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Translocação no floema

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Prévia do material em texto

Translocação no floema 
A translocação orgânica ocorre no floema, o qual 
ocupa a parte externa dos feixes vasculares 
Placa crivada 
Poro da placa crivada 
Área crivada lateral 
Desenhos esquemáticos de elementos 
crivados maduros (elementos de tubo 
crivado - ETC). A) Vista externa, mostrando 
placas crivadas e áreas crivadas laterais. 
B) Seção longitudinal mostrando dois 
ETCs, formando um tubo crivado. Os poros 
nas placas crivadas entre os ETCs são 
canais abertos para permitir o transporte. A 
membrana plasmática de um ETC é 
contínua com a do ETC vizinho. Cada ETC 
está associado com uma ou mais células 
companheiras, as quais assumem algumas 
funções metabólicas essenciais que foram 
reduzidas ou perdidas durante a 
diferenciação dos ETCs. Observe qua a 
célula companheira apresenta muitas 
organelas, enquanto o ETC tem 
relativamente poucas. Chama a atenção a 
presença da proteína-P no ETC, a qual tem 
função de vedar aberturas causadas por 
ferimentos, evitando a perda excessiva de 
seiva. 
• A seiva orgânica pode ser coletada e estudada 
Usando afídeos para atingir um único elemento crivado e coletar seiva do floema. Esquerda: Um 
afídeo (Longistigma caryae) se alimentando em um ramo de Tilia americana. A alta pressão de turgor no 
elemento crivado força o conteúdo celular através do canal alimentar do afídeo e de seu trato digestivo. O 
material excretado pelo afícdeo consiste de seiva do elemento crivado da qual solutos selecionados, 
especialmente aminoácidos, foram removidos no trato digestivo do inseto. O inseto da foto está liberando 
uma gotícula de excreção , o que ocorre uma vez a cada 30 minutos. Direita: Seção transversal da 
casca da Tilia, mostrando as pontas do estilete do afídeo que foi inserido antes de ter sido seccionado. 
As pontas do estilete estão dentro de um único elemento de vaso (Zimmermann & Brown 1971). 
Componente Concentração (mg mL-1) 
Açúcar 80 - 106 
Aminoácidos 5,2 
Ácidos orgânicos 2,0 - 3,2 
Proteínas 1,45 - 2,20 
Potássio 2,3 - 4,4 
Cloro 0,355 - 0,675 
Fosfato 0,350 - 0,550 
Magnésio 0,109 - 0,122 
 
Composição da seiva floemática de Ricinus communis 
• Compostos contendo carbono radioativo 
(14C e 11C) têm contribuído para os 
estudos de velocidade e padrões de 
translocação 
• As velocidades medidas estão entre 50 e 
150 cm/h, com média de 100 cm/h 
O TRANSPORTE DE SOLUTOS ORGÂNICOS 
OCORRE NO SENTIDO FONTE-DRENO 
 
• Fonte: órgão vegetal que exporta compostos 
de carbono 
• Dreno: órgão vegetal que importa compostos 
de carbono. 
 As fontes suprem drenos preferenciais 
 
• Algumas generalizações podem ser feitas para 
herbáceas: 
 
1) Critério de proximidade 
2) Critério de conectividade 
3) Os padrões mudam ao longo do ciclo e quando 
fontes são eliminadas (poda ou herbivoria) 
• Exemplo: 
 
O transporte no floema se dá em três 
etapas: 
 
1) Carregamento do floema (na fonte) 
2) Transporte em longa distância 
3) Descarregamento do floema (no 
dreno) 
 
1- Carregamento do floema 
• Trioses fosfato saem do cloroplasto e ocorre 
síntese de sacarose no citosol 
• A sacarose se move das células fontes, via 
simplasto, até a proximidade dos elementos 
de tubo crivado (ETC) 
• Ocorre transporte ativo de sacarose nos ETC 
Rotas do carregamento do floema 
O transporte ativo de sacarose para dentro dos 
elementos crivados 
2- Transporte em longa distância 
• É necessário que se estabeleça um gradiente 
de pressão entre a fonte e o dreno 
• Modelo proposto por Münch (1930) 
• Definido para a sacarose 
• Outras teorias surgiram ao longo do tempo 
(anteriores a esta) porém esta é a que tem 
aceitação hoje, por parte da comunidade 
científica. 
 
 
Modelo do fluxo de pressão. Na fonte, o açúcar é ativamente carregado no complexo 
elemento crivado-célula companheira. A água entra nas células do floema osmoticamente, 
resultando em alta pressão de turgor. No dreno, quando o açúcar é descarregado, água 
deixa as células do floema, resultando em pressão de turgor mais baixa. A água e os 
solutos dissolvidos se movem por fluxo de massa da área de alta pressão (fonte) para a 
de baixa pressão (dreno). 
3- Descarregamento do floema 
Elemento crivado Célula dreno Parede celular 
(apoplasto) 
Esquema ilustrando o descarregamento do floema 
nas células do tecido dreno (Hopkins, 2000) 
Para que haja o 
descarregamento via 
simplasto é necessário 
que haja continuidade 
do floema da fonte até 
o dreno, isso não 
ocorre em sementes, 
p.ex. 
 
A via apoplástica 
prevê a possibilidade 
de mudanças 
metabólicas (ex.: 
atividade da invertase) 
As seguintes etapas estão envolvidas na 
importação de açúcares em células dreno: 
• 1) Descarregamento do elemento crivado 
• 2) Transporte a curta distância 
• 3) Armazenamento e metabolismo 
Transição dreno-fonte em folhas 
A transição da condição de fonte para dreno em folhas é 
um processo gradual 
Em geral começa quando a folha atinge em torno de 25% 
de expansão e se completa quando ela está expandida de 40 
a 50% 
A exportação começa no ápice, enquanto a base ainda 
importa de outras folhas fonte 
Aparentemente as rotas de descarregamento começam a 
ser bloqueadas e tem início o carregamento do floema, isso 
envolve a expressão de genes para a síntese de sacarose e 
os transportadores, do tipo simporte, sacarose-H+ devem se 
localizar na plasmalema no complexo elemento crivado-
célula companheira. 
 
Alocação e Partição de assimilados podem 
determinar a produtividade das culturas 
Alocação: regulação da divisão do carbono 
fixado em diferentes vias metabólicas 
 
Partição: Distribuição diferencial dos 
fotossintatos na planta 
 
Força do dreno: FD = tamanho x atividade 
 
 MS órgão de interesse 
Índice de colheita: IC = 
 MS total 
	Translocação no floema
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	Slide Number 3
	Slide Number 4
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	Slide Number 6
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	Slide Number 8
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	Slide Number 11
	Slide Number 12
	Slide Number 13
	Slide Number 14
	O transporte no floema se dá em três etapas:��1) Carregamento do floema (na fonte)�2) Transporte em longa distância�3) Descarregamento do floema (no dreno)� 
	1- Carregamento do floema
	Slide Number 17
	Slide Number 18
	2- Transporte em longa distância
	Slide Number 20
	3- Descarregamento do floema
	As seguintes etapas estão envolvidas na importação de açúcares em células dreno:
	Transição dreno-fonte em folhas
	Slide Number 24
	Alocação e Partição de assimilados podem determinar a produtividade das culturas

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