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Teoria da Contabilidade
Prof. Me. Lucas Santos
Aula 6
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Convenções Contábeis
É na estrutura do do Ibracon/CVM baseada na escola americana, trazida e adaptada pelo Professor Sérgio de Iudícibus, que se encontram as Convenções Contábeis.
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Postulados
Postulado, segundo Iudícibus (2010), pode ser definido como uma proposição ou observação de certa realidade que pode ser considerada não sujeita a verificação, ou axiomática. 
Podem ser meras exposições de verdade, mas que, por serem triviais ou por não delimitarem o campo dos princípios contábeis subsequentes, deixa de ter utilidade.
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Postulados
São dois os postulados abordados na escola americana que são:
Postulado da Entidade 
Postulado da Continuidade.
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Postulados
Postulado da Entidade
Segundo Zanluca (2010), o Postulado da Entidade estabelece o Patrimônio como sendo o objeto da Contabilidade, e afirma a necessidade de diferenciação do patrimônio próprio com o patrimônio da entidade jurídica, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. É imprescindível distinguir corretamente a pessoa física da pessoa jurídica.
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Postulados
Postulado da Entidade
O importante para caracterizar bem o princípio é que, para todos os efeitos, o patrimônio de uma entidade não se confunde com o de outra, os patrimônios dos sócios não se confundem com o da empresa. (MARION e IUDÍCIBUS, 2009).
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Postulados
Postulado da Continuidade
Para Zanluca (2010) o Postulado da Continuidade prevê que o processo contábil deve ser desenvolvido supondo-se que a entidade nunca terá um fim ou seja sem prazo estimado de duração. 
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Postulados
Iudícibus (2010) explica que as entidades, para efeito de contabilidade, são consideradas como empreendimentos em andamento (going concern), até circunstância esclarecedora em contrário, e seus ativos devem ser avaliados de acordo com a potencialidade que tem de gerar benefícios futuros para a empresa, na continuidade de suas operações, e não pelo valor que poderíamos obter se fossem vendidos como estão (no estado em que se encontram).
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Postulados
Tanto a Resolução do CFC 750/93 (1.282/10) quanto o CPC-00 estão alinhados com a definição abordada no Postulado da Continuidade, porém o CFC trata como Princípio e o CPC como Premissa Subjacente (Pressuposto).
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Princípios Contábeis
Princípio do Custo como Base de Registro Inicial
 
Princípio da Receita e da Confrontação com as Despesas (Competência) 
Princípio do Denominador Comum Monetário.
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Princípios Contábeis
Princípio do Custo como Base de Registro Inicial
Na forma como é geralmente entendido, segundo Iudícibus (2010). Considera-se que este princípio seja uma sequência natural do postulado da continuidade. (no sentido de que não interessariam valores de realização)
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Princípios Contábeis
Iudícibus (2010) diz que o Custo Histórico evoluiu para Custo Histórico Corrigido, para Custo Corrente, Corrente Corrigido para, finalmente, chegar ao Valor Justo e verdadeiro, seu valor econômico. Mas, para o autor, se tivesse que escolher um único tipo de valor para a avaliação dos ativos, sua preferência recairia sobre o Custo Corrente de Reposição, na data da Avaliação, o que não deixa de ser um valor de mercado a ser obtido por meio de pesquisa de mercado, sendo este um valor de entrada e de acordo com o Postulado da Continuidade.
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Princípios Contábeis
Princípio da Receita e da Confrontação com as Despesas (Competência)
O Princípio da Receita e da Confrontação com as Despesas (Competência) está alinhado com o Princípio da Competência tratado na Resolução 750/93 (1.282/10) do CFC que “determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento”.
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Princípios Contábeis
Princípio da Receita e da Confrontação com as Despesas (Competência)
Receitas e Despesas devem ser reconhecidas e atribuídas aos períodos contábeis de acordo com a ocorrência de fatos geradores específicos e não pela entrada ou saída de caixa. As despesas deverão, sempre que possível, ser confrontadas diretamente com as receitas reconhecidas no período. (MARION e IUDÍCIBUS, 2009).
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Princípios Contábeis
Princípio do Denominador Comum Monetário
Segundo Iudícibus (2010), este princípio está associado à qualidade de a Contabilidade evidenciar a composição patrimonial de bens, direitos e obrigações de várias naturezas, homogeneizando-os por meio da mensuração monetária. 
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Princípios Contábeis
Princípio do Denominador Comum Monetário
Ou seja, a contabilidade deve ser exercida em uma base monetária comum nas entidades que estejam inseridas em contexto territorial ou normatizador também comum.
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 Convenções
“As convenções contábeis delimitam oi qualificam o melhor tipo de comportamento necessário do contador em face dos amplos graus de liberdade que os postulados e princípios lhe permitem exercer”. (IUDÍCIBUS, 2010)
Ainda conforme o autor, as convenções contábeis são o condimento dos princípios contábeis, talvez mais bem expressas como restrições.
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Convenções
De acordo com Zanluca (2010) são “conceitos para servirem como um guia para o profissional da área contábil, normatizando padrões de conduta na hora de escriturar os fatos contábeis”.
As Convenções Contábeis são:
Obejtividade
Materialidade
Conservadorismo 
Consitência.
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Convenções
Convenção da Objetividade
Iudícibus, Marion e Faria (2009) afirmam que para que não haja distorções nas informações contábeis, o contador deverá escolher, entre vários procedimentos, o mais adequado (o mais objetivo) para descrever um evento contábil. Um dos aspectos quase sempre abordados, é que os registros contábeis deverão ter suporte, sempre que possível, em documentação gerada nas transações ou evidência que possibilite (além do registro) a avaliação.
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Convenções
Convenção da Objetividade
O termo objetividade não aparece no CPC e nem no CFC, porém está estritamente relacionado a compreensibilidade, verificabilidade e neutralidade da informação. Termos estes tratados dentro do CPC.
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Convenções
Convenção da Materialidade
Para Iudícibus, Marion e Faria (2009) é por meio da materialidade que se define o que é material (relevante) que o Contador deverá informar em seus relatórios, mas um ângulo bastante interessante para visualizar a materialidade é a análise da relação custo/benefício.
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Convenções
Convenção da Materialidade
O conceito de materialidade também é tratado no CPC e CFC, alinhados dentro da mesma interpretação, ambos estão intrínsecos, assim como no US GAAP, a questão da Relevância das Informações. No CPC é tratado como Característica Fundamental (complementando Relevância) enquanto que no CFC aparece relacionado em parágrafos de outros princípios. 
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Convenções
Conservadorismo
O CFC Resolução 750/93 (1.282/10) está alinha com a Convenção do Conservadorismo abordado no US GAAP, pois, segundo Iudícibus, Marion e Faria (2009) “a posição conservadora (precaução) do Contador será evidenciada no sentido de antecipar prejuízo e nunca antecipar lucro. Dessa forma, ele não estará influenciando os acionistas, por exemplo, a um otimismo que poderá ser ilusório”.
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Convenções
Conservadorismo
Como medida de prudência, será evidenciada uma situação pessimista evitando transtornos não previstos. Portanto, o objetivo do Conservadorismo é não dar imagem otimista em situação alternativa que, com o passar do tempo, poderá reverter-se.
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Convenções
Consistência
Para Iudícibus, Marion e Faria (2009) uma vez adotado certo critério contábil, dentro de vários igualmente relevantes,este não deverá ser mudado, de ano para ano (ou constantemente), porque, em assim o fazendo, estará impossibilitando a comparação dos relatórios contábeis (no decorrer do tempo) e dos estudos preditivos (tendências).
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Convenções
Consistência
Por exemplo, se uma empresa altera seu método de controle de estoques de um ano para outro alternando em PEPS, UEPS e MPM ela perderá o potencial de comparabilidade de seus resultados e se sua gestão está sendo eficiente ano após ano.
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Teoria da Contabilidade
Prof. Me. Lucas Santos
Atividade 6
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Atividades
1. A convenção contábil que tem a orientação de que seja escolhido o valor mais baixo, por motivo de precaução, sempre que o contador se defrontar com alternativas igualmente válidas para atribuir valores diferentes a um elemento do ativo é uma das mais importantes para a atuação do profissional de contabilidade. Trata-se do Princípio do(a):
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Atividades
Conservadorismo;
Denominador Comum Monetário;
Consistência;
Precaução;
Efetividade.
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Atividades
2. Como é tratado Conservadorismo dentro do CPC e do CFC em comparação com a abordagem da escola americana?
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Atividades
O CFC Resolução 750/93 (1.282/10) está alinha com a Convenção do Conservadorismo abordado no US GAAP, pois, segundo Iudícibus, Marion e Faria (2009) “a posição conservadora (precaução) do Contador será evidenciada no sentido de antecipar prejuízo e nunca antecipar lucro. Dessa forma, ele não estará influenciando os acionistas, por exemplo, a um otimismo que poderá ser ilusório”. Lembrando que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC-00) retirou das normas este conceito (Prudência ou Conservadorismo).
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