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OS ASPECTOS ARTISTICOS E INTELECTUAIS

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https://www.youtube.com/watch?v=gGg6wta1qWA&feature=share
JONATHAN
FERNANDA
NIELLY
FRAN
RENATA
DANDARA
A ARTE
Arte - O laço que une Estado e Religião no Egito Antigo consagra a realeza e a religião; - Dependência monárquica para construção de tumbas; - Desvalorização da arte egípcia em épocas de invasões;
 sala hipostila
 
 
Criações do império
 - A evolução da arte após a expulsão de seus dominadores e fixação dos modelos e ritos do estado. - As colunas "protodóricas", utilizadas depois pelos gregos; Evolução das esculturas como estelas e estátuas, que refletem diversos temas;
 - A arte arcaica tem duas tendências: Realismo e idealização. Arte particular e seu realismo e a arte oficial com seu idealismo;
As criações do antigo império
A evolução
Evolução ulterior
Evolução ulterior - O Médio império se reorganiza interiormente. Maior humanismo nas estátuas e um domínio do realismo; - Idealização volta no Novo império. Riquezas, felicidade material e suprimento de seus gostos refinados podem ter sido a causa da glorificação de si mesmos;
O antigo Egito em sua arte
- Artes colossais, que ultrapassam a escala humana; - Testemunho de sua fé nos Faraós, nos deuses e nos mortos.
A ARQUITETURA 
AS MORADAS DOS VIVOS
*A impressão de poder
*Bairro rico
*Conforme a classe social interessada, ora a procura de vida agradável, ora a humildade.
Pirâmide de Sesóstris II
Com efeito para tudo que se destinava aos homens durante sua vida terrena, preocupação com a rapidez de materiais facilmente encontráveis, sobretudo os tijolos crus, hoje desmoronados e desagregados. 
Em algumas escavações pode-se adivinhar alguma localização como lagos para diversões etc...
A pirâmide de Djoser,em 
Saqqara
Foto de 1948
Bairro operário com pequenas casas estreitamente ligadas.
As moradas populares eram edificadas num bairro especial separado do bairro rico por uma muralha. Com apenas três ou quatro aposentos. O mesmo não acontece com templos e túmulos, que por definição construídos para uma eternidade.
Reconstrução ideal da vida 
numa povoação que se dedica à agricultura.
templo
Esse padrão foi estabelecido lentamente, “quase” todas as divindades tinham seu templo particular.
Não era uniforme no Antigo Império. 
O mais conhecido é o templo do deus-sol Rá, construído a céu aberto. 
A estátua nesse caso foi substituída por um símbolo solar o “obelisco” sua elaboração era muito minuciosa e exigente: se chegasse a sofrer alguma ruptura durante sua manufatura, era considerada um mau sinal, devendo abandonar o trabalho e começar um novo.
Deusa Hathor (que recebe os mortos na próxima vida) uma lembrança do culto ao sol no início do Médio Império. Hathor se destaca por um sistro em uma cabeça de mulher com orelhas ou chifre de vaca.
Uma reminiscência desta especialização inicial se traduz no Médio Império essa divindade feminina assim como
Osíris nos templos consagrados aos mortos.
Osíris e Hathor duas criações , constituem 
Indícios de uma mesma divindade de seu grupo.
Mesmo em datas bem tardias é sempre possível a delimitação de um esquema geral, posto em prática no seu estado quase puro. Ainda sob dominação macedônica ou romana.
Templo solar construído pelo rei 
Neuserre
1- barco solar 
2- obelisco, símbolo solar que substituía uma estátua divina.
3- pedestal de 20 metros de altura
4- corredores que rodeiam o recinto superior
5-altar de sacrifícios de culto ao sol
6- pórtico
7- Avenida
8- pórtico formado por quatro colunas
Partindo da cidade ou do rio, uma estrada pavimentada que conduz ao templo. Ladeada por fileiras de esfinges com cabeça de carneiro (animal sagrado).
- O acesso do público a esses lugares só era permitido, durante as festas assinaladas pelas procissões . Mais pra adiante apenas um número de privilegiados tinha licença de entrar. 
Templo de Hatshepsut, construído na 18° dinastia pela própria rainha faraó, o projeto é de seu arquiteto, Senemut.
Enfim bem no fundo do santuário, numa 
completa obscuridade:
Câmara destinada a estátua (Deus)
Quem tinha o poder de quebrar o lacre?
Capela cercada de diversos compartimentos
Mais tarde os funerais passa a ser 
Afastados de seus pertences.
A tumba
*Destinada a acolher a múmia.
*Assegurar uma casa ao morto cuja alma volte a reunir-se ao corpo.
 * De monumentos funerários até 
Simples fossas (mastaba).
Banco em árabe.
Lacre
O sarcófago atingia um fosso fundo, descendo por um poço, cuja a obstrução após o funeral garantia a integridade da sepultura. Acima do solo erguia-se um muro de tijolos ou pedras talhadas, no qual passou a receber o nome árabe de Mastaba (banco).
MASTABA
Estela ( falsa-porta)
Escultura
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Colossos de Memnon
Buca pelo ilimitado, desafio das escalas humanas.
27
Matéria Prima
Diorito
Granito
28
Escriba Acocorado e Xeque El-beled (Prefeito da Cidade)
Ambas estátuas feitas em madeira onde podemos notar claramente suas expressões e vivacidade.
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Período Armaninano
Realismo
Gordura dos quadris
Ventre arredondado
Pescoço longo e frágil
Deformação craniana
Prognatismo do rosto
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Relevo e Pintura
Baixo relevo pintado
Alto relevo
31
Do cotidiano ao sagrado
32
33
II A VIDA INTELECTUAL 
A ESCRITA
O ESCRIBA; ESCOLAS E “CASAS DE VIDA”
AS CÊNCIAS EXATAS
CIÊNCIAS NATURAIS E MAGIA
A LITERATURA
A eSCrita
  A escrita egípcia era usada para fins sacros e cotidianos, organizada em forma de hieróglifos, mas existiam outras duas formas de escrita: escrita hierática (escrita em formato cursivo para fins comerciais) e a escrita demótica (mais simplificada e mais popular). A importancia dessa escrita para com o Império Egipcio é inegável. Por se tratar um império de uma grande massa territorial a escrita foi a peça chave para tal adminstração, apesar de ser um privilégio para poucos dentro da sociedade faraônica.
http://www.dominiosfantasticos.com.br/egydeterminatives2.jpg
Para escrever era utilizado o papiro, espécie de papel fabricado com o talo de uma planta de mesmo nome, acompanhado de pincéis, paletas, tinteiros e um pilão. 
http://www.simchajtv.com/wp-content/uploads/2013/07/15-Papyrus.jpg
 Quando eles iam escrever esmagavam os pigmentos no pilão e depois transferiam a tinta para o tinteiro, que tinha duas cavidades: Uma para tinta vermelha e outra para a tinta preta. 
 Os pincéis eram umedecidos com água que ficava numa bolsa de couro.
 Algumas paletas tinham caráter espiritual para os escribas, sendo guardadas em seus túmulos.
O francês Jean François Champollion (considerado o pai da egiptologia), professor de História da Universidade de Grenoble, na França, foi quem conseguiu pela primeira vez, em 1822, traduzir um texto em hieróglifos, gravado na famosa pedra de Roseta. A pedra foi encontrada na cidade de Roseta, por acaso, durante uma expedição de Napoleão Bonaparte, em 1799, ao Egito.
http://www.brasilescola.com/upload/conteudo/images/a-pedra-roseta-encontra-se-exposta-no-museu-british-em-londres-inglaterra-1311340808.jpg
O Escriba
O escriba profissional era uma importante figura nos vários aspectos da administração do antigo Egito — civil, militar e religioso. A maioria dos egípcios não sabia ler e escrever e quando uma pessoa iletrada precisava redigir ou ler um documento, via-se obrigada a pagar o serviço de um escriba. Cerca de 12 anos eram necessários para que alguém estivesse em condições de ler e escrever os cerca de 700 hieróglifos que eram comumente usados no decorrer do Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.) e os estudos podiam começar aos quatro anos de idade.
http://www.mundoeducacao.com/upload/conteudo_legenda/fa3f843e35598c777c971edc6d1a7000.jpg
Escolas e “casas de vida”
A Casa de Vida foi o nome dado à instituição, no Antigo Egito dedicada ao ensino de nível mais avançado, funcionando também como uma biblioteca arquivo e oficina cópia de manuscritos. A Casa da
Vida estava acessível apenas para escribas e padres. As escolas funcionavam como templos e em algumas casas foram freqüentadas por pouco mais de vinte alunos. A aprendizagem se fazia por transcrições de hinos, livros sagrados, acompanhada de exortações morais e de coerções físicas. Ao lado da escrita, ensinava-se também aritmética, com sistemas de cálculo, complicados problemas de geometria associados à agrimensura,conhecimentos de botânica, zoologia, mineralogia e geografia.  
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 CIÊNCIAS EXATAS
O cálculo desempenhava amplo papel na educação do futuro escriba.
 
A geometria está ligada a necessidade de melhorar  instrumentos de medição para o cálculo de áreas, volumes e até mesmo do tempo. 
  
Papiro Rhind
Calendário Solar
Os primeiros calendários criados pelos egípcios foram baseados nos ciclos da Lua.
Não conseguiam prever as inundações anuais do rio Nilo, notaram que as cheias do Nilo coincidiam com o surgimento da estrela Sótis (Sírius), que levantava no horizonte o mesmo tempo que o sol, associaram esse fenômeno com a inundação anual.
Calendário egípcio
Calendário no Templo de Sobek e Haroeris (Kom Ombo) – Acervo Pessoal
CIÊNCIAS NATURAIS E MAGIA
A medicina do Antigo Egito dispunha de um campo favorável, devido ao tratamento que sofria os cadáveres. 
 Acreditavam que era necessário um corpo para reencarnar na outra vida, por isso faziam experimentos, para preservar o corpo, como é o caso da mumificação. 
Papiro Ebers: Tratados médicos mais antigos e importantes que se conhece, ele tem 700 fórmulas mágicas e remédios populares além de uma descrição precisa do sistema circulatório.
Mumificação
Processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, dificultando assim a sua decomposição. 
Os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho. Após o processo são chamadas de múmias. 
Processo de mumificação
Literatura
A literatura do antigo Egito foi sempre de natureza religiosa e filosófica. As suas mais antigas manifestações são constituídas por inscrições feitas nas pirâmides e em túmulos suntuosos.
Os escritos eram também feitos em papiros com textos que continham características filosóficas, contos, romances e hinos religiosos. 
Livro dos mortos: reunião de textos de cunho moral que deveriam ser recitados pela alma do morto ao comparecer ante ao Tribunal de Osíris, deus da vegetação, das forças da natureza e dos mortos.

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