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CONFORMAÇÃO MECÂNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA Prof. Dr. Luciano Augusto Lourençato lalouren@yahoo.com.br Unidade Curricular “EM36E - Conformação Mecânica ” Observações: 1) As aulas terão início às 14:40 e final às 16:10 horas. 2) Não será permitido a utilização de celular e Notebook ao decorrer da aula. 5º Parte CONFORMAÇÃO MECÂNICA BRESCIANI F. (COORD.); ZAVAGLIA, C. A. C; BUTTON, E. G.; NERY, F. A. C. Conformação plástica dos metais. Editora da UNICAMP, 4º Edição, 1.996, 385 p. ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação de Metais: Fundamentos e Aplicações. São Carlos: EESC/USP, 1999. DIETER. G. E. Metalurgia Mecânica. G. E., Editora Guanabara Dois, 2º Edição, 1.981. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Porto Alegre – Editora Imprensa Livre, 2007, 221 p. SCHAEFFER, L. Forjamento – Introdução ao Processo. Porto Alegre – Editora Imprensa Livre, 2001, 202 p. SCHAEFFER, L. Conformação de chapas metálicas. Porto Alegre – Editora Imprensa Livre, 2001, 193 p. CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica. Editora Artliber, 2º Edição, 2005, 260 p. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Source book on forming of steel sheet. Metal Parks, 1974. 456 p. BIBLIOGRAFIA CONFORMAÇÃO MECÂNICA Processo para a obtenção de peças à partir de: Corte Dobramento Estiramento CHAPAS METÁLICAS Normalmente é realizada a frio A quente, somente para chapas espessas Matéria Prima - Laminados a frio leves de aço, ligas de alumínio e ligas de cobre PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “ESTAMPAGEM” “De acordo com o processo e o produto” Esforços: Flexão, Compressão, Cisalhamento, Estiramento CONFORMAÇÃO MECÂNICA Estampagem Profunda ou Embutimento : latinhas de refrigerante Dobramento: dobra de uma chapa para confecção de peças em geral Curvamento: conexões tubulares Corte: corte em chapa para confecção de peças em geral. Nervuramento: tubos corrugados onde torna-se necessário criar um regime turbulento Repuxo PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “CLASSIFICAÇÃO DA ESTAMPAGEM” CONFORMAÇÃO MECÂNICA ESTAMPAGEM “CONFORMAÇÃO EM GERAL” Dobramento Flangeamento Reto ou De furo Enrolamento Rebordamento Parcial ou Total Nervuramento Estaqueamento Pregueamento Abaulamento Corrugamento Conformação de tubos CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “CORTE” Destina-se à obtenção de formas geométricas, a partir de chapas submetidas à ação de pressão exercida por um punção ou uma lâmina de corte. Esforço de compressão converte-se em esforço cisalhante (esforço cortante). Chapa é deformada plasticamente e levada até a ruptura nas superfícies em contato com as lâminas. CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “CORTE” Os principais parâmetros a serem considerados nas operações de corte e furação por estampagem são: Aproveitamento máximo da chapa (lay out de tira) Folgas entre punção (macho) e matriz Forças envolvidas na operação de corte Dimensionamento da matriz Escolha de molas para prensa-chapas CONFORMAÇÃO MECÂNICA Aproveitamento máximo da chapa (lay out de tira) CONFORMAÇÃO MECÂNICA Estudo de aproveitamento: exemplo Consideremos a peça mostrada na Fig (abaixo) a ser produzida a partir de uma tira de comprimento L e largura B Solução 1 p = x + c a = p + 2c Solução 2 p = x + z + 2c a = p + c b e c dimensões aconselhadas para o corte correto, tiradas da tabela anterior. O número de peças n para cada situação será: L = a + (n-1).p (L = comprimento da tira) Neste exemplo, S =x.t + (y - t) . z (área da peça) B = y + 2b p = passo da ferramenta: CONFORMAÇÃO MECÂNICA O rendimento, para cada situação é medido por: L = 1000 mm A solução 2 apresenta um rendimento de 71% enquanto que a solução 1 apresenta um rendimento de apenas 49%. Estudo de aproveitamento: exemplo CONFORMAÇÃO MECÂNICA Necessária para permitir a saída da peça (em conjunto com o ângulo de saída); Parâmetro importante para o projeto de peças cortadas a partir de chapas. Depende da espessura da chapa e do tipo de material: CORTE “Folga entre Punção e Matriz” http://impe03.no.sapo.pt/Arromb.htm#Abertura%20da%20matriz CONFORMAÇÃO MECÂNICA Folgas entre punção (macho) e matriz Recomenda-se, para furos, que as folgas totais não superem a 10% da espessura (5% por face) para impedir que um excesso de material resultante da perfuração escoe para dentro da matriz, acompanhando o movimento do punção. Para espessuras inferiores a 1,0 mm, a folga deve estar situada entre 0,03 e 0,04 mm do raio. Exemplo: Dimensionar o ferramental para a produção de uma arruela de aço inox com diâmetro externo de 30 mm e diâmetro interno de 10 mm, com uma espessura de 1,00 mm. Considerando-se uma folga de 5% da espessura por face, tem-se: ½ f = 1,00 x 0,05 = 0,05 mm CONFORMAÇÃO MECÂNICA Para a determinação do diâmetro do macho (punção), deve-se tomar a medida máxima do furo. Para as dimensões externas, parte recortada da peça, a medida da matriz deve estar na faixa mínima da tolerância. Esta precaução se deve ao fato de haver desgaste tanto do macho como da matriz, à medida que se estampam as arruelas. Desta forma, as dimensões de macho (punção) e matriz devem ser: Folgas entre punção (macho) e matriz CONFORMAÇÃO MECÂNICA CORTE “Relação S/d” S - Espessura da Chapa d - Diâmetro do Punção “Para Chapas Aço Temperado” Relação S/D apresenta valor máximo de 1,2, ou seja, espessura da chapa a ser cortada deve ser igual ao menor diâmetro do punção Aresta de corte apresenta em geral três regiões: Rugosa (correspondente à superfície da trinca da fratura); Lisa (formada pelo atrito da peça com as paredes da matriz); Região arredondada (formada pela deformação plástica inicial). CONFORMAÇÃO MECÂNICA Forças envolvidas na operação de corte A força de corte depende diretamente: do tipo de material, da espessura da chapa e do perímetro de corte. A influência do material na força de corte vem por meio de um valor tabelado chamado “Pressão Específica de Corte” (kc), que é uma função da tensão de ruptura (σR). O valor de kc foi determinado experimentalmente em: CONFORMAÇÃO MECÂNICA Onde: e = espessura da chapa em mm; p = perímetro de corte em mm kc = pressão específica de corte (kgf / mm2) Forças envolvidas na operação de corte Também de forma experimental, foram determinadas as expressões para o cálculo das: força de prensa-chapa (Fpc), definida como sendo a força necessária para manter a chapa presa sobre a matriz durante a operação: força de extração (Fex ), como sendo a força necessária para retirar a chapa cortada ou furada do macho no retorno da prensa, cujos valores são obtidos por: CONFORMAÇÃO MECÂNICA A prática de se construir as arestas de corte inclinadas, tanto para o punção como para a matriz, diminui a força de corte necessária por possibilitar um corte progressivo. Conforme mostra a Fig ao lado , pode-se dispor arestas inclinadas tanto na matriz quanto no punção. Quando a parte cortada é a peça final, a inclinação deve ser feita na matriz (A). Entretanto, quando a parte cortada é retalho, a inclinação deve ser feita no punção (B). Forças envolvidas na operação de corte CONFORMAÇÃO MECÂNICA Forças envolvidas quando se utilizam ou não arestas inclinadas. CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA 7.1) Qual a força necessária para recortar um furo de 20mm de diâmetro de uma chapa de espessura e tensão de cisalhamento de 300N/mm2 CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA Na operação de dobramento deve-se levar em conta quatro fatores importantes: Capacidade elástica do material; Raio interno mínimo da peça a ser dobrada; Comprimento desenvolvido da peça;As forças que atuam na operação de dobramento. ESTAMPAGEM - “Dobramento” CONFORMAÇÃO MECÂNICA Capacidade elástica do material operação onde ocorre uma deformação por flexão. Quando um metal é dobrado, a sua superfície externa fica tracionada e a interna comprimida. Estas tensões aumentam a partir de uma linha interna neutra, chegando a valores máximos nas camadas externa e interna. Em outras palavras, em um dobramento a tensão varia de um máximo negativo na camada interna para zero na linha neutra e daí sobe a um máximo positivo na camada externa. Desta forma, uma parte da tensões atuantes na seção dobrada estará abaixo do limite de escoamento (LE) e a outra parte supera a este limite, conferindo à peça uma deformação plástica permanente. Uma vez cessado o esforço de dobramento, a parte da seção que ficou submetida a tensões inferiores ao LE por ter permanecido no domínio elástico, tende a retornar à posição inicial anterior ao dobramento. Como resultado, o corpo dobrado apresenta um pequeno “retorno elástico” ou efeito mola (spring back) que deve ser compensado durante a operação de dobramento. Capacidade elástica do material CONFORMAÇÃO MECÂNICA Retorno elástico de alguns tipos de aços inoxidáveis austeníticos em relação ao raio interno de dobra e à espessura da chapa Em alguns casos, é utilizada a prática de se efetuar uma calibragem em estampo específico, já compensado o retorno elástico, para dar as dimensões finais da peça. Este procedimento é viabilizado em produção seriada onde o custo do estampo calibrador pode ser diluído no preço da unitário da peça CONFORMAÇÃO MECÂNICA Quanto menor o raio de dobramento, maiores são as tensões desenvolvidas na região tracionada. Um excessivo tracionamento provocado por um pequeno raio de dobramento pode vir a romper as fibras externas da chapa dobrada. Define-se o raio interno mínimo de dobra, como o menor valor admissível para o raio para se evitar grande variação na espessura da chapa na região dobrada. Este valor é função do alongamento que o material sofre ao ser tracionado e da espessura da chapa que está sendo dobrada. Raio interno mínimo Para a determinação do raio mínimo, costuma-se utilizar a relação: onde R = raio mínimo Al% = alongamento % da chapa e = espessura da chapa Por exemplo, o raio de dobramento mínimo para uma chapa de 1,5 mm de aço inox 304 com alongamento garantido de 60% é de: Rmin = (50 x 1,5) / 60 - 1,5/2 = 0,94 mm CONFORMAÇÃO MECÂNICA Quando se quer produzir uma peça dobrada, é necessário conhecer a dimensão inicial da chapa a ser utilizada - o chamado comprimento desenvolvido da peça. A variação da espessura da chapa na região da dobra impede que o comprimento desenvolvido seja simplesmente a soma dos comprimentos retos e curvos da peça. Deve-se levar em conta esta variação de espessura da região dobrada, para se obter o exato comprimento da chapa que vai dar origem à peça. O comprimento desenvolvido da região dobrada é obtido pela fórmula: Comprimento desenvolvido Valores de f (fator de correção) em função da relação do raio de dobramento com a espessura da chapa CONFORMAÇÃO MECÂNICA As principais forças que atuam na operação de dobramento são: a força de dobramento (F c ); a força de prensa-chapa (F pc ) e, a força lateral (F lat ) Numa dobra simples em matriz, parte da chapa fica presa pelo prensa chapa e a outra parte permanece livre, todo o conjunto funcionando como uma viga em balanço. Forças que atuam na operação de dobramento Forças, distâncias e momentos num processo de dobra simples CONFORMAÇÃO MECÂNICA Forças que atuam na operação de dobramento O punção ao descer exerce a força de dobramento (Fd ) sobre a parte em balanço da chapa, que começa a se deformar. Parte desta força é transferida à parede lateral da matriz à medida que a chapa se deforma. A força lateral é máxima quando a chapa atingir uma posição de 45º com a horizontal. CONFORMAÇÃO MECÂNICA Forças que atuam na operação de dobramento A tensão necessária para vencer o limite elástico e o encruamento do material para que haja deformação plástica (permanente) é a tensão de dobramento σ, cujos valores são definidos pelas relações da tabela abaixo, que levam em consideração coeficientes de segurança para garantir o sucesso do processo. CONFORMAÇÃO MECÂNICA A calibragem corresponde ao endireitamento da peça dobrada (fundo do U ou laterais de V, por exemplo). A operação de dobramento com calibragem minimiza o efeito do retorno elástico. Para se calcular as forças que atuam no dobramento, consideram-se: o comprimento da dobra (b); a espessura da dobra (e); a distância entre o ponto de aplicação da força até a região engastada que, no caso é a própria espessura da chapa (e) distância do centro da mola do prensa chapa até a face da matriz (a) e definem-se: Forças que atuam na operação de dobramento CONFORMAÇÃO MECÂNICA Ex. de tipos de estampos para dobramento Dobras em L Dusas formas diferentes para o acionamento do prensa chapas Dobras em U CONFORMAÇÃO MECÂNICA Ex. de tipos de estampos para dobramento Estampo para dobramento em U com ângulos diferentes de 90° ou correção do retorno elástico CONFORMAÇÃO MECÂNICA ESTAMPAGEM - “Dobramento” CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA Dobradeira de Chapa CONFORMAÇÃO MECÂNICA Dobradeira de Tubo CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA 8.6) Calcule o raio da linha média (rm) e o deslocamento da fibra neutra considerando o dobramento de uma tira de chapa com as seguintes dimensões: CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA ESTAMPAGEM PROFUNDA Realização em vários estágios, dependentes do coeficiente limite de embutimento Material de partida na forma de discos Para peças pequenas: processos contínuos, com estampos progressivos CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “ESTAMPAGEM PROFUNDA” Elementos Construtivos: Punção; Matriz; Sujeitador; Extrator. Sujeitador: Evita enrugamento da aba e do copo; Pressões de sujeição entre 5 e 10 kgf/cm2. CONFORMAÇÃO MECÂNICA ESTAMPAGEM PROFUNDA “ESTAMPAGEM DE LATAS” CONFORMAÇÃO MECÂNICA Esforços predominantes nas regiões do copo, de acordo com a região e a fase do processo, os esforços podem ser: Compressão Tração Flexão PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “ESTAMPAGEM PROFUNDA - ESFORÇOS” CONFORMAÇÃO MECÂNICA Medidos no Punção PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “ESTAMPAGEM PROFUNDA - ESFORÇOS” CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “ESTAMPAGEM PROFUNDA - ESFORÇOS” Variação da espessura em mm das paredes do copo CONFORMAÇÃO MECÂNICA “ESTAMPAGEM” EXEMPLOS CONFORMAÇÃO MECÂNICA ESTÁGIOS DO PROCESSO ESTAMPAGEM PROFUNDA “ESTAMPAGEM DE LATAS” CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA 9.1 – Cálculo de Tensões 9.1.1 – Conforme a estampagem da geometria da fig. 9.1 efetue: CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA 9.4 – Cálculo de força de estampagem e elementos técnicos de processo CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA Movimento Retilíneo Alternativo: Prensas (excêntricas; fricção; hidráulicas; ar comprimido); Guilhotinas; Viradeiras Retas; Movimento Giratório Contínuo: Laminadoras; Perfiladoras; Curvadoras; Calandras. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “EQUIPAMENTOS DE ESTAMPAGEM” CONFORMAÇÃO MECÂNICA Processo importante para obtenção de peças de grandes dimensõesou de lotes reduzidos Equipamentos rotativos (tornos), ferramenta de conformação móvel (bastão) e ferramenta de conformação fixa (matriz única ou desmontável) PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA “REPUXO” CONFORMAÇÃO MECÂNICA DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE REPUXO DE CHAPAS MATRIZ DISCO PRODUTO BASTÃO CONFORMAÇÃO MECÂNICA ESTAMPO PROGRESSIVO Elementos construtivos: Faca de avanço “Top” de passo de avanço Punções e matrizes de corte e embutimento Extratores e sujeitadores CONFORMAÇÃO MECÂNICA TIRA OBTIDA EM ESTAMPO PROGRESSIVO CONFORMAÇÃO MECÂNICA PRENSA TRANSFER PARA ESTAMPAGEM CONFORMAÇÃO MECÂNICA MATRIZ DE ESTAMPAGEM CONFORMAÇÃO MECÂNICA MATRIZ DE ESTAMPAGEM CONFORMAÇÃO MECÂNICA SEQÜÊNCIA DE CHAPAS ESTAMPADAS CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA CONFORMAÇÃO MECÂNICA EXEMPLOS DE PEÇAS HIDROCONFORMADAS CONFORMAÇÃO MECÂNICA ETAPAS DO PROCESSO DE HIDROCONFORMAÇÃO Punção de contra-pressão Tubo Matrizes com relevo Punção de selagem Produto em “T” Fechamento da prensa Preenchimento com o fluido Movimento dos cilindros horizontais e controle da pressão Fechamento da prensa CONFORMAÇÃO MECÂNICA EXEMPLOS DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA HIDROCONFORMAÇÃO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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