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NATASHA DE JESUS XAVIER BOTELHO 201607086174 NOVA IGUAÇU DIREITO CIVIL III Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201607086174 V.1 Aluno(a): NATASHA DE JESUS XAVIER BOTELHO Matrícula: 201607086174 Desemp.: 0,5 de 0,5 13/06/2018 16:39:16 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201608170016) Pontos: 0,1 / 0,1 Sr. X e Sra. K pretendem encetar uma relação contratual e, para alcançar o seu objetivo, procuram um advogado. O advogado lhes apresenta várias possibilidades e alerta que o Código Civil Brasileiro, como limitador da liberdade de contratar, estabelece, dentre outras, a necessidade de se observar a: igualdade absoluta renúncia antecipada ambiguidade clausular conexão externa função social 2a Questão (Ref.:201608087818) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto a função social dos contratos - é possível admitir: A função social figura como um princípio de segundo plano (de mera orientação), tanto que não consta sua previsão na Carta Constitucional. Nenhuma das alternativas anteriores. Tem como escopo a transferência de riquezas, tutelando, sobretudo, o bem estar coletivo, impondo limites e prescrevendo condutoas Tem a única função de transferir riquezas e permitir o pleno funcionamento do sistema capitalista. Transfere riquezas, com a plena capacidade das partes envolvidas, preservando o arbítrio dos integrantes. 3a Questão (Ref.:201608234714) Pontos: 0,1 / 0,1 Com referência aos contratos, julgue os itens a seguir. I No contrato de adesão, os contratantes sofrem limitação na liberdade de contratar em razão da função social do contrato. O mesmo não acontece nos contratos paritários, em que as partes têm liberdade contratual plena. II O princípio da boa-fé objetiva implica o dever das partes de agir com boa-fé, sem o intuito de prejudicar ou de obter vantagens indevidas, desde as tratativas iniciais até a formação, a execução e a extinção do contrato. III Os contratantes podem resilir bilateralmente um contrato de trato sucessivo por meio de um distrato, ou seja, podem estabelecer um contrato modificativo com eficácia retroativa. IV Ante a impossibilidade de cumprimento obrigacional pela onerosidade excessiva, deve a parte prejudicada requerer judicialmente a revisão do contrato, podendo a outra parte opor-se a esse pedido, pleiteando a resolução do contrato sem pagamento de qualquer indenização. V O desequilíbrio econômico do contrato não é motivo suficiente para que ele possa ensejar sua modificação ou resolução no interesse da comutatividade dos contratos. Estão certos apenas os itens IV e V. I e III. II e III. I e IV. II e IV. 4a Questão (Ref.:201607969290) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar: Todas as alternativas estão incorretas. Pode-se revogar a oferta ao público, pela mesma via da sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada. A função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quando presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional. No caso de contrato de adesão firmando tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio. Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão. 5a Questão (Ref.:201608093354) Pontos: 0,1 / 0,1 Danilo celebrou contrato por instrumento particular com Sandro, por meio do qual aquele prometera que seu irmão, Reinaldo, famoso cantor popular, concederia uma entrevista exclusiva ao programa de rádio apresentado por Sandro, no domingo seguinte. Em contrapartida, caberia a Sandro efetuar o pagamento a Danilo de certa soma em dinheiro. Todavia, chegada a hora do programa, Reinaldo não compareceu à rádio. Dias depois, Danilo procurou Sandro, a fim de cobrar a quantia contratualmente prevista, ao argumento de que, embora não tenha obtido êxito, envidara todos os esforços no sentido de convencer o seu irmão a comparecer. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Sandro: está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, sendo incabível a cobrança de perdas e danos de Reinaldo. está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, restando a Sandro o direito de cobrar perdas e danos diretamente de Reinaldo. Nenhuma das opções. não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de resultado, sendo, ainda, autorizado a Sandro obter ressarcimento por perdas e danos de Danilo. não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, por ser o contrato nulo, tendo em vista que Reinaldo não é parte contratante.
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