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Rede Rede Cegonha: Queda na mortalidade materna Brasília, 25 de maio de 2012 Mortalidade materna | Brasil, 1990 a 2010 143 141 113120 140 160 RMM-corrigida RMM-corrigida/suavizada Redução (1990 - 2010) ≈ 50% Meta ODM: 35 óbitos maternos por 97 76 69 77 70 80 72 68 0 20 40 60 80 100 120 35 óbitos maternos por 100mil n.v. Óbitos Maternos evitáveis: ≈ 90% 1990 1996 2001 2009 2010 Fator de correção 2,5 2 1,4 1,18 1,16 RMM corrigida 143 97 76 77 70* RMM corrigida/suavizada 141 113 80 72 68* Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS * A RMM de 2010 são preliminares 0 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 Mortalidade materna: fontes comparadas | 1990 a 2011 141 113120 140 160 RMM-corrigida/suavizada RMM-corrigida WHO - 2010 80 68 1900ral 112 55 66 20 40 60 80 100 IHME-2010 IHME-2011 Fonte: CGIAE/SVS/MS . Saúde Brasil 20009. 2010 WHO, UNICEF, UNFPA and The World Bank. Trends in maternal mortality: 1990 to 2008. Hogan MC, Foreman KJ, Naghavi M, et al. Maternal mortality for 181 countries, 1980—2008: a systematic analysis of progress towards Millennium Development Goal 5. Lancet 2010; 375: 1609-1623. Lozano R, Wang H, Foreman KJ, Rajaratnam JK, Naghavi M, Marcus JR, Dwyer-Lindgren L, Lofgren KT, Phillips D, Atkinson C, Lopez AD, Murray CJL. Progress towards Millennium Development Goals 4 and 5 on maternal and child mortality: an updated systematic analysis. The Lancet. 2011; 378:1139-1165 0 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 30 35 40 45 Causas da mortalidade materna - Brasil, 1990, 2000 e 2010 Em 2010, as cinco primeiras causas de óbito materno são: 1. Hipertensão gestacional (RMM:13,8/100milNV) 2. Hemorragia (RMM: 7,9/100milNV) 0 5 10 15 20 25 30 Hipertensão Hemorragias Infecção Puerperal Aborto Doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto ou puerpério 2. Hemorragia (RMM: 7,9/100milNV) 3. Infecção puerperal (RMM:4,4/100milNV) 4. Doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto e puerpério (RMM:4,2/100milNV) 5. Aborto (RMM:3/100milNV) No período de 1990 a 2010, diminuiu o risco de morrer por: • Aborto (81,9%); • Hemorragia (69,2%); • Hipertensão (66,1%); 1990 2000 2010 • Hipertensão (66,1%); • Infecção puerperal (60,3%); • Doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto e puerpério (42,7%) Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Causas Obs. IndiretasCausas Obs. Diretas Óbitos maternos e MIF investigados (%) | jan/set de 2010 e 2011 1.317 Óbitos MIF investigados (%) Óbitos maternos: Queda de 1.317 1.038 77,332 76,891 2010 2011 75% Queda de 21% • 1317 óbitos maternos (jan/set 2010) contra 1038 (jan/set 2011) - queda de 21% • Investigação de óbitos se manteve acima de 75% em 2010 e em 2011 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS * 2011 são dados preliminares 2010 2011 Óbitos maternos por tipo de causa | Brasil 2010 UF H i p e r t e n s ã o H e m o r r a g i a D o e n ç a s C V c o m p l i c a m a G P P I n f e c ç ã o P u e r p e r a l A b o r t o O u t r o s TOTAL % % % % % % n % RO 33,3 6,3 0,0 25,0 0,0 50,0 16 100,0 AC 16,7 0,0 0,0 16,7 16,7 50,0 6 100,0 AM 12,9 10,0 7,1 25,7 2,9 41,4 70 100,0 RR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 1 100,0 PA 29,5 9,0 3,8 5,1 2,6 50,0 78 100,0 AP 0,0 33,3 0,0 0,0 33,3 33,3 3 100,0 Hipertensão 338 20% Hemorragia 188 11% Outros 872 BRASIL TO 5,6 11,1 11,1 5,6 0,0 66,7 18 100,0 MA 31,7 9,8 2,4 5,7 1,6 48,8 123 100,0 PI 17,0 8,5 12,8 8,5 0,0 53,2 47 100,0 CE 20,9 7,7 5,5 5,5 2,2 58,2 91 100,0 RN 18,8 25,0 12,5 0,0 0,0 43,8 16 100,0 PB 24,1 10,3 3,4 10,3 3,4 48,3 29 100,0 PE 18,4 17,1 3,9 10,5 3,9 46,1 76 100,0 AL 25,0 12,5 0,0 9,4 0,0 53,1 32 100,0 SE 17,4 8,7 0,0 4,3 13,0 56,5 23 100,0 BA 14,3 9,3 17,4 4,3 5,6 49,1 161 100,0 MG 19,3 16,0 4,2 4,2 6,7 49,6 119 100,0 ES 11,8 5,9 20,6 14,7 2,9 44,1 34 100,0 RJ 17,8 6,1 5,0 4,4 7,2 59,4 180 100,0 11% Doenças CV complicam a GPP 131 8%Infecção Puerperal 111 6% Aborto 79 4% 872 51% RJ 17,8 6,1 5,0 4,4 7,2 59,4 180 100,0 SP 19,6 12,9 9,6 4,1 8,1 45,8 271 100,0 PR 23,3 14,4 7,8 7,8 0,0 46,7 90 100,0 SC 33,3 12,5 4,2 0,0 8,3 41,7 24 100,0 RS 8,9 13,9 11,4 1,3 2,5 62,0 79 100,0 MS 16,7 16,7 3,3 0,0 3,3 60,0 30 100,0 MT 17,1 2,9 2,9 5,7 5,7 65,7 35 100,0 GO 25,5 8,5 12,8 8,5 2,1 42,6 47 100,0 DF 25,0 10,0 5,0 10,0 5,0 45,0 20 100,0 BRASIL 19,7 10,9 7,6 6,5 4,6 50,7 1719 100,0 Mortes maternas por raça/cor segundo causas 250 2000 2010 Hipertensão e hemorragia são as principais causas de morte materna em mulheres brancas e negras 250 0 50 100 150 200 250 A b o r t o H i p e r t e n s ã o H e m o r r a g i a I n f e c ç ã o p u e r p e r a l D o e n ç a s a p a r e l h o c i r c u l a t ó r i o c o m p l i c a m g e s t a ç ã o , p a r t o e Branca Negra 0 50 100 150 200 a b o r t o h i p e r t e n s ã o h e m o r r a g i a i n f e c ç ã o p u e r p e r a l d o e n ç a s d o a p a r e l h o c i r c u l a t ó r i o c o m p l i c a m a g r a v i d e z , p a r t o e p u e r p e r i o H i p e r t e n s ã o H e m o r r a g i a I n f e c ç ã o p u e r p e r a l D o e n ç a s a p a r e l h o c i r c u l a t ó r i o c o m p l i c a m g e s t a ç ã o , p a r t o e p u e r p e r i o Diretos Indireta Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS i n f e c ç ã o p u e r p e r a l d o e n ç a s d o a p a r e l h o c i r c u l a t ó r i o c o m pl i c a m a g r a v i d e z , p a r t o e p u e r p e r i o Direta Indireta Investigação de óbitos de mulheres em idade fértil Fluxos e prazos especiais para notificação, investigação e registro do óbito materno e de MIF, considerando as portarias GM 1.119/2008 e 116/2009 Investigação de óbitos nas MIF. Brasil, 2009 a 2011* 60.000 70.000 Não investigado Investigação da mortalidade MIF: 2009: 36054/65303 (55%) 2010: 50855/66497 (77%) 2011*: 48404/66302 (73%) 3 6 . 0 5 4 5 0 . 8 5 5 4 8 . 4 0 4 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 Investigados Casos de 2011 estão em finalização de notificação e investigação Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS * 2011 são dados preliminares 0 10.000 2009 2010 2011 Investigação oportuna (<120 dias) e total dos óbitos MIF 2011 - Meta: 60% Investigados dos óbitos MIF (total): 73% 19 UF acima de 60%. Investigação oportuna dos óbitos MIF (<120d): 48% 5 UF acima de 60%. 73 40 50 60 70 80 90 100 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS 0 10 20 30 RR PR MS TO SC RS CE ES SP MG RN AP RJ PB MT BR AM PE SE PI AL DF RO MA BA AC GO PA % invest oportuna % Investigação Investigação oportuna (<120 dias) e total dos óbitos maternos 2011 – Meta de 100% de investigação oportuna Investigados dos óbitos maternos (total): 63,5% Investigação oportuna dos óbitos maternos (<120d): 30% 29,970 63,500 30 40 50 60 70 80 90 100 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS 0 10 20 30 AM TO MT RR AP MS PB ES RJ SE PR PI AL RS CE BR SP PE RN SC MG PA MA DF RO BA AC GO % Inves Oportuna % Investigação Notificação oportuna (<30 dias) do óbito de materno 100 2011 – Meta: 100% Notificação oportuna dos óbitos maternos (<30d): 58,2% 58 40 50 60 70 80 90 100 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS 0 10 20 30 TO PR SP RJ AM RR AP AL PI MT PA PB SC BR MS RN SE PE CE BA MG DF MA ES RN AC GO RO Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Óbitos maternos 2009/2010 Estados que reduziram notificação de Estados que reduziram notificação de 2009 a 2010 Estados que aumentaram a notificação de 2009 a 2010 Estado que manteve a mesma quantidade de notificação Óbitos maternos 2011/2010 Estados que diminuíram a notificação nos três primeiros trimestres de 2011 em relação a 2010 Óbitos Maternos - Estados que aumentaram a notificação nos três primeiros trimestres de 2011 em relação a 2010 Óbitos maternos notificados mensalmente ao SIM - 2009 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Brasil 171 127 156 139 124 133 195 215 166 143 158 149 1.876 Norte 13 13 21 12 15 17 14 18 22 21 25 18 209 Rondônia 1 0 2 1 2 1 3 0 1 3 2 1 17 Acre 1 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 2 7 Amazonas 4 6 9 3 1 4 2 5 8 9 10 6 67 Roraima 2 1 2 1 0 2 0 1 1 0 0 0 10 Pará 5 3 7 7 9 8 5 7 8 8 10 5 82 Amapá 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 4Amapá 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 4 Tocantins 0 1 0 0 2 1 3 4 4 1 3 3 22 Nordeste 65 43 54 61 47 51 57 59 53 40 51 50 631 Maranhão 13 1 9 5 9 11 16 11 8 8 10 3 104 Piauí 4 3 3 5 5 3 3 4 2 3 5 4 44 Ceará 8 7 16 7 7 2 8 4 8 5 6 9 87 Rio Grande do Norte 5 3 1 0 1 4 1 2 2 1 4 1 25 Paraíba 4 1 3 5 2 4 1 5 3 1 2 2 33 Pernambuco 6 10 6 7 5 3 7 14 7 7 5 11 88 Alagoas 1 3 1 5 0 1 2 2 0 1 0 3 19 Sergipe 8 3 3 3 1 5 2 1 2 2 5 1 36 Bahia 16 12 12 24 17 18 17 16 21 12 14 16 195 Sudeste 72 42 51 46 42 42 84 88 63 48 60 57 695 Minas Gerais 14 7 9 8 8 4 12 6 10 8 14 9 109 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Atualizado em maio 2012 Minas Gerais 14 7 9 8 8 4 12 6 10 8 14 9 109 Espírito Santo 6 3 3 5 3 3 3 3 8 3 4 0 44 Rio de Janeiro 17 8 14 13 12 16 26 30 17 14 15 21 203 São Paulo 35 24 25 20 19 19 43 49 28 23 27 27 339 Sul 13 18 15 15 10 12 24 37 14 20 10 13 201 Paraná 6 7 12 5 3 7 12 25 8 11 5 6 107 Santa Catarina 3 1 0 2 0 1 2 4 1 1 2 2 19 Rio Grande do Sul 4 10 3 8 7 4 10 8 5 8 3 5 75 Centro-Oeste 8 11 15 3 10 10 16 13 14 14 12 10 136 Mato Grosso do Sul 2 5 6 1 0 0 1 4 4 4 4 5 36 Mato Grosso 3 2 4 0 4 3 7 2 3 4 2 1 35 Goiás 2 3 3 2 4 6 5 5 5 2 3 1 41 Distrito Federal 1 1 2 0 2 1 3 2 2 4 3 3 24 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Brasil 141 137 179 147 144 131 141 147 150 142 135 125 1.719 Norte 15 17 24 16 12 11 18 14 17 19 20 9 192 Rondônia 0 1 4 3 1 1 2 0 1 1 0 2 16 Acre 1 0 1 0 0 0 1 0 0 2 1 0 6 Amazonas 9 4 8 4 3 6 5 7 9 5 7 3 70 Roraima 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 Pará 4 10 7 6 6 4 7 6 7 10 8 3 78 Amapá 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 Óbitos maternos notificados mensalmente ao SIM - 2010 Amapá 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 Tocantins 1 2 4 3 1 0 3 1 0 1 2 0 18 Nordeste 45 41 69 52 52 44 56 59 51 45 41 43 598 Maranhão 9 6 21 15 11 6 14 13 12 5 3 8 123 Piauí 3 8 9 2 3 2 4 4 2 2 3 5 47 Ceará 9 7 7 8 9 6 8 8 9 8 7 5 91 Rio Grande do Norte 1 1 1 3 1 1 2 4 1 1 0 0 16 Paraíba 2 1 5 0 1 3 6 4 2 2 1 2 29 Pernambuco 3 3 6 6 3 3 8 11 8 9 9 7 76 Alagoas 2 2 4 1 2 3 3 3 3 5 2 2 32 Sergipe 2 4 2 3 2 3 1 0 2 0 2 2 23 Bahia 14 9 14 14 20 17 10 12 12 13 14 12 161 Sudeste 50 43 59 51 47 48 43 46 59 54 50 54 604 Minas Gerais 8 7 8 13 6 7 8 9 16 12 12 13 119Minas Gerais 8 7 8 13 6 7 8 9 16 12 12 13 119 Espírito Santo 0 1 6 3 0 2 4 1 4 5 3 5 34 Rio de Janeiro 15 12 11 20 13 17 15 19 16 13 14 15 180 São Paulo 27 23 34 15 28 22 16 17 23 24 21 21 271 Sul 17 24 13 19 21 17 15 17 16 11 14 9 193 Paraná 8 15 7 8 10 9 7 7 6 4 5 4 90 Santa Catarina 5 2 1 3 0 1 2 3 4 1 1 1 24 Rio Grande do Sul 4 7 5 8 11 7 6 7 6 6 8 4 79 Centro-Oeste 14 12 14 9 12 11 9 11 7 13 10 10 132 Mato Grosso do Sul 4 1 7 4 3 2 0 2 1 3 1 2 30 Mato Grosso 4 4 1 2 3 5 2 3 1 3 4 3 35 Goiás 5 2 4 2 5 3 5 5 5 4 5 2 47 Distrito Federal 1 5 2 1 1 1 2 1 0 3 0 3 20 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Atualizado em maio 2012 Óbitos maternos notificados mensalmente ao SIM - 2011 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Brasil 121 117 121 114 139 104 116 120 86 85 111 114 1.348 Norte 15 14 9 19 14 21 20 13 14 8 14 10 171 Rondônia 0 1 1 2 0 2 1 1 2 0 0 4 14 Acre 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 4 Amazonas 5 4 3 6 2 5 4 7 2 2 4 1 45 Roraima 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 4 Pará 6 5 5 5 7 10 11 4 8 5 8 4 78 Amapá 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 4Amapá 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 4 Tocantins 3 2 0 4 4 3 3 0 2 0 1 0 22 Nordeste 36 41 45 43 43 33 38 49 31 27 36 40 462 Maranhão 4 5 8 9 11 6 11 8 8 10 7 7 94 Piauí 5 4 3 5 3 5 2 4 2 0 7 1 41 Ceará 4 5 4 6 4 5 0 6 6 3 5 9 57 Rio Grande do Norte 0 1 5 4 3 1 3 1 3 0 2 1 24 Paraíba 1 0 1 4 3 2 1 6 0 1 3 3 25 Pernambuco 9 8 7 2 2 4 5 7 5 2 4 4 59 Alagoas 2 3 1 4 2 4 2 3 1 2 2 1 27 Sergipe 1 6 1 2 2 1 2 1 0 2 1 5 24 Bahia 10 9 15 7 13 5 12 13 6 7 5 9 111 Sudeste 43 38 51 34 56 27 37 41 23 31 37 44 462 Minas Gerais 8 6 11 9 8 8 2 11 2 8 8 5 86Minas Gerais 8 6 11 9 8 8 2 11 2 8 8 5 86 Espírito Santo 3 3 0 4 6 1 3 3 3 2 3 1 32 Rio de Janeiro 10 14 19 6 17 6 11 11 7 7 8 13 129 São Paulo 22 15 21 15 25 12 21 16 11 14 18 25 215 Sul 17 13 7 12 19 14 10 10 11 6 15 11 145 Paraná 9 6 4 6 7 8 4 2 3 1 5 6 61 Santa Catarina 4 1 0 0 4 0 2 4 2 0 1 2 20 Rio Grande do Sul 4 6 3 6 8 6 4 4 6 5 9 3 64 Centro-Oeste 10 11 9 6 7 9 11 7 7 13 9 9 108 Mato Grosso do Sul 0 3 1 1 3 3 1 2 2 4 5 4 29 Mato Grosso 4 5 3 3 0 0 2 2 2 4 3 4 32 Goiás 5 3 2 2 3 2 4 2 1 2 1 0 27 Distrito Federal 1 0 3 0 1 4 4 1 2 3 0 1 20 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Atualizado emmaio 2012 Óbitos maternos notificados mensalmente ao SIM - 2012 Jan Fev Mar Abr Ano Brasil 90 79 74 19 262 Norte 12 11 14 5 42 Rondônia 4 0 3 0 7 Acre 2 0 1 0 3 Amazonas 2 5 3 1 11 Roraima 0 0 1 0 1 Pará 4 4 6 4 18 Amapá 0 1 0 0 1Amapá 0 1 0 0 1 Tocantins 0 1 0 0 1 Nordeste 31 27 17 6 81 Maranhão 10 5 8 1 24 Piauí 3 1 1 1 6 Ceará 4 3 2 0 9 Rio Grande do Norte 2 1 1 1 5 Paraíba 2 2 0 0 4 Pernambuco 3 3 1 0 7 Alagoas 1 2 1 2 6 Sergipe 1 1 0 0 2 Bahia 5 9 3 1 18 Sudeste 27 23 17 5 72 Minas Gerais 5 3 3 0 11Minas Gerais 5 3 3 0 11 Espírito Santo 2 2 0 0 4 Rio de Janeiro 8 10 8 3 29 São Paulo 12 8 6 2 28 Sul 13 8 14 2 37 Paraná 5 3 4 1 13 Santa Catarina 4 2 2 1 9 Rio Grande do Sul 4 3 8 0 15 Centro-Oeste 7 10 12 1 30 Mato Grosso do Sul 1 3 3 0 7 Mato Grosso 0 2 6 0 8 Goiás 4 2 1 1 8 Distrito Federal 2 3 2 0 7 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Atualizado em maio 2012 Balanço das ações da Rede Cegonha Balanço da Rede Cegonha Ministério da Saúde já realizou investimentos de R$ 2,57 bilhões - 27,4% dos R$ 9,4 bilhões previstos até 2014. 1. R$ 213 milhões para expansão e qualificação (custeio de Casas da Gestante, do Bebê e Puérpera, Centros de Parto Normal, leitos: UCI Gestante, do Bebê e Puérpera, Centros de Parto Normal, leitos: UCI Neonatal, Canguru, Gestação de Alto Risco, UTI Adulto e Adulto tipo II, UTI Neonatal, Neonatal tipo II e tipo III). 2. R$ 18 milhões para o componente pré-natal em 262 municípios de 13 estados. 3. R$ 2 bilhões relativos ao atendimento feito pela Rede Cegonha: partos, complicações decorrentes da gravidez, leitos neonatais, ultrassom obstétrico. 4. R$ 100 milhões em planejamento familiar, que inclui a distribuição de métodos contraceptivos.métodos contraceptivos. 5. R$ 239 milhões relativos às 100 propostas aprovadas para construção e reforma das Casas da Gestante, do Bebê e da Puérpera, Centros de Parto Normal, maternidades e adequação dos centros obstétricos. Estímulo à realização de exames pré-natal: Em 2011, foram realizadas 19,8 milhões de consultas no SUS em 2011 – 14 vezes mais que em 1999 Balanço da Rede Cegonha vezes mais que em 1999 Número de gestantes que tiveram sete ou mais consultas cresceu 23,5% em dez anos Auxilio financeiro para deslocamento: através de convênio com a Caixa, Ministério da Saúde está pagando auxílio de até R$ 50 para que gestantes se desloquem até a unidade onde faz o pré-natal e até a maternidade. 1.291 gestantes estão cadastradas em 59 municípios de 11 estados Balanço da Rede Cegonha 1.291 gestantes estão cadastradas em 59 municípios de 11 estados Ouvidoria Ativa - 75.307 mil mulheres cadastradas para receber ligação da ouvidoria do Ministério da Saúde para avaliarem a qualidade do atendimento prestado na rede pública. Triagem Neonatal: Ministério liberou R$ 8,4 milhões para reformulação do Programa Nacional de Triagem Neonatal, com melhorias no teste do pezinho. Até 2014, todo o país deverá ter nível de excelência em triagem neonatal para 6 doenças (hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, fibrose cística, doença Balanço da Rede Cegonha doenças (hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, fibrose cística, doença falciforme, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase), ambulatórios e serviços de referência, com o objetivo de chegar à cobertura universal dos nascimentos, possibilitando início precoce do tratamento. Atualmente, todos estados contam com serviço de triagem neonatal. Com a implantação do programa, cobertura do exame cresceu de 56% para 83%. Em 2012, investimento no programa chegará a R$ 82 milhões – 57% a mais que Em 2012, investimento no programa chegará a R$ 82 milhões – 57% a mais que em 2011, quando foi de R$ 52 milhões. CarlosVinicius Comentário do texto A deficiência de biotinidase é um erro inato do metabolismo caracterizado principalmente por ataxia, crise convulsiva retardo mental, dermatites, alopécia e susceptibilidade a infecções. É atribuída a esta deficiência enzimática a forma tardia de deficiência múltipla das carboxilases.null É dever do Estado assegurar cuidado a todas as mulheres porque é inaceitável que uma mulher morra por estar grávida
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