Buscar

Anatomia Palpatória

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Portifólio de 
 Anatomia
palpatória Músculos 
inferiores
TÓPICOS ESPECIAIS DE 
 MÉTODOS E TÉCNICAS DE
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Professora: Thaís Barreto
Aluna: Marluce Oliveira Santos
Cintura pélvica, coxa, joelho e pé.
PONTOS ÓSSEOS:1
CONTEÚDO
TECIDOS MOLES:2
crista ilíaca, espinhas ilíacas ântero superior (EIAS) e póstero superior (EIPS),
sacro, tuberosidade Isquiática, sínfise púbica, patela, côndilo medial e lateral do
fêmur, côndilo medial e lateral da tíbia, maléolo medial e lateral, calcâneo,
tálus, navigular, I a V metatarsianos; articulações metatarso-falangeanas,
falanges proximal, intermédia e distal.
 
 músculos iliopsoas, glúteos máximo e médio, piriforme, quadríceps,
isquiotibiais, adutor magno, tensor da fáscia a lata.
PONTOS
ÓSSEOS:
Crista ilíaca
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Com o paciente em pé ou em
Decúbito Dorsal e o terapeuta deverá
localizar as últimas costelas (circunferência
da cintura), com suas mãos com as palmas
voltadas para baixo, polegares dirigidos
dorsalmente e indicadores dirigidos
ventralmente dispostos horizontalmente. O
terapeuta deverá deslizar suas mãos
inferiormente até encontrar uma superfície
rígida de cada lado (ápice das cristas ilíacas)
que corresponderá as cristas ilíacas.
crista ilíaca
EIAS
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Com o paciente em pé
e terapeuta ao lado do mesmo,a
palpação deverá ser iniciada
pela crista ilíaca em sua porção
mais superior. Os dedos do
terapeuta serão deslocados
ventralmente e irão acompanhar
a crista ilíaca até encontrarem
uma proeminência que
corresponderá a EIAS.
EIAS
EIPS
COMO É A PALPAÇÃO?Técnica: Com o paciente em pé
ou em DV e o terapeuta em pé
ou sentado atrás do mesmo,
deverá iniciara palpação pelos
ápices das cristas ilíacas com as
duas mãos, terapeuta deslocará
suas mãos dorsalmente, fazendo
com que a borda medial dos
indicadores permaneçam nas
cristas ilíacas. Os polegares
serão deslocados em sentido
caudal e ligeiramente medial,
onde cairão sobre duas
proeminências ósseas (EIPS)
SACRO
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Para a palpação do
sacro o paciente deve estar em
decúbito ventral e o terapeuta
se coloca em pé. Primeiramente,
deve ser feita a palpação dos
sulcos sacrais. Esses sulcos
estão localizados ao nível de S1
Tuberosidade
 isquiática
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: com o paciente em DV,
o terapeuta com as polpas dos
seus primeiros dedos (polegares),
deverá palpar inicialmente, a
região posterior da coxa e
desliza-los superiormente em
direção a linha glútea, até
encontrar uma superfície rígida
proeminente de formato
achatado e inclinada (estará
sobre a tuberosidade isquiática). 
PATELA
COMO É A PALPAÇÃO?
Base da patela
Ápice da patela
Bordas medial e lateral da patela
Técnica: Paciente em DD com joelhos
estendidos. O terapeuta deverá acompanhar no
sentido distal o músculo reto femoral, até
encontrar uma proeminência óssea
correspondente a base da patela.
Técnica: Paciente em DD com joelhos
estendidos. Ao identificar a base da patela basta
o terapeuta deslizar a polpa de seus dedos no
sentido distal para identificar o ápice da patela
localizada na superfície inferior da mesma.
 Técnica: Paciente em DD com joelhos
estendidos. Terapeuta deverá iniciar a palpação
identificando a base da patela, e com as polpas
de seus dedos deverá margear suas bordas
medial e lateral.
PATELA
COMO É A PALPAÇÃO?
base da patela
ápice da patela
Côndilo medial
do fêmur
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD com joelho
flexionado. Terapeuta em pé, de frente
para o joelho do paciente, com as
polpas dos seus dedos palpará a
região anterior do côndilo medial;
acompanhará o formato arredondado
do côndilo, deslocando os seus dedos
em sentido dorsal; 
Côndilo lateral
do fêmur
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD com
joelho flexionado. Terapeuta em pé,
de frente para o joelho do
paciente, com as polpas dos seus
dedos palpará a região anterior do
côndilo lateral; acompanhará o
formato arredondado do côndilo,
deslocando os seus dedos em
sentido dorsal;
Côndilo lateral
da tíbia
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD com joelhos
flexionados. O terapeuta localizará a
interlinha articular lateral do joelho e com os
polegares exercerá uma pressão no sentido
caudal e encontrará uma barreira rígida
(óssea) ou seja, o côndilo lateral da tíbia.
Para se certificar da palpação pedirá ao
paciente que realize os movimentos de
rotações da tíbia, se os polegares estiverem
sobre o côndilo lateral irão perceber o seu
movimento. 
Côndilo medial
da tíbia
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD com joelhos
flexionados. O terapeuta localizará a
interlinha articular medial do joelho e
encontrará, o côndilo medial da tíbia. 
Maléolo
medial COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Localizado no terço distal
da tíbia (acidente ósseo de fácil
identificação, bastante
proeminente). O terapeuta deverá
palpá-lo com o polegar e indicador
fazendo uma pinça entre as bordas
anterior e posterior do maléolo
medial. Para palpar o ápice do
maléolo medial o terapeuta deverá
deslocar seu dedo indicador no
sentido caudal e cairá diretamente
sobre o acidente ósseo.
Maléolo
lateral COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Localizado no terço distal
da fíbula. O terapeuta deverá
palpá-lo com o polegar e indicador
fazendo uma pinça entre as bordas
anterior e posterior do maléolo
lateral.
CALCANEO
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD, ou sentado
com a articulação do tornozelo a 90°.
O terapeuta deve está do lado lateral
do pé, o avaliador deve prosseguir a
palpação com uma das mãos
localizada na face lateral até o
calcâneo. 
TÁLUS
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Com o paciente em DD e
pé posicionado em posição neutra.
O terapeuta deverá posicionar seu
dedo indicador na borda anterior do
maléolo lateral. Em seguida, deverá
avançar discretamente seu dedo
para frente e medialmente e cairá
sobre o tálus. Para facilitar a
palpação realizar uma discreta
supinação do pé, que fará com que a
estrutura palpada fique mais
proeminente.
NAVICULAR
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD, com o pé
previamente posicionado em flexão
plantar. O terapeuta com uma das
mãos localizada na face medial do
antepé irá solicitar ao paciente o
movimento resistido de adução do pé
para que o tendão do músculo tibial
posterior fique evidente. A partir do
maléolo medial o terapeuta deverá
seguir o tendão do músculo a cima
citado até perceber a tuberosidade
óssea do navicular.
I a V
metatarsianos; COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DD, com uma
pegada global envolvendo o dorso
de todos os dedos do pé, o
terapeuta deverá realizar uma flexão
plantar até que as cabeças dos
ossos metatarsais fiquem salientes. 
Articulações 
metatarso-falangeanas:
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em decúbito dorsal
com as falanges flexionadas. O
terapeuta Identifica a extremidade
distal da cabeça dos matatarsos.
 Deve palpar as saliências ósseas
arredondadas entre o 1º ao 5º
metatarsos.
Articulação
metatarso-falangeana
falanges
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: paciente em DV,
Terapeuta de frende ou de
lado. 
Identifica as extremidade:
distal, intermédia e proximal.
Falange 
proximal
Falange 
intermédia
Falange 
distal
TECIDOS MOLES:
 ILIOPSOAS
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: O paciente em D.D. membros
inferiores estendidos relaxados.
 •O terapeuta de pé, ao lado, toma-se como
referência a cicatriz umbilical e a ElAS; 
•Entre esses dois pontos, temos uma diagonal
imaginária; no seu 1/3 lateral, mais próximo ao
ilíaco, pode-se palpar o psoasil íaco proximal
(massa muscular);
•Para nos certificarmos que a palpação está
correta, pode-se solicitar uma flexão de coxa;
isso faz com que haja aumento de tônus do
músculo abordado.
GLÚTEO
MÁXIMO
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em D.V.; 
•Terapeuta de pé ao lado do paciente; 
•O terapeuta solicita uma extensão de coxa,
preferencialmente com o joelho fletido;
 •Observa-se aumento de tônus na região
glútea; 
•O músculo glúteo máximo é o mais superficial
e volumoso da região,de fácil acesso palpatório.
GLÚTEO MÉDIO
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DL ou em DV, e o
terapeuta deve palpar com uma de suas mãos
posicionada no terço distal e lateral da coxa do
paciente, resistira à abdução do quadril. Com as
polpas dos dedos da sua mão posicionadas na
borda superior do trocânter maior, sentirá a
contração do músculo glúteo médio.
PIRIFORME
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: paciente em D.V. ou D. L. com a coxa
fletida; 
•Terapeuta em pé ao lado do paciente, 
 •A palpação se faz entre a borda lateral do
sacro superiormente e o trocânter maior
posteriormente;
 •Solicita-se uma rotação lateral da coxa
RETO FEMORAL COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em D.D. com
o quadril em discreta flexão.
•Terapeuta: ao lado do
paciente.
 •Solicita-se, então, ao 
 paciente que realize a ação
isométrica do quadríceps da
coxa; 
 •O reto da coxa, aparece na
região média da coxa entre o
vasto medial e o lateral.
CONTRAÍDORELAXADO
VASTO LATERAL
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em D.D. com o
joelho estendido e perna apoiada.
•Terapeuta em pé, ao lado e de
frente para o paciente com uma das
mãos apoiada entre a região
poplítea. 
•O terapeuta pede para que o 
 paciente pressione a mão interposta
entre a fossa poplítea (contração
isométrica do quadríceps); 
•O músculo vasto lateral aparece na
região anterolateral da coxa.
RELAXADO CONTRAÍDO
VASTO MEDIAL
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em D.D. com o joelho
estendido e perna apoiada sobre a maca;
 •Terapeuta em pé, ao lado e de frente para o
paciente com uma das mãos apoiada entre a
região poplítea e a maca; 
•O terapeuta pede para que o paciente
pressione a mão interposta entre a fossa
poplítea e o plano da maca (contração
isométrica do quadríceps); 
•O músculo vasto medial aparece na região
medial da coxa.
RELAXADO CONTRAÍDO
VASTO
INTERMÉDIO 
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: paciente em DD com o joelho
estendido e perna apoiada.
Terapeuta em pé, ao lado e de frente para o 
 paciente com uma das mãos apoiada entre a
região poplítea. O terapeuta pede para que o 
paciente pressione a mão interposta. O 
 músculo vasto intermédio aparece na região 
antero medial da coxa.
VASTO 
INTERMÉDIO
SEMIMEMBRANOSO
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente- D V com 
 joelho flexionado a 30 °; 
Terapeuta - A o lado ; 
Está na região medial da coxa
. Após fazer uma flexão de 
 joelho com rotação medial da
perna, irá sentir esse 
 músculo medialmente.
bíceps femural
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: Paciente em DV, com o joelho
flexionado. O terapeuta resistirá, com sua
mão posicionada no tornozelo do paciente,
à flexão de joelho combinada com a
rotação lateral da tíbia. Em seguida,
visualizará o tendão que ficará proeminente
no lado lateral da região posterior e distal
da coxa. Inicialmente palpará o tendão;
deslocará os seus dedos, cranial para
palpar a porção longa do bíceps no terço
médio. 
COMO É A PALPAÇÃO?
SEMITENDINOSO
Técnica: Paciente em DV, com o joelho
flexionado. O terapeuta resistirá, com uma de
suas mãos posicionada no tornozelo do
paciente, à flexão de joelho combinada com a
rotação medial da tíbia. Com a polpa dos dedos
de sua outra mão, palpará, inicialmente, o
tendão, mais medial, que se tornará mais
saliente na região posterior (terço distal da
coxa). 
 ADUTO R 
 MAGNO: COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: paciente- DV, com 
 rotação medial do quadril.
(Solicitar uma adução da coxa).
 terapeuta: em pé ao lado do
paciente, de frente para sua
coxa, e 
identifica o túber isquiático com 
a extremidade dos dedos.
Desliza os dedos no sentido 
medial e distal com direção ao 
côndilo medial do fêmur.
TENSOR DA
FÁSCIA LATA
COMO É A PALPAÇÃO?
Técnica: com o paciente em D.D. posicionamos
inicialmente a coxa com discreta flexão,
abdução e rotação lateral, em seguida palpamos
logo abaixo da espinha ilíaca anterossuperior,
onde identificamos uma fenda compreendida 
 entre o TFL (lateral) e o sartório (medial); 
A mente é como um músculo
— quanto mais você a
exercita, mais forte ela fica e
mais ela pode expandir.
Idowu Koyenikan
 Referências:
 
 NOBESCHI, Me Leandro. Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho.
 NOBESCHI, Me Leandro. Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da 
 região glútea.

Continue navegando