trabalho individual 2° semestre de Ciências Contabeis - Cópia

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SUMÁRIO
1 - Introdução...............................................................................................................3
2 - Tipos de Empresas.................................................................................................4
2.1 - Diferenças de Empresas de Natureza Jurídica....................................................4
2.2 - Sociedade Limitada..............................................................................................4
2.3 - Empresário Individual...........................................................................................5
2.4 - Empresa Individual de Sociedade Limitada.........................................................5
3 - Passos Para Constituição de uma Empresa..........................................................7
3.1 - Junta Comercial...................................................................................................7
3.2 - Contrato Social.....................................................................................................7
3.3 - Prefeitura Municipal – Laudos e Alvarás..............................................................7
3.4 - Junta Comercial - Arquivamento..........................................................................8
3.5 - Receita Federal – Obtenção do CNPJ.................................................................8
3.6 - Prefeitura Municipal - Alvará................................................................................8
3.7 - Secretaria da Receita Estadual............................................................................8
4 - Conclusão.............................................................................................................10
5 - Referências...........................................................................................................11
6 - Apêndices..............................................................................................................00
6.1 - Modelo de Contrato Social.................................................................................00�
– INTRODUÇÃO–––
O processo de administração de uma empresa que busca o sucesso depende, em grande parte, das informações geradas pelo departamento contábil da mesma, diante disso, faz-se necessário o tratamento correto dessas informações, bem como sua interpretação precisa.
Neste trabalho serão demonstradas as diferenças entre empresas de natureza jurídica, sendo constituída por sócios ou por um empresário individualmente, além de demonstrar os diversos passos para a abertura de uma empresa no âmbito municipal, estadual e federal.
2. – TIPOS DE EMPRESAS
2.1 – Diferenças de Empresas de Natureza Jurídica e uma EIRELLI:
 Uma empresa de natureza jurídica limitada é aquela que reúne dois ou mais sócios a fim de explorar atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e/ou serviços, constituindo os elementos da empresa. Os sócios respondem de forma limitada ao capital social da empresa, inclusive pelas dívidas contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores.
 Uma EIRELI, empresa individual de responsabilidade limitada é onde uma única pessoa física constitui a empresa, cujo nome empresarial deve ser composto pelo nome civil do proprietário, completo ou abreviado, podendo ser adicionado ao seu nome civil uma atividade do seu negócio ou um apelido.
2.2 – Sociedade Limitada:
 Antes da vigência do código civil de 2002, este tipo de empresa era designado como Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada (Decreto 3.708/1919, revogado pela Lei 10.406/2002), substituído pelo termo ‘ Sociedade Limitada’, que pode ser empresária ou simples.
 Para se abrir uma sociedade limitada é preciso ter pelo menos um sócio, não menos que dois, que sejam pessoas físicas ou jurídicas. Em caso de dívidas, ambos os sócios responderão também com seus bens pessoais, dentro da sua parcela na sociedade empresarial constituída. Por exemplo: se há dois sócios e cada um deles responde com 50% na sociedade, em caso de dívidas, eles dividirão ao meio a responsabilidade de pagamento dos credores. Fora da sua parcela dentro da sociedade, os sócios não respondem com os seus bens pessoais. 
 Para este tipo de empresa pode ser usado firma ou denominação na constituição do nome, devendo obrigatoriamente acrescentar o termo limitada, ou a expressão Ltda ao final do então nome da organização empresarial. A sociedade empresária limitada está prevista entre os artigos 1052 aos 1087 do código civil, e utiliza nas omissões a regras da sociedade simples e supletivamente às disposições da sociedade anônima, prevista na lei 6.404/76, e esta por sua vez poderá optar por se enquadrar como microempresa ou empresa de pequeno porte, se atendida as exigências contidas em lei. A forma de constituição se dá por meio de contrato, que pode ser público ou privado, observado o disposto do Art. 997 da Lei 10.406/2002. A forma de dissolução é por meio de destrato social. As sociedades empresárias limitadas são registradas no registro mercantil, isto é, nas juntas comerciais.
2.3 – Empresário Individual:
 O empresário individual não precisa de sócios para constituir empresa, entretanto, em caso de dívidas, os seus bens particulares serão utilizados para efetuar os devidos pagamentos aos credores, e isto também vale em caso de dívida pessoais, onde bens da empresa podem ser usados para saudar dívidas. Caso o empresário for casado em comunhão de bens, os bens de seu cônjuge também podem servir como forma de pagamento para liquidar dívidas.
 A responsabilidade do empresário individual é, portanto, ilimitada nos dois sentidos. Esta falta de separação do patrimônio pessoal do empreendedor e do patrimônio da empresa atuava como certo desestímulo aos empresários individuais, pois impedia a limitação dos riscos da atividade exercida pela empresa, onde então muitos optavam por ter um sócio de “fachada”, às vezes com inexpressivo percentual do capital social, apenas para poder valer-se da sociedade limitada–Ltda.
2.4 – Empresa Individual de Sociedade Limitada:
 De natureza jurídica, a empresa individual de sociedade limitada é amparada pela lei Nº 12, que possibilita a solução de vários problemas atuais, como a situação de responsabilidade ilimitada do empresário individual e a formação de sociedades limitadas com a participação de sócios, tais como filhos, cônjuges, ou terceiros com um percentual mínimo, somente para atender o requisito de se ter um segundo sócio. Até então aquele que queria exercer sozinho a atividade empresarial tinha de fazê-lo sob a forma de empresário individual ou, arriscando-se com a figura do sócio “de palha” – aquele que tinha um percentual muito ínfimo no capital social.
 Na EIRELLI a responsabilidade do empreendedor é limitada ao patrimônio da empresa, ao contrário do que ocorre no caso do empresário individual, que pode responder com seus bens particulares as obrigações empresariais. Sendo a empresa individual de responsabilidade limitada, pessoa jurídica, devidamente constituída com a inscrição na junta comercial, há a separação patrimonial entre esta e a pessoa que a compõe, sem incorrer na confusão patrimonial do empresário individual. A EIRELLI deve ter um titular, sendo pessoa física, maior de 18 anos (ou menor antecipado), brasileiro ou estrangeiro, e capital mínimo de 100 vezes o maior salário mínimo do país – totalmente integralizado, sendo a responsabilidade do titular limitada ao valor do capital. O titular, pessoa física, não poderá termais de uma EIRELLI. A administração deve ser exercida por uma ou mais pessoas, podendo o administrador ser o próprio titular ou não. 
 O titular, brasileiro, ou estrangeiro, residente e domiciliado no exterior, deverá ter um representante no país com poderes para receber citação judicial. O registro da EIRELLI será efetuado pelas juntas comerciais, órgãos executores do registro público de empresas mercantis, mediante arquivamento de ato constitutivo que observará no que couber, às regras da sociedade limitada. Entretanto, a legislação brasileira, ao tratar sobre o membro da empresa individual de responsabilidade limitada apenas se refere à pessoa natural, deixando para a doutrina a questão de analisar qual a sua natureza jurídica. Assim sendo, resta a pergunta: o membro da EIRELLI, é sócio ou empresário, segundo o ordenamento jurídico brasileiro? Antes de responder a esta questão faz-se valer verificar o projeto de lei nº 4.605/2009, de autoria do Deputado Federal Marcos Montes, que motivou a criação dessa nova pessoa jurídica.
 Na justificativa do mencionado projeto de lei, a criação da empresa individual de responsabilidade limitada tinha como objetivo atender a necessidade de regulamentar a sociedade unipessoal no Brasil. Para tanto, o projeto original previa a inserção do artigo 985-A no código civil pátrio, ou seja, dentro da regulamentação jurídica de sociedade. (MONTES. 2011). Essa orientação doutrinária seguia a construção da sociedade de responsabilidade limitada com único sócio já regulamentado em diversos países, a exemplo da comunidade européia que trata do tema na directiva 2009/102/CEE (2011). Essa norma determina que se aplique a este tipo societário a mesma regulamentação que incide sobre todos os demais tipos societários, e o seu membro tem a natureza jurídica de sócio. Isso fica claro quando, observando o disposto no artigo 4º, depara-se com a previsão da existência dos órgãos societários, aqui representado pelo único sócio, mas que deve tomar as suas decisões de forma escrita.
Por fim, a EIRELLI pode ser utilizada tanto para aqueles que pretendem exercer atividades empresariais, como também para os profissionais liberais – com exceção dos advogados devido á restrições da lei 8.904/94 – que desejem desvincular seu patrimônio pessoal daquele reservado para a atividade empresarial ou profissional, não precisando mais valer-se da constituição de sociedades limitadas em que não exista a verdadeira união de esforços em busca do objetivo comum.
3. – PASSOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA EMPRESA
3.1 – Junta Comercial:
Como qualquer pessoa, uma pessoa jurídica também precisa, ao nascer, ter sua certidão, isso será o registro da empresa na junta comercial. Para esta etapa, além de alguns documentos dos sócios da empresa, será necessário também o Contrato Social e, seguir os seguintes passos: Requerimento de Pesquisa de Nome Empresarial; Preenchimento da Guia de Recolhimento de Preços – GRP; Pagamento da GRP; Encaminhamento à junta Comercial; e, aguardar parecer final da Junta Comercial ao respeito do exercício da atividade.	
3.2 – Contrato Social:
De extrema importância, o Contrato Social deve ser montado com muito zelo e atenção, haja vista que este documento é que determina o que a empresa faz e como funciona, pontos esses que implicarão diretamente nas possibilidades de produtos e serviços no mercado em que vai atuar e, claro, nos impostos que irá gerar. A elaboração do Contrato Social se dá após o recebimento da pesquisa de nome empresarial e deve conter todos os dados dos sócios da futura empresa, contendo as respectivas responsabilidades de cada um deles, a quem cabe a administração, quem responde legalmente pela empresa, a discriminação detalhada das cotas da empresa, onde todos citados no documento devem assinar e o documento registrado em cartório, tornando-se um dos documentos legais mais importantes de todas as organizações. 
3.3 – Prefeitura Municipal – Laudos e Alvarás:
No âmbito municipal é onde se obtêm o alvará de funcionamento (em alguns casos desnecessário), o que dá o sinal verde para começar o funcionamento da empresa. Faz-se necessário requerer na central de laudos e alvarás, os seguintes documentos: Laudo de Viabilidade, Laudo do Corpo de Bombeiros, Laudo de Licença Sanitária e Laudo do Meio Ambiente.
 3.4 – Junta Comercial – Arquivamento:
Ao dirigir-se à Junta Comercial o empresário obterá o NIRE (Numero de Identificação do Registro de Empresa). Há sempre um custo e um prazo para abertura, que varia de um local para outro. Com o NIRE, já é possível obter o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e o DECA (Declaração Cadastral), ou seja, este é o registro de contribuinte, onde a empresa já está apta a pagar impostos. À Junta Comercial deve ser levado para arquivamento os documentos: Requerimento para Registro, Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF), Guia de Recolhimento de Preços (GRP), Contrato Social e documentos pessoais dos sócios.
3.5 – Receita Federal – Obtenção do CNPJ:
O lugar onde a empresa consegue o aclamado CNPJ, com o qual a empresa define, perante o governo federal, quais são suas atividades, ou seja, qual sua base para cálculo de impostos e fiscalização; Inscrição do cadastro nacional de pessoa jurídica, solicitado eletronicamente através do Programa Geral de Dados (PGD); Depois de preenchida a Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica (FCPJ) e o Quadro de Sócios e Administradores (QSA), deverá gerar e transmitir o arquivo de dados pela internet através do programa RECEITANET. Feito isto, aguarda-se o retorno para posteriormente encaminhar à Receita Federal o Documento Básico de Entrada do CNPJ (DBE) juntamente com a cópia autenticada do Contrato Social, de onde, posteriormente receberá através de consulta na internet o número do CNPJ.
3.6 – Prefeitura Municipal - Alvará:
O passo seguinte a se fazer é efetuar o cadastro junto a prefeitura do município para obtenção do Alvará de Funcionamento, que é a licença que permite o funcionamento e a localização da empresa, mediante apresentação dos laudos de Viabilidade, do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária e do Meio Ambiente, providencia-se portanto juntamente o pagamento das taxas exigidas, que são a Taxa Mobiliária, paga uma vez por ano, e a Taxa de Expediente, esta resume-se apenas a esta vez o pagamento. Após o período de alguns dias de aguardo a prefeitura emite e libera o alvará de funcionamento.
3.7 – Secretaria da Receita Estadual:
Neste departamento adota-se o mesmo procedimento da Secretaria da Receita Federal, entretanto neste caso, só obtém a Inscrição Estadual as empresas que trabalharão com produtos sob os quais incidirá a cobrança de ICMS. No caso das empresas prestadoras de serviços a inscrição é dada como ‘ISENTO’. Inicialmente deve-se preencher via web, a solicitação de inscrição no Cadastro de Contribuintes; a emissão do Comprovante de Inscrição Estadual (CICAD) fica ao cargo da Receita Estadual; Feito isto, encaminha-se à Receita Estadual o Contrato Social e o Cadastro de Contribuintes; Após aguardo de confirmação do CICAD a Receita Estadual emite seu parecer final sobre a Inscrição Estadual.
Todos os municípios do país precisam saber quantos e quais são os seus comerciantes e, não apenas para dados estatísticos, mas também para que o empreendimento funcione corretamente e pague devidamente os seus impostos. Caso o estabelecimento não seja registrado, poderá ser multado e ter as portas fechadas e lacradas. Além do pagamento das taxas que varia de cidade para cidade, é preciso que se tenha sempre em mãos, no ato de qualquer registro, uma cópia do Contrato Social da empresa, devidamente assinado e com registro em cartório, comprovante de endereço da empresa, documentos pessoais e comprovantes de endereço dos sócios e a efetivação do pagamento das taxas exigidas pelos departamentos. As normas de segurança exigem que todos os pontos comerciais de uma cidade devem cumprir determinadas regrasa fim de garantir a segurança, tanto do empreendimento, quanto das pessoas que irão trabalhar na empresa, e esta fiscalização e vistoria fica a cargo do Corpo de Bombeiros. É cobrada uma taxa de inscrição anual e uma vistoria é realizada no espaço para que a autorização de funcionamento seja emitida. A taxa de pagamento é anual. As regras são mais rígidas para estabelecimentos que envolvem manuseio e armazenamento de alimentos, mas todas as empresas precisam de uma autorização também da vigilância sanitária, a qual cobra uma taxa base para funcionar, que deve ser paga anualmente. No caso da vigilância sanitária também as regras variam de acordo com o tipo de serviço ou mercado que a empresa atua, sendo sempre mais rígida quando se tratam de empresas de produção, depósito e comercialização de inflamáveis, explosivos, alimentos e medicamentos, frigoríficos, entre outros.
4. – CONCLUSÃO 
 Após tudo que foi apresentado pode ser destacado que existem diversas diferenças entre os vários tipos de empresas, sendo que, as diferenças levam cada qual para um caminho desde o início dos procedimentos para a abertura e registro da empresa, passando pelos diversos departamentos de fiscalização, municipal, estadual e federal, chegando até as vistorias da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros que pode ser mais severa dependendo do tipo de serviço de cada empreendimento. Apesar das muitas exigências legais vale ressaltar que grande parte dos cadastros a serem feitos podem ser realizados através da internet, o que agiliza os processos e reduz filas nos locais onde a presença física dos sócios é exigida, neste caso, sempre munidos do Contrato Social devidamente assinado e dos documentos pessoais dos sócios.
5. – Referências
Direito Net, A natureza jurídica “sui generis” do membro da EIRELI. Disponível em: Acesso em 19 de setembro de 2014.
Portal Brasil, Diferenças entre tipos de Empresas. Disponível em: Acesso em 19 de setembro de 2014
Acadêmico Direito-Rio FGV, Pessoas Jurídicas- Sociedades, Associações e Fundações. Disponível em: Acesso em 20 de setembro de 2014 
Portal do Empreendedor, Sociedade Empresária Limitada. Disponível em: Acesso em 20 de setembro de 2014
Como abrir uma Empresa, Passo a passo – Documentação. Disponível em: Acesso em 20 de setembro de 2014.
Jucesp, Sociedade Limitada. Disponível em: Acesso em 24 de setembro de 2014
Novo Negócio, Documentos para Abrir uma Empresa. Disponível em: Acesso em 24 de Setembro de 2014
Empresas S/A, 10 Passo para abrir uma empresa. Disponível em: Aceso em 24 de Setembro de 2014
Saia do Lugar, Como Registrar Empresa: um guia simples e objetivo. Disponível em: Acesso em 25 de setembro de 2014
JUCEMG, Documentação para Registro. Disponível em: Acesso em 25 de Setembro de 2014
Contabilidade de dias, A Sociedade Limitada de Acordo com o Novo Código Civil. Disponível em: Acesso em 25 de setembro
6. – apêndice
6.1 – Modelo de Contrato Social:
Alt Tab Manutenção em Produtos de Informática
Contrato Social
Júlio Cesar da Silva, brasileiro, casado pelo regime de comunhão parcial de bens, em 28/01/1986, administrador, residente e domiciliado na cidade Rural-PR, à Rua Alecrim, 100 - Jardim Hortaliça – CEP: 86000-000, portador do documento de identidade civil RG sob nº 123.456.78, expedido pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (SSP/MG) em 22/07/1973 e inscrito no CPF/MF sob nº 300.400.500-00, nascido em 15/01/1955 e Marcos Vinicius da Silva, brasileiro, casado pelo regime de comunhão parcial de bens, em 08/02/1988, técnico de informática, residente e domiciliado na cidade Rural-PR, à Rua Alfazema, 1000 - Jardim Hortaliça – CEP: 86000-000, portador do documento de identidade civil RG sob nº 222.333.44, expedido pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná (SSP/PR) em 29/08/1982 e inscrito no CPF/MF sob nº 000.111.222-33, nascido em 31/08/1966, resolvem por este instrumento particular de contrato social, constituir uma sociedade simples por quotas de responsabilidade limitada conforme as cláusulas e condições a seguir:
CLÁUSULA PRIMEIRA: A sociedade girará sob o nome comercial de “Alt Tab Manutenção em Produtos de Informática Ltda ”, com sua sede e foro na cidade de Rural, estado do Paraná, situada a Rua Joaquim Távora, n°1000, Jardim Da Poesia, CEP: 86000-000.
CLÁUSULA SEGUNDA: O objeto social da empresa será de manutenção de computadores e outros equipamentos voltados para informática, fornecer mão de obra qualificada em manutenção de produtos de informática e reposição de peças de tais produtos.
CLÁUSULA TERCEIRA: A sociedade iniciará suas atividades no dia 01 Janeiro de 2015 e seu prazo de duração é por tempo indeterminado.
 CLÁUSULA QUARTA: O capital social da empresa será de R$ 120.000,00, (cento e vinte mil reais), distribuído entre os sócios da seguinte forma:
O sócio Júlio Cesar Da Silva possui na sociedade 25% (vinte e cinco por cento) no valor de R$30.000,00 (trinta mil reais), e o sócio Marcos Vinicius Da Silva possui na sociedade 75% (setenta e cinco por cento) no valor de 90.000,00 (noventa mil reais), totalizando o valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), cada uma integralizado em moeda corrente do país no presente ato.
PARAGRAFO ÚNICO: O capital social da empresa totalmente integralizado fica assim composto e distribuído:
	SÓCIOS
	Capital em quotas
	Capital em R$
	Júlio Cesar Da Silva
	25%
	R$30.000,00
	Marcos Vinicius Da silva
	75%
	R$90.000,00
	TOTAL
	100%
	R$120.000,00
CLÁUSULA QUINTA: As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento dos demais sócios, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço, o direito de preferência será exercido para sua aquisição. No caso de venda, o direito de preferência será exercido mediante previa notificação aos sócios remanescentes com o prazo de 30 (trinta) dias para a manifestação sobre o interesse. Qualquer cessão de quotas deverá ser efetivada através de alteração contratual e devidamente arquivada na junta comercial.
CÁUSULA SEXTA: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
CLÁUSULA SÉTIMA: A administração da sociedade caberá ao sócio Marcos Vinicius Da silva, ao qual compete o uso da firma individualmente ou em conjunto, ficando dispensado de caução para a administração, com poderes e atribuições de administrador autorizado o uso do nome empresarial, vetado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social, ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens móveis e imóveis da sociedade, sem autorização dos demais sócios. Com exceção daqueles que constituem a atividade fim da empresa.
CLÁUSULA OITAVA: Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pro labore”, observadas as disposições regulamentares pertinentes.
CLÁUSULA NONA: Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apuradas.
CLÁUSULA DÉCIMA: Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas, e designarão administradores quando for o caso.
	CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
	CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s), remanescente(s), o valor de seus haveres, será (ão) apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificadaem balanço especialmente levantado.
	PARAGRÁFO ÚNICO: O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio.
	CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: O administrador declara sob a pena da Lei, de que não está impedido de exercer a administração da sociedade, por Lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargo público, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade.
	CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: Fica eleito o foro da Comarca de Londrina-PR para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste instrumento.
E por estarem justos e contratados, lavram, datam e assinam o presente instrumento de Contrato Social, em três vias de igual teor e forma, juntamente com duas testemunhas, obrigando-se por si e por seus herdeiros a cumpri-lo fielmente em todos os seus termos.
Município de RURAL, Estado do PARANÁ, 10/10/2014.
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 Marcos Vinicius da Silva.
 RG sob nº: 123.456.78
CPF/MF sob nº: 300.400.500-00
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 Júlio Cesar da Silva.
 RG sob nº: 222.333.44
CPF/MF sob nº: 000.111.222-33
Testemunhas:
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Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx.
 RG sob nº:XXXXXX RG sob nº:xxx.xxx.x
CPF/MF sob n°:xxx.xxx.xxx-xx CPF/MF sob nº:xxx.xxx.xxx-xx
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contabeis 
Fabio MOrais pereira 
CONTABILIDADE EMPRESARIAL
Sobradinho – DF
2014
CONTABILIDADE EMPRESARIAL
 Trabalho apresentado individual 
 Relativa ao em requisito a Produção Textual Nº 2º semestre, Portfólio para a Disciplina de: 
 	 
 	Contabilidade:
 Tutor: Edson Rodrigues da Silva 
Sobradinho – DF 
2014