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resumão processo civil parte 1

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3ª​ Questão. Objetiva. No que tange a Competência Interna de acordo com o CPC, é correto afirmar: 
 
a) As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei. 
Plano de aula 03 
 
1ª Questão. Joana e Marcos . Indaga-se. 
 
A) Está correto o critério de competência adotado pelo advogado de Joana? Fundamente e explique a sua resposta. 
Não , pois esse caso e de juizado especializado, vara de familia 
 
B) Como deverá agir o magistrado diante da incompetência absoluta suscitada pelos réus? 
O magistrado deverá determinar a remessa dos autos ao juízo competente. 
 
2ª Questão. Sobre a competência relativa é correto afirmar: 
b) A competência relativa poderá modificar-se pela conexão ou pela continência 
 
3ª Questão. Marque a alternativa correta. De acordo com o CPC, não há que se falar em conflito de competência quando: 2 (dois) ou mais juízes se declaram competentes. II - 2 (dois) ou 
mais juízes se consideram incompetentes, atribuindo um ao outro a competência. III- Verificada a incompetência absoluta do juízo 
D- as repostas I e II estão corretas E- as respostas I e III estão corretas 
 
Plano de aula 07 
 
1ª Questão. OAB 2ª. fase. D. Civil e Processual Civil. Proposta ação de dissolução de sociedade anônima, deliberada em AGE, o acionista João pretende ingressar no processo visando 
defender os interesses da manutenção e continuidade dos negócios da sociedade, ré na ação. O pedido foi formulado sem que houvesse, após manifestação, discordância das partes. 
Indaga-se: 
 
a) Que modalidade de intervenção de terceiro fez João? Resposta: Assistência, Artigo 119 NCPC ​ele tem interesse jurídico e vai ser atingido. 
b) Ela é voluntária ou provocada? Resposta: Voluntária. 
c) Qual o interesse de que é titular João? Explique. 
Resposta: Interesse jurídico, pois de maneira reflexa pode ser atingido pelo teor da decisão 
2ª Questão. A ação regressiva exercida como modalidade de intervenção de 
configura o(a): I - Chamamento ao processo; II- Assistência simples; III- Denunciação da lide; IV-Assistência litisconsorcial. 
C- somente a reposta III está correta 
 
3ª Questão. 40º Exame de Ordem - 1ª Fase.Adaptada. Marcelo, fiador de seu primo André em contrato de locação de imóvel, foi citado para responder ação de cobrança de aluguéis 
devidos ao locador e verificou que o primo não está no polo passivo da demanda. Nessa situação hipotética, para fazer que o locatário integre a lide, Marcelo poderá valer-se de: 
A) Chamamento ao processo. 
 
Plano de aula 08 
 
1ª Questão. Maria comprou uma máquina de lavar roupas no valor de R$ 3.500,00 na loja Ponto Quente próxima a sua residência. Ocorre que a máquina que foi entregue foi diversa da 
adquirida na loja, razão pela qual Maria solicitou diversas vezes a empresa a troca do bem, sendo todas infrutíferas. Diante deste fato, Maria ajuizou ação em face da loja Ponto Quente. 
Em sentença o magistrado do Juizado Especial Cível determinou que a loja devolvesse a Maria o valor pago pela lava roupas com juros e correção monetária. Na fase executória, Maria 
solicitou a desconsideração da personalidade jurídica. Indaga -se: É cabível o incidente de desconsideração da personalidade jurídica no Juizado Especial Cível? Fundamente e explique 
a resposta. 
R.:Sim, será possível em razão do art. 1062 NCPC que permite a desconsideração da PJ em Juizados Especiais. 
 
 2ª Questão. Sobre o incidente de desconsideração da personalidade jurídica é correto afirmar: 
b) é cabível em todas as fases do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em título executivo extrajudicial. 
 
3ª Questão. Sobre o Amicus Curiae é correto afirmar, exceto: 
b) A intervenção do amicus curiae não implica alteração da competência. 
 
ª. Questão.:Roberto, dos fatos narrados, indaga-se: 
 
 a) O critério de Competência utilizado pelo advogado de Roberto para propor a ação para desfazer o negócio jurídico está correta? Fundamente e explique a resposta.Diante 
O advogado de Roberto ajuizou uma ação de anulação do negócio jurídico na 1ª Vara Cível da Comarca de Recife/PE. Portanto agiu errado. 
Deveria ter sido ajuizada na comarca de Olinda /PE domicílio do Réu. 
NCPC A ação fundada em direito pessoal deve ser proposta em regra ,no foro de domicílio do réu. 
 
b) A alegação de incompetência absoluta feita pelo advogado de Denilson está correta? Justifique. 
resposta: 
Não, pois o erro quanto ao critério é incompetência relativa, por esse critério normas das partes (Competência de natureza territorial Relativa). 
 
 2ª Questão. Objetiva. Em relação à competência, afigura-se correto afirmar, EXCETO: 
 
d) A ação fundada em direito real sobre bens imóveis será proposta exclusivamente no foro de domicílio do réu. 
 
3ª Questão. Objetiva. No que tange a Competência Interna de acordo com o CPC, é correto afirmar: 
 
a) As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei. 
____________________________________________________________________________________________________________________________ 
Intervenção de terceiro - E uma oportunidade legalmente concedia á aqueles que não participam da relação jurídica processual adentrar ao processo ou ser convocado na 
defesa do interesse jurídico próprio, ( art 119) 
relação de terceiro provocada - quando uma das partes do processo chama um terceiro estranho a relação para integra-la , assim sendo figura hibrida 
 
Assistência - E quando um terceiro interessado , alheio ao processo , espontaneamente solicita ingressa no processo para auxiliar uma das partes pelo seu próprio interesse. 
pode ser admitida em qualquer procedimento em todos os guaus de jurisdição, As partes tem ate 15 dias para impugnar o pedido, se houver impugnação o juiz decidirá, caso 
não haja impugnação o processo seguirá à partir daquele momento. 
 
 
 
 
Assistência simples - ​Quando um terceiro interessado deseja auxiliar uma das partes da vitória do feito, este deve fazer o pedido de assistência simples, desta forma, exercerá os 
mesmos poderes e estará sujeito aos mesmos ônus processuais que o assistido, então, se o assistido não recorrer sobre determinada decisão, o assistente também não poderá 
recorrer. Arts. ​121​ à ​123​ do ​NCPC​. 
 
Assistência Litisconsorcial 
A Assistência Litisconsorcial estará configurada quando o terceiro intervir no processo com a intenção de formar um litisconsórcio ulterior (posterior), sempre que a sentença irá 
influir na relação jurídica entre ele e o adversário do assistido. Isto ocorre, pois o assistente litisconsorcial tem relação direta com a parte adversa do assistido. Neste caso o 
assistente defende o próprio direito em juízo, em litisconsórcio com o assistido. 
 
Denunciação da Lide 
A Denunciação da Lide (Arts. 125 à 129) é a modalidade de intervenção provocada onde o Autor e Réu pretendem resolver demanda regressiva contra um terceiro, onde aquele que 
eventualmente perder a demanda já aciona um terceiro para que este o indenize em ação de regresso. Simplificadamente, pode-se dizer que a Denunciação da Lide nada mais é do que uma 
ação de regresso incidente a um processo já existente 
 
Chamamento ao Processo 
O Chamamento ao Processo, é o direito do réu de chamar para ingressar no pólo passivo da ação, os corresponsáveis por determinada obrigação. 
Diferencia-se da Denunciação da Lide, pois a Denunciação da Lide se tem a ação de regresso e deve-se demonstrar que o denunciado é que deverá responder pela condenação, por outro 
lado, no Chamamento ao Processo, a condenação é solidária. 
Apenas o réu pode se utilizar desta modalidade, portanto, não é obrigatória e visa a economia processual, já que não é necessário um novo processo de cognição exaurientepar regular a 
corresponsabilidade. O chamamento ao processo deve ser realizado pelo réu no ato da contestação, sob pena de preclusão. Se não realizar o pedido na contestação, em caso de sucumbência, 
terá que ajuizar nova ação contra os corresponsáveis 
Cabe o Chamamento ao Processo nas seguintes hipóteses: 
Do afiançado, na ação em que o fiador for réu; 
Dos demais fiadores, na ação proposta contra um ou alguns deles; 
Dos demais devedores solidários, quando o credor exigir de um ou de alguns o pagamento da dívida comum. 
 
Amicus Curiae 
o Amicus Curiae é uma modalidade de intervenção, tanto espontânea quanto provocada, onde um terceiro, sem interesse jurídico, irá instruir o poder judiciário para que a decisão por este 
proferida seja mais qualificada, motivada. Ou seja. O Amicus Curiae irá qualificar o contraditório trazendo mais subsídios para a decisão do juiz, apresentando dados proveitosos à 
apreciação da demanda, defendendo, para tanto, uma posição institucional. Ressalta-se que o Amicus Curiae não pode ter interesse jurídico na causa, apenas institucional, pois se assim 
fosse, estaríamos diante de outra modalidade de intervenção, a Assistência. 
 
Litisconsórcio 
é a pluralidade de sujeitos em um dos polos do processo (CUMULAÇÃO SUBJETIVA DE AÇÕES). Pode haver litisconsórcio na relação jurídica principal e em incidentes processuais. - 
Dependendo do polo, o litisconsórcio pode ser ativo, passivo ou misto (ambos os polos). - O litisconsórcio pode ser inicial (forma-se ao mesmo tempo que procedimento) ou ulterior (surge 
após o procedimento estar formado). O ulterior pode surgir em razão de uma intervenção de terceiro, pela sucessão processual ou pela conexão ou continência. 
 
LITISCONSÓRCIO UNITÁRIO A decisão de mérito deve ser a mesma pra todos, que serão tratados de maneira uniforme. Art. 116. O litisconsórcio será unitário quando, pela natureza da 
relação jurídica, o juiz tiver de decidir o mérito de modo uniforme para todos os litisconsortes. 
LITISCONSÓRCIO SIMPLES A decisão de mérito pode ser diferente para litisconsortes, que serão tratados como partes autônomas 
 
É necessário​ quando a sua formação for obrigatória (legitimação ad causam conjunta ou complexa). Art. 114. O litisconsórcio será necessário por disposição de lei ou quando, pela 
natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes. 
 
É facultativo ​quando a sua formação for opcional 
 
LITISCONSÓRCIO SUCESSIVO pode ocorrer de cada litisconsorte formular um pedido, mas o pedido de um só poder ser acolhido se o pedido do outro for. Tem-se, então, um 
litisconsórcio facultativo surgido em razão de uma cumulação de pedidos formulados por partes distintas. Exemplo: mãe e filho estão em litisconsórcio. O filho pede a investigação de 
paternidade e a mãe pede o ressarcimento pelas despesas do parto. O pedido da mãe só pode ser acolhido se o pedido do filho o for. Tema relacionado à cumulação sucessiva de pedidos, a 
ser analisada no capítulo sobre Petição Inicial. 
2) LITISCONSÓRCIO EVENTUAL na cumulação eventual de pedidos, o segundo pedido só pode ser examinado se o primeiro não for acolhido. Da cumulação eventual pode surgir um 
litisconsórcio facultativo. Exemplo: a denunciação da lide formulada pelo autor, que propõe a demanda contra o réu e, para a hipótese de vir a ser derrotado, denuncia a lide a uma terceira 
pessoa. Há dois pedidos, mas a denunciação somente será examinada se o primeiro pedido não for acolhido. Réu e denunciado formam um litisconsórcio passivo. 
3) LITISCONSÓRCIO ALTERNATIVO na cumulação alternativa de pedidos, vários pedidos são formulados para que apenas um deles (qualquer um) seja acolhido. Da cumulação 
alternativa pode surgir um litisconsórcio facultativo. Exemplo: na consignação em pagamento, se o autor tiver dúvida, poderá se dirigir a duas pessoas e o juiz decidirá qual deles era o 
legitimado perante o autor. 
 
art 113 - LITISCONSÓRCIO POR COMUNHÃO, POR CONEXÃO OU POR AFINIDADE. LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO IMPRÓPRIO. LITISCONSÓRCIO RECUSÁVEL. 
LITISCONSÓRCIO MULTITUDINÁRIO 
 
O ​amicus curiae​ é um terceiro que ingressa no processo para fornecer subsídios ao órgão jurisdicional para o julgamento da causa. Pode ser pessoa natural ou jurídica, e até mesmo um órgão ou entidade sem 
personalidade jurídica (art. 138). Exige a lei, para que se possa intervir como ​amicus curiae​ , que esteja presente a ​representatividade adequada​ , isto é, deve o ​amicus curiae​ ser alguém capaz de representar, 
de forma adequada, o interesse que busca ver protegido no processo.Trata-se de uma intervenção que pode ser voluntária (já que, nos termos do art. 138 do novo CPC, aquele que pretenda manifestar-se como 
amicus curiae​ pode requerer seu ingresso no processo) ou forçada (já que pode se dar por requerimento das partes, podendo também ser determinada de ofício pelo juiz ou relator). Isto, por si só, já é 
suficiente para diferenciá-la de todas as demais modalidades de intervenção de terceiros. 
 
competência nada mais é do que a fixação das atribuições de cada um dos órgãos jurisdicionais, isto é, a demarcação dos limites dentro dos quais podem eles exercer a jurisdição. 
Neste sentido, “juiz competente” é aquele que, segundo limites fixados pela Lei, tem o poder para decidir certo e determinado litígio (art. 86, CPC).