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aula 13 alimentação com formas lactes e infantis

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NUTRIÇÃO MATERNOINFANTIL
Aula 13: Alimentação com fórmulas – Lácteas e infantis
Aula 13: Alimentação com fórmulas – lácteas e infantis
Nutrição maternoinfantil
Aula 13: Alimentação com fórmulas – lácteas e infantis
Nutrição maternoinfantil
Objetivos
Avaliar as contraindicações, as desvantagens e os riscos do uso de fórmulas lácteas caseiras;
Identificar as possíveis situações para indicação das fórmulas infantis, suas características e recomendações;
Reconhecer a legislação vigente para a comercialização de alimentos infantis na primeira infância.
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Nutrição maternoinfantil
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Nutrição maternoinfantil
Temas
Riscos e desvantagens da utilização de fórmulas lácteas caseiras – principalmente quanto à utilização do Leite de Vaca (LV);
Indicação para a prescrição de fórmulas infantis modificadas e adequações para o atendimento das necessidades do lactente;
Orientação para introdução da alimentação complementar no uso de fórmulas infantis.
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Nutrição maternoinfantil
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Nutrição maternoinfantil
Introdução e conceitos
Aleitamento Materno (AM) e fórmulas infantis
De acordo com o Ministério da Saúde, o Aleitamento Materno deve ser EXCLUSIVO até os 6 meses, com introdução da alimentação complementar mantida até os 2 anos.
Todas as vantagens tornam o Leite Materno (LM) o alimento ideal para alimentar crianças desde seu nascimento até, pelo menos, o 6º mês de vida.
O LM é o alimento apropriado para suplantar as deficiências enzimáticas – que ocasionam alterações nas funções gástrica e pancreática – e confere proteção imunológica (efeito bifidogênico, lisozima, imunoglobulinas e lactoferrina).
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Nutrição maternoinfantil
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Contraindicação ao aleitamento materno
Situações em que o aleitamento materno (AM) é contraindicado
No feto: doenças do erro inato do metabolismo (galactosemia e fenilcetonúria);
Na mãe: infecção pelo HIV e pelo HTLV, quimio ou radioterapia, contaminação por metais pesados.
Situações temporárias que podem contraindicar o AM
Citomegalovírus;
Herpes simples;
Varicela;
Hepatite C;
Doença de Chagas.
ATENÇÃO!
A prescrição de fórmulas infantis deve seguir critérios relacionados à criança ou à mãe que impossibilitem o uso do LM.
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Nutrição maternoinfantil
Riscos associados ao consumo de fórmulas lácteas
Leite de Vaca (LV): contraindicações e riscos
O LV contém quantidades inadequadas de vitamina E, ferro, ácidos graxos essenciais, e excessivas de proteína e minerais – principalmente sódio e potássio –, o que aumenta a carga de soluto renal. 
Há maior ocorrência de infecções do trato gastrintestinal, com aumento da prevalência de diarreia em crianças, devido ao maior risco de contaminação (uso de água e de utensílios contaminados).
A microbiota de lactentes que recebem fórmulas lácteas tem o predomínio de enterococcus e coliformes – diferente dos lactobacillus bifidus do Leite Humano (LH).
No trato respiratório, há aumento das infecções e de doenças atópicas, associadas ao uso do LV.
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Riscos associados ao consumo de fórmulas lácteas
Leite de Vaca (LV): contraindicações e riscos
O ritmo de crescimento de crianças amamentadas no seio é inferior aos que recebem fórmulas lácteas – possivelmente pelo menor consumo energético e devido à autorregulação da ingestão alimentar.
Crianças alimentadas no seio têm maior escore de função cognitiva dos que aquelas que recebem LV. Alguns investigadores questionam se essas diferenças poderiam ser atribuídas à educação materna e à situação socioeconômica.
O aleitamento artificial implica maiores gastos, que podem variar de 15 a 30% no caso de fórmulas industrializadas.
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Riscos associados ao consumo de fórmulas lácteas
Leite de Vaca (LV): contraindicações e riscos
As fórmulas lácteas utilizadas na alimentação infantil podem ser elaboradas a partir do LV, do leite de cabra ou de soja.
O LV tem sido o alimento mais utilizado na substituição do AM (nas formas líquida ou em pó).
De acordo com o Ministério da Saúde, para fins de adequação, o LV deve ser diluído até o 5º mês. O leite desnatado é contraindicado para crianças até 2 anos de idade.
A Sociedade Brasileira de Pediatria contraindica o uso de LV no primeiro ano de vida.
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Riscos associados ao consumo de fórmulas lácteas
Comparação: Leite Materno x Leite de Vaca x fórmulas infantis
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Fórmulas infantis modificadas
Características
As fórmulas infantis modificadas são elaboradas a partir do LV. Suas principais alterações consistem na:
Redução do teor de proteínas e de eletrólitos;
Substituição de parte da gordura animal por óleos vegetais;
Adição de outros carboidratos – maltodextrina e sacarose;
Adição de vitaminas e de minerais – de acordo com a recomendação do Codex Alimentarius (FAO/OMS).
As fórmulas infantis dirigidas a lactentes sadios podem ser divididas em fórmulas de partida (até o 6º mês) e de seguimento (a partir do 6º mês).
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Fórmulas infantis modificadas
Características
Para o atendimento de crianças em situações especiais, estão disponíveis as seguintes fórmulas:
Para prematuros;
À base de soja;
Isentas de lactose;
Hipoalergênicas;
Para antirrefluxo;
Hidrolisadas.
Quanto às situações relacionadas às doenças dos erros inatos do metabolismo, existem formulações específicas para cada caso.
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Fórmulas infantis modificadas
Características
As fórmulas infantis – produtos modificados com composição semelhante ao LM – devem:
Atender aos padrões do Codex Alimentarius (FAO/OMS); 
Ser nutricionalmente adequadas e seguras para o lactente;
Satisfazer o lactente;
Ser aceitáveis quanto ao paladar/cheiro;
Ter disponibilidade e custo acessível.
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Fórmulas infantis modificadas
Características
Composição das fórmulas infantis: modelo = LM;
Densidade energética: 60 a 70 Kcal/100 ml;
Outros nutrientes não essenciais: taurina, carnitina, prebióticos, nucleotídeos;
Osmolalidade: 300-400 mOsm/litro.
Todas as fórmulas devem ser enriquecidas com vitamina C e ferro.
As fórmulas precisam conter, ainda, concentrações maiores de nutrientes do que o LM, devido a sua menor biodisponibilidade.
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Fórmulas infantis modificadas
Características
Relação ideal de proteínas do soro (60)/da caseína (40): no LM = 80/20;
Adição de gordurasvegetais, de ácidos graxos saturados, poli-insaturados e essenciais;
Adição de lactose e de maltodextrina;
pH ácido: maior absorção de cálcio;
Adição de minerais, de elementos-traço e de vitaminas.
Preparo
Seguir as instruções do rótulo, adicionando a quantidade indicada de pó em água filtrada e fervida diretamente no local em que será oferecido ao bebê. Não há necessidade de acréscimo de nenhum alimento (como frutas ou cereais).
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Fórmulas infantis modificadas - Fórmulas para crianças em situações especiais 
Fórmulas à base de soja
Para crianças com galactosemia ou deficiência de lactase, e com alergia à proteína do LV (alergia indicada, em alguns casos, após 6 meses).
Crescimento equivalente aos bebês alimentados com fórmulas à base de LV;
Proteína: isolada da soja;
Carboidratos: isentos de lactose;
Adição de metionina;
Sabor desagradável.
Fórmulas isentas de lactose
Para crianças com intolerância à ou má digestão da lactose.
Carboidratos: maltodextrina  elimina complicações como diarreia e má absorção;
Menos suscetíveis à fermentação das bactérias intestinais.
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Fórmulas infantis modificadas - Fórmulas para crianças em situações especiais 
Fórmulas para prematuros
Objetivo: suprir as necessidades nutricionais dos bebês prematuros, considerando sua capacidade gástrica restrita;
Alta densidade energética: 85 kcal/100 ml;
Lipídeos: perfil diferenciado devido à imaturidade fisiológica, com acréscimo de TCM.
Fórmulas antirregurgitação
Para lactentes com refluxo gastroesofágico.
Princípio: substituição parcial da lactose por amido de arroz ou milho pré-gelatinizados;
pH estomacal: gelatinização  espessamento (maior resistência ao conteúdo gástrico) e redução do refluxo.
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Fórmulas infantis modificadas - Fórmulas para crianças em situações especiais 
Fórmulas parcialmente hidrolisadas (hipoalergênicas)
Para aqueles com alergia às proteínas do LV e da soja. 
Composição: proteínas do soro do leite parcialmente hidrolisadas pela ação da tripsina = oligopeptídeos ↓ alergenicidade;
Nutricionalmente completas e pouco palatáveis.
Fórmulas extensamente hidrolisadas
Para os casos de insucesso do tratamento com as anteriores. Nestas fórmulas, as proteínas estão extensamente hidrolisadas em pequenos peptídeos e aminoácidos livres.
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Fórmulas infantis modificadas
Codex Alimentarius
Fórum internacional de normatização do comércio de alimentos estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), por ato da Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Criado em 1963, o fórum tem a finalidade de proteger a saúde dos consumidores e de assegurar práticas equitativas no comércio regional e internacional de alimentos. 
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Fórmulas infantis modificadas
Codex Alimentarius
As normas Codex abrangem os principais alimentos, sejam estes processados, sejam estes semiprocessados ou crus. Além disso, essas normas tratam de substâncias e de produtos usados na elaboração de alimentos. 
Suas diretrizes se referem aos aspectos de higiene e às propriedades nutricionais dos alimentos, abrangendo:
Código de prática e normas de aditivos alimentares;
Pesticidas;
Resíduos de medicamentos veterinários;
Substâncias contaminantes;
Rotulagem;
Classificação;
Métodos de amostragem;
Análise de riscos.
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Fórmulas infantis modificadas
Codex Alimentarius
O Comitê do Codex Alimentarius do Brasil (CCAB) tem como principal atividade a participação e a defesa dos interesses nacionais nos comitês internacionais do Codex Alimentarius.
O Codex organiza-se em vários comitês ativos que lidam com diversos temas relacionados a alimentos – como, por exemplo, composição de produtos.
Dentre os diversos comitês, está o Codex Committee on Nutrition and Foods for Special Dietary Use (CCNFSDU), que trata de produtos para fins especiais – tais como as fórmulas infantis.
O CCNFSDU define as diretrizes recomendadas para a composição de alimentos para lactentes, baseadas em sua necessidade e maturidade fisiológica.
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Fórmulas infantis modificadas
Legislação
 
Devemos seguir as especificações nutricionais descritas na legislação vigente. 
Uma delas diz respeito ao produto em forma líquida ou em pó, que é destinado à alimentação de lactentes (0 a 12 meses incompletos), sob prescrição, em substituição total ou parcial do LH, para satisfação das necessidades nutricionais desse grupo etário.
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Fórmulas infantis modificadas
Legislação
 
Resoluções
RDC nº 43/2011 – regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes;
RDC nº 44/2011 – regulamento técnico para fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância;
RDC nº 45/2011 – regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes, destinadas a necessidades dietoterápicas específicas, e fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância, destinadas às mesmas necessidades; 
RDC nº 42/2011 – regulamento técnico de compostos de nutrientes para alimentos destinados a lactentes e a crianças de primeira infância;
RDC nº 46/2011 – regulamento técnico de aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia para fórmulas infantis destinadas a lactentes e a crianças de primeira instância.
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Fórmulas infantis modificadas
Legislação
 
Saiba mais
Para saber mais sobre essas normas, acesse o material resumido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) com Perguntas e respostas sobre fórmulas infantis.
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Fórmulas infantis modificadas
Programação das refeições: capacidade gástrica equivale a 25-30% do peso corporal 
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Fórmulas infantis modificadas
Programação das refeições: láctea e alimentação complementar
* Crianças alimentadas com fórmula infantil semelhante ao LM podem iniciar alimentação complementar após 6 meses.
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Fórmulas infantis modificadas
Cálculo da dieta para lactente com fórmula industrializada
Procedimentos
Exemplo:lactentecom 45 diasepeso = 4,1kg
Calcular as necessidades energéticas
Verificar a recomendaçãokcal/kg/dia:
110 x 4,1 = 451kcal/dia
Escolher a fórmulaNan1 ouAptamil1:67kcal/100 mlpreparo:diluir1 medida para cada30 ml
Determinar a capacidadegástrica
25-30ml/kg/mamadadevemosoptar por um valor múltiplo da reconstituição damedida(nocaso30)
4,1 x 25 = 102 ml
4,1 x 30 = 123 ml
Valormúltiplo de30: 120 ml(volume por mamada)
 
Calcular o valor energético da mamadeira
67 kcal em100 mllogo: 120 ml= 80,4 kcal
Dividir a necessidade energética da criança pelo valor energético da mamadeira,a fim deobter o número de mamadaspor dia
451kcal:80,4 = 5,6 mamadas
Logo,acriança receberá 6 mamadeiraspor dia:cadauma com120 mle 4 medidas niveladasem pó.
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Referências
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica; Guanabara Koogan, 2012. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias. 2. ed. Brasília: MS, SAS, DAPES, 2010. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/amamentacao_uso_medicamentos_2ed.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2017.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: Aleitamento Materno e alimentação complementar. 2. ed. Brasília: MS, SAS, DAB, 2015. (Cadernos de Atenção Básica, n. 23). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2017. 
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Prematuridade – características e peculiaridades do Recém-Nato de Baixo Peso (RNBP) e do Recém-Nato Prematuro (RNPT); 
Limitações no processo digestivo;
Indicações e vantagens da utilização do LH da própria mãe;
Estratégias para a nutrição em situações clínicas mais críticas.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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