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Análise Ergonômica do Trabalho

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ERGONOMIA
ANA FLÁVIA OLIVEIRA CAETANO
BEATRIZ SANTOS DE JESUS
CAIO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
JOÃO VICTOR MENESES SILVA
PEDRO HENRIQUE NASCIMENTO SILVA
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
ARACAJU
2017
ÍNDICE
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO
RISCOS ERGONÔMICOS EXISTENTES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
-Razão Social: Nego Pneus e Rodas;
-Endereço: Av. Des. Maynard- Cirurgia- CEP 49055-210
-CNPJ: 14.379.535/0001-20
INTRODUÇÃO
A Ergonomia está relacionada à necessidade de constantes melhorias no ambiente e nas condições de trabalho, as quais os trabalhadores são submetidos, incluindo a forma de utilização de máquinas, ferramentas e dispositivos a fim de proporcionar mais segurança, eficácia e conforto. É conhecida como a “Ciência do Trabalho” e tem como objetivo analisar a forma mais adequada e confortável para a realização das atividades exigidas a fim de proporcionar aperfeiçoamentos nas condições de trabalho.
OBJETIVO GERAL
	O trabalho tem o objetivo de identificar, através da análise ergonômica do trabalho no ambiente da borracharia, os agentes ergonômicos pertinentes a atividade desenvolvida e que causam riscos aos trabalhadores do estabelecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A- Reconhecer possíveis riscos ocupacionais quando há a realização de cada função;
B- Analisar e quantificar estes riscos;
 C- Garantir a preservação da saúde e integridade física do empregador;
D- Promover a melhoria permanente do ambiente de trabalho;
E- Criar condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
As informações foram mensuradas no local de trabalho. Com a ajuda de ferramentas de medição, os parâmetros necessários foram medidos a fim de compará-los com os padrões pré-estabelecidos.
O trabalhador foi questionado, ainda, sobre indícios de esforço pessoal que pudessem colocar em risco a integridade motora, física e psicológica do mesmo na atividade de trabalho.
4. DESENVOLVIMENTO
4.1. Setor de Trabalho:
Trata-se de uma área com bastantes riscos que podem ser prejudiciais a integridade do trabalhador. Além disso, a mesma não possui as condições mínimas necessárias para conter algum acidente que possa ocorrer nesse local de trabalho.
4.2. Descrição do Local de Trabalho:
O local de trabalho apresenta um ambiente com pouca iluminação, o que pode requerer maior esforço visual do operador. Ademais, a temperatura do local é maior do que a estabelecida. Em relação ao ruído, observa-se que o operador não usa nenhum equipamento de proteção individual – EPI a fim assegurar um trabalho seguro e, consequentemente, inibir as chances de o mesmo adquirir doenças ou, ainda, de ocorrer acidentes por causa da atividade que ele realiza.
4.3. Máquinas, mobiliários e equipamentos instalados e utilizados por posto de trabalho:
a) Chave de fenda;
b) Macaco Hidráulico:
c) Macaco Mecânico;
d) Escaninho;
e) Bomba de calibração;
f) Equipamentos de medições.
4.4. Funções Desenvolvidas no Setor de Trabalho e Descrição dos Serviços Realizados:
-Troca de rodas e pneus;
-Manutenção e revisão dos pneus de veículos;
-Introdução de “macarrão” para conter vazamento de ar.
Jornada de trabalho de 40 horas semanais no período diurno.
- Atividade:
Manutenção de veículos (8 horas/dia).
5. ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO
5.1. Medidas Preventivas Existentes:
a) Extintor;
5.2. Considerações sobre a Ergonomia em Postos de Trabalho:
5.2.1. Quanto ao mobiliário:
a) Bancada:
Apresenta altura de 97 cm, tampo em cor escura e borda anterior não arredondada. É reta e não apresenta profundidade na superfície;
5.3. Biomecânica Ocupacional
5.3.1. Movimentos realizados para a execução das atividades:
O colaborador realiza suas atividades na postura alternada (em pé e abaixado), no caso do mecânico, que executa as tarefas na parte inferior do veículo, usa-se a rotação dos punhos para o afrouxamento e aperto de porcas e parafusos, abaixa-se e exerce força para transporte dos pneus, do macaco e das demais ferramentas, movimento de levantar e abaixar os braços além do uso da força para levantar o veículo com o macaco hidráulico e, para inserir o “macarrão” e retirar pregos dos pneus, o trabalhador faz o uso da pressão e força.
Não há pausas durante os turnos de trabalho.
5.3.2. Quanto ao ambiente de trabalho e atividade exercida:
Postura de Trabalho
Quanto a Situação Desejada: Situação Ergonômica NR-17:
17.2.1.1. Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga.
Ruído:
Deverá atender item NR 17.5.2 de acordo com a NBR10152 (entre 45 e 65 dB (A).
Não foi objeto de avaliação neste laudo.
Temperatura:
22°C NR 17.5.2 entre 20 e 23°C.
Não foi objeto de avaliação neste laudo.
Umidade relativa do ar:
75%NR 17.5.2 não inferior a 40%.
Não foi objeto de avaliação neste laudo.
Velocidade do ar:
Inferior a 0,75 m/s NR 17.5.2 não superior a 0,75m/s.
Não foi objeto de avaliação neste laudo.
Nível de Iluminamento:
540 lux NR 17.5.3.3 de acordo com NBR5413(500 a 1000 lux).
Não foi objeto de avaliação neste laudo.
Iluminação:
Natural e artificial uniformemente distribuída e difusa, conforme NR 17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
Não foi objeto de avaliação neste laudo.
6. RISCOS ERGONÔMICOS EXISTENTES
O trabalhador tem as costas sobrecarregadas por causa da posição do tronco, o que dá margem às queixas de dores nas costas, de acordo com a posição de partes do corpo, como cabeça, tronco e braços que se alternam em normal, ereta, relaxada, curvada e estendida.
Alem disso, há o ruído, que mesmo em níveis baixos, mas repetitivos pode interferir na comunicação entre os trabalhadores e, assim ocasionar riscos, na concentração, estresse e causar dores de cabeça.
O transporte manual dos pneus e macacos, assim como o uso do mesmo, pode ocasionar dores na coluna; a retirada de pregos e inserção do “macarrão” faz com que o operador exerça grande quantidade de pressão e força nos braços e punhos, podendo causar dores nos mesmos.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada acessório e ferramenta do posto de trabalho devem estar adequado ergonomicamente, respeitando o espaço de distribuição espacial de cada um, para que o conjunto de componentes esteja interligado de forma ergonômica. Ademais, é necessário respeitar as características fisiológicas de cada pessoa, dando importância aos músculos esqueléticos e ópticos, sem extrapolar os limites do trabalhador. O Posto de trabalho deve ser agradável, propiciar humanização, o ambiente necessita de espaço, boa iluminação, cores e colocações de objetos de acordo com cada atividade.
Assim, serão necessárias mudanças como a compra de um elevador, com o intuito de facilitar o levantamento dos carros, evitando que o mecânico fique muito tempo abaixado e com a cabeça rotacionada, assim como, para evitar o transporte de cargas como o macaco.
É preciso a exigência do uso de luvas, máscaras e óculos para o manuseio dos pneus e retirada de pregos. Além de adquirir uma ferramenta para facilitar a inserção do “macarrão”.
Adicionar horas de descanso, principalmente para o relaxamento dos músculos do operador, já que ele trabalha utilizando a força constantemente.

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