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PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

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Ref.: 201402533309
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Edgar Morin afirma que "a cultura define a identidade individual e a social, não só por sua própria imagem, mas também por oposição à da cultura estrangeira". A partir deste conceito, podemos então admitir que:
		
	
	A identidade individual dos membros de um grupo é constituída a partir das diferenças culturais entre a pessoa e sua comunidade.
	
	As relações entre diferentes sociedades dependem fundamentalmente da identificação ou oposição de seus valores, conceitos e ideologias.
	 
	As sociedades humanas possuem especificidades que são responsáveis por seus modelos socioeconômicos.
	
	A cultura de um grupo interfere tanto nas características da própria sociedade quanto nas características de grupos estrangeiros.
	 
	A identidade social dos membros de um grupo é constituída e reforçada pelos seus códigos culturais e pela comparação com os códigos culturais estrangeiros.
	
Explicação:
A afirmativa de Edgar Morin pode ser entendida se consideramos, por exemplo, nossa vivência em um país estrangeiro. É comum nos sentirmos mais brasileiros quando estamos fora de nosso país, uma vez que nossos traços culturais se evidenciam e, eventualmente, se acentuam nestas circunstâncias. Como brasileiros, temos uma identidade social, expressamos um jeito de ser e de nos conduzir que, muitas vezes, dependendo do país em que estejamos, marca nossa diferença, podendo até, em algumas situações, gerar uma certa estranheza pessoal quanto aos padrões culturais vigentes neste outro lugar. Ou seja, só estranhamos outros costumes e hábitos sociais porque temos os nossos, constitutivos de nossa identidade pessoal e social. Podemos, então, admitir que a identidade social dos membros de um grupo é constituída e reforçada pelos seus códigos culturais e pela comparação com os códigos culturais estrangeiros, que é a resposta certa de nossa questão.
	
	 
	Ref.: 201402533305
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Chamamos de Comportamento Social ao:
		
	
	Comportamento gerado a partir de reações a estímulos sociais.
	 
	Conjunto de condutas e posturas que realizamos em sociedade, porém não na vida privada.
	
	Comportamento decorrente das interações grupais, nos quais o sujeito busca a aprovação no grupo.
	 
	Comportamento produzido em função do outro, ou em função das expectativas sociais das pessoas.
	
	Padrão de condutas aprendido para as normas de convivência social, como boas maneiras e etiqueta.
	
Explicação:
O COMPORTAMENTO SOCIAL é derivado da relação com os demais, da consciência da existência do outro, sendo gerado pela expectativa que temos das reações sociais das pessoas. O COMPORTAMENTO SOCIAL é diferente de INTERAÇÃO GRUPAL, pois posso ter um COMPORTAMENTO SOCIAL mesmo estando só, me arrumando, por exemplo, para uma festa e pensando em bem impressionar os demais.
	
	 
	Ref.: 201405302873
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O processo de construir muros nas casas, ou que faz o cão urinar em torno de sua área para definir seu espaço frente aos outros animais, diz respeito a um comportamento de organização do grupo social. A ele, damos o nome de:
		
	
	Preservação da Prole.
	 
	Preservação Territorial.
	 
	Hierarquia Social.
	
	Comunicação Social.
	
	Cooperação.
	
Explicação:
A Preservação Territorial refere-se ao comportamento de demarcação e proteção do território do grupo. Esta conduta propicia o domínio sobre os limites do território e avisa a outros grupos que estão impedidos de entrar naquele espaço. O processo de construir muros nas casas é o exemplo humano do mesmo procedimento de preservação territorial que faz o cão urinar em torno de sua área para definir um espaço pessoal. É interessante notar que o conceito de território pode se referir ao Território Grupal, protegido pelo grupo todo, como ao Território Individual, composto pelo espaço pessoal de cada um, como uma espécie de bolha imaginária que nos cerca e delimita o espaço de quem nós autorizamos ou não a aproximação (física ou psicológica).
	
	 
	Ref.: 201402533307
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	As duas condições básicas para o estabelecimento de uma situação de grupo são:
		
	
	Identificação entre os membros e identificação de objetivos pessoais.
	
	Proximidade geográfica e conhecimento entre os membros.
	
	Estabelecimento de relações interpessoais e fixação de objetivos comuns.
	 
	Consciência do outro como pessoa e estabelecimento de relações interpessoais.
	
	Objetivos comuns e identidade entre os membros.
	
Explicação:
Certamente que os membros de um grupo podem compartilhar objetivos, podem se conhecer mutuamente ou estarem próximos. Contudo, não é isto que define um grupo. Para que haja um grupo é preciso que cada pessoa tenha consciência da presença da outra e interaja com ela, estabelecendo o que chamamos de relacionamento interpessoal. O exemplo clássico é o de um elevador, em que as pessoas que ali estão não configuram um grupo, a não ser que haja um problema e as pessoas iniciem uma conversa. Posso fazer parte de grupos de pessoas que não conheço pessoalmente, mas com quem divido opiniões, sabendo que estou me relacionando com alguém que poderá concordar ou não com o que digo. Os grupos virtuais das Redes Sociais preenchem este requisito. A resposta correta é, portanto, consciência do outro como pessoa e estabelecimento de relações interpessoais.
	
	 
	Ref.: 201405299882
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Quando observo meu próprio comportamento e modo de pensar e avalio que, em termos gerais, sou bastante semelhante aos que me cercam, ao meu grupo social portanto, posso compreender que a normalidade de minhas ações e pensamentos derivam da perspectiva psicológica de entender a influência do outro como:
		
	
	fator de segurança.
	
	fator motivador de ações e atitudes.
	
	transmissor da minha genética.
	 
	fator de equilíbrio psicológico.
	
	fator de influência na personalidade.
	
Explicação:
Dentre os principais processos psíquicos que hoje podemos considerar como determinados pelas relações interpessoais temos os seguintes: O outro como fator de segurança: proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência do adulto. Desta forma, nos acostumamos a perceber o outro como um apoio às nossas necessidades ou inseguranças. O outro como fator de influência na personalidade: concepção baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social, como nas teorias culturalistas. O outro como fator de equilíbrio psicológico: o outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum. O outro como fator motivador de ações e atitudes: a ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional (códigos culturais) que motivou a intenção.
	
	 
	Ref.: 201402594352
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de comunicação.
		
	
	É a pressão resultante das forças que agem sobre o sujeito para que este permaneça ligado ao grupo.
	 
	Refere-se ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais.
	 
	É o processo pelo qual diferenças individuais de poder pessoal são anuladas pela integração de seus membros.
	
	Representa o conjunto subjetivo de atributos organizados e construídos pela função do sujeito no grupo.
	
	São padrões ou expectativas de comportamento partilhadas pelos membros
de um grupo.
	
Explicação:
A Comunicação grupal está referida ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais. Ou seja, refere-se à questão do quem fala com quem, dos canais de comunicação que devem ser usados e como, e de quem esperar informações, solicitações e demandas que não devem ser recusadas. As demais alternativas da questão se referem aos processos de Coesão, Coalização, Normas e Papel.
	
	 
	Ref.: 201402594343
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Dentre os principais processos psíquicos que hoje podemos considerar como determinados pelas relações interpessoais temos: o outro como fator de segurança. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada a este processo psíquico.
		
	
	processo psíquico cuja concepção é baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social.
	 
	processo psíquico proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto.
	
	processo psíquico em que a ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional que motivou a intenção.
	 
	processo psíquico baseado na concepção das teorias culturalistas.
	
	processo psíquico em que o outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum.
	
Explicação:
Sabemos que, no momento em que começou o valorizar os processos psíquicos como determinados pela nossa relação com o ambiente, ou seja, com os demais, a Psicologia avançou. Neste caminho, pode identificar o quanto nossa dependência de um adulto (enquanto bebês e crianças) vai influindo na nossa forma de ver e compreender o mundo. Neste sentido, este outro que nos educa e nos cuida pode influenciar, decisivamente, na nossa auto-confiança, na medida em que é entendido, pela criança, como alguém que tem poder, sendo capaz de garantir sua segurança. É importante entender que o bebê humano, diferentemente da maioria dos animais, é prematuro (se considerados seus recursos de sobrevivência sem o cuidado de um adulto), mostrando-se completamente dependente dos cuidados de um outro humano para que sobreviva. O outro como fator de segurança se articula, então, ao processo psíquico proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto.
	
	 
	Ref.: 201402594340
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Sendo assim analise as afirmativas abaixo que tratam sobre como as diferentes escolas da psicologia entendem o conceito de personalidade pelo víeis das relações interpessoais.
 I - A escola francesa de psicologia considera que a personalidade não é algo que os indivíduos possuem, mas sim, algo que exibem na relação com o outro.
II - Para a escola behaviorista, a personalidade é um conjunto de condicionamentos aprendidos através das relações.
III - Para as demais escolas da psicologia as relações não influenciam na construção da personalidade do sujeito.
Estão corretas:
		
	 
	As afirmativas I e II
	 
	Somente a afirmativa III
	
	As afirmativas I e III
	
	As afirmativas II e III
	
	As afirmativas I, II e III
	
Explicação:
Para a escola francesa de psicologia, a personalidade não é algo que os indivíduos possuem, mas sim, algo que exibem na relação com o outro. Isto é, a personalidade construída como um mecanismo relacional. Para o Behaviorismo de Watson, a personalidade é um conjunto de condicionamentos aprendidos através das relações. Na verdade, temos uma série de modelos que consideram as relações como não só influentes, mas determinantes nos processos mentais. 
	
	 
	Ref.: 201402594555
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica o componente que é constituído por material recalcado, reúne sentimentos e desejos que, apesar de constituírem as verdadeiras causas das atitudes e condutas, necessitam permanecer fora da consciência para que não produzam conflitos no indivíduo é chamado:
		
	
	consciente
	 
	inconsciente
	 
	pré-consciente
	
	ego
	
	superego
	
Explicação:
A chamada 1ª Tópica Freudiana se divide em: CONSCIENTE - representado por aquilo que está presente na consciência; corresponde a tudo o que a pessoa sabe sobre si, seus motivos e suas condutas. PRÉ-CONSCIENTE - fica próximo do consciente e, sem sofrer a pressão do recalque, pode tornar-se consciente pelo processo da Associação, sem produzir muitos conflitos profundos. INCONSCIENTE - constituído por material recalcado, reúne sentimentos e desejos que, apesar de constituírem as verdadeiras causas das atitudes e condutas, necessitam permanecer fora da consciência para que não produzam conflitos no indivíduo.
	
	 
	Ref.: 201402534560
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Para Chomsky e os Psicolinguistas, a Linguagem é:
		
	
	Um processo artificial e por isso só existe na espécie humana.
	
	Determinada fundamentalmente por aspectos do inconsciente.
	 
	Uma forma complexa de expressar o pensamento.
	 
	Consequência de uma pré-programação cerebral para esta função.
	
	Proveniente de uma aprendizagem por condicionamento.
	
Explicação:
A questão de como a linguagem é adquirida deu origem a diversos debates ao longo da história. Muitos estudiosos defendem que a linguagem é concebida através da imitação; alguns acreditam que ela se dá pelo processo do condicionamento e, outros, que isto é algo natural do ser humano, havendo também quem considere que a linguagem é condição para que o Inconsciente se expresse, não sendo, portanto, determinada por este. A perspectiva de que a Linguagem é o resultado ou consequência de uma pré-programação cerebral para esta função é de Chomsky e dos Psicolinguistas. A tese inatista proposta por Noam Chomsky defende que os seres humanos já nascem com uma espécie aparelho de carácter biológico responsável pelo desenvolvimento da linguagem, e que este aparelho traria uma estrutura gramatical universal, que possibilita a construção de infinitas sentenças. Seria pela herança genética que isto ocorreria. Chomsky se opõe à perspectiva behaviorista de que a criança aprende a falar somente por meio de imitação de outras pessoas ou por meio do processo estímulo-resposta. Chomsky acredita que todas as crianças consideradas normais serão capazes de desenvolver estruturas gramaticais muito difíceis, de forma rápida, sem que sejam ensinadas, adotando as regras que fazem parte de sua língua.
	
	 
	Ref.: 201403062404
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	"Pelo ______, o empregado deixaria de comparecer ao trabalho em um belo dia ensolarado, dedicando-se a uma aprazível atividade de lazer: uma pescaria, um surfe, uma caminhada. O _____ aconselharia prudência e buscaria uma oportunidade adequada para essas atividades. O _____ diria ser inaceitável faltar com um compromisso assumido, por exemplo, com o supervisor ou colegas de trabalho". (Fiorelli, 2004) Os três sistemas da personalidade (Id, Ego e Superego) não devem ser considerados como fatores independentes que governam a personalidade. Assinale a opção que preenche as lacunas do texto na sequência, considerando a Estrutura da Personalidade
proposta pela Psicanálise.
		
	
	Id - Inconsciente - Ego;
	
	Ego - Consciente - Superego;
	 
	Id - Ego - Superego;
	
	Superego - Consciente - Inconsciente;
	
	Ego - Superego - Id.
	
Explicação:
Se tomarmos a descrição de cada uma das instâncias que compõem o modelo freudiano da segunda da tópica, encontramos: ID: Instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos; puramente inconsciente. EGO: EU, estrutura central e mais consciente da personalidade; visa satisfazer os desejos do ID sem produzir conflitos com o Superego. SUPEREGO: Instinto da realidade; constitui-se das regras, normas e valores sociais; funciona como o aspecto da repressão dos desejos. Então, o que desejamos, regidos unicamente pelo prazer, pode ser creditado ao ID. A prudência e a adequação à realidade seriam creditadas ao EGO. Finalmente, a lembrança das regras e das leis surgiriam do SUPEREGO. Assim, as lacunas da questão são corretamente preenchidas com a alternativa Id, Ego e Superego.
	
	 
	Ref.: 201402594558
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos, puramente inconsciente é chamado:
		
	
	inconsciente
	
	ego
	 
	superego
	
	consciente
	 
	id
	
Explicação:
O modelo da segunda tópica, que corresponde à segunda hipótese sobre o aparelho psíquico, é caracterizado como composto de três instâncias: o Id, o Ego e o Superego. O id é totalmente inconsciente; nele ficam armazenadas nossas pulsões, nossa energia psíquica, nossos impulsos mais primitivos. O Id é guiado pelo princípio de prazer, não havendo para ele nenhuma regra a ser seguida: tudo o que interessa é a vazão do desejo, a ação, a expressão, a satisfação. O Id não reconhece elementos sociais, não considerando os elementos  morais e nem as exigências da realidade.
	
	 
	Ref.: 201403062399
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A psicanálise foi criada por Sigmund Freud, seu método de investigação é a associação livre e tem como objeto de estudo:
		
	
	o comportamento;
	
	a percepção;
	 
	a sexualidade;
	
	o consciente;
	 
	o inconsciente.
	
Explicação:
Sigmund Freud foi um neurologista que, interessado em doenças mentais, em 1885 foi a Paris estudar com Charcot, médico que desenvolvia estudos sobre o tratamento da histeria através da hipnose. Posteriormente, Freud abandonou a hipnose e, juntamente com seu colega e também neurologista Breuer, desenvolveu o método da Associação LIvre, por intermédio do qual o paciente era estimulado a falar a primeira coisa que lhe viesse à mente ao ouvir determinados termos, sendo conduzido, por esta via, às representações recalcadas e inconscientes. A partir de seu interesse pelo aspecto inconsciente da mente, Freud passou a estudar os sonhos, interpretando-os, pois descobriu que eles são formas de realização de desejos inconscientes, ou seja, não conscientes para o sonhador. Descobriu este mesmo processo, ou seja, o recalque do desejo inconsciente, na origem dos sintomas neuróticos. A resposta correta é o inconsciente.
	
	 
	Ref.: 201402594560
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), O EU, estrutura central e mais consciente da personalidade, que visa satisfazer os desejos do ID sem produzir conflitos com o SUPEREGO é chamado:
		
	
	id
	
	consciente
	 
	superego
	 
	ego
	
	inconsciente
	
Explicação:
Na chamada segunda tópica, Freud estabelece as estruturas que irão compor a personalidade para a Psicanálise. Essas estruturas são: ID: Instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos; puramente inconsciente. EGO: EU, estrutura central e mais consciente da personalidade. Visa satisfazer os desejos do Id sem produzir conflitos com o Superego. SUPEREGO: Instinto da realidade. Constitui-se das regras, normas e valores sociais. Funciona como o aspecto da repressão dos desejos. A resposta correta é, portanto, EGO.
	
	 
	Ref.: 201402594551
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. A chamada 1ª Tópica Freudiana se divide em:
		
	
	id, inconsciente e pré-consciente
	
	consciente, inconsciente e superego
	 
	id, superego e ego
	 
	consciente, inconsciente e pré-consciente
	
	consciente, superego e pré-consciente
	
Explicação:
A chamada 1ª Tópica Freudiana se divide em Consciente, Pré-Consciente e Inconsciente. Id, Ego e Superego são as instâncias da segunda tópica freudiana.
	
	 
	Ref.: 201403546587
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Freud inaugura, no âmbito da Psicologia uma disciplina nova a que chamou psicanálise. A psicanálise de Freud trouxe para a ribalta da Psicologia novos conceitos de valor fundamental para a compreensão do funcionamento humano. Um desses contributos foi exatamente a definição de um modelo compreensivo da mente que funciona em termos de energia psíquica governada por princípios mecânicos. Referimo-nos:
		
	
	ao falso Self e ao Id.
	
	ao Ego e ao Self Ideal
	
	ao Eu, Super Eu e ao Self.
	 
	ao Id, Ego e Super Ego.
	
	ao falso Self e ao Self Ideal.
	
Explicação: ID: Constitui o reservatório de energia psíquica, é onde se localizam as pulsões de vida e de morte. As características atribuídas ao sistema inconsciente. É regido pelo princípio do prazer (Psique que visa apenas o prazer do indivíduo). EGO: É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as ordens do superego. A verdadeira personalidade, que decide se acata as decisões do (Id) ou do (Superego). SUPEREGO: Origina-se com o complexo do Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que fica sempre te censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça isso, ou seja, aquela que dói quando prejudicamos alguém, é o nosso ¿freio¿.)
	 
	Ref.: 201405303267
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Uma mensagem que, para o comunicador, tem certo objetivo ou significação, pode ser captada pelo ouvinte de modo absolutamente diverso. Levando em conta as Regras da Comunicação Persuasiva, podemos afirmar que:
		
	
	não adianta o comunicador fazer nada, pois o sistema do ouvinte é imutável.
	
	cabe ao ouvinte ajustar-se ao sistema do comunicador.
	 
	é dever do comunicador alterar o sistema do ouvinte.
	 
	não cabe ao comunicador alterar o sistema do ouvinte, mas atingi-lo.
	
	cabe ao comunicador alterar o sistema do ouvinte para atingi-lo.
	
Explicação:
Uma mensagem que, para o comunicador, tem certo objetivo ou significação, pode ser captada pelo ouvinte de modo absolutamente diverso. Contudo, não cabe ao comunicador alterar o sistema do ouvinte, mas atingi-lo. Portanto, se a mensagem não foi interpretada segundo seu objetivo, mude sua forma de comunicação de modo a atingir o modelo do outro. O resultado de sua comunicação será sempre a resposta que você obtiver.
	
	 
	Ref.: 201405303274
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Quando, ao longo de uma entrevista, um comunicador ouve seu entrevistado dizer que todo mundo sabe do que ele, entrevistado, está falando, cabe ao comunicador, enquanto profissional:
		
	
	interromper a entrevista e dizer que não aceitará pressupostos.
	
	seguir adiante, sem interpelar o entrevistado.
	 
	esclarecer este aspecto, este pressuposto, com o entrevistado.
	
	voltar ao tema e pedir que responda de novo à pergunta que deu origem à afirmação.
encerrar a entrevista por considerar que ela não será produtiva.
	
Explicação:
Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e, se forem devidamente trabalhadas, podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. A Eliminação é uma destas estruturas. Nela, estabelecem-se formas incompletas de discurso que eliminam aspectos muitas vezes essenciais à comunicação. Cabe ao comunicador profissional esclarecer estes aspectos (e é claro, evitá-los em seu próprio discurso). Vejamos alguns exemplos: se o entrevistado diz que em sua casa tem uns problemas que não lhe permitem concentrar nos estudos, caberia ao comunicador indagar: Quais são estes problemas?, ou então, se o entrevistado diz que comunicar é difícil para ele, caberia ao comunicador indagar: Comunicar o que? Comunicar a quem?
	
	 
	Ref.: 201402535755
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Para Vygotsky, contrariando Piaget, a linguagem egocêntrica não desaparece com o advento da linguagem socializada. Vygotsky afirma que ela permanece ativa como linguagem subvocal. Considerando esta afirmativa como verdadeira, podemos entender que ao dizermos que ¿estamos pensando¿, na verdade estaríamos:
		
	
	Construindo raciocínios lógico-dedutivos.
	 
	Utilizando da linguagem egocêntrica.
	 
	Conversando conosco mesmo.
	
	Utilizando a linguagem socializada internamente.
	
	Utilizando da memória para elaborar o discurso.
	
Explicação:
Se, para Vygotsky, a linguagem egocêntrica não desaparece com o advento da linguagem socializada – como propunha Piaget – é porque, para Vygotsky, esta linguagem egocêntrica, interiorizada a partir do desenvolvimento, e que permanece como linguagem sub-vocal corresponde ao pensamento. Pensar é, em linhas gerais, utilizar a linguagem egocêntrica, tal como proposta por Piaget. Resumindo, Vygotsky aceita que a função primária da linguagem é a comunicação e por isso, a primeira forma de linguagem é sempre essencialmente social. A linguagem egocêntrica introduz-se posteriormente e, ao não se exteriorizar mais, continua como linguagem interior e representa um importante papel na organização do pensamento.
	
	 
	Ref.: 201402535763
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O componente Comportamental das atitudes pode ser explicado como:
		
	
	O comportamento em si. Após ser definida a atitude este é o componente da ação.
	 
	A predisposição da pessoa em promover comportamentos eficazes e proativos.
	
	O componente que equilibra a razão e o afeto na formação das atitudes.
	
	O componente responsável pela transformação das atitudes em ações.
	 
	A predisposição da pessoa a agir de modo coerente com seus conceitos e afetos.
	
Explicação:
O conceito de Atitude tem sido, em função de sua utilização leiga, confundido com a ação ou o comportamento que surge como consequência da existência de uma intenção em relação a algo. Atitudes, na verdade, são sentimentos pró ou contra um objeto social, produzidos por um sistema de crenças e cognições e que predispõem o indivíduo a ações coerentes em relação a este objeto social. Ou seja, atitudes não são comportamentos; atitudes produzem comportamentos através dos componentes afetivos e das experiências pessoais do indivíduo. Para que tenhamos uma atitude formada em relação a um objeto, três componentes precisam estar interligados: cognitivo, afetivo e comportamental. O componente comportamental, objeto da questão aqui, corresponde à predisposição para agir de modo coerente com os meus sentimentos em relação ao objeto. Esta predisposição não é efetivamente a ação e nem precisa, necessariamente, ser explicitada o tempo todo; é interna ao indivíduo e ainda não é uma ação. Então, por exemplo, se eu tiver informações positivas em relação a um objeto, gostarei dele e, portanto, estarei, quando necessário, disposto a executar ações de ajuda ou defesa a este objeto.
	
	 
	Ref.: 201405303255
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Para que eu possa ter uma Atitude formada sobre algo ou sobre alguém, é imprescindível que tenha, em mim, um sentimento pró ou contra em relação ao assunto ou à pessoa que são objetos desta atitude. Quando sou indiferente a alguém, ou a algum assunto, não posso dizer que tenho uma atitude, mas que tenho:
		
	 
	uma opinião.
	
	uma reação passional.
	
	uma predisposição.
	 
	um pensamento afetivo.
	
	um pensamento mágico.
	
Explicação:
O Componente afetivo é o componente mais característico das atitudes e alguns autores chegam a considerá-lo como o único componente necessário para a instalação das atitudes por ser, este, o componente que diferencia uma atitude de uma opinião. Na opinião, há o componente cognitivo, mas não o afetivo.
 
	
	 
	Ref.: 201402594583
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde a pessoa alega conhecer o conteúdo das mentes alheias é chamado:
		
	
	ELIMINAÇÃO
	
	NOMINALIZAÇÕES
	 
	LEITURA DE MENTE
	 
	PRESSUPOSIÇÕES
	
	GENERALIZAÇÕES
	
Explicação:
Sabemos que existem algumas regras de comunicação persuasiva que aumentam consideravelmente o poder de argumentação do profissional de modo a facilitar sua influência na alteração dos componentes das atitudes daqueles que o ouvem, ou mesmo melhor esclarecer o que diz. Dentre estas regras, temos a Eliminação, quando formas incompletas de discurso acabam eliminando aspectos importantes à comunicação; Nominalizações, que correspondem a conceitos abstratos, passíveis de serem interpretados de diversas maneiras; Generalizações, em que situações específicas são transformadas em genéricas; Pressuposições, em que se insere no discurso algo que não foi dito explicitamente e LEITURA DE MENTE, em que a pessoa alega conhecer o conteúdo das mentes alheias. É um exemplo disto afirmar para alguém: "Você sabe como me sinto".
	
	 
	Ref.: 201402594571
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Para que tenhamos uma atitude formada frente a um objeto, três componentes precisam estar intercalados. O componente formado pelo conjunto de informações, crenças, conhecimentos, aprendizagens e demais experiências cognitivas que possibilitam à pessoa a construção de algum esquema representacional do objeto é chamado:
		
	
	componente assertivo
	
	componente comportamental
	
	componente social
	 
	componente cognitivo
	
	componente afetivo
	
Explicação:
Os componentes que precisam estar interligados para que tenhamos uma Atitude em relação a alguma coisa ou alguém são os componentes cognitivo, afetivo e comportamental. Enquanto o componente cognitivo está referido aos nossos conhecimentos e crenças sobre algo, o componente afetivo se refere ao que sentimos. O componente comportamental é a predisposição às ações coerentes com os meus sentimentos em relação ao objeto. Então, o conjunto de informações, crenças, conhecimentos, aprendizagens e demais experiências cognitivas que possibilitam à pessoa a construção de algum esquema representacional do objeto é chamado componente cognitivo.
	
	 
	Ref.: 201405303279
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em seus estudos, Vygotsky distinguiu dois tipos de linguagem: a socializada e a egocêntrica. Enquanto na linguagem socializada a criança faz trocas com o outro, ou seja, pergunta, pede, ameaça, dá e solicita informações, na linguagem egocêntrica a criança fala para si própria, não tem interesse pelo interlocutor, não espera nenhuma resposta externa e, normalmente, nem se preocupa se está sendo
ouvida ou não. Sobre a linguagem egocêntrica, entende que ela:
		
	 
	representa um importante papel na atividade cognitiva infantil.
	
	desaparece com a consolidação da linguagem socializada.
	 
	não preenche uma função adaptativa (útil) e, portanto, se atrofia.
	
	não influi na organização do pensamento.
 
	
	não seria posteriormente internalizada.
	
Explicação:
Uma das contribuições mais importantes de Vygotsky foi a distinção entre dois tipos específicos de linguagem, uma das quais levou, mais tarde, Piaget a desenvolver o conceito de linguagem egocêntrica. Estes dois tipos de linguagem estavam vinculados às funções que Vygotsky descrevia acerca da linguagem. Uma destas funções era a comunicação e, portanto, necessitaria de uma linguagem socializada e capaz de sustentar uma troca verbal entre o sujeito e um interlocutor. A outra função, no entanto, não apresentava um caráter exterior por não exercer um funcionamento de contato entre o sujeito e o mundo externo, mas sim, uma característica de organização pessoal e interior do pensamento. Este tipo de função organizadora do mundo interior é que veio a ser denominada de linguagem egocêntrica. Para ele, esta linguagem não desapareceria com a consolidação da linguagem socializada e apenas se internalizaria, tendo um importante papel na atividade cognitiva infantil porque, além de funcionar como uma forma de explicitar e aliviar a tensão, ainda atua como organizadora do pensamento.
	 
	Ref.: 201402538896
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Para que a manipulação da opinião pública pela mídia seja bem sucedida é necessário o seguinte fator básico:
		
	
	Que o veículo encontre profissionais antiéticos o suficiente para se propor a esta ação.
	
	Que o veículo priorize o lucro em detrimento da verdade.
	 
	Que a sociedade seja inculta e alienada.
	
	Que o público não possua meios alternativos de informação.
	 
	Que haja identificação entre as representações sociais do público e do veículo.
	
Explicação:
A manipulação da mídia se dá através da comunicação persuasiva que, sem incorrer em nenhum tipo de postura antiética, induz e direciona a lógica pela qual os fatos são interpretados por seu público. Para que isto ocorra, existem algumas premissas básicas. A primeira delas é que esta manipulação necessariamente implica em uma uniformidade de conceitos e valores. Em outras palavras, é preciso que haja uma identificação entre as representações sociais do público alvo e aquelas que o veículo transmite.
	
	 
	Ref.: 201403110838
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Levando em consideração as características do ser humano, especialmente quando comparado a outras espécies animais, podemos afirmar que:
		
	
	o homem e os animais não se distinguem quanto à capacidade de adaptação social.
	 
	o homem nasce pronto para pertencer à espécie humana, mas inacabado para adequar-se a um dado grupo social.
	
	a adequação social do homem não depende de outros humanos.
	 
	o homem nasce pronto para sobreviver como espécie e como ser social.
	
	o homem nunca está pronto para adequar-se a um grupo social.
	
Explicação:
Antes de um ser ideológico, o homem é um ser biológico e, portanto, está inserida, em seu código genético, uma estrutura de sistemas comportamentais que independem de aspectos culturais. Quando a natureza gera um ser humano, não pode se dar ao luxo de criar subcategorias adequadas às variações temporais, históricas ou culturais de nossas civilizações; a adequação do ser ao meio cultural é evidentemente função da socialização. Com o código genético (DNA), o homem nasce pronto para pertencer à espécie humana, mas inacabado para adequar-se a um dado grupo social, pois a construção consciente de regras sociais é ideológica, e não mais natural. Sendo assim, difere de um grupo social para outro grupo social, não sendo inata (portanto, também não biológica), mas derivada da relação com outros humanos.
	
	 
	Ref.: 201405311495
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de:
		
	
	Senso-Comum.
	 
	Representações Sociais.
	 
	Socialização.
	
	Moral.
	
	Conhecimento Científico.
	
Explicação:
As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de representações sociais. Dito de outro modo, são o conjunto de explicações, crenças e ideias compartilhadas entre as pessoas, que resultam da interação social. São, assim, comuns a um determinado grupo de indivíduos.
	
	 
	Ref.: 201403110861
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A Identidade Social é constituída por aspectos que permitem a uma pessoa se identificar como membro de um grupo social. Dentre estes aspectos, podemos citar o conjunto de crenças, cognições, valores e outros aspectos ideológicos e comportamentais. A este conjunto de saberes, valores e perspectivas compartilhados por um grupo damos o nome de:
		
	
	Coesão.
	 
	Representações Sociais.
	 
	Socialização.
	
	Interação.
	
	Estilo de vida.
	
Explicação:
As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de representações sociais. As representações sociais, portanto, constituem-se nas simbologias compartilhadas por um grupo, e são elas, que basicamente irão definir a identidade tanto social quanto particular das pessoas.
	
	 
	Ref.: 201405314922
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A manipulação da mídia se dá através da comunicação persuasiva que, sem incorrer em nenhum tipo de postura antiética:
		
	
	diz para seu público o que ele deve achar.
	
	se propõe a alterar o sistema do ouvinte, para atingi-lo e formar opinião.
	 
	induz e direciona a lógica pela qual os fatos são interpretados por seu público.
	
	induz o público a duvidar da veracidade dos fatos noticiados.
	
	não se preocupa com a identificação entre as representações sociais do público alvo e aquelas que o veículo transmite.
	
Explicação:
A manipulação da mídia se dá através da comunicação persuasiva que, sem incorrer em nenhum tipo de postura antiética, induz e direciona a lógica pela qual os fatos são interpretados por seu público. Para compreendermos melhor este aspecto, precisamos partir de algumas premissas básicas. A primeira delas, é que esta manipulação necessariamente implica em uma uniformidade de conceitos e valores. Em outras palavras, é preciso que haja uma identificação entre as representações sociais do público alvo e aquelas que o veículo transmite. É preciso falar a linguagem (conceitual) do público. Observando algumas das técnicas de comunicação persuasiva, sabemos que que não cabe ao comunicador alterar o sistema do ouvinte, mas atingi-lo. O que isso significa é que, se não houver uma sintonia entre conceitos básicos e visão de mundo, a identidade não se consolidará e a manipulação não ocorrerá. Uma segunda premissa básica para a comunicação persuasiva é que o público não pode duvidar que o veículo esteja falando a verdade.
 
 
	
	 
	Ref.: 201402538893
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Em termos de desenvolvimento de uma sociedade, o aspecto mais determinante de transformações sociais é o:
		
	
	Aspecto Político.
	
	Aspecto Social.
	 
	Aspecto Financeiro.
	
	Aspecto Biológico.
	 
	Aspecto Cultural.
	
Explicação:
Decorrente de nossa atividade intelectual, o aspecto cultural é traduzido como o processo de construção consciente das regras de uma
sociedade, capaz de diferenciá-la e individualizá-la, em relação a outros grupos sociais da mesma espécie. Ao consideramos o desenvolvimento da espécie humana, seja ao nível intelectual, biológico ou social, precisamos lembrar que, destes aspectos, apenas o cultural é realmente determinante de uma evolução do processo civilizatório. Ele tem-se mostrado o fator diferencial no desenvolvimento das civilizações. Isto significa que o modo de organização das estruturas sociais – derivada da construção consciente de regras – é que irá definir uma alteração nas características de um grupo social.
	
	 
	Ref.: 201403016732
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Quando falamos de Ideologias, geralmente, consideramos valores, posturas, concepções e obras que caracterizam determinada forma de pensar e entender o mundo. Se olharmos para a História do Ocidente, verificaremos que ela foi marcada por diferentes Ideologias, capazes de diferenciar claramente, por exemplo, a forma como entendemos o mundo hoje e nos posicionamos em relação a ele, com o que era dominante como forma de interpretação e posicionamento no mundo no século dezenove. Se tomarmos conceitualmente a Ideologia, podemos dizer que ela:
		
	
	se mantém alheia à forma como nós, humanos, construímos nossa subjetividade.
	
	está ausente nas manifestações sociais e nas produções jornalísticas de uma sociedade.
	
	está referida ao retrato de uma época, espelhando aspectos dominantes.
	 
	é indiferente à Cultura de um povo ou sociedade.
	 
	atua como uma estrutura que fundamenta o sistema de análise e compreensão da realidade.
	
Explicação:
As ideologias, mais do que simplesmente espelhar uma época, um momento da história humana, são as próprias estruturas que fundamentam o sistema de análise e compreensão da realidade. Estão presentes no modo como as pessoas educam seus filhos, no conceito que tem de realização pessoal, na noção de morte e em todas as esferas de atuação pessoal e coletiva nas quais existem pessoas que se relacionam com um mundo externo de realidade complexa. Assim, uma música, um sistema arquitetônico e pequenos artefatos do passado, por exemplo, nos dão indícios bastante confiáveis do modo de organização da sociedade que os produziu. Todas as manifestações artísticas, culturais ou de organização da vida coletiva nos propiciam o material necessário para análise da ética, dos valores e dos costumes de uma sociedade.
	
	 
	Ref.: 201405314894
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Na base de toda construção ideológica, que fundamenta nossa maneira de ver e lidar com mundo, encontram-se os meios de comunicação que atuam de forma a difundir modelos, padrões, conceitos e estilos de vida. A mídia, nas sociedades contemporâneas:
 
		
	
	é apenas um espaço de atividade profissional, sem nenhum compromisso com valores, conceitos, modelos e estilo de vida.
	
	divide sua influência com o discurso científico na construção da realidade.
	 
	é, sem dúvida alguma, o mais determinante fator de construção de nossa realidade.
	
	em nada interfere na forma como as pessoas veem e entendem o mundo.
	
	vem sendo questionada e não tem mais a grande influência de outras épocas.
	
Explicação:
A mídia, nas sociedades contemporâneas, é sem dúvida alguma o mais determinante fator de construção de nossa realidade. Nos anos 30, influenciados pelo clima do período entre as duas grandes guerras mundiais, teóricos americanos da comunicação sustentavam que a comunicação profissional, através de seus veículos de massa, seria capaz de direcionar conceitos, valores e ideologias da população como bem lhe conviesse sem qualquer forma de análise ou resistência crítica à mensagem. Em outras palavras, a mídia criaria realidades convenientes aos seus interesses e a população absorveria estas realidades da forma como lhe fosse transmitida. Hoje sabemos que não é assim que se dá o processo relacional que se estabelece entre uma sociedade e seus veículos de comunicação de massa. O público não é um agente passivo, mas ao contrário, determina os direcionamentos ideológicos do veículo através não só de seu sustento por meios indiretos como pela audiência, como também pelo sustento direto através da compra de revistas e jornais. A mídia apresenta à população uma análise dos fatos que interferem nos destinos de sua sociedade. Ao fazer as análises, a mídia transmite interpretações da realidade e não a verdade absoluta dos fatos.
	 
	Ref.: 201402544503
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Podemos afirmar que as pessoas encontram suas explicações próprias, pois:
		
	
	As explicações dadas por terceiros não podem se enquadrar na realidade pessoal.
	 
	O processo explicativo é autônomo e depende da análise interna de cada um.
	 
	Raramente encontramos quem nos explique algo de fato.
	
	A explicação está relacionada ao que já sabemos sobre o fato.
	
	Nem sempre o que nos foi explicado é verdadeiro e precisamos buscar por nós mesmos a realidade dos fatos.
	
Explicação:
O pensamento explicativo é a organização típica do pensamento para o processo de dar uma ordem lógica e causal aos fatos; ou seja, articular causa e efeito significa dar uma organização, uma explicação, a um evento. Através do estabelecimento destas relações de causa e efeito é que conseguimos explicar as coisa ou, em outras palavras, dar sentido ao que nos cerca. Este tipo específico de raciocínio lógico possui um funcionamento autônomo e independente. Isto significa que nós é que encontramos nossas próprias explicações. Por exemplo: quando dizemos que um professor está explicando, ele está, de fato, apresentando um fator que será analisado e interpretado de modo diferenciado pelos alunos presentes, o que gera, dentre outras coisas, diferentes compreensões da aula. Quando um aluno não entende, isto pode ser provocado pela sua incapacidade em organizar o pensamento, em função da análise daquele fator, realizada pelo professor, que dificulta ou impossibilita uma análise precisa.  Por esta razão, se cabe ao professor apresentar os dados de modo lógico e de forma a facilitar a organização do raciocínio do aluno, é o aluno que estrutura esta ordenação de modo interno e pessoal e dá aos dados uma formatação definitiva, que será seu entendimento da questão.
	
	 
	Ref.: 201403110963
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Pedro Celso Campo, Professor da Unesp-Bauru, SP, em artigo publicado no Observatório da Imprensa, menciona que, em um dos jornais brasileiros, os profissionais são orientados a trabalhar observando que as notícias do jornal são a matéria-prima natural da opinião, mas não a única, uma vez que o artigo ou editorial realmente útil suplementa a notícia com pesquisa e informação adicional, pois, sem isso, é difícil escapar de observações superficiais e conclusões padronizadas (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da010520026.htm). Podemos considerar que esta orientação reflete:
		
	
	a falta de rigor ético do jornal.
	 
	a função primordial do texto jornalístico.
	
	uma manipulação do leitor, contaminando sua interpretação dos fatos.
	 
	um cuidado desnecessário com o leitor.
	
	superficialidade na transmissão da informação.
	
Explicação:
Exatamente por sabermos que todo fato possui diferentes perspectivas, cabe ao jornalista investigar e, se for o caso, transmitir todos os possíveis entendimentos, perspectivas ou lados de uma questão. É a transmissão de apenas uma abordagem que frequentemente caracteriza o texto jornalístico como tendencioso ou parcial. Ao explicar os fatos sociais, ou, como já sabemos, ao transmitir os fatos de modo organizado o suficiente para que o público seja capaz de compreendê-los, o jornalista precisa considerar sua responsabilidade. Isto significa estar voltado para o interesse público e pesquisar inúmeras fontes,
para dar ao seu público o máximo de informações possíveis, para que este possa desenvolver sua análise dos fatos.
	
	 
	Ref.: 201403110936
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê, ou seja, a reflexão produzida e gerada em um leitor a partir do conteúdo do que lê e em função da forma como este conteúdo é apresentado, é uma função primordial:
		
	 
	do texto jornalístico.
	
	do texto de especialistas.
	
	do texto informativo.
	 
	do texto de blogueiros.
	
	do texto de entretenimento.
	
Explicação:
É fundamental que o texto jornalístico não se confunda com a simples produção de conteúdo. Para que um conteúdo tenha valor, fazendo com que uma informação se transforme em conhecimento, é preciso que haja uma mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê. Esta mediação é a característica principal do texto jornalístico. É função social do Jornalismo fazer a mediação explicativa entre os fatos da realidade e a compreensão que as pessoas têm dos fatos.
	
	 
	Ref.: 201402594598
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências é o (a):
		
	
	CALOR HUMANO
	
	INICIATIVA
	 
	ESPONTANEIDADE
	 
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	ATITUDE DOCENTE
	
Explicação:
Dentre as diversas posturas facilitadoras da comunicação está a Espontaneidade, que preconiza que quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências. O profissional deve ser encarado como uma pessoa real, de verdade, não devendo se posturar como um robô ou como um mero gravador ou tomador de notas.
	
	 
	Ref.: 201403110925
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Quando um telejornal transmite uma notícia que envolve pessoas ou organizações e, na sequência, diz que as partes envolvidas foram procuradas pela produção, transmitindo o que estas partes disseram a respeito do que foi noticiado, este telejornal está cumprindo a dimensão da:
		
	 
	imparcialidade.
	
	tendência ideológica.
	 
	parcialidade.
	
	indiferença.
	
	tendenciosidade
	
Explicação:
A imparcialidade, no campo jornalístico, pode ser perfeitamente compreendida como a pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional. Exatamente por sabermos que todo fato possui diferentes perspectivas, cabe ao jornalista investigar e, se for o caso, transmitir todos os possíveis entendimentos, perspectivas ou lados de uma questão. É a transmissão de apenas uma abordagem que frequentemente caracteriza o texto jornalístico como tendencioso ou parcial. Ao explicar os fatos sociais, ou, ao transmitir os fatos de modo organizado o suficiente para que o público seja capaz de compreendê-los, o jornalista precisa considerar sua responsabilidade. Isto significa estar voltado para o interesse público, dando ao seu público o máximo de informações possíveis, para que este possa desenvolver sua análise do fato.
	
	 
	Ref.: 201403110920
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A imparcialidade, no campo jornalístico, se expressa através da:
		
	
	escolha de um profissional especialista para dar uma impressão sobre os fatos noticiados.
	 
	pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional.
	
	transmissão e/ou análise de um fato, pelo profissional, respeitando seu próprio ponto de vista político e ideológico.
	 
	adoção, pelo profissional, de um discurso moralmente e politicamente valorativo dos fatos.
	
	escolha de um lados da questão, considerando ser este lado escolhido o mais ético.
	
Explicação:
A imparcialidade, no campo jornalístico, pode ser perfeitamente compreendida como a pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional. Exatamente por sabermos que todo fato possui diferentes perspectivas, cabe ao jornalista investigar e, se for o caso, transmitir todos os possíveis entendimentos, perspectivas ou lados de uma questão. É a transmissão de apenas uma abordagem que frequentemente caracteriza o texto jornalístico como tendencioso ou parcial. Ao explicar os fatos sociais ou, ao transmitir os fatos de modo organizado o suficiente para que o público seja capaz de compreendê-los, o jornalista precisa considerar sua responsabilidade. Isto significa estar voltado para o interesse público, dando ao seu público o máximo de informações possíveis, para que este possa desenvolver sua análise dos fatos.
 
	
	 
	Ref.: 201402544513
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social. Portanto, partindo deste princípio, podemos considerar que:
		
	
	A população necessita do jornalismo para intermediar suas relações com os poderes instituídos.
	 
	A forma como o jornalista irá expor o tema influenciará na compreensão e na lógica pela qual o público compreenderá o assunto.
	 
	O jornalista precisa transmitir para o público apenas sua perspectiva política sobre o fato e permitir que o público tire suas próprias conclusões.
	
	O jornalista é quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos.
	
	O jornalista não pode ser responsável por aquilo que transmite e como seu público interpretará o fato.
	
Explicação:
O Jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social, explicando os fatos da realidade e propiciando a compreensão dos fatos pelas pessoas. Então, como um professor, caberá ao jornalista explicar um fato ao público. Contudo, também como o que acontece com o professor em sala de aula, não é o jornalista quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos, embora devamos considerar que, dependendo da forma como o público for exposto a um tema, ele terá mais ou menos facilidade para organizar seu pensamento e compreender o fato relatado. Naturalmente que, como em qualquer outra situação de comunicação, aquele que comunica o fato, por mais idôneo que seja, o fará a partir de sua própria perspectiva deste fato. O jornalista não pode, então, se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia o modo como outros interpretam a mensagem, devendo ser, por isto mesmo, honesto e coerente, além de dar, ao seu público, um leque das informações necessárias à análise do fato.
	
	 
	Ref.: 201403016754
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Alberto Dines, em depoimento gravado em vídeo para Revista Digital, entende que os jornalistas são escritores, são narradores e não são apenas escribas; são artistas e, ao mesmo tempo, operadores de cultura. Seu argumento leva em consideração a função social do Jornalismo e a forma como grande parte das matérias jornalísticas é produzida hoje. Neste depoimento, defende que o Jornalista:
		
	
	não precisa ter espírito de pesquisador e nem sensibilidade para com os demais.
	 
	não tem compromisso ético ou político na elaboração de suas matérias.
	
	precisa, acima de tudo, saber escrever e narrar um fato.
	
	pode exercer bem a profissão apenas recorrendo
à Internet e ao telefone.
	 
	precisa ser sensível ao povo, ter contato humano, pessoal e real com os fatos.
	
Explicação:
O jornalista não pode se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Sabe que sua perspectiva influencia o modo como outros interpretam o que escreve. Em toda carreira profissional, e com o jornalismo não é diferente, não há como dissociar o profissional da pessoa, isto é, o caráter, a ética, a honestidade e o comportamento existem ou não na pessoa, e se transferem para a sua atuação profissional. Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise são os mesmos de muitas categorias profissionais e, naturalmente, implicam em não envolvimentos que possam de alguma forma contaminar ou tendenciar suas avaliações. Isto, de modo algum, contudo, se confunde com indiferença ao sofrimento alheio, desrespeito com pontos de vista discordantes ou frieza no trato profissional. O jornalista precisa ser sensível ao povo, ter contato humano, pessoal e real com os fatos, dando vasão a um espírito pesquisador. A ideia equivocada de que o profissional deve ser neutro e impessoal, entendidos como indiferente e sem posicionamento próprio, faz muitas vezes com que a conduta de jovens e inexperientes jornalistas seja evasiva, desinteressada e, frequentemente, impessoal.
 
	 
	Ref.: 201405315943
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	No contexto das atribuições pessoais de causalidade, damos o nome de Intencionalidade ao nível em que:
		
	
	o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar engajado, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever o efeito e, portanto, preveni-lo.
	
	o sujeito é considerado causa de qualquer evento produzido por uma ação pessoal sua, independentemente da existência de intenção para o efeito.
	 
	o sujeito é considerado responsável por um efeito que, de qualquer modo, seja a ele relacionado pelo observador, por mais hipotético que isto seja.
	
	o sujeito nega sua participação no evento.
	 
	o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	
Explicação:
A Intencionalidade é o nível considerado como de atribuição de causalidade pessoal plena. O sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal. Ex.: Jorge é considerado responsável por ter perseguido, capturado, dominado e matado um gato.
	
	 
	Ref.: 201405315947
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que, através desta disposição, somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade é denominado:
		
	
	Atribuição de Responsabilidade
	
	Consistência Cognitiva.
	 
	Equilíbrio.
	 
	Nexo causal.
	
	Dissonância Cognitiva.
	
Explicação:
Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Isto significa afirmar que X é provocado por P, ou que P provoca X. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que, através desta disposição, somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade chama-se de nexo causal e está calcado em um vetor imaginário que diferencia a fonte causal de seu efeito. Ao discriminarmos a causa de um evento, determinamos a direção da ação.
 
	
	 
	Ref.: 201403132895
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Quando assistimos a um telejornal que informa os desdobramentos de fatos anteriormente já noticiados e o comunicador retorna a estes fatos anteriores, esclarecendo o telespectador sobre o acontecimento inicial, podemos considerar que, com este procedimento, ele está:
		
	
	enrolando o telespectador com informações desnecessárias.
	
	demonstrando como entende do assunto.
	 
	criando obstáculos à interatividade.
	 
	favorecendo que o nexo causal se estabeleça para telespectador.
	
	confundindo o telespectador com informação excessiva.
	
Explicação:
Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Isto é, afirmar que X é provocado por P, ou que P provoca X. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que através desta disposição somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade chama-se de nexo causal. Então, dependendo do modo como me coloco frente a uma questão, minha observação deste fato irá refletir o ângulo de meu posicionamento. Da mesma forma, o modo como compreendo um fato dependerá também de uma série de aspectos que vão desde os conceitos que tenho acerca dos objetos envolvidos no fato até o conhecimento que disponho para analisá-lo. Neste sentido, conhecer os antecedentes de um fato ou situação tende a favorecer o estabelecimento de nexos causais.
 
	
	 
	Ref.: 201402550865
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Neutralidade e Acessibilidade estão intrinsecamente relacionadas. Esta relação se traduz na seguinte sentença:
		
	
	A acessibilidade permite ao comunicador atingir aspectos mais pessoais de seu interlocutor e a neutralidade faz com que lide com estes aspectos de modo desinteressado.
	
	A neutralidade mantém a relação enigmática e formal e a acessibilidade cria a sedução necessária para que o entrevistado diga tudo o que o comunicador deseja saber.
	
	A acessibilidade mantém a relação enigmática e formal e a neutralidade cria a sedução necessária para que o entrevistado diga tudo o que o comunicador deseja saber.
	 
	A neutralidade retém a relação ao contexto profissional e a acessibilidade cria a identidade necessária ao bom fluxo da comunicação.
	
	A acessibilidade retém a relação ao contexto profissional e a neutralidade cria a identidade necessária ao bom fluxo da comunicação.
	
Explicação:
A Neutralidade implica na construção e adoção, pelo profissional, de uma postura que não pode ser muito distante, nem íntima demais, face à exigências do próprio contexto profissional. Neste, qualquer demonstração de afeto deslocado, seja positivo ou negativo, deve ser avaliado como um processo transferencial. A Acessibilidade, por sua vez, propicia uma identificação e neutraliza certos excessos de neutralidade. Funciona como um filtro que regula as trocas afetivas sem pessoalizá-las. Desta forma, a relação não se torna fria e impessoal, isto é, todos têm mais ou menos a sensação de possuírem uma relação afetiva positiva com o comunicador. No entanto, estas trocas permanecem restritas aos contextos profissionais. Estes objetivos estão de fato intrinsecamente relacionados. A Neutralidade retém a relação ao contexto profissional e a Acessibilidade, por sua vez, cria a identidade necessária ao rapport empático, fundamental ao bom fluxo da comunicação.
	
	 
	Ref.: 201402550868
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O fato da realidade possuir características invariáveis possibilita:
		
	
	Percebermos como as pessoas reagem sempre de modo invariável às coisas.
	 
	Termos uma percepção estável das coisas e construirmos o nexo causal dos eventos.
	
	O fato da realidade ser imutável e estanque.
	
	Percebermos as
pessoas em suas características emocionais e psicológicas.
	
	Termos uma percepção variável das coisas e construirmos as propriedades disposicionais dos eventos.
	
Explicação:
Às características invariáveis da realidade denominamos propriedades disposicionais. São elas que nos permitem perceber o mundo sempre de modo estável e organizado, o que, em termos técnicos, chamamos de fazer as coordenações (que são as constâncias perceptivas da realidade). Dito de outro modo, temos percepções estáveis, estabilizadas, sobre o que nos rodeia. As propriedades disposicionais do objeto percebido e as consequentes coordenações efetuadas pelo percebedor constróem em nós, percebedores, uma imagem estável do objeto, ou seja, o modo como nós o encaramos. A esta imagem chamamos de percepto. Desta maneira, o percepto que possuímos de um objeto influencia na construção do nexo causal de uma situação na qual este objeto estiver envolvido.
 
	
	 
	Ref.: 201402594756
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão onde o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar ENGAJADO, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever e, portanto, prevenir o efeito é chamada:
		
	
	ENGAJAMENTO
	
	DISPONIBILIDADE
	 
	ASSOCIAÇÃO
	 
	PREVISIBILIDADE
	
	INTENCIONALIDADE
	
Explicação:
Chamamos de Atribuições de Causalidade Pessoais àquelas em que há intenção de um agente, uma pessoa, em produzir o efeito. Dentre as atribuições pessoais, ainda podemos produzir subdivisões que correspondem aos níveis nos quais o percebedor infere a responsabilidade do agente sobre o efeito. A Previsibilidade corresponde à situação na qual o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar engajado, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever o efeito e, portanto, preveni-lo. O exemplo aqui é o de uma criança que é responsabilizada por quebrar uma jarra ao jogar bola na sala.
	
	 
	Ref.: 201403132898
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ao lermos uma notícia sobre um dano produzido por um adulto a um outro, à sociedade ou ao meio ambiente, é comum apenas consideramos que a pessoa envolvida tinha a intenção consciente de produzir este efeito ou dano, e que se utilizou do conjunto de seus atributos disponíveis para realizá-lo. Muitas vezes, mesmo sem muitas provas concretas e tomando como referência denúncias feitas, acabamos inferindo a responsabilidade dela no acontecido. Classificamos este tipo de inferência pessoal como regida pela(o):
		
	
	associação.
	 
	descrença.
	
	engajamento.
	
	previsibilidade.
	 
	intencionalidade.
	
Explicação:
Chamamos de Atribuições de Causalidade Pessoais àquelas em que há intenção de um agente, uma pessoa, em produzir o efeito. Dentre as atribuições pessoais, ainda podemos produzir subdivisões que correspondem aos níveis nos quais o percebedor infere a responsabilidade do agente sobre o efeito. A Intencionalidade corresponde ao nível de atribuição de causalidade pessoal plena, em que entendemos que o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	
	 
	Ref.: 201402966649
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Atribuir causa representa disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica. Este sentido lógico decorrente da relação de causalidade chama-se de:
		
	
	PERCEPTO
	 
	COORDENAÇÃO
	
	DIREÇÃO DA AÇÃO
	
	PROPRIEDADE DISPOSICIONAL
	 
	NEXO CAUSAL
	
Explicação:
Ao sentido lógico decorrente da relação de causalidade, dá-se o nome de nexo causal; ele está calcado em um vetor imaginário que diferencia a fonte causal de seu efeito. Este nexo causal determina a direção da ação, ou seja, o caminho que a ação efetua.
	 
	Ref.: 201405315951
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Necessidades e Desejos são as chamadas Forças Motivadoras, ou seja, aquilo que aciona, em nós, a Motivação. Sobre os Desejos, podemos dizer que:
		
	 
	estão necessariamente vinculados à obtenção de prazer.
	
	não se distinguem das necessidades.
	
	são pouco importantes para gerar uma ação.
	
	têm por objetivo afastar condições indesejáveis e restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo.
	
	são conhecidos como impulsos de deficiência.
	
Explicação:
Desejos e necessidades são consideradas forças motivadoras, na medida em que acionam, em nós, a Motivação. Apesar destas duas forças poderem estar relacionadas, têm características próprias e devem ser consideradas de modo distinto. Assim, ao contrário das necessidades, os desejos não são resultantes de estados de perturbação ou deficiência. Os desejos estão necessariamente vinculados à obtenção de prazer e são sempre dirigidos a objetos ou condições específicas, sejam conscientes ou não. Isto é, o desejo apresenta uma sofisticação que permite a especificação do objeto desejado, justamente por não ser proveniente de um desconforto.
	
	 
	Ref.: 201402556997
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A profusão de informações postadas nas redes sociais demonstra que:
		
	
	Os veículos tradicionais estão perdendo espaço midiático para as redes de relacionamentos virtuais.
	 
	A informação está perdendo seu valor como ferramenta de conhecimento e se transformando em mera troca de dados pessoais.
	 
	O estímulo à informação é derivado da autonomia que os sujeitos têm em tratar de temas de seu interesse.
	
	A população, em especial a mais jovem, se motiva a trocar informações entre si, mas não para adquirir informações de terceiros.
	
	O interesse pelo consumo de informação vem sendo substituído pelo interesse na produção de informação.
	
Explicação:
Se analisarmos o comportamento das redes sociais, veremos que o estímulo à informação é derivado da autonomia que os sujeitos têm em tratar de temas de seu interesse e da forma como lhes convêm. Tratam, assim, de temas particulares e relacionados a interesses altamente pessoais. É possível verificar, também, que algumas marcas de produtos ou serviços têm se utilizado destes estímulos para associar conteúdos específicos às temáticas mais presentes nos ambientes virtuais de redes sociais e, assim, identificar os participantes com a condição de consumidores em potencial.
	
	 
	Ref.: 201403132961
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Se considerarmos os modelos comunicacionais adotados nos ambientes organizacionais, podemos dizer que o modelo mais eficaz na estimulação à comunicação é o:
		
	
	divergente.
	
	centralizado.
	
	totalitário.
	 
	descentralizado.
	
	convergente.
	
Explicação:
Em ambientes de comunicação descentralizada, onde não há centralização e a fluência da comunicação se distribui igualitariamente, temos estímulos também igualmente fluidos entre os membros do grupo. Em outras palavras, a motivação é produzida em uma rede multidirecional onde todos trocam informações e estimulam-se mutuamente. Parece desnecessário ressaltar a superioridade da eficácia deste modelo de comunicação quando pensamos em termos de estimulação.
	
	 
	Ref.: 201405315954
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Variados aspectos podem ser considerados quando tratamos do processo motivacional relacionado às práticas comunicacionais. Neste contexto, sabemos que a informação para ser consumida necessita motivar e isso representa que:
		
	
	necessita distanciar-se de banalidades.
	 
	precisa ser veiculada de forma culta.
necessita ser percebida como útil ou como prazerosa.
	
	só será consumida se for gratuita.
	
	necessita ter um aspecto de entretenimento.
	
Explicação:
A informação para ser consumida necessita motivar e isso representa que necessita ser percebida como útil ou como prazerosa. Precisamos entender que há uma parcela de pessoas que, independente de classe socioeconômica, simplesmente não possui motivação para buscar a informação, justamente por não ver suas necessidades ou desejos realizados pela informação a ela disponibilizada.
 
	
	 
	Ref.: 201403033562
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Em Psicologia da Comunicação, percebemos o quanto são importantes os aspectos referentes ao sentido da comunicação entre as pessoas, dentro e fora do ambiente de trabalho. Existindo, em consequência, a Comunicação Intragrupos, que pode ser definida como sendo:
		
	
	É aquela produzida no circulo de trabalho, com interação ou não entre seus membros, com seus modelos intergrupais, capazes de restabelecer a motivação e eficácia.
	 
	É aquela produzida no interior de grupos corporativos ou não, com seus modelos comunicacionais, suas respectivas interações e diferentes eficácias motivacionais.
	
	É aquela produzida na organização dentro e fora da equipe de gestão, através da incorporação dos seus modelos de desenvolvimento e eficácia.
	
	É aquela produzida no ambiente organizacional dos grupos ou não, com seus modelos de integração, suas respectivas relações de poder e eficácia interrelacionais.
	 
	É aquela produzida nas relações humanas dentro e fora da organização, com conscientização e através dos seus modelos de gestão.
	
Explicação:
A comunicação intragrupos é definida como aquela produzida no interior de grupos corporativos ou não, com seus modelos comunicacionais, suas respectivas interações e diferentes eficácias motivacionais. O sentido de comunicação aqui estabelecido não se refere especificamente ao sentido comum de transmissão de mensagem, se bem que também não o exclui. A comunicação grupal refere-se ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais. Em outras palavras, o quanto cada membro do grupo influencia ou exerce autoridade sobre os outros. Sabemos que a comunicação está diretamente relacionada à eficácia do funcionamento do grupo, isto é, quanto maior comunicação, mais eficácia. Ocorre que, da mesma forma como existem diferentes tipos de grupos, existem também diferentes modelos comunicacionais dentro dos grupos. É importante observar que as demais opções de resposta da questão deixam de fora um destes elementos: eficácia motivacional e relações de poder, ou mesmo a possibilidade do conceito de comunicação intragrupos ser aplicável fora do ambiente organizacional e círculo de trabalho.
	
	 
	Ref.: 201403132941
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Para estimular a participação de um entrevistado, um jornalista deve ter alguns cuidados. Dentre estes, é fundamental:
		
	 
	o entrevistado perceber que há um objetivo a ser atingido por suas declarações.
	 
	o entrevistado sentir-se envaidecido pela oportunidade.
	
	o entrevistado sentir-se um especialista no assunto.
	
	o entrevistado entender que sua fala logo será esquecida.
	
	o entrevistado perceber que não haverá repercussão de sua fala.
	
Explicação:
Se recorrermos a nossa prática comum do dia-a-dia, perceberemos facilmente que nos sentimos mais motivados a falar na medida em que nosso ouvinte parece mais interessado no que dizemos e quando vemos um objetivo em estarmos reportando algo. Assim também é com o entrevistado. A percepção de interesse por parte do entrevistador é uma importante fonte de estímulo, mas o fundamental é o entrevistado perceber que há um motivo para as suas declarações.
	
	 
	Ref.: 201402966653
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sabemos que a comunicação está diretamente relacionada à eficácia do funcionamento do grupo, isto é, quanto maior comunicação, mais eficácia. Ocorre que, da mesma forma como existem diferentes tipos de grupos, existem também diferentes modelos comunicacionais dentro dos grupos. Chamamos de comunicação DESCENTRALIZADA aquela que:
		
	
	Ocorre quando um membro do grupo detém o controle da comunicação com os demais, ou seja, as relações não são diretas, necessitam a filtragem de um dos membros.
	
	Um dos membros do grupo descentraliza as comunicações dos demais, ou seja, o membro interrompe o processo natural de comunicação e interfere nele.
	 
	O grupo escolhe como sendo o canal principal de trocas entre si. Assim, todos os membros do grupo enviam e recebem comunicações ao mesmo tempo o tempo todo.
	 
	É igualitária entre os membros, ou seja, não há necessidade da interferência de um membro para que qualquer outro se comunique com os demais.
	
	Produz quebra ou ruptura na centralização da comunicação. Neste modelo, a comunicação que deveria ser canalizada por um emitente para diferentes receptores é interrompida e passa a não conseguir mais atingir seus objetivos.
	
Explicação:
Em ambientes de comunicação descentralizada, onde não há centralização, a fluência da comunicação se distribui igualitariamente. Em outras palavras, a comunicação se dá em rede multidirecional onde todos trocam informações e estimulam a todos no aperfeiçoamento ou qualificação das atividades. Isto, contudo, não significa que todos enviam e recebem comunicações ao mesmo tempo e o tempo todo.
 
	
	 
	Ref.: 201403132922
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Precisamos, atualmente, considerar que há uma parcela de pessoas que, independente de classe socioeconômica, simplesmente não possui motivação para buscar a informação, ou seja, que há uma parcela da população que não vê suas necessidades ou desejos realizados pela informação a ela disponibilizada. Em outras palavras, a informação para ser consumida necessita motivar e isso, em termos gerais, significa que necessita:
		
	
	ser percebida como geradora de boas conversas com amigos.
	 
	ser entendida como fundamental à participação nas redes sociais.
	
	ser considerada como entretenimento.
	 
	ser percebida como útil ou como prazerosa.
	
	ser percebida como atendendo à exigências sociais.
	
Explicação:
A informação para ser “consumida” necessita motivar, e isso representa que necessita ser percebida como útil ou como prazerosa.
	
	
	Ref.: 201402594762
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica onde a entrevista precisa ser capaz de adicionar algo novo ao que se conhece é chamada:
		
	
	EMPENHO DOS SENTIDOS
	
	DOSAGEM
	 
	RELEVÂNCIA
	 
	ACOLHIMENTO
	
	AMISTOSIDADE
	
Explicação:
Uma entrevista necessita ser relevante. Ela precisa ser capaz de adicionar algo novo ao que se conhece. Uma boa entrevista surpreende, transforma-se em tema de conversas e produz novos olhares sobre as coisas. Contudo, isso só ocorre porque ela agrega algo novo à realidade cognitiva das pessoas que a viram ou leram.
	
	 
	Ref.: 201402591673
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Segundo Descartes, o método dedutivo é o caminho lógico para o conhecimento. Como, em muitos aspectos, a entrevista jornalística se assemelha ao método de investigação científico, podemos também aplicar este modelo nas entrevistas. Este método corresponde a:
		
	
	A partir de posicionamentos pessoais e particulares do entrevistado elaborar verdades gerais sobre os fatos utilizando a lógica e a razão.
	 
	Partir de verdades instituídas e de conhecimento geral para a exploração de aspectos menos divulgados e particularidades

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