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SEMIOLOGIA ABDOMINAL Monitoria de semiologia Grupo G ORDEM DE EXECUÇÃO Inspeção; Ausculta; Percussão; Palpação; Manobras especiais; INSPEÇÃO Caracterizar o tipo de abdome, forma e volume Delimitar as regiões e os limites abdominais Observar a cicatriz umbilical Abaulamentos e retrações Circulação colateral Cicatrizes Movimentos respiratórios Pulsações epigástricas Movimentos peristálticos visíveis Regiões abdominais Limite superior: Linha xifoesternal e sétima torácica; Limite inferior:Cristas ilíacas, quarta lombar, ligamento in- guinal; Abdome globoso ou protuberante; Abdome em ventre de batráquio; Abdome pendular ou ptótico; Abdome em avental; Abdome escavado; AUSCULTA Perceber os ruídos hidroaéreos Realizar a ausculta das artérias abdominais Por quê realizamos a ausculta antes dos outros procedimentos? PERCUSSÃO Qual o som devemos esperar na percussão do abdome? Existe há possibilidade de sons submaciços ou maciços? Existe ordem para a percussão do abdome? PALPAÇÃO Devemos realizar a palpação, inicialmente, de forma superficial, a fim de observar a tensão da parede abdominal, rigidez, presença de dor, entre outros. Palpação profunda, nesse caso devemos realizar compressões mais profundas FÍGADO Atentar para a consistência, espessura, superfície, tamanho, sensibilidade Coordenar a palpação com os movimentos inspiratórios do paciente. Repousar a mão sobre o abdome, verificar posicionamento, no momento que o paciente inspira, a mão dominante comprime a parede ao mesmo tempo que é movimentada para cima Começar a partir do umbigo BAÇO O baço é um órgão normalmente palpável? Palpar como se estivesse palpando o fígado, coordenando com os movimentos respiratórios, buscando sentir a ponta do baço. Há alguma posição que facilite a palpação? MANOBRAS ESPECIAIS Apendicite (Sinal de Blumberg, psoas, obturador, rovising) Colecistite (Sinal de Murphy) Pielonefrite (Sinal de Giordano)