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PROCESSO CIVIL I. - ERALDO BRANDÃO Xe cr 07/03/2018 Plano de aula 01 1) Sim , art 22 Objetiva (B) Competência OBS: 3 - A) Critério objetivo : é aquele que distribui a competência conforme a demanda , de acordo com aquilo que foi levado o judiciário. Toma por base as características da demanda para fixação da competência , com base dos elementos da ação PARTE - pessoa PEDIDO - valor da causa CAUSA DE PEDIDO - em razão da matéria Territorial - quando o critério levado em conta e a divisão do poder jurisdicional em razão de fóruns ou circuncisão judiciária em que está dividido o país Relacionam-se com o seguro de avaliação se a lei confere com os diversos órgão judiciários que irá atua no processo OBS:: 4 .1) hipótese que a norma seja dispositiva e pensada de forma a atender prioritariamente o interesse privado.. Competência absoluta a norma que regula a distribuição da competência e cogente e de interesse público Características da incompetência relativa e absoluta Absoluta Art 64 : A)Pôde-se alegado em qualquer tempo e grau de jurisdição deve ser declarado de oficial pelo magistrado Art 966 inciso 2 B) pode ser objeto de ação rescisória Art 62 C) não se altera pela vontade das partes, tão pouco por conexão ou concorrência , não se altera pela vontade das partes e não se prorroga Relativa A) diferentemente do que ocorrer na competência absoluta, o juiz não pode conhecer de ofício à incompetência relativa (súmula 33 e 37 do Stj e art 337 ) B) As regras de competência podem ser alteradas pelas partes , art 63, bem como em razão da conexão e continência art 54 Art 56 , continência / quando a ação é mais ampla C) Se ela não for alegada em tempo oportuno o juízo relativamente incompetente passará ser competente para processar e julgar o processo art 65, nesse caso acontece o fenômeno da prorrogação da competência D) Pode ser alegado pelo MP mas causas que atuar art 65 parágrafo único, assim, tanto quando atuar como fiscal da lei ou como parte, será possível a alegação de incompetência relativa pelo membro da referida instituição 14/03/18 6 ) conflito de competência 7 ) instrumento de cooperar nacional art 69 cpc 8 ) prevenção - significa diferença prévia de competência de determinado órgão judicial ( vara e tribunal ) em razão de circunstância relativa à demanda ou recurso anterior a ele distribuindo art 930 cpc. O juiz preventório ser a apurado conforme o registro ou distribuição da petição inicial art 59 cpc 9) cláusula de eleição de fórum art 63 inciso 3 cpc 10 ) arguição de incompetência quando a incompetência absoluta e quando é competência relativa deve ser arguidos em preliminar da contestação art 337 inciso 2 cpc No cpc de 1973 arguição de competência relativa dependia do chamado ( acessão de incompetência ). Caso concreto 02 / vai cair na prova 01 ) não , art 46 Objetiva N(D) Capacidade das partes ) Qual quer um pode - massa falida o espólio , massa do insolvente , sociedades sem representação jurídica , condomínio. L LIVRO III DOS SUJEITOS DO PROCESSO TÍTULO I DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo. Art. 71. O incapaz será representado ou assistido por seus pais, por tutor ou por curador, na forma da lei. Art. 72. O juiz nomeará curador especial ao: I - incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com os daquele, enquanto durar a incapacidade; II - réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado. Parágrafo único. A curatela especial será exercida pela Defensoria Pública, nos termos da lei. Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens. § 1o Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação: I - que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens; II - resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; III - fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; IV - que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges. § 2o Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado. § 3o Aplica-se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos. Art. 4o Poderá ser ajuizada ação cautelar para os fins desta Lei, objetivando, inclusive, evitar dano ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos, à ordem urbanística ou aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. (Redação dada pela LEI Nº 13.004, DE 24 JUNHO DE 2014) Art. 5º Têm legitimidade para propor a ação principal e a ação cautelar: I - o Ministério Público; II - a Defensoria Pública; III - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; IV - a autarquia, empresa pública, fundação ou sociedade de economia mista; V - a associação que, concomitantemente: a) esteja constituída há pelo menos 1 (um) ano nos termos da lei civil; b) inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência, aos direitos de grupos raciais, étnicos ou religiosos ou ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. (Redação dada pela LEI Nº 13.004, DE 24 JUNHO DE 2014) § 1º - O Ministério Público, se não intervier no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da lei. § 2º - Fica facultado ao Poder Público e a outras associações legitimadas nos termos deste artigo habilitar-se como litisconsortes de qualquer das partes. § 3º - Em caso de desistência infundada ou abandono da ação por associação legitimada, o Ministério Público ou outro legitimado assumirá a titularidade ativa. § 4º - O requisito da pré-constituição poderá ser dispensado pelo juiz, quando haja manifesto interesse social evidenciado pela dimensão ou característica do dano, ou pela relevância do bem jurídico a ser protegido. § 5º - Admitir-se-á o litisconsórcio facultativo entre os Ministérios Públicos da União, do Distrito Federal e dos Estados na defesa dos interesses e direitos de que cuida esta lei. § 6º - Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial. Art. 6º Qualquer pessoa poderá e o servidor público deverá provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da ação civil e indicando-lhe os elementos de convicção. Art. 7º Se, no exercício de suas funções, os juízes e tribunais tiverem conhecimento de fatos que possam ensejar a propositura da ação civil, remeterão peças ao Ministério Público para as providências cabíveis. Art. 8º Para instruir a inicial, o interessado poderá requerer às autoridades competentes as certidões e informações que julgar necessárias, a serem fornecidas no prazo de 15 (quinze) dias.§ 1º - O Ministério Público poderá instaurar, sob sua presidência, inquérito civil, ou requisitar, de qualquer organismo público ou particular, certidões, informações, exames ou perícias, no prazo que assinalar, o qual não poderá ser inferior a 10 (dez) dias úteis. § 2º - Somente nos casos em que a lei impuser sigilo, poderá ser negada certidão ou informação, hipótese em que a ação poderá ser proposta desacompanhada daqueles documentos, cabendo ao juiz requisitá-los. Art. 9º Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de fundamento para a propositura da ação civil, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças informativas, fazendo-o fundamentadamente. § 1º - Os autos do inquérito civil ou das peças de informação arquivadas serão remetidos, sob pena de se incorrer em falta grave, no prazo de 3 (três) dias, ao Conselho Superior do Ministério Público. -§ 2º - Até que, em sessão do Conselho Superior do Ministério Público, seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento, poderão as associações legitimadas apresentar razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos do inquérito ou anexados às peças de informação. -§ 3º - A promoção de arquivamento será submetida a exame e deliberação do Conselho Superior do Ministério Público, conforme dispuser o seu Regimento. § 4º - Deixando o Conselho Superior de homologar a promoção de arquivamento, designará, desde logo, outro órgão do Ministério Público para o ajuizamento da ação. Art. 10. Constitui crime, punido com pena de reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, mais multa de 10 (dez) a 1.000 (mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, a recusa, o retardamento ou a omissão de dados técnicos indispensáveis à propositura da ação civil, quando requisitados pelo Ministério Público. Art. 11. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz determinará o cumprimento da prestação da atividade devida ou a cessação da atividade nociva, sob pena de execução específica, ou de cominação de multa diária, se esta for suficiente ou compatível, independentemente de requerimento do autor. Art. 12. Poderá o juiz conceder mandado liminar, com ou sem justificação prévia, em decisão sujeita a agravo. § 1º - A requerimento de pessoa jurídica de direito público interessada, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia pública, poderá o Presidente do Tribunal a que competir o conhecimento do respectivo recurso suspender a execução da liminar, em decisão fundamentada, da qual caberá agravo para uma das turmas julgadoras, no prazo de 5 (cinco) dias a partir da publicação do ato. § 2º - A multa cominada liminarmente só será exigível do réu após o trânsito em julgado da decisão favorável ao autor, mas será devida desde o dia em que se houver configurado o descumprimento. Art. 13. Havendo condenação em dinheiro, a indenização pelo dano causado reverterá a um fundo gerido por um Conselho Federal ou por Conselhos Estaduais de que participarão necessariamente o Ministério Público e representantes da comunidade, sendo seus recursos destinados à reconstituição dos bens lesados. (Vide Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência) § 1o. Enquanto o fundo não for regulamentado, o dinheiro ficará depositado em estabelecimento oficial de crédito, em conta com correção monetária. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 12.288, de 2010) § 2o Havendo acordo ou condenação com fundamento em dano causado por ato de discriminação étnica nos termos do disposto no art. 1o desta Lei, a prestação em dinheiro reverterá diretamente ao fundo de que trata o caput e será utilizada para ações de promoção da igualdade étnica, conforme definição do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, na hipótese de extensão nacional, ou dos Conselhos de Promoção de Igualdade Racial estaduais ou locais, nas hipóteses de danos com extensão regional ou local, respectivamente. (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) Art. 14. O juiz poderá conferir efeito suspensivo aos recursos, para evitar dano irreparável à parte. Art. 15. Decorridos sessenta dias do trânsito em julgado da sentença condenatória, sem que a associação autora lhe promova a execução, deverá fazê-lo o Ministério Público, facultada igual iniciativa aos demais legitimados. Art. 16. A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova. Art. 17. Em caso de litigância de má-fé, a associação autora e os diretores responsáveis pela propositura da ação serão solidariamente condenados em honorários advocatícios e ao décuplo das custas, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos. Art. 18. Nas ações de que trata esta lei, não haverá adiantamento de custas, emolumentos, honorários periciais e quaisquer outras despesas, nem condenação da associação autora, salvo comprovada má-fé, em honorários de advogado, custas e despesas processuais. Art. 19. Aplica-se à ação civil pública, prevista nesta Lei, o Código de Processo Civil, aprovado pela Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, naquilo em que não contrarie suas disposições. Art. 20. O fundo de que trata o art. 13 desta Lei será regulamentado pelo Poder Executivo no prazo de 90 (noventa) dias. Art. 21. Aplicam-se à defesa dos direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do Consumidor. Art. 22. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 23. Revogam-se as disposições em contrário. CAPÍTULO IV DA SUCESSÃO DAS PARTES E DOS PROCURADORES Art. 108. No curso do processo, somente é lícita a sucessão voluntária das partes nos casos expressos em lei. Art. 109. A alienação da coisa ou do direito litigioso por ato entre vivos, a título particular, não altera a legitimidade das partes. § 1o O adquirente ou cessionário não poderá ingressar em juízo, sucedendo o alienante ou cedente, sem que o consinta a parte contrária. § 2o O adquirente ou cessionário poderá intervir no processo como assistente litisconsorcial do alienante ou cedente. § 3o Estendem-se os efeitos da sentença proferida entre as partes originárias ao adquirente ou cessionário. Art. 110. Ocorrendo a morte de qualquer das partes, dar-se-á a sucessão pelo seu espólio ou pelos seus sucessores, observado o disposto no art. 313, §§ 1o e 2o. (quando houver a morte de alguma das partes ) Art. 689. Proceder-se-á à habilitação nos autos do processo principal, na instância em que estiver, suspendendo-se, a partir de então, o processo. ( Obs ocorre quando houver morte de alguma das partes ) Há habilitação se presta a regularizar um dos polos da relação jurídica processual, devido ao falecimento de uma das partes, oque após ter sido realizado irá caracteriza hipótese se sucessão processual. Art. 75. Serão representados em juízo, ativa e passivamente: I - a União, pela Advocacia-Geral da União, diretamente ou mediante órgão vinculado; II - o Estado e o Distrito Federal, por seus procuradores; III - o Município, por seu prefeito ou procurador; IV - a autarquia e a fundação de direito público, por quem a lei do ente federado designar; V - a massa falida, pelo administrador judicial; VI - a herança jacente ou vacante, por seu curador; VII - o espólio, pelo inventariante; VIII - a pessoa jurídica,por quem os respectivos atos constitutivos designarem ou, não havendo essa designação, por seus diretores; IX - a sociedade e a associação irregulares e outros entes organizados sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração de seus bens; X - a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil; XI - o condomínio, pelo administrador ou síndico. § 1o Quando o inventariante for dativo, os sucessores do falecido serão intimados no processo no qual o espólio seja parte. § 2o A sociedade ou associação sem personalidade jurídica não poderá opor a irregularidade de sua constituição quando demandada. § 3o O gerente de filial ou agência presume-se autorizado pela pessoa jurídica estrangeira a receber citação para qualquer processo. § 4o Os Estados e o Distrito Federal poderão ajustar compromisso recíproco para prática de ato processual por seus procuradores em favor de outro ente federado, mediante convênio firmado pelas respectivas procuradorias. Art. 76. Verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o vício. § 1o Descumprida a determinação, caso o processo esteja na instância originária: I - o processo será extinto, se a providência couber ao autor; II - o réu será considerado revel, se a providência lhe couber; III - o terceiro será considerado revel ou excluído do processo, dependendo do polo em que se encontre. § 2o Descumprida a determinação em fase recursal perante tribunal de justiça, tribunal regional federal ou tribunal superior, o relator: I - não conhecerá do recurso, se a providência couber ao recorrente; II - determinará o desentranhamento das contrarrazões, se a providência couber ao recorrido. Caso concreto 02 1 - não , neste caso a ação e de direito é obrigação pessoal, e de domilicio do réu art 46 sendo assim a ação deve ser distutuida em olinda 2 - não, houve o erro quanto do critério tem incompetência relativa , sendo assim o critério normas das partes tendo competência de natureza territorial relativa Objetiva 1 - (D) 2 - (A) Caso concreto 03 TERMINAR 1 - Não pois o caso é de juízo especializado deverá ser visto pela vara de família LITISCONSÓRCIO 1 - conceito - duas ou mais pessoas litigando o mesmo processo ativa ou passivamente Obs : são as partes originárias do processo diferente de intervenção de terceiros, intervenção de terceiro estranho a relação processualista originária 2 - quando a posição das partes - A) pluralidade de autores B) Pluralidade de réu C) Pluralidade réu e autores 3 - quanto ao momento de formação A) inicial - formação e plenteada na inicial B) Incidental - após a propositura da ação C) Uterior - após a propositura da ação - na decisão saliadora o juiz determina a situação dos litiscorsoles 4 - quanto a objetividade da formação A) Necessário ou obrigatório - decorre da imposição legal ou da natureza da relação jurídica ( ART 14 CPC ) Exemplo : demanda instalada pelo mp objetivando anulação de um casamento entre dois cônjuges B) Facultativo - Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando: 5 - quanto a uniformidade das decisões A) simples - Quando a decisão não tem-se ser uniforme - EXEMPLO : B) Unitário - Quando a decisão é uniforme para todos os litesconformes 6 - consequência da não citação dos litiscorsoles - art 105 7 - liticorsocio ativo multidinario - o juiz ponderar limitar o litisconsórcio ativo quanto ao número de litigantes na fase de conhecimento, na liquidação de sentença ou na execulsão, quando este comprometer a rápida solução do litígio ou dificultar a defesa ou o cumprimento da sentença art 113 parágrafo 1 Tendo prazo interuptivel 8 - autonomia dos litisconsortes A) são considerados litigantes distintos art 117 B) Não cada liticorsocio tem o direito de promover o andamento do processo é todos devem ser intimados dos atos art 118 C) Qualquer que seja. Modalidade do litisconsórcio simples e unitário gozado de um dos litisconsórcio não prejudica os demais apenas pode beneficia D) No litisconsórcio unitário E) Os atos benéficos praticados por um dos liticonsosios beneficiam a todos os demais F) no liticonsocio simples a conduta benéfica de um dos litisconsórcio em regra não aproveita aos demais. exceção princípio da comunhão da prova art 34 e art 1.005 Se a materia for comum a ambos 9 - prazos Prazo simples - o mesmo procurador para todos os litisconsórcio Prazo em dobro para qualquer manifestação .. Diferentes procuradores ou de escritórios de advocacias destinados Autos eletrônicos Súmula Nº 641 - Não se conta em dobro o prazo para recorrer, quando só um dos litisconsortes haja sucumbido. TÍTULO II DO LITISCONSÓRCIO Art. 113. Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando: I - entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide; - entre as causas houver conexão pelo pedido ou pela causa de pedir; III - ocorrer afinidade de questões por ponto comum de fato ou de direito. § 1o O juiz poderá limitar o litisconsórcio facultativo quanto ao número de litigantes na fase de conhecimento, na liquidação de sentença ou na execução, quando este comprometer a rápida solução do litígio ou dificultar a defesa ou o cumprimento da sentença. § 2o O requerimento de limitação interrompe o prazo para manifestação ou resposta, que recomeçará da intimação da decisão que o solucionar. Art. 115. A sentença de mérito, quando proferida sem a integração do contraditório, será: I - nula, se a decisão deveria ser uniforme em relação a todos que deveriam ter integrado o processo; II - ineficaz, nos outros casos, apenas para os que não foram citados. Parágrafo único. Nos casos de litisconsórcio passivo necessário, o juiz determinará ao autor que requeira a citação de todos que devam ser litisconsortes, dentro do prazo que assinar, sob pena de extinção do processo. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS Art. 109. A alienação da coisa ou do direito litigioso por ato entre vivos, a título particular, não altera a legitimidade das partes. § 1o O adquirente ou cessionário não poderá ingressar em juízo, sucedendo o alienante ou cedente, sem que o consinta a parte contrária. § 2o O adquirente ou cessionário poderá intervir no processo como assistente litisconsorcial do alienante ou cedente. § 3o Estendem-se os efeitos da sentença proferida entre as partes originárias ao adquirente ou cessionário. 1) conceito - dá-se a intervenção de terceiros quando alguém ingressa como parte ou coadjuvante da parte ( assistente ) em processo pendente, terceiro, que deve ser juridicamente interessado , significa 2) estranho a relação processual estabelecida entre autor é réu 3) Cabimento - não cabe nos juizados especiais, com exceção do insistente de desconsideração de personalidade jurídica., nas ações de controle concentrado de constitucionalidade do amicius curial 4) Modalidade de intervenção de terceiros. A) Assistência (simples ou litisconsorcial ) B) Denunciação da lide C) Chamamento ao processo D) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica E) Amicus curial Assistência - quando um terceiro intervém no processo para auxiliar uma das partes Assistência simples - a atuação do assistenteé meramente complementar, não podendo ir de encontro a opção processual do assistido Assistência litisconsorcial- o assistente litisconsorcial poderar praticar atoa processuais sem permissão do assistido. Gozará ele de poderes por exemplo requerer antecipado da lide, recorrer. Impugnar ou executar a sentença, independentemente do atos aplicados pelo assistido Chamamento do processo art 130 cpc 1) conceito - objetiva a inclusão do devedor ou dos coobrigados pela dívida (chamados ) para integrarem o polo passivo da relação processual já existente, afim de que o juiz declare na mesma sentença a responsabilidade de cada um 2) Hipótese de admissibilidade do chamamento ao processo - CAPÍTULO III DO CHAMAMENTO AO PROCESSO Art. 130. É admissível o chamamento ao processo, requerido pelo réu: I - do afiançado, na ação em que o fiador for réu; II - dos demais fiadores, na ação proposta contra um ou alguns deles; III - dos demais devedores solidários, quando o credor exigir de um ou de alguns o pagamento da dívida comum. A) do afiançado na ação em que o afiador dor réu art 130 inciso 1 B) Dos demais fiadores na ação proposta contra um ou alguns deles C) Dos devedores solidários Obs : o chamamento só é cabível no processo de conhecimento. Não é admitido no processo de execução Obs : Cpc de 2015 não mais prevê a suspensão do processo enquanto estiv r pendente a situação do denunciado ou do chamado Obs : 1698/12 o stj respi número 958513/2011 Obs : stj rsp 658139/Rio grande do Sul Obs : 376837/Rj Obs : art 101 inciso 2 cdc Obs : “ a sentença apresenta similitude com a proferida nos casos de denunciação da lide. Mas com uma diferença. Na denunciação , a sentença de procedência e título executivo, no que tange á ação regressiva, em favor do denunciante e contra o denunciado. No chãmente nem sempre o título executivo será formado em favor do chamante e contra o chamado., poderá selo favor chamado ou contra o chamante , tudo dependendo de quem vier , ao final a satisfazer a dívida “ Denunciação da lide - ação regressiva Conceito - ação requerente q pode ser proposta tanto pelo autor como pelo réu com objetivo de garantir a indenização do denunciante caso perca a demanda, trata-se de instituto simples do processo de conhecimento A) Deferida a denunciação o juiz terá de julgar as demandas. ( autor é réu ) denunciantes é denunciado B) há uma relação de prejudicialidade entre a demanda da ação principal é a lide secundaria Incidentes de desconsideração da personalidade jurídica 1) conceito - constitui instituto escepcinal em que se pretende tomar ineficazes os atos realizados pela sociedade ( e imputáveis os sócios ) quando eles forem praticados em descumprimento a função social da empresa Requisitos A) teoria maior da desconsideração art 50 cc. Insuficiência patrimonial + desvio de penalidade ou conjunção patrimonial por meio da fraude ou abuso de direito. B) Teoria menor da desconsideração Art 4 CC, lei 9.605/98 lei de crimes ambientais e art 28 do CDC - A personalidade deve respeitar obstáculos ao reconhecimento de prejuízos causados. 3) obs 1 : desnecessidade de ação autônoma o novo cpc seguindo o entendimento jurisprudencial crio um capítulo específico para tratar do incidente IDPJ elencando com uma nova modalidade de intervenção de terceiro e pacificando a desnecessidade da propositura de ação judicial própria para a aplicação da teoria da desconsideração da personalidade jurídica Obs 2 :legividade art 133 CPC Obs 3 : desconsideração inversa da personalidade jurídica.. Objetiva atingir os bens da própria sociedade em razão das brigações contraída pelo sócio , da mesma forma da consideração tradição sejam preenchidos os requisitos legais ( teoria menor ou maior da desconsideração ) I 4) ipóteses de cabimento A) em todas as fases do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em títulos executivo extrajudicial art 134 CPC. B) Também é aplicável no âmbito do processo que transmitem perante os jjuizados especiais art 1062 CPC. Amicius curiae 138 CPC 1) conceito - trata-se de interveniente processual que usa elementizar o debate acerca das decisões projetadas pelo poder judiciário 2) Requisições para a intervenção A) relevância da matéria B) Especificidade do tema ou repercussão social da controvérsia C) Representatividade adequada da postulante à amicius curiae 3) procedimento para intervenção A) espontâneo B) Provocado 4) Natureza jurídica - > modalidade de intervenção de terceiros 5) Necessidade de representação por advogado como qualquer modalidade 6) Momento da intervenção : O CPC não estabelece. O STF entende que deve ocorrer até a inclusão do processo em parte de julgamento NÃO CAI NA PROVA Recursos : A) a decisão que solicita OU admite a intervenção de amicius curiae e irrecorrível art 138 B) Decisão que inadmite a intervenção do amicius curiae e recorrível B1 ) por agravo de instrumento, se tratar de decisão de juiz de primeiro grau B2) por agravo interno se tratar de decisão monocrática de relator B3) por recurso especial se tratar de decisão de órgão colegiado dos tribunais de justiça ou dos TRF C) o CPC de 2015 também admitir que o amicius curiae interponha imbargos de declaração art 138 inciso 1 D) admite também a interposição de recurso de julgar o incidente de resolução de demanda repetitivas Acordãoq sobre o amicius curiae Eu xnão sei se vou conseguir dormir e acordar Caso concreto 10 Objetiva (B) Caso concreto 12. Poder geral de cautela art 301 ncpc Caso concreto 13 1- À- não de acordo com o art 319 B- não, de acordo com o art 98 2- objetiva (B) Caso concreto 14 art 319 , 320 , 321 e 330 1 - dar um prazo de até 15 dias para q seja juntado a documentação que falta Objetiva ( c ) Objetiva ( c ) 327 Caso concreto 15 2 Objetiva ( D ) 3 objetiva ( C )
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