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FAMILIA PARVOVIRIDAE
A família Parvoviridae abrange os menores vírus conhecidos e alguns dos mais resistentes ao ambiente. Foram descobertos na década de 1960 e afetam insetos e vertebrados. Os membros da família Parvoviridae possuem um genoma constituído por uma fita simples de DNA e um capsídeo icosaédrica.
FAMÍLIA PARVOVIRIDAE
SUBFAMILIA PARVOVIRINAE : 
Gêneros: Parvovírus 
 Erythrovirus
 Amdovirus
 Bocavirus 
 Dependovirus
SUBFAMILIA DESNOVIRINAE:
Gêneros: Densovirus
 Iteravirus
 Brevidensovirus
 Pefudensovirus
PARVOVIRUS DE INTERESSE VETERINÁRIO :
Vírus da Panleucopenia Felina (FPLV) Distribuição mundial afeta felídeos domésticos e selvagens, é controlada nas comunidades onde a vacinação é realizada de forma rotineira . A doença clínica em sua forma mais grave é observada em gatos não vacinados, A maioria dos gatos susceptíveis são expostos e infectado pelo vírus durante seu primeiro ano de vida , Infecção é geralmente subclínica , onde nesses animais as taxas de morbidade e mortalidade são altas.
Parvovírus canino (CPV) Altamente contagiosa que causa inflamação e destruição das células da mucosa do intestino.
A infecção ocorre através da via fecal-oral. Durante a enfermidade aguda, e por cerca de 1 – 2 semanas depois, o animal afetado elimina uma quantidade maciça do vírus. Como o vírus pode sobreviver e permanecer infeccioso por muitos meses no ambiente, a contaminação ambiental tem um papel fundamental na transmissão da doença.
Os sintomas geralmente ocorrem 5 dias após o animal ser exposto ao vírus. Ele pode afetar cães de qualquer idade, raça ou sexo, desde que estes animais não estejam vacinados corretamente (usando esquemas vacinais confiáveis, elaborados por médicos-veterinários
O tratamento para essas doenças é principalmente de suporte à vida do paciente, ou seja, não existe uma medicação anti-viral específica para o parvovírus . O básico é soroterapia endovenosa, protetores e restauradores (cicatrizantes) da mucosa interna intestinal, anti-hemorrágicos e antibióticos. Portanto o fundamental é o controle do equilíbrio hídrico-eletrolítico e o combate aos agentes aproveitadores (infecções secundárias, como bactérias, por exemplo). Com isso tenta-se dar força para que o organismo do animal possa produzir anticorpos (células de defesa) contra o parvovirus. O período de tratamento intensivo (internação) geralmente dura de 5 a 10 dias
GÊNERO EHRLICHIA
Ehrlichia é um gênero de bactérias gram-negativas da família Rickettsiaceae. Seu nome foi dado em homenagem ao microbiologista Paul Ehrlich. São bactérias intracelulares, infectando monócitos e macrófago. Possuem uma parede estruturalmente semelhante à das bactérias gram-negativas, daí a sua classificação, mas não apresentam LPS nem camada de peptidoglicanos. Contrariamente à Rickettsia, estas bactérias permanecem no vacúolo do leucócito, fato que propicia à formação de mórulas visíveis ao microscópio.
Espécies:
Ehrlichia canis
Ehrlichia platys
Ehrlichia ewingii
Ehrlichia phagocytophila
Ehrlichia platys
Ehrlichia bovis
Ehrlichia equi
Ehrlichia ondiri
Ehrlichia ovina
A Erliquiose é uma das principais doenças infecto-contagiosas, causada por um hemoparasita da ordem Rickettsiales e do gênero Ehrlichia spp., são parasitas intracelulares obrigatórios de células hematopoiéticas maduras ou imaturas. 
A principal espécie que acomete os cães é a Ehrlichia canis. Sua transmissão pode ocorrer pela participação de um vetor, o carrapato Rhipicephalus sanguineus, ou por transfusão sanguínea. Os cães infectados com E. canis podem desenvolver sinais brandos a intensos ou mesmo não apresentar sinais, dependendo da fase da doença em que se encontram. O diagnóstico clínico geralmente não é o suficiente para confirmação da doença, devido aos sinais clínicos inespecíficos, portanto há a necessidade de diagnóstico complementar. Apesar de ser uma doença que pode ser bem severa, o tratamento é simples, e consiste na administração de antibióticos; sendo a doxiciclina o antibiótico de escolha. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil. 
Já a erliquiose felina é causada por bactérias gramnegativas, pleomórficas e intracelulares obrigatórias que se alojam em leucócitos ou plaquetas. Não é frequentemente acometida como em cães, mas atualmente foram encontrados alguns casos de erliquiose felina causada pelo mesmo carrapato Rhipicephalus sanguine
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://cloud.cnpgc.embrapa.br/tick/files/2013/04/Andresa_Guimar%C3%A3es.pdf
GARRITY, G.M. (ed.). Bergey's Manual of Systematic Bacteriology - The Proteobacteria Part C. 2 ed. Nova Iorque: Springer, 2005.
Agener União. Boletim Pet. Volume 02/2015

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