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FACULDADE DE BELÉM ANNA CAROLINA SOUZA OLIVA FRIDA TELES VASCONSELOS GIULIANA YUKARI MURAKAMI DA PAIXÃO MÁRCIA MARIA OLIVEIRA AMARAL MARIA LÚCIA SOUSA PEREIRA RÔMULO SALDANHA ARAÚJO MIRALHA IDEALISMO HEGELIANO E MATERIALISMO MARXISTA Belém 2014 FACULDADE DE BELÉM CURSO DE DIREITO IDEALISMO HEGELIANO E MATERIALISMO MARXISTA Trabalho apresentado à disciplina Filosofia Geral, ministrada pelo Profº. Roberto Damasceno, na turma 2DIV2 do Curso de Bacharelado em Direito, como critério de avaliação parcial do 2º NPC (Nota Parcial de Curso). Belém 2014 FACULDADE DE BELÉM CURSO DE DIREITO ANNA CAROLINA SOUZA OLIVA FRIDA TELES VASCONSELOS GIULIANA YUKARI MURAKAMI DA PAIXÃO MÁRCIA MARIA OLIVEIRA AMARAL MARIA LÚCIA RÔMULO MIRALHA IDEALISMO HEGELIANO E MATERIALISMO MARXISTA PARECER DO PROFESSOR: ________________________________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ Nota: _________ Data: __/__/____ Belém 2014 1 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DO DIREITO É de conhecimento geral a importância da filosofia para a vida, pois o ato de sistematizar pensamentos garante uma melhor compreensão da realidade a qual o ser humano está inserido. E, sendo considerada a Mãe/Pai de todas as ciências, a filosofia não poderia deixar de estar intimamente ligada ao conhecimento jurídico. O direito em si, para alguns estudiosos, não passa de uma reprodução de leis. Para outros, entretanto, o direito é uma ciência e, obviamente, deve ser analisado como tal. Sendo ciência, é de se imaginar a necessidade do caráter interdisciplinar dos estudos jurídicos. E é nesse ponto de partida que a filosofia como práxis adentra o universo dos operadores da justiça. Afinal, o que seria a Justiça? Essa é um exemplo das questões elencadas pela filosofia do direito para compreensão de termos que, muitas vezes, estão impregnados de um pré- conceito de senso-comum. Além de questionar conceitos abstratos, a filosofia do direito preocupa-se em aproximar-se das relações sociais, principalmente aquelas que geram lides (conflitos jurídicos). Aponta Castilho: Tendo como principal objetivo a regulamentação da vida em sociedade e a solução dos conflitos que lhe são característicos, enfrenta, o direito, um eterno dilema: a compreensão das inter- relações sociais da forma como elas são, e o estabelecimento de diretrizes que possibilitem transformá-las naquilo que deveriam ser. (CASTILHO, 2012, p. 10). A compreensão dessas inter-relações ocorre dentro de uma análise puramente filosófica. Daí a importância do jurista contemporâneo estudar filosofia geral e/ou filosofia do direito. Todavia, esse trabalho de pesquisa bibliográfica pretende enfatizar dois filósofos da modernidade: Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) e Karl Marx (1818-1883). Nota-se que, historicamente, os dois pensadores viveram em épocas conturbadas, de profunda mudança social, econômica e política. Ambos prestigiaram a primeira Revolução Industrial e, obviamente, foram influenciados por essa fase de robotização das relações econômicas. Assim como inúmeros teóricos de todos os tempos e lugares, Hegel e Marx representam um paradoxo de pensamentos. Suas teses não se excluem completamente, mas é indubitável que encontram contradições que em ocasiões de discussões geraram acirrados debates. Independente da relação dicotômica entre eles, é notória a contribuição de ambos para a formação do pensamento ocidental e para o entendimento aprimorado da ciência jurídica. O objetivo desse trabalho é, portanto, esclarecer suas teses e apresentar suas influências para o profissional do direito, principalmente no que tange aos operadores da justiça atuais. 2 BREVE HISTÓRICO DA DIALÉTICA É de suma seriedade entender a dialética para compreender ambos os autores elucidados nessa pesquisa, visto que tanto Hegel como Marx utilizam- se dessa teoria que, por mais remota que seja, apresenta um caráter predominante nos estudos jurídicos como um todo. 2.1 Dialética na antiguidade: a possível gênese Pesquisadores divergem quanto ao nascimento do conceito de dialética. Para alguns, o precursor da ideia, Heráclito de Éfeso, é o verdadeiro criador da teoria dialética. O conceito de Heráclito estava mais próximo ao caráter mutável do Universo. Outros autores acreditam que o Paradoxo defendido por Zenão de Eléa foi a gênese da dialética, visto que ele especificou e sistematizou a ideia de que a Natureza Universal prosseguia por relações conflituosas opostas. Por fim, alguns estudiosos, incluindo nesse rol o grande pensador Platão, atribuíram a dialética a Sócrates alegando que ele a construiu a partir do momento em que propôs a maiêutica. A princípio, se faz mister entender que a ideia de dialética é deveras antiga, porém nenhum pouco desprezível na atualidade. Pelo contrário. 2.2 Dialética na modernidade: o renascimento Uma fase importante da historicidade humana foi desprezada nos estudos desse trabalho, pois em nada ou muito pouco contribuiu para a teoria dialética. Essa fase, Idade Média, foi conhecida por seu caráter de estabilidade teórica e ideias irrefutáveis. Porém, o termo retorna na Idade Moderna com Georg Hegel, que apresenta uma dialética sistematizada (como Zenão), todavia elencada na característica de mutabilidade (como Heráclito). Ainda na Idade Moderna, Karl Marx usufruiu da teoria retomada por Hegel para fundamentar seus próprios estudos. Nota-se, então, que a dialética sofreu algumas mudanças em sua teoria (e também algumas contradições), porém perdura até os dias atuais. No que tange ao exame dos autores supracitados (Marx e Hegel), essa teoria deve ser entendida de acordo com o referencial teórico, mas sem perder sua essência: a relação que possui com o progresso da humanidade. 3 IDEALISMO HEGELIANO 3.1 Noção de Idealismo Apesar das difusas opiniões dessa corrente filosófica, o Idealismo tem como tema central o Eu como objeto e sujeito. A subjetividade desse pensamento é a chave para a compreensão dos fatores externos advindos dos internos. 3.2 O pensamento de Hegel Georg Hegel viveu em épocas conturbadas, marcadas pelas revoluções e ascensões burguesas. Foi um intelectual nato, cujo sistema filosófico ainda é objeto de estudo em diversas áreas do conhecimento. Sua filosofia perseguia a historicidade humana, primordialmente. E é através desse pilar que Hegel construiu sua tríplice principal: o Ser, a Natureza e o Espírito. Nota-se que as três categorias remetem à corrente idealista, pois se preocupa com o Eu subjetivo. O Ser, para Hegel, seria então um conjunto de elementos lógicos da realidade. A ideia é vista como algo concreto e, portanto, suscetível ao processo dialético de tese, antítese e síntese. Aqui, nota-se uma preocupação ontológica. Já a Natureza é a manifestação do Ser no mundo fenomênico. É a maneira pela qual a ideia se exterioriza no espaço-tempo, ganhando forma e tangibilidade. O Espírito é a síntese entre a ideia inicial e sua natureza, sendo a consciência da realidade. Portanto, o Espírito se encontra numa posição mais elevada que o Ser e a Natureza.Partindo-se desse tripé, Hegel elabora a noção de dialética. Todavia, sua filosofia dialética dispensa a dicotomia quase sempre existentes nos pensadores idealistas. Para Hegel, o mundo não deve ser dividido entre o mundo ideal e das coisas (como Platão pregava e, posteriormente, Kant). Na verdade, o real e racional devem ser entendidos como um só. Em um ciclo constante, o mundo entraria em conflitos seguindo o raciocínio: tese – antítese – síntese. A síntese, todavia, não é entendida por Hegel como a retificação das impropriedades das duas anteriores e sim como a junção entre o aparente certo. Porém, posteriormente, esse novo certo poderá ser refutado, gerando um novo conflito ideológico. Segundo o jurista Mascaro: (...) o entendimento dialético é processo da racionalidade humana, mas, mais que isso, o idealismo dialético hegeliano quer dizer que a alteração e a transformação do mundo – do processo, da história – se fazem por meio da racionalidade. (MASCARO, 2010, p. 246). Percebe-se a influência da história no pensamento de Hegel. Para o filósofo, a história da humanidade plasma o homem dentro de suas qualificações racionais. Em suma, os conflitos teóricos que ocorrem na comunidade científica, bem como os confrontos reais das relações humanas (lides, guerras e etc) decorrem de um momento. Ou seja, a tese vigente só será mantida como tese se não houver uma teoria que possa contrapô-la, seguindo o contexto histórico. Quanto ao direito propriamente dito, Hegel focou sua análise filosófica na importância do Estado para a concretização de direitos e trouxe à baila a noção da ética como motriz individual das ações humanas. Para ele, tanto o direito em si como a moralidade e a ética estavam ligadas à noção de espírito objetivo, isto é, exterior ao indivíduo. O Direito era, então, “a existência do livre querer”, daí a sua tese de que a filosofia do direito nada mais era do que uma “filosofia da liberdade” (NADER, 2009, p. 147). Liberdade esta concedida por um ente autorreferente: o Estado. 3.3 Impactos sociais e científicos da Teoria Hegeliana Uma tese que se preze sempre possui repercussões sociais, pois a ciência tem como principal fundamento o desenvolvimento da sociedade humana. A teoria Hegeliana foi e ainda é tema de muitas discussões entre filósofos, juristas e até mesmo cientistas de áreas mais abastadas como físicos e matemáticos. Os ensaios científicos de Hegel serviram como base para outras teses, como ocorre no geral. Até mesmo Marx, seu tradicional “rival ideológico” usufruiu de alguns ensinamentos que serão posteriormente elucidados. Entretanto, suas contribuições para o entendimento do papel do Estado na sociedade foram de suma importância visto que, à época vigente, o Estado Absolutista estava se desmembrando, dando forma a um Estado limitado, porém ainda respeitável. 4 MATERIALISMO MARXISTA 4.1 Noção de materialismo A palavra em si já atribui uma semântica à tese. O materialismo, em geral, prega pela existência única da matéria em si. É a vertente ontológica monista, que não admite dualismo ou até mesmo pluralismo. Em outras palavras: apenas a matéria existe e por causa disto é a única que determina a realidade concreta da maneira como ela é de fato. 4.2 O pensamento de Marx Não muito diferente de Hegel, o pensador Karl Marx viveu em uma época de mudanças sociais, onde a burguesia ascendia ao poder, desmoronando o regime monárquico. As influências da realidade propugnaram o desenvolvimento de uma filosofia social que até hoje é fonte de fundamento para inúmeros políticos. Indubitavelmente, Marx é conhecido pela teoria socialista como regime político ideal. Sua tese descende de uma construção cronológica, interpretando as realidades sociais de acordo com a história e, filosoficamente, com a dialética. O materialismo histórico-dialético desenvolvido por Marx e Engels se prende ao fator motriz das relações materiais econômicas e sociais. O que define, então, a realidade não são os indivíduos e suas consciências individuais e sim todo o sistema ao qual estão inseridos. As relações de produção, dicotômicas, é que regem a realidade social. Aproximando-se do capitalismo, vigente na economia mundial, Marx desenvolve a teoria da alienação. Nas palavras de Mascaro (2010, p. 282): “a alienação, tida como um afastamento do homem de si mesmo, é resultante da própria condição do trabalhador no processo produtivo”. Isto é, a dicotomia atual (burguês x trabalhador) fornece bases teóricas para que o ascendente continue explorando aqueles que estão na base econômica. Já quanto às estruturas sociais, Marx estabelece duas categorias: as superestruturas e as infraestruturas. Sendo a última um fator determinante da primeira, representada pela ideologia (tida por Marx como falsa concepção ou manipulação da verdade) e pela política. A infraestrutura é a base econômica da sociedade, consistindo na forma pela qual os homens produzem os bens. Já a superestrutura vem para preservar a infraestrutura através de conceitos ou preceitos religiosos, morais (ideologia) e/ou jurídicos, estatais (políticos). Porém, ao tomar conhecimento dessa alienação ideológico-política, Marx alegava que a classe inferior (na atualidade, o proletariado) deveria se rebelar formando uma luta de classes. No socialismo científico marxista, a sociedade evolui de acordo com esse processo dialético de substituição da classe superior pela inferior que, invariavelmente, também desposaria dos mesmos mecanismos da antiga classe dominante para se preservar. Entretanto, ainda segundo Marx, haveria um momento nessa disputa constante em que não haveria mais lutas, apenas distribuição igualitária de bens e inexistência de classe social. É o que Marx chama de comunismo que só seria implantado após uma fase intermediária entre o capitalismo e o comunismo: o chamado socialismo. No plano jurídico, Marx possui importância peculiar. Para o teórico, o Direito serviria como uma superestrutura política que iria, juntamente com o Estado, privilegiar a classe dominante nas relações sociais. Mais tarde, na incorporação do comunismo, o Direito o Estado seriam prescindíveis para a sociedade, visto que nessa fase regimental inexistiria a injustiça e desigualdade. 4.3 Impactos sociais e científicos da Teoria Marxista Sem dúvida, a teoria de Karl Marx repercutiu significativamente nas relações políticas mundiais. Sua tese serviu como base para justificar diversas manifestações contra o regime capitalista, principalmente nas Guerras Mundiais. Um exemplo notável foi o político bélico Lênin, que usufruiu do materialismo histórico-dialético marxista para suplantar o regime do czar Romanov, estabelecendo o socialismo russo após a Revolução Russa de 1917. Porém, sua teoria ainda possui marcas na geopolítica mundial, mesmo após o chamado Período do Terror, a Guerra Fria. Houve a extinção da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), mas não a teoria socialista. China e Cuba são os países que ainda perpetuam o regime político socialista, todavia tal como a antiga URSS, é apenas uma falsa ideia da teoria científica de Marx. Alguns estudiosos, inclusive, distinguem o socialismo real (aquele que a ex- URSS, China e Cuba implantou e implantam) que não possui as diretrizes verdadeiramente marxistas e o socialismo científico, a teoria propriamente dita de Marx que jamais elucidou um regime pseudo-ditatorial como esses que foram implantados. 5 DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE OS FILÓSOFOS Como supracitado, Hegel e Marx são polos opostos de duasteorias que prezam, sobretudo, pelo entendimento da humanidade. Apresenta-se, portanto, um quadro sinótico e uma lista. O quadro para demonstrar as diferenças entre eles e uma lista para mostrar as semelhanças. QUADRO DE DIFERENÇAS IDEALISMO HEGELIANO MATERIALISMO MARXISTA Valorização do espírito: a matéria deriva do espírito; Valorização da matéria: o espírito deriva da matéria; Análise dos aspectos fenomenológicos priorizando o imaterial, o espiritual e o racional; Análise dos aspectos fenomenológicos priorizando o material e o concreto; Eterna é a contradição de ideias que se chocam, gerando novas ideias que irão também chocar-se a outras; Eterna é o movimento constante de contradição social gerada pelas relações materiais entre os indivíduos; A vida espiritual determina a material pela natureza do ser; A vida material é determinada pelas forças materiais envolvidas nas relações interpessoais; O Direito, o Estado e a Ética são de suma importância para as relações intersubjetivas, pois valorizam a liberdade, o controle e a harmonia; O Direito e o Estado são objetos de alienação, portanto, devem ser descartados no regime político ideal; Foco de estudo: indivíduo como Ser; Foco de estudo: relações sociais; Nada existe antes do pensamento. O pensamento faz a matérias. A matéria plasma o pensamento. LISTA DE SEMELHANÇAS Fundamentam-se na teoria dialética; Valorizam a historicidade dos fatos; Possuem relevância na ciência jurídica; Apontam rupturas (não-totais) com as teorias anteriores às deles. 6 RELEVÂNCIA DAS IDEIAS NA CIÊNCIA JURÍDICA Como elucidado anteriormente, ambos os pensadores possuem significativa importância para o campo da filosofia do Direito. Indubitavelmente, as teorias hegelianas até hoje são utilizadas como fundamento doutrinário para o ganho de uma causa, por exemplo. Se faz mister apontar, principalmente, para a dialética. Os jusfilósofos alegam a significância da dialética para a construção de um pensamento jurídico plasmado no modelo hegeliano de diálogo constante e adaptação teórica. Outra contribuição de Georg Hegel é a própria ideia de liberdade tão defendida pelo mesmo e que traz à baila ao transformar a filosofia do direito e uma reflexão sobre a liberdade e o papel dela na sociedade harmonicamente construída. Já Karl Marx, apesar de seu aparente desprezo pelo Direito, ainda sim é relevante para as pesquisas jurídica visto que apresenta uma análise sobre o assunto que nunca sequer fora pensada e que, como todas as novidades, deveria ser estudada para aprimorá-la. A contribuição de Marx se faz muito presente na política (principalmente no que tange à geopolítica mundial) e nas propostas sociais de melhoramento estrutural de uma sociedade. Ambos os pensadores são sumariamente importantes para a compreensão dos fenômenos do mundo, sejam eles individuais (mais relacionado a Hegel) ou sociais (mais relacionado a Marx). 7 CONCLUSÃO O presente trabalho possibilitou a melhor compreensão acerca das teorias hegelianas e marxistas, tendo como enfoque suas consequências na comunidade científica e também social. Apresentou-se também como uma bagagem intelectual necessária para as diversas causas que os futuros operadores do direito deverão assumir. A princípio, um jurista não sabe de fato o que fazer com uma teoria filosófica, porém, como já pensava Hegel, tudo é uma questão de adaptação. Ao se adaptar, corretamente, uma teoria filosófica ao caso concreto, é indubitável que o jurista não necessariamente irá ganhar a causa, mas com certeza terá um ganho científico e intelectual deveras importante para sua formação profissional. Tudo é uma questão de adaptação do referencial teórico. Agora, resta sistematizar e aplicar o que os grandes pensadores se puseram a oferecer. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4 ed. Lisboa: Presença, 2000. ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003. CASTILHO, Ricardo. Filosofia do direito. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do espírito. Trad.: MENEZES, Paulo. 7 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2011. MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do direito. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010. NADER, Paulo. Filosofia do direito. 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
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