confecção dos TERMOS e Prontuário. 13.03 Entrega dos termos. Apresentação do Portfólio. Oficina Modalidade Projeto de Intervenção. (Prof. Laboratório) 20.03 Revisão Conteúdo: Pré, trans e pós-operatório 27.03 Início das PRÁTICAS Atividade 1 03.04 PRÁTICA Atividade 2 10.04 PRÁTICA Atividade 3 17.04 PRÁTICA Atividade 4 24.04 PRÁTICA Atividade 5 01.05 FERIADO – DIA DO TRABALHO 08.05 PRÁTICA 15.05 PRÁTICA 22.05 SEMANA DE ENFERMAGEM 29.05 PRÁTICA 05.06 PRÁTICA 12.06 PRÁTICA 19.06 REPOSIÇÃO. Feedback das práticas. Orientação das Apresentações. 26.06 Apresentação dos trabalhos 03.07 Entrega das notas 10.07 Fechamento das notas. Encerramento do semestre CRONOGRAMA SEXTA-FEIRA MANHÃ 09.02 Apresentação da disciplina. 16.02 Revisão Conteúdo: Monitorização e Terminologia Cirúrgica 23.02 Revisão Conteúdo: Antissépticos e Evolução 02.03 Revisão Conteúdo: Pré, trans e pós-operatório 09.03 Confecção dos TERMOS e prontuário 16.03 Entrega dos termos. Apresentação do Portfólio. Oficina Modalidade Projeto de Intervenção (Prof. Laboratório) 23.03 Revisão Conteúdo 30.03 FERIADO – SEMANA SANTA Atividade 1 06.04 Início das PRÁTICAS Atividade 2 13.04 PRÁTICA Atividade 3 20.04 PRÁTICA Atividade 4 27.04 PRÁTICA Atividade 5 04.05 PRÁTICA 11.05 PRÁTICA 18.05 PRÁTICA 25.05 PRÁTICA 01.06 PRÁTICA 08.06 PRÁTICA 15.06 REPOSIÇÃO. Feedback das práticas. Orientação das Apresentações. 22.06 Apresentação dos trabalhos 29.06 Entrega das notas 06.07 Fechamento das notas RODÍZIOS TERÇA-FEIRA MANHÃ 50 ALUNOS Datas Locais 27/03 03/04 10/04 17/04 24/04 08/05 15/05 29/05 05/06 12/06 Laboratório 1 (Profa Mariana) Grupo A Grupo B Grupo C Grupo A Grupo B Grupo C Grupo A Grupo B Grupo C Grupo A Grupo B Grupo C Grupo A Grupo B Grupo C Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo GGrupo H Laboratório 2 (Profa Jennara) Grupo D Grupo E Grupo D Grupo E Grupo D Grupo E Grupo D Grupo E Grupo D Grupo E Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J HIAS (Profa Thamy) Grupo F Grupo F Grupo F Grupo F Grupo F Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A César Cals CC e CME (Profa Thaís) Grupo I Grupo I Grupo J Grupo J Grupo J Grupo D Grupo D Grupo E Grupo E Grupo E Frotinha da Parangaba Clínica Cirurgica (Profa Maria do Carmo) Grupo J Grupo J Grupo I Grupo I Grupo I Grupo E Grupo E Grupo D Grupo D Grupo D Frotinha de Messejana (Profa Maria das Graças) Grupo G Grupo G Grupo G Grupo G Grupo G Grupo B Grupo B Grupo B Grupo B Grupo B Maracanaú (Profa Danielle) Grupo H Grupo H Grupo H Grupo H Grupo H Grupo C Grupo C Grupo C Grupo C Grupo C TERÇA-FEIRA TARDE 55 ALUNOS SEXTA-FEIRA MANHÃ 48 ALUNOS Datas Locais 27/03 03/04 10/04 17/04 24/04 08/05 15/05 29/05 05/06 12/06 Laboratório 1 (Profa Mariana) Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Grupo F Grupo G Grupo H Laboratório 2 (Profa Helane) Grupo C Grupo D Grupo E Grupo C Grupo D Grupo E Grupo C Grupo D Grupo E Grupo C Grupo D Grupo E Grupo C Grupo D Grupo E Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Grupo I Grupo J Maracanaú (Profa Renata) Grupo F Grupo F Grupo F Grupo F Grupo F Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A HIAS / CC e CME (Profa Thamy) Grupo J Grupo J Grupo I Grupo I Grupo I Grupo E Grupo E Grupo D Grupo D Grupo D HIAS / Clinica Cirúrgica (Profa Thaís) Grupo I Grupo I Grupo J Grupo J Grupo J Grupo D Grupo D Grupo E Grupo E Grupo E H. Mulher/ C. Cirúrgica (Profa Rochelle) Grupo G Grupo G Grupo H Grupo H Grupo H Grupo B Grupo B Grupo C Grupo C Grupo C H. Mulher/ CC e CME (Profa Eliane) Grupo H Grupo H Grupo G Grupo G Grupo G Grupo C Grupo C Grupo B Grupo B Grupo B Datas Locais 06/04 13/04 20/04 27/04 04/05 11/05 18/05 25/05 01/06 08/06 Laboratório 1 (Profa Mariana) Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Grupo E Grupo F Grupo E Grupo F Grupo E Grupo F Grupo E Grupo F Grupo E Grupo F Laboratório 2 (Profa Meyssa) Grupo C Grupo D Grupo C Grupo D Grupo C Grupo D Grupo C Grupo D Grupo C Grupo D Grupo G Grupo H Grupo G Grupo H Grupo G Grupo H Grupo G Grupo H Grupo G Grupo H HIAS (Profa Lívia Almeida) Grupo E Grupo E Grupo E Grupo E Grupo E Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A Grupo A Maracanaú (Profa Eysler) Grupo F Grupo F Grupo F Grupo F Grupo F Grupo B Grupo B Grupo B Grupo B Grupo B César Cals/ CC e CME (Profa Thaís) Grupo H Grupo H Grupo G Grupo G Grupo G Grupo D Grupo D Grupo C Grupo C Grupo C H. Mulher/ C. Cirúrgica (Profa Danielle) Grupo G Grupo G Grupo H Grupo H Grupo H Grupo C Grupo C Grupo D Grupo D Grupo D 10. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANEXO 1 – FREQUENCIA DIÁRIA ANEXO 2 – RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS EM CAMPO ANEXO 3 – RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS EM LABORATÓRIO ANEXO 2 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE- LABORATÓRIO ANEXO 3 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE- CAMPO DE PRÁTRICA ANEXO 4 - AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO ANEXO 5 – AVALIAÇÂO DA APRESENTAÇÃO ORAL ANEXO 6 – AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA, DO LABORATÓRIO E DO PROFESSOR CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO NOME: _________________________________________________________________ MATRÍCULA: _____________________________________________________________ E_MAIL: _________________________________________________________________ TELEFONE: _______________________________________________________________ TURMA, DIA E TURNO:_______________________________________________________ __________________________________________________________ Assinatura e carimbo do professor responsável COLE AQUI SUA FOTO Os documentos relativos à disciplina devem estar na seguinte ordem: 1. Frequencia Diária 2. Relatório das Atividades diárias em Campo 3. Relatório das Atividades diárias em Laboratório 4. Avaliação do discente em laboratório 5. Avaliação do discente em campo 6. Instrumento de avaliação do projeto de intervenção Escrito 7. Instrumento de avaliação do projeto de intervenção Apresentação 8. Avaliação do docente, da disciplina e do campo COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO FREQUENCIA DIÁRIA EM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO Aluno(a)_____________________________________________________________________ Matrícula: ____________________________Campus:________________________________ Local de Estágio: ______________________________________________________________ Professor (a):____________________________________Período: ___/__/___ a ___/___/____ DATA HORÁRIO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS ALUNO (A) PROFESSOR Entrada Saída __________________________________________________________________ Assinatura e Carimbo da Coordenação da Disciplina COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DO ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO Aluno(a):____________________________________________________________________________ Matrícula:__________________________________________ Local de Estágio: ____________________________________________________________________ Professor (a):____________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ DATA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS ALUNO (A) PROFESSOR Assinatura e Carimbo da Coordenação da Disciplina COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DO ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO Aluno(a):____________________________________________________________________________ Matrícula:__________________________________________ Local de Estágio: LABORATÓRIO Professor (a):____________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ DATA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS ALUNO (A) PROFESSOR Assinatura e Carimbo da Coordenação da Disciplina COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE – LABORATÓRIO Aluno(a):_____________________________________________________________ Matrícula:____________________________Professor(a):______________________________ Observações gerais do professor (a) (Avaliação qualitativa):Avaliação Final da Prática: APTO NÃO APTO Assinatura do Aluno: __________________________________________________ Fortaleza, ___ de ______________ de_______. ___________________________________________ Assinatura e carimbo do Professor(a) A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre 0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima Itens avaliados Pontuação obtida 1. Apresentação pessoal, postura ética e profissional, iniciativa e interesse pela atividade desenvolvida (3,0pt) 0,0 0,25 0,5 1.1 Comparece ao laboratório adequadamente trajado (vestimentas, calçados, crachá e material de uso pessoal – caneta, bloco para anotações, carimbo), instrumentos de frequência e avaliação, etc. O aluno registra suas atividades no relatório de atividades diárias adequadamente. 1.2 Gerência do processo de trabalho em enfermagem com os princípios da ética, da bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas pelo regulamento de estágio, como também as normas previstas no Código de ética Profissional. Demonstra ter iniciativa, interesse, organização, criatividade, tomada de decisões e segurança na realização dos procedimentos e atividades propostas. 1.3 É assíduo e cumpre horário previamente estabelecido (entrada e saída). 1.4 É pontual na entrega das atividades pré-estabelecidas Total:________ 3. O discente aplicou o conteúdo teórico nas práticas de ensino clínico de forma reflexiva e adequada às situações apresentadas durante a atividade? (4,0 pt) 0,0 0,25 0,5 3.1 Conhece as fases da Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória, conduz a prática baseada na sistematização do cuidado e conhece as fases do Protocolo de Cirurgia Segura, realizando uma prática de cuidados baseada na Segurança do Paciente e pautada na ética e humanização; Realiza uma coleta de dados adequada para o levantamento das necessidades do paciente (uso de escalas e outros instrumentos). 3.2 Conhece as principais terminologias utilizadas no contexto da clínica cirúrgica; Conhece as principais intervenções terapêuticas de enfermagem relacionadas aos tempos cirúrgicos, bem como as indicações, modo de execução e cuidados relacionados; Reconhece o Centro Cirúrgico como setor Critico e conduz uma prática baseada na Biossegurança e Controle de Infecções; Classifica as cirurgias segundo o potencial de contaminação, quanto ao tempo, ao porte cirúrgico, a finalidade do tratamento cirúrgico e quanto a urgência cirúrgica. Aplicação das escalas de avaliação do cliente no pós-operatório imediato Total:________ 4. O discente realizou adequadamente as técnicas de enfermagem condizentes com a necessidade apresentada? (3,0 pt) 5.1 Avaliação de habilidade no pré: Degermação das Mãos (1,0) 0,0 0,5 1,0 5.2 Avaliação de habilidade no trans: Manuseio do Avental estéril; (1,0) 0,0 0,5 1,0 5.3 Avaliação de habilidade no pós: Instrumentação cirúrgica básica; (1,0) 0,0 0,5 1,0 Total:_______ NOTA:_______ COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DISCENTE – CAMPO DE PRÁTICA Aluno(a)_____________________________________________________________________ Matrícula: ____________________________Campus:________________________________ Local de Estágio: ______________________________________________________________ Professor (a):____________________________________Período: ___/__/___ a ___/___/____ A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre 0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima Itens avaliativos Avaliação Quantitativa (0,0 – 2,0) 1. O discente aplicou o conteúdo teórico nas práticas de ensino clínico de forma reflexiva e adequada às situações apresentadas durante a atividade? (2,0) (0,5 por item) 1.1 Conhece as fases da Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória, conduz a prática baseada na sistematização do cuidado e conhece as fases do Protocolo de Cirurgia Segura, realizando uma prática de cuidados baseada na Segurança do Paciente e pautada na ética e humanização; (0,5) _________ 1.2 Conhece os principais determinantes do processo de saúde-doença, identifica e descreve as principais patologias (sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamentos e terapia medicamentosa) no contexto da clínica do adulto e idoso (0,5) _________ 1.3 Conhece as principais terminologias utilizadas no contexto da clínica cirúrgica. Classifica as cirurgias segundo o potencial de contaminação, quanto ao tempo, ao porte cirúrgico, a finalidade do tratamento cirúrgico e quanto a urgência cirúrgica. (0,5) _________ 1.4 Dialoga com o professor, durante desenvolvimento das técnicas demonstrando domínio sobre a fundamentação teórico-prática (0,5) _________ 2 O discente identificou adequadamente as necessidades de intervenção e executou adequadamente o plano de ação? (1,0) (0,2 por item) 2.1 Realiza uma coleta de dados adequada para o levantamento das necessidades do paciente (uso de escalas e outros instrumentos) (0,2) _________ 2.2 Identifica os principais Diagnósticos de Enfermagem (0,2) _________ 2.3 Planeja e Sistematiza as ações terapêuticas adequadas ao quadro do paciente (0,2) ____ 2.4 Aplica/Implementa a Sistematização da Assistência de Enfermagem (0,2) _________ 2.5 Avalia os resultados do plano de cuidados (0,2) _________ 3. O discente realizou adequadamente as técnicas de enfermagem condizentes com a necessidade apresentada? (4,0) 3.1 Realiza o EXAME FÍSICO do paciente com habilidade técnica (1,0); 3.1 3.2 Procedimentos e cuidados de enfermagem (2,5): - Degermação das mãos; ( ) S ( ) N - Preparo de material para esterilização; ( ) S ( ) N - Monitorização do paciente ( ) S ( ) N - Aplicação e interpretação das escalas ( ) S ( ) N - Aplicação da SAEP e Protocolo de Cirurgia Segura ( ) S ( ) N 3.3 Utiliza as Precauções Padrão durante a realização dos procedimentos para a prevenção de infecções (0,25) _______ ( ) S ( ) N ( )NA 3.4 Demonstra gradualmente domínio das técnicas durante a realização dos procedimentos (0,25) _____ 4. O discente teve boa apresentação pessoal, postura ética e se relacionou adequadamente com os colegas, professor, profissionais da equipe de saúde e clientes? (2,0) 4.1 É assíduo;(0,6) 4.2 Cumpre horário previamente estabelecido (entrada e saída); (0,2) 4.3 É pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas; (0,2) 4.4 Comparece ao campo adequadamente trajado (vestimentas e calçados); (0,2) 4.5 Gerencia o processo de trabalho em Enfermagem com os princípios da Ética, da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas pelo Regulamento de Estágio, como também as normas previstas no Código de Ética Profissional. (0,2) 4.6 Demonstra ter iniciativa, interesse, organização, criatividade, tomada de decisões e segurança na realização dos procedimentos e atividades propostas. (0,2) 4.7 Registra suasatividades no relatório, diariamente; (0,2) 4.8 Dirige-se à equipe multiprofissional, colegas e professor de forma respeitosa, cordial e participativa, aceitando orientações e críticas se reorganizando a partir do erro identificado. (0,2) 5. Registro das ações de enfermagem a partir da utilização da metodologia da assistência. (Elaboração de relatórios, cartazes, textos, folhetos, ações educativas, seminários, estudo de casos clínicos, pesquisas). (1,0) (0,5 por item) 5.1 Registra as experiências de atividades desenvolvidas; 5.2 Checa os cuidados prestados nas prescrições médica e de enfermagem; Avaliação Final (0 – 10,0) LEGENDA: S=SIM; N= NÃO; NA= NÃO SE APLICA Avaliação Qualitativa (Deverá conter a síntese das avaliações diárias realizadas pelos Professores do Ensino Clínico em Cirurgia) __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ Avaliação Final do Estágio: APTO NÃO APTO Assinatura do Aluno: ___________________________________________________________ Assinatura do Professor: ___________________________________________________________ Fortaleza, ___ de ______________ de 2018. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO ALUNO (1):___________________________________________________________ ALUNO (2):___________________________________________________________ PROJETO DE INTERVENÇÃO ESCRITO (6,0) Pts OBERVAÇÕES CAPA: Identificação da Instituição, Disciplina, Docente, Título e Discentes (nome completo sem abreviação e nº de matrícula). 0,1 GERAL: Utilizar letra ARIAL tamanho 12, com TODAS as margens 2,0 cm, alinhamento JUSTIFICADO (alinhar o texto na margem esquerda e direita) e parágrafo 1,5 linhas. 0,5 SUMÁRIO: Colocar as páginas 0,5 RESUMO: Deve ressaltar os pontos principais do documento, trazendo breve introdução com a justificativa e relevância do trabalho, objetivo, metodologia (tipo de estudo, local, período, disciplina, etc.), e os principais resultados esperados. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos, uso de parágrafo único, com o mínimo de 150 palavras e o máximo de 250. Deve trazer também no mínimo 3 palavras-chave (de acordo com o DeCS). 0,5 INTRODUÇÃO: Deve conter uma apresentação geral do PI, com a indicação e uma breve exposição sobre o tema escolhido e seu conteúdo principal. Informações sobre população e território objetos do projeto, bem como as condições gerais necessárias ao seu entendimento devem ser indicadas nesta seção. Deve conter uma sumarização do conteúdo de todas as outras seções. 1,0 PROBLEMA: Deve ser claro e preciso; empírico (ou seja, observável na realidade social do seu contexto de atuação); delimitado; passível de solução. 0,5 JUSTIFICATIVA: Identificação dos fatores que determinaram a escolha do problema a ser enfrentado com o PI. Deverá mostrar a importância e relevância do PI, indicando quais as vantagens e benefícios que a intervenção irá proporcionar. 0,5 OBJETIVOS: Deve haver consistência dos objetivos. 0,5 METODOLOGIA: Os seguintes aspectos poderão ser abordados, mas não necessariamente todos: caminhos para chegar aos objetivos propostos; tipo de pesquisa; disciplina; local; período; universo da pesquisa (da intervenção: comunidade, equipe de saúde, etc.); critérios de amostragem; instrumentos e procedimentos de coleta de dados; procedimentos para a tabulação de dados; procedimentos de interpretação e análise dos dados e informações; estratégias de acesso a fontes de informações para a pesquisa; aspectos éticos. 0,7 CRONOGRAMA: Coerência do tempo estimado, por etapa, para que a intervenção proposta seja concluída. Compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto como um todo. Deve ser formulado na forma de quadro, com identificação das etapas e divisão de tempo por período, bem como os responsáveis pela realização de cada etapa/ação. 0,25 RECURSOS NECESSÁRIOS: Conjunto de todos os elementos necessários à aplicação do projeto de intervenção. Os recursos podem ser financeiros, humanos ou materiais. 0,25 RESULTADOS ESPERADOS: Apresentação dos resultados práticos esperados com a intervenção. A discussão dos resultados está relacionada diretamente aos objetivos do PI e deve dialogar com os dados da revisão de literatura. 0,5 REFERÊNCIAS Descrição de todas as referências utilizadas para a construção do trabalho. Utilizar normas da ABNT para citação; Buscar literatura científica atualizada e pertinente ao tema; 0,4 NOTA FINAL Avaliador:_____________________________________________________________ Assinatura dos alunos: 1. ___________________________________________________________________ 2. ___________________________________________________________________ AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL ENSINO CLINICO EM CIRURGIA TÍTULO: ____________________________________________________________ ALUNOS (Dupla): 1. __________________________________________________ 2. __________________________________________________ Item a ser avaliado Pontuação Aluno (a) 1 Aluno (a) 2 Atualidade, originalidade e relevância do tema/título. 0,25 Adequação, qualidade da introdução e consistência teórica. 0,25 Clareza, pertinência e consecução dos objetivos. 0,5 Metodologia utilizada (adequação e qualidade). 0,5 Análise de dados e resultados. Articulação teórica e metodológica da interpretação. 1,0 Desenvoltura e domínio do tema. Linguagem formal. 0,5 Conclusões: fundamento, coerência e alcance. 0,25 Estética do mini banner Qualidade da redação e organização do texto (clareza e objetividade). 0,25 Responde aos questionamentos do Professor. 0,5 TOTAL 4,0 AVALIADOR: __________________________________________________ Data: ___/___/___ OBSERVAÇÕES: COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA, DO CAMPO DE PRÁTICA E DO PROFESSOR Aluno(a)_____________________________________________________________________ Matrícula: ____________________________Campus:________________________________ Local de Estágio: ______________________________________________________________ Professor (a):____________________________________Período: ___/__/___ a ___/___/____ Sua avaliação é importante para a melhoria do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Estácio do Ceará Assinale com C um dos conceitos: O para ótimo, B para Bom, R para Regular e I para Insuficiente para cada um dos itens abaixo: ITEM AVALIADO: DISCIPLINA CONCEITO O B R I 1. Novos conhecimentos e competências. 2. Contribui para a qualidade do meu exercício na enfermagem. 3. Articulaçãoentre esta disciplina e outras do mesmo curso. 4. Está articulada com a prática pedagógica/ estágio/ iniciação à prática profissional. 5. Materiais de apoio (textos, manuais, aulas teóricas, etc.). ITEM AVALIADO: PROFESSOR 6. Apresenta a informação com clareza 7. Estratégias pedagógicas utilizadas conduzem à aquisição dos conhecimentos e competências propostos pela disciplina. 8. Relação supervisor/estudante estabelecida facilitou o processo ensino/aprendizagem. 9. Promove o trabalhao autônomo dos/as estudantes. 10. Promove o trabalho de pesquisa de informação no âmbito da disciplina. 11. Promove o pensamento crítico dos/as estudantes. 12. Assiduidade. 13. Pontualidade. ITEM AVALIADO: CAMPO DE PRÁTICA 14. Acolhimento dos profissionais dos setores dos campos de prática. 15. Demanda de usuário oportunizou momentos de aprendizagem para a turma. 16. Favoreceu o estabelecimento do nexo teórico-prático. 17. Oportunidade para realizar tarefas pautadas nas exposições teóricas da disciplina. OUTROS ITENS: ComeComentários e Sugestões: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ - UNIDADE VIA CORPVS CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL PRÁTICO PROFESSOR: _________________________ TÍTULO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO NOME DO ALUNO E MATRÍCULA FORTALEZA/CE Ano Utilizar letra ARIAL tamanho 12, com TODAS as margens 2,0 cm, alinhamento JUSTIFICADO (alinhar o texto na margem esquerda e direita) e parágrafo 1,5 linhas. ESTRUTURA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO Capa Sumário (colocar as págs.) Resumo & Palavras-chave (Padrão DeCS) Introdução Problema Justificativa Objetivos o Objetivo Geral o Objetivo Específico Metodologia Cronograma Recursos necessários Resultados esperados Referências RESUMO O resumo deve ressaltar a natureza, a forma e o objetivo, além de indicar os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos ou quantitativos. A ordem e a extensão destes itens no resumo dependem do tratamento que cada um recebe no documento original. Todavia, o resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único, com o mínimo de 150 palavras e o máximo de 250. O resumo deve vir seguido de até 3 (três) palavras-chave que identifiquem objetivamente a temática essencial do seu Projeto de Intervenção (PI). Ao escolher as palavras-chave opte sempre pelas mais específicas, menos generalistas, a fim de favorecer a precisão do assunto. INTRODUÇÃO A introdução deve conter uma apresentação geral do PI, com a indicação e uma breve exposição sobre o tema escolhido e seu conteúdo principal. Informações sobre população e território objetos do projeto, bem como as condições gerais necessárias ao seu entendimento devem ser indicadas nesta seção. Apesar de ser a primeira parte do trabalho, a introdução é, geralmente, o último tópico a ser elaborado, uma vez que deve conter uma sumarização do conteúdo de todas as outras seções. PROBLEMA O problema é a questão que se buscará resolver por meio do PI. Conforme Gil (2002), um problema deve ser: a) claro e preciso - todos os conceitos e termos usados em sua enunciação não podem causar ambiguidades ou dúvidas; b) empírico – ou seja, observável na realidade social do seu contexto de atuação, através de técnicas e métodos apropriados; c) delimitado; d) passível de solução - é necessário que haja maneira de produzir uma solução para o problema dentro de critérios metodológicos e de cientificidade. O problema do PI deve ser passível de intervenção local e estar relacionado tanto ao funcionamento das equipes, quanto de situações observadas na comunidade ou nas informações dos sistemas de informação das unidades de saúde. Uma pergunta chave para a formulação de um problema é: EM QUÊ INTERVIR? JUSTIFICATIVA A justificativa é a identificação dos fatores que determinaram a escolha do problema a ser enfrentado com o PI. Nesta seção caberá mostrar a importância e relevância do PI, indicando quais as vantagens e benefícios que a intervenção irá proporcionar. Uma pergunta chave para a formulação de uma justificativa é: POR QUE INTERVIR? OBJETIVOS O Objetivo geral é a indicação daquilo que se pretende alcançar com a intervenção proposta. Constitui a ação que conduzirá ao tratamento da questão indicada no problema. Os objetivos específicos relacionam-se com o objetivo geral. São quesitos que devem ser atingidos para que o objetivo geral seja alcançado. Ou seja, somados, os objetivos específicos conduzirão ao objetivo geral. Uma pergunta chave para a formulação dos objetivos é: PARA QUE INTERVIR? METODOLOGIA Conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados para resolver o problema indicado no Projeto de Intervenção. Deve levar em consideração os objetivos a serem alcançados. Na metodologia os seguintes aspectos poderão ser abordados, mas não necessariamente todos: • Caminhos para chegar aos objetivos propostos; • Tipo de pesquisa (tipo de intervenção: clínico, organizacional, etc.); • Disciplina; • Período; • Local; • Universo da pesquisa (da intervenção: comunidade, equipe de saúde, etc); • Critérios de amostragem; • Instrumentos e procedimentos de coleta de dados; • Procedimentos para a tabulação de dados; • Procedimentos de interpretação e análise dos dados e informações; • Estratégias de acesso a fontes de informações para a pesquisa; • Aspectos éticos Uma pergunta chave para a formulação da metodologia é: COMO INTERVIR? CRONOGRAMA Tempo estimado, por etapa, para que a intervenção proposta seja concluída. O cronograma expressa a compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto como um todo. Deve ser formulado na forma de quadro, com identificação das etapas e divisão de tempo por período, de acordo com a extensão do projeto, bem como os responsáveis pela realização de cada etapa/ação. Uma pergunta chave para a construção do cronograma é: QUANDO? RECURSOS NECESSÁRIOS Conjunto de todos os elementos necessários à aplicação do projeto de intervenção. Os recursos podem ser financeiros, humanos ou materiais. Os itens básicos, habitualmente descritos, são: material permanente, material de consumo, serviços de terceiros e recursos humanos, além da caracterização das fontes de financiamento, sejam estas internas ou externas. Uma pergunta chave para a descrição dos recursos necessários é: O QUE É NECESSÁRIO PARA INTERVIR? RESULTADOS ESPERADOS Cabe aqui a apresentação dos resultados práticos esperados com a intervenção. A discussão dos resultados está relacionada diretamente aos objetivos do PI. Uma pergunta chave para a descrição dos resultados esperados é: O QUE SE ESPERA ALCANÇAR COM A INTERVENÇÃO? REFERÊNCIAS Devem ser listados nesta seção todos os documentos utilizados como base para a elaboração do PI ou citados ao longo do documento. As referências devem ser elaboradas de acordo com a norma da ABNT. ANEXO 13 – MODELO MINI BANNER As referências devem ser elaboradas de acordo com a norma da ABNT 2017.TÍTULO - RELATO DE EXPERIÊNCIA OU PROJETO DE INTERVENÇÃO Aluno 1 Aluno 2 Orientador: PROFESSOR 3 INTRODUÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (REFERÊNCIA). OBJETIVO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1- Acadêmica de Enfermagem 7º semestre da Estácio – FIC. 2 - Acadêmica de Enfermagem 7º semestre da Estácio – FIC. 3 – Enfermeira. Titulação. Professora assistente III do curso de Enfermagem do Centro Universitário Estácio do Ceará. METODOLOGIA XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RESULTADOS XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX PODEM INSERI GRAVURAS/FOTOS. DISCUSSÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CONCLUSÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX REFERÊNCIA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL PRÁTICO ATIVIDADE 1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CIRURGICO Os cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico variam de acordo com o tipo de cirurgia e de paciente para paciente, atendendo suas necessidades básicas e suas reações psíquicas e físicas manifestadas durante este período. Nesse exercício vamos abordar os cuidados gerais indispensáveis a todos os tipos de cirurgia em cada um dos seus períodos. A assistência pré-operatória tem como objetivo proporcionar uma recuperação pós-operatória mais rápida, reduzir complicações, diminuir o custo hospitalar e o período de hospitalização que se inicia na admissão e termina momentos antes da cirurgia, devolvendo o paciente o mais rápido possível ao meio familiar. Entende-se que o paciente cirúrgico passa por diferentes períodos, abaixo segue um quadro com as nomenclaturas desses períodos. Defina cada um desses períodos. E aproveite para fazer uma listagem de 10 cuidados de enfermagem para cada período: 1. PERÍODO PRÉ OPERATÓRIO 2. PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO OU PERI-OPERATÓRIO 3. PÓS - OPERATÓRIO ATIVIDADE 2 SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA A preocupação com o paciente no período pós-anestésico é uma constante desde 1970, quando Aldrete e Kroulink, inspirados na Escala de Apgar para recém-nascido, propuseram um método de avaliação das condições fisiológicas dos pacientes submetidos a procedimentos anestésicos, denominada Escala de Aldrete e Kroulik(EAK). Os autores sugeriram uma avaliação clínica feita por meio de parâmetros de fácil verificação. Dessa forma, CONSTRUA a escala e em seguida aplique a Escala de Aldrete e Kroulik(EAK) nos exemplos abaixo. CASO 1: SR. J. L. M. A, masculino, 24 anos, admitido na SRPA em POI de apendicectomia. Encontra-se consciente, verbalizando suas necessidades humanas básicas, mantém-se em ar ambiente, eupneico com SPO2 96%, PA= 100x70mmHG (pre operatorio Pa= 130x70mmhg), tem limitação de movimentos dos MMII. Anestesia: Raqui. Qual valor escala de Aldrete no momento da admissão na SRPA? CASO 2: R. L. M. A, feminina, 35 anos, admitida na SRPA em POI de tireoidectomia. Encontra-se sonolenta, porém responsiva a estímulo verbal, apresentando dispneia. Em uso de Venturi a 50% saturando (SpO2) 94%, PA= 86x60mmHG (pré-operatório PA= 110x80mmhg). Até o momento não apresenta movimento em nenhum dos membros, mesmo sob comando. Anestesia: Geral. Qual valor escala de Aldrete no momento da admissão na SRPA? V ATIVIDADE 3 PREZADO ALUNO, BASEADO NA AULA SOBRE ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NAS INTERVENÇÕES CIRURGICAS LEIA O CASO CLINICO ABAIXO, EM SEGUIDA LEIA OS QUESTIONAMENTOS ATENTAMENTE E RESPONDA CORRETAMENTE; M.S.L., 57 anos, masculino, admitido em clínica cirúrgica pré-operatória de gastrectomia por neoplasia gástrica. Refere hipertensão arterial sistêmica, diabetes melittus tipo II, obesidade grau I e infarto há 5 anos. Faz uso de captopril 25 mg 2 vezes ao dia, insulina regular 4UI e NPH 6 UI 1 vez ao dia e ácido acetilsalicílico 100mg 1 vez ao dia. Ao exame físico encontra-se consciente, orientado, ansioso. Mucosas hipocoradas (++/4+), emagrecido aceitado pouco a dieta. Abdômen distendido, com dor à palpação em quadrante superior esquerdo. Relata fezes com presença de sangue vivo. Sinais vitais: PA: 168x87mmHg, P: 87 bpm, FR: 23rpm, T: 37C, SAT O2: 97%. Diante do exposto, responda as questões abaixo: 1 – Quais as orientações devem ser feitas no pré-operatório? 2 – Durante o trans-operatório, quais os cuidados prestados ao paciente pelo enfermeiro? 3 – Descreva todos os cuidados que o enfermeiro deve ter no pós-operatório imediato desse paciente. V Centro Universitário Estácio do Ensino Clínico V Centro Universitário Estácio do ATIVIDADE 4 CIRURGIA SEGURA A finalidade deste protocolo é determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos, no local correto e no paciente correto, por meio do uso da Lista de Verificação de Cirurgia Segura desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde – OMS. Diante do exposto, escreva a mão o checklist da cirurgia segura e em seguida responda as questões abaixo: 01.Cirurgias seguras salvam vidas. Esse é um desafio da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente. No que diz respeito à realização de “pausa cirúrgica”, que é uma etapa prevista no Protocolo Universal, é correto afirmar: a) tem como uma das suas funções a troca das luvas cirúrgicas em cirurgias prolongadas. b) momento utilizado quando é necessário realizar algum exame diagnóstico intraoperatório c) pausa realizada nas cirurgias prolongadas para que seja realizada troca de equipe de cirurgiões d) é uma breve pausa antes da incisão para confirmar o paciente, o procedimento e o local da operação e) é o momento em que é confirmado o início da ação da anestesia para que se inicie o procedimento cirúrgico sem desconforto para o paciente 02. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o programa Cirurgia Segura Salva Vidas preconiza umalista de verificação denominada checklist para cirurgia segura. Os procedimentos a serem realizados pela equipe cirúrgica, após a indução anestésica e imediatamente antes de iniciar a cirurgia incluem: I. Cada membro da equipe se apresenta pelo nome e função, confirma em voz alta antes da incisão da pele, qual paciente será operado, qual o procedimento a ser realizado e qual a parte do corpo a ser operada. II. O coordenador da equipe checa verbalmente com a equipe de anestesia se o paciente tem risco de perda sanguínea, dificuldade de obtenção de vias aéreas ou reação alérgica ao anestésico. III. A equipe multiprofissional analisa os planos e as condutas do período pós-operatório e descreve os cuidados a serem realizados nesse período. IV. A enfermagem revisa se o instrumental cirúrgico foi esterilizado corretamente e se o antibiótico profilático foi administrado nos últimos 60 minutos. Está correto o que se afirma em ?????? Centro Universitário Estácio do ATIVIDADE 5 TRANS-OPERATÓRIO 1) Para reduzir a possibilidade de contaminação do instrumental cirúrgico, durante a montagem da mesa operatória, o instrumentador coloca um campo com as seguintes características: (A) tecido de algodão maleável e com poros (B) impermeável, estéril e descartável (C) plástico ondulado, com face externa porosa (D) papel crepado prensado pelo calor (E) polímero estéril à base de meltblown 2) A condição essencial para que um instrumentador inicie a montagem da mesa operatória é: (A) usar luva de procedimento (B) aguardar a ordem do circulante (C) estar paramentado (D) terminar a indução anestésica (E) receber a autorização do plano de saúde 3) Os instrumentais cirúrgicos como as pinças Adson, Collin, Babcock, Allis são usados para qual função? (A) Exérese (B) Diérese (C) Hemostasia (D) Síntese (E) preensão 4) Instrumental de campo são os instrumentos que têm por objetivo fixar os campos estéreis que delimitam o campo operatório. Como exemplo desse tipo de instrumental tem-se a pinça: (A) mixter (B) babcock (C) mayo (D) backaus (E) fomon [
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