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MODULO 2

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DESENVOLVIMENTO DA METACOMPETÊNCIA 
PARA O MUNDO DO TRABALHO
MÓDULO II
Curso de Educação Continuada a Distância 
 COMPORTAMENTOS DESEJÁVEIS
“Não vieste a terra para perguntar se Deus, vida e morte existem ou não. Pega a ferramenta para trabalhar, pondo na tarefa cada pulsação. Ferramenta tens, não procures em vão – saúde, fé em ti, arte eficiente. Capacidade, poder de expressão, coração sensível e força da mente.” 
(Fernando Pessoa)
Educação Continuada a Distância 
	Segundo MUSSAK, (p.22-23, 2003) as organizações vencedoras querem pessoas que entendem os pressupostos do progresso pessoal e organizacional. Pessoas que sejam a expressão do que há além da competência essencial, que compreendam a importância de:
Melhorar a capacidade de perceber o mundo e de associar seu pensamento a mudanças permanentes.
Entender que a adaptação é diferente de acomodação, pois, enquanto o acomodado atrapalha com o seu imobilismo, o adaptado entende as mudanças e até ajuda a promovê-las.
Aceitar como uma de suas atribuições a capacidade de comunicar-se com qualidade, inclusive compartilhando conhecimento, pois ele é um valor cujo resultado aumenta com sua difusão.
Buscar uma maneira de atuar que não abandone a especialização, mas privilegie a flexibilidade.
Exercer o poder de sonhar sem limites e a capacidade de transformar sonhos em objetivos, planejamentos e ações para fazer deles realidade.
Ter iniciativa, com criatividade e ousadia, mas também com responsabilidade, para empreender um mundo melhor de viver.
Criar, em todos os locais de seu convívio, ambientes capazes de estimular o aprendizado coletivo e a colaboração sinergética.
Ter disciplina e responsabilidades focadas nas realizações pessoais ou coletivas, entendendo os motivos pelos quais elas são importantes.
Cuidar da apresentação pessoal, considerando postura, comunicação não verbal, roupa, corpo, as emoções e o espírito.
Saber lidar com o patrimônio tempo, tendo em mente que, quando perdido, ele é o único patrimônio irrecuperável e que, quando bem empregado, é elemento de poder.
Estar atento à grandeza dos detalhes, à utopia da perfeição e ao valor da ética.
O MERCADO DE TRABALHO E O PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO
“Sem trabalho eu não sou nada / Não tenho dignidade / Não sinto o meu valor / Não tenho identidade.” 
(Legião Urbana)
Educação Continuada a Distância 
	O mercado de trabalho atualmente não está preocupado somente com o currículo técnico ou acadêmico que é construído pela pessoa dentro da sala de aula. 
	O mercado hoje exige pessoas com capacidade de ir além das teorias estudadas, ou seja, pessoas com capacidade prática de alinhar as teorias, demonstrando a sua funcionalidade ou a sua operacionalização. 
	Saber e conhecer a lei, por exemplo, é restrito demais! As pessoas precisam saber como aplicá-la, de que modo, como e quando esta lei funciona. Nesse caso, nenhum profissional na área de advocacia terá sucesso apenas conhecendo e sabendo a lei, mas quando e em que momento ela deve ser aplicada. 
	
	Bem como, nenhum professor obtém sucesso apenas sabendo os conteúdos a serem ensinados, é preciso que ele saiba como estes conteúdos se aplicam e, sobretudo, demonstrar isso.
	Porém, o mercado também exige que as pessoas consigam atingir resultados de suas práticas, sendo estes a parte mais complexa de qualquer operacionalização. Pois, para obter resultados, o profissional tem que ter uma visão que vai além do momento presente; tem que ser visionário do futuro e isto só é possível tendo em vista um planejamento claro, objetivo e preciso no presente. 
	Isso é o mesmo que dizer que o profissional tem que, antecipadamente, conhecer as consequências de suas práticas e, para tal, exige-se muito estudo, percepção e conhecimento da realidade presente.
Ter ótimos resultados de práticas bem aplicadas não é uma questão de sorte, mas sim uma perfeita articulação de ações no presente que reflete no futuro. 
Por isso sem planejamento hoje, não existe amanhã!
Competências
Ações
Metacompetências
Saber agir
Saber o que e por que faz.
Saber julgar, escolher e decidir.
Aplicaos conhecimentos e as informações com bases fundamentadas.
Sabermobilizar
recursos
Criar sinergia e mobilizar recursos e competências
Saber de quais recursos precisa, antecipadamente.
Saber comunicar
Compreender, transmitir informações e conhecimentos.
Temcomunicação fluente alinhada ao agir.
Saber aprender
Trabalhar o conhecimento e a experiência; rever modelos mentais;desenvolver-se.
Temargumentação sólida com flexibilidade de ideias e aplicação criativa.
Saberengajar-seecomprometer-se
Saber empreender, assumir riscos; comprometer-se
Temnoção clara dos riscos e aplicar soluções rápidas.
Saber assumir responsabilidades
Ser responsável, assumindo os riscos e consequências de suas ações e sendo, por isso, reconhecido.
Acompanhaos processos e enfrentamentos, assumindo as respostas exatas de seu trabalho.
Ter visão estratégica
Conhecer e entender o negócio da organização, o seu ambiente, identificando oportunidades e alternativas.
Templanejamento elaborado mediante o fluxo de trabalho, aproveitando as situações como oportunidades novas.
Quadro 1: Das competências e metacompetências que o mercado espera do profissional.
Fleury, Maria Tereza Leme; Fleury, Afonso. Construindo o conceito de competência. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo, acesso em julho de 2015.
Fonte: adaptado pelo autor.
DISCIPLINA E AUTONOMIA
“Disciplina é liberdade. Compaixão é fortaleza; ter bondade é ter coragem.”
(Renato Russo)
Educação Continuada a Distância 
	Disciplina implica numa organização das ações (das ideias) a serem desenvolvidas no trabalho de forma que sejam:
funcionais e práticas
fundamentadas em bases sólidas, ou, ao menos testáveis
objetivas no sentido do foco do trabalho
predispostas a alterações, mediante, às mudanças
planejadas com vista aos resultados futuros.
Quando se fala de disciplina imagina-se que seja fazer tudo das maneiras mais corretas e sistematicamente possíveis. Mas, não é! 
	Para essa organização é preciso que o profissional tenha autonomia, ou seja, não dependa do processo “chefocrático” – em que se espera, o tempo todo, a chefia ou o gestor, deliberar cada passo do planejamento. 
	Apenas para melhor esclarecer: o gestor deve estar ciente do planejamento e validá-lo dentro das circunstâncias corretas ao trabalho, mas não tornar o profissional “acorrentado” a ele para aprovar cada passo que se dá. Por outro lado, não se pode negar que há profissionais dependentes, limitados e não metacompetentes.
Autonomia profissional se conquista, pois se trata da união de posturas e comportamentos que o profissional tem em seu dia a dia de trabalho, porque autonomia adquirida é o resultado de um laço de confiança.
Responsabilidade e respeitabilidade
“Vamos fugir, pra outro lugar, baby! Vamos fugir! Pra onde quer que você vá, que você me carregue.” (Gilberto Gil)
Educação Continuada a Distância 
	Chegar diariamente no trabalho sem atrasos, não faltar ao dia de trabalho; não se ausentar do trabalho por qualquer motivo, são exemplos os quais não indicam que o profissional seja responsável. 
Porque responsabilidade é estar pronto a responder por suas atitudes e dar as respostas ao trabalho que se faz. 
	Você deve conhecer profissionais que são pontuais, mas que não são responsáveis, porque: 
nunca sabem bem, ao certo, no que estão trabalhando; 
se perguntar sobre alguma coisa de seu trabalho dão respostas vagas (quando as dão!); 
não dividem seus esforços nem preocupações com a equipe (se acha superior a ela!); 
não respeita datas de devolutivas; 
fingem que trabalham; 
estão presentes, mas não comprometidos; 
dão desculpas o tempo todo sobre tudo que faz e procuram culpados para seus fracassos, limitações e desorganização. 
	Pior, que estas pessoas
se afirmam melhores profissionais que outras, mas são, visivelmente, incapazes de fazer um planejamento de seu trabalho. Se levar “bronca”, tornam-se vitima não compreendida (perseguida!), seja pelos colegas ou pela chefia. 
	Por outro lado, trata-se de um perfil claro de pessoas inseguras e, extremamente, limitadas – ao ponto de serem patéticas em suas afirmações pessoais e profissionais.
Ser responsável é envolver-se, comprometer-se e corresponder com suas ações; é ter atitude proativa diante dos problemas; é ter postura que alinha educação, honestidade e ética mediante os enfretamentos diários do trabalho. 
É assim que os profissionais conquistam a respeitabilidade, pois o profissional responsável torna exemplo por chamar a atenção das outras pessoas ao adotar atitudes seguras, sem passividade, mas com flexibilidade seguida de uma boa dose de bom senso, maturidade e, sobretudo, respeito pelos demais que os cerca.
Para que absorva ainda mais o que acabamos de apresentar, assista ao Vídeo 2 que disponibilizamos no ambiente virtual. 
	O PODER DA COMUNICAÇÃO
"Toda vez que você me olhar e me ver sorrindo, saiba que eu estou pensando em você." 
(Linkin Park).
Educação Continuada a Distância 
Já dizia o eterno velho guerreiro, o Chacrinha:
	E é verdade, pois num mundo globalizado em que as informações chega a todos os lugares em tempo real, com o auxílio da Internet, o profissional que não se comunica está imediatamente ultrapassado. 
	Contudo, ter a informação e não repassá-la é o mesmo que não tê-la, pois a troca de informações aumenta o poder criativo e torna o profissional competitivo no mercado.
“ “Quem não se comunica, se trumbica!” 
	A comunicação tem um poder imensurável em dias de crise e em tempos de elevada produção, pois todo o sistema produtivo se assegura pela comunicação, seja entre os colaboradores, entre os gestores, ou em toda a empresa.
A metacompetência reside no fato que pela comunicação, os profissionais vislumbram as oportunidades e, por elas, conseguem criar mais, com qualidade e com condições de melhoria de seu processo de trabalho e, ao mesmo tempo, geram mais soluções para os problemas que impactam o trabalho, porque otimizam as informações.
 		Romper com os medos impactantes
“Vem, vamos embora, que esperar não é Saber. Quem sabe faz a hora. Não espera acontecer...”. (Geraldo Vandré)
Educação Continuada a Distância 
Na atual conjuntura, ter medo de mudar suas condutas ou mudar-se com as exigências que se fazem presente no âmbito do trabalho, torna qualquer profissional obsoleto e, sobretudo, pronto para despedir-se de sua carreira profissional. 
	Ser metacompetente inclui a capacidade de estar sempre disposto às mudanças que se fizerem necessárias. Mas, não se trata apenas de aceitar as mudanças, se trata de vivê-las plenamente. Isso implica, sobretudo, na habilidade de aprender com as mudanças as percebendo como oportunidade para crescer tanto profissionalmente, quanto pessoalmente. 
	Sem dúvida, toda mudança chega sempre com uma bagagem de desconhecimentos e dela emerge inseguranças que impactam o profissional acostumado com a rotina de seu trabalho.
	Contudo, alguns exercícios de respiração diminuem as ansiedades geradas pelo medo – experimente fazê-los! Brincadeiras à parte, devemos abandonar os medos impactantes e tomá-los como fonte de conhecimento; aprender com eles transforma mudança em oportunidade de aprendizado. 
Para o profissional metacompetente toda mudança o fortalece, o enriquece e o torna mais competitivo, porque ele se comunica mais, estuda mais e revê seus conceitos de trabalho e de produtividade.
SAIR DA ZONA DE CONFORTO
“E tento sair dessa rotina. Não quero, não, colo de mamãe.”
(Falamansa) 
Educação Continuada a Distância 
	Você conhece alguém que se mudou para o Japão e soube que ela não aprendeu a comer com o hashi? – se conhece, com certeza, essa pessoa não ficou muito tempo por lá ao ponto de se adaptar aos costumes alimentares dos japoneses. 
Todo ser humano é capaz de adaptar-se e criar formas diversas de se relacionar com o mundo. 
Do contrário, alheios ao mundo que os cerca, alguns profissionais mantém-se na zona de conforto porque assim é mais fácil para continuar sua “doce” rotina de trabalho. 
Tais profissionais:
Ficam à margem do trabalho, esperando que os outros tomem as decisões por ele; 
Repetem incansavelmente suas ações e, sem nenhum esforço, esperam que os outros validem suas ações. 
Geralmente, ficam “em cima do muro” vendo o turbilhão que passa em baixo sem, ao menos, perderem uma gota de suor da testa no esforço de acompanhar as situações que o trabalho exige.
Ficam na zona de conforto boicotando os colegas e a chefia; 
São cínicos ao ponto de prejudicar qualquer um que vá além deles;
Vivem cansados fazendo pouco; 
Se queixam do sistema, da política, do colega que se empenha e, até da novela que passa na televisão. 
Estão sempre olhando para o computador, mas os ouvidos estão ligados na conversa ao lado, no toque do telefone do colega e, não menos importante, atentos se a chefia está ou não na área para que se sintam libertos das demandas. 
Fofoqueiros de plantão, os acomodados ou zoneados confortavelmente em suas cadeiras giratórias, estes profissionais se sentem ameaçados perante as pressões e, inevitavelmente, sucumbirão ao demissionário, pois são intimidados em sua zona de conforto, pois preferem se manter como estão.
Para o profissional metacompetente a zona de conforto não existe, pois sua atenção está sempre voltada aos objetivos da empresa e estão sempre dispostos a melhorar, mudar, crescer e produzir – não importando com as condições que estão sujeitos.
ÉTICA, COOPERAÇÃO E RESILIÊNCIA
“Ética desaprova a emoção. Cientistas não são alquimistas. A Idade Média já passou de novo. Esta é e era da razão. Este é um tempo de persuasão. Uma mão na roda e a outra no chão. Circo e pão não anestesiam mais.” 
(Finis Africae)
Educação Continuada a Distância 
	Ética é a capacidade de o indivíduo discernir o certo do errado com coerência e uso da verdade. A metacompetência vai além quando o profissional faz um alinhamento entre o que acredita ser certo e o que os outros entendem como certo, chegando assim num bom senso racional, coerente e pertinente ao que diz respeito às ações do trabalho. 
	Ele estuda as atitudes éticas e as toma como exemplo, revendo seus valores sem crenças fixas.
	Nesse sentido, reconhece o valor de cooperar e contribuir com os demais depositando nessa união a ideia de que uma só pessoa pode fazer muito, mas todas fazendo juntas há força para se alcançar os melhores resultados. 
	Dessa forma, trabalhar em equipe tem um prazer especial para o metacompetente, porque ele não se sente superior aos outros. Ao contrário, ele se soma aos demais com ideias, sugestões, críticas e ponderações que agregam valor ao trabalho.
	Desse modo, aplica valores humanos para se chegar à solução dos problemas que surgem, sabendo ouvir ou aceitando a ajuda dos colegas; sabendo reconhecer os erros cometidos e buscar os acertos; tem humildade e honestidade nos seus atos, porque sua intenção é sempre crescer junto com a organização.
	Dentro desse cenário, o profissional metacompetente é também resiliente, pois tem a capacidade de lidar com as pressões sem perder seu nível de atitude positiva, afinal para quê perder tempo sofrendo, todo problema requer solução e não lágrimas. 
A COERÊNCIA ENTRE IMAGEM E O COMPORTAMENTO
“A sua imagem não sai do meu pensamento. Ninguém me tira essa dor, nem as marcas do tempo. O que me falta é coragem. Pra dizer a verdade e enfrentar o momento.” 
(Nechvile)
Educação Continuada a Distância 
A imagem de uma pessoa diz exatamente o que ela é! 
	Mas como é esta imagem e como ela se compõe?
	Não existe um padrão fixo de imagem pessoal, porque as pessoas são diferentes e cada uma possui um estilo próprio, construído
a partir dos significados que elas dão a si mesmas. Em outras palavras, as pessoas não são iguais porque construíram uma identidade própria, a qual se constitui de uma história, cultura, vivências e, sobretudo, valores adquiridos no percurso de vida. 
	Assim, não se vestem iguais – mesmo que sigam a moda! E, não se comportam igual, porque comportamentos são moldáveis com o tempo, experiências, exemplos seguidos e a maturidade. 
	Além disso, cada pessoa deve ter sensibilidade, percepção e maturidade diante dos papéis que ela representa socialmente. Todavia, imagem é tudo, quando se trata de ambiente e relações de trabalho. 
	A imagem não é senão a representação ou modelo que o profissional segue, condizente ao seu papel e/ou função que possui dentro da organização. 
	Não interessa se você usa jeans e camiseta, ou terno e gravata, o importante é “ser limpo” no sentido literal da palavra, ou seja, honesto(a) em suas atitudes. 
Sua imagem é mais representativa quando o seu comportamento expressa o que você é! 
	Portanto, a imagem e o comportamento se alinham, do contrário, não será difícil perceber a falsidade expressa. Sim, pessoas que não alinham imagem e comportamento são falsas, medíocres e torpes; fazem de tudo para manter “a pose”, mas se sentirem ameaçadas ou pressionadas, deixam rapidamente “cair a máscara” e se revelam más. 
Também não interessa se a pessoa é rica ou pobre – com certeza, você deve conhecer pessoas ricas, pobres de comportamento e, pessoas pobres, ricas em atitudes. 
	Quando profissionais, se mantém sempre na retaguarda, do tipo que coloca um pé a frente do outro, demonstrando pelo corpo, que precisam se proteger para não serem descobertas, pois não sustentam o que expressam, não valorizam as relações humanas de trabalho; são racistas e preconceituosas, são orgulhosas e mesquinhas e, pouco se interessam pelas outras pessoas, ou qualquer outra sentimento expresso. 
	Estes profissionais costumam boicotar os colegas e seus projetos de trabalho, pior, fingindo-se de melhor amigo(a).
O profissional metacompetente não só alinha sua imagem e seu comportamento, ele vai, além disso. Pois, utiliza beneficamente sua imagem demonstrando pelo seu comportamento que sua presença é importante para a organização e, sobretudo, para a equipe com quem trabalha. Há uma preocupação verbalizada com tudo que está à sua volta – seja pelas pessoas, seja por seus materiais de trabalho.
ACHOU QUE IA FICAR DE BOA? AINDA TEMOS O MÓDULO III.
ANTES, VAMOS VER O QUE VOCÊ APRENDEU?
Assista ao vídeo 2, e faça a Tarefa 3 relacionada ao vídeo.
Após, faça a Tarefa 4 (Teste os seus conhecimentos) referentes ao conteúdo deste módulo, ok.
Boa sorte!!!

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