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anatomia palpatoria do pe e perna

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Prévia do material em texto

ANATOMIA PALPATÓRIA DA 
PERNA E PÉ 
Flavia Didier 
PERNA 
(TÍBIA E FÍBULA) 
 
 
 
ARTICULAÇÃO 
TALO-CRURAL 
 
 
TALOS 
 
 
 
 
 
 
MALÉOLOS 
 Maléolo medial 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 O examinador com seus dedos sensitivos pela 
margem anterior da tíbia deslizará pela epífise 
distal até encontrar medialmente uma 
proeminência óssea volumosa. 
 
 Maléolo lateral 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 O examinador com seus dedos sensitivos na face 
lateral da fíbula e 1/3 distal, deslizará palpando 
até encontrar a proeminência óssea bem aparente 
e volumosa. 
 
 
OSSOS DO TARSO 
 Calcâneo 
 - Paciente em dv com flexão de joelho. 
 O examinador com seus dedos sensitivos em 
forma de pinça deverá encontrar uma estrutura 
óssea, onde poderá palpar suas bordas. 
 
 Navicular 
 - Paciente em dd com pé apoiado na maca. 
 O examinador deverá primeiramente localizar a 
margem anterior da tíbia. Em seguida, deslizará 
seus dedos em direção ao dorso do pé até 
encontrar uma saliência óssea. 
OSSOS DO TARSO 
 Cuneiformes 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 O examinador com um dedo localizará a 
tuberosidade do osso navicular, ao lado desse, um 
segundo dedo deslizará anteriormente onde 
encontrará uma depressão e uma tuberosidade 
óssea. 
METATARSOS 
 Metatarsos 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 O examinador sustentará os dedos do paciente 
em extensão com uma de suas mãos. Com os 
dedos na face plantar, deverá palpar a cabeça do 
1º ao 5º metatarsos. 
 
 Base do V MTT 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 O examinador com uma das mãos resistirá ao 
movimento de eversão do pé para evidenciar o 
tendão muscular do fibular curto. Com a outra 
mão, poderá seguir esse tendão até sua inserção. 
ARTICULAÇÃO TÍBIO-FIBULAR ANTERIOR 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 
 O examinador posicionará um de seus dedos na 
epífise distal da fíbula um pouco acima do 
maléolo e colocará um segundo dedo ao seu lado e 
a frente, onde perceberá a articulação e 
indiretamente o ligamento tíbio-fibular anterior 
CÁPSULA FIBROSA 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 
 Primeiramente o examinador deverá localizar os 
tendões musculares do tibial anterior e extensor 
longo dos dedos, e em seguida posicionar seus 
dedos da seguinte forma: com o dedo indicador 
entre os tendões e polegares na face plantar, irá 
realizar movimentos de dorsi-flexão e flexão 
plantar. 
 
 Com esses movimentos os indicadores perceberão 
facilmente a estrutura. 
LIG. DELTÓIDE 
 - Paciente em dd e pé apoiado na maca. 
 
 O examinador fará uma eversão no pé do 
paciente para evidenciar a estrutura. 
 
 Com sua mão sensitiva imediatamente abaixo do 
maléolo medial, poderá palpar as porções do 
ligamento deltóide, mas sem discriminá-los. 
APONEUROSE PLANTAR 
 - Paciente em dd e pé fora da maca. 
 
 O examinador com seus polegares no calcâneo e 
dedos no dorso do pé virá deslizando seus 
polegares com certa pressão até a altura do ante 
pé. 
TIBIAL ANTERIOR 
 
Origem: 
 Côndilo lateral e superfície 
lateral da tíbia 
Inserção: 
 Cuneiforme medial e base do 
primeiro metatársico. 
Ação: 
 Dorsiflexão da articulação do 
tornozelo e auxilia na 
inversão do pé 
Inervação: 
 Nervo fibular profundo. 
 
TIBIAL ANTERIOR 
 - Paciente em dd. 
 
 O examinador deverá posicionar o pé do paciente 
em inversão e dorsi-flexão, e com sua mão oposta 
na região ântero-medial do pé, resistirá ao 
movimento. 
 
 Com seus dedos sensitivos ao lado da na margem 
anterior da tíbia, poderá sentir o músculo, e 
anteriormente na articulação do tornozelo o seu 
tendão. 
EXTENSOR LONGO DO HALUX 
Origem: 
 Face anterior da fíbula. 
Inserção: 
 Falange distal do halux 
Ação: 
 Estende as articulações 
metatarsofalangianas e 
interfalangianas do halux e 
auxilia na dorsiflexão do 
tornozelo e inversão do pé. 
Inervação: 
 Nervo fibular profundo. 
 
EXTENSOR LONGO DO HÁLUX 
 - Paciente em dd. 
 
 O examinador com uma das mãos resiste ao 
movimento de extensão do hálux, na face dorsal 
de sua falange distal. 
 
 A outra mão pode palpá-lo na face ântero-inferior 
na perna, entre o músculo tibial anterior e o 
extensor longo dos dedos. 
EXTENSOR LONGO DOS DEDOS 
 
Origem: 
 Côndilo lateral da tíbia, 
cabeça e corpo da fíbula. 
Inserção: 
 Por quatro tendões nas 
falanges distais do segundo ao 
quinto dedo. 
Ação: 
 Estende as articulações 
interfalangianas e 
metatarsofalangianas do 
segundo ao quinto dedo, 
auxilia na dorsiflexão do 
tornozelo e na eversão do pé. 
Inervação: 
 Nervo fibular. 
 
EXTENSOR LONGO DOS DEDOS 
 - Paciente em dd. 
 
 Com uma das mãos sobre as falanges distais do 
2º ao 5º dedos, o examinador resiste ao 
movimento de extensão. 
 
 A outra mão pode palpá-lo na face ântero-inferior 
da perna, lateralmente ao tendão do extensor 
longo do hálux. 
FIBULAR ANTERIOR (TERCEIRO) 
 
Origem: 
 Corpo da fíbula. 
Inserção: 
 Base do quinto metatárso. 
Ação: 
 Dorsiflexão do tornozelo e 
eversão do pé. 
Inervação: 
 Nervo fibular profundo 
 
FIBULAR TERCEIRO 
 - Paciente em dd. 
 
 Com uma das mãos resiste ao movimento de 
dorsi-flexão do pé. 
 
 Com a outra mão, o examinador poderá palpá-lo 
ao lado do tendão do músculo extensor longo do 5º 
dedo. 
GASTROCNÊMIO 
 Origem: 
- Cabeça lateral: 
Côndilo lateral do fêmur 
- Cabeça medial: 
Condilo medial do fêmur. 
 Inserção: 
Superfície posterior do 
calcâneo. 
 Ação: 
- Flexão do joelho 
- Flexão plantar. 
 
GASTROCNÊMIO LATERAL E MEDIAL 
 - Paciente em dv. com joelho semiflexionado. 
 
 O examinador com uma das mãos no calcâneo e 
antebraço apoiado na face plantar do paciente 
solicita o movimento de flexão plantar. 
 
 Com a outra mão, irá examinar e perceber o 
ventre muscular medial e lateral. 
SÓLEO 
 
Origem: 
 Cabeça da fíbula e terço 
proximal da tíbia. 
Inserção: 
 Superfície posterior do 
calcâneo. 
Ação: 
 Flexão plantar da 
articulação do tornozelo 
Inervação: 
 Nervo Tibial 
 
SOLEAR 
 - Paciente em dv. com joelho flexionado a 90º. 
 
 O examinador com uma das mãos no calcâneo e 
antebraço apoiado na face plantar do paciente 
solicita o movimento de flexão plantar. 
 
 Com a outra mão o examinador irá localizar o 
ventre lateral do gastrocnêmio e posicionar seus 
dedos ao seu lado. 
TENDÃO DO CALCÂNEO 
 - Paciente em dv. com joelho semiflexionado. 
 
 Examinador com o polegar e indicador em forma 
de pinça poderá examiná-lo partindo do calcâneo 
em direção ao tríceps da perna, abordando suas 
três faces: anterior, lateral e medial. 
FIBULAR LONGO E CURTO 
 
Longo 
Origem; 
 Côndilo lateral da tíbia, 
cabeça e corpo da fíbula. 
Inserção: 
 Primeiro metatarso e 
cuneiforme medial 
Ação: 
 Eversão do pé e flexão 
plantar do tornozelo. 
Inervação: 
 Nervo fibular superficial. 
Curto 
Origem: 
 Terço distal da fíbula. 
Inserção: 
 Tuberosidade da base do 
quinto metatársico 
Ação : 
 Eversão do pé e flexão 
plantar do tornozelo 
Inervação: 
 Nervo fibular superficial. 
 
FIBULAR LONGO 
 - Paciente em dd. com joelho extendido. 
 
 Com uma das mãos na face lateral do pé, o 
examinador resiste ao movimento de eversão dopé. 
 
 Com a mão sensitiva poderá palpá-lo na face 
lateral da perna e acompanhar seu tendão por 
trás do maléolo da fíbula. 
FIBULAR CURTO 
 - Paciente em dd. com joelho extendido. 
 
 O examinador colocará um dedo abaixo e ao lado 
do músculo fibular longo. Solicitará ao paciente 
um movimento de eversão do pé. 
 
 Pode-se acompanhar o seu trajeto atrás do 
músculo fibular longo no terço distal da face 
lateral da perna, até a borda lateral do pé na 
base do 5º metatarso.

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