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Arte Egípcia

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HISTÓRIA DAS ARTES
MOD 1- 4º
Arte EGÍPCIA 
INTRODUÇÃO 
· 3300 a 332 a.C - dura 3 mil anos, estendeu-se por 30 séculos de uma civilização bastante complexa em sua organização social e riquíssima em suas realizações culturais. Foi a mais longa de todas as civilizações antigas que floresceram em torno do Mediterrâneo
· A Pedra de Roseta é o ponto de partida para entender a história do Egito, ela possui 3 camadas com o mesmo texto escrito em diferentes idiomas, sendo eles hieróglifo, grego e demótico. Tendo a escrita hieroglífica decifrada por estudiosos, utilizando o grego e o demótico para ajudar, o que revelou anos de desconhecimento. É um período dividida em fases: Pré-dinástica, Faraônica e Greco-romana. 
· Os valores dos egípcios eram eternos e estáveis. Suas leis perduraram milênios. O Faraó representava os homens junto aos deuses e os deuses junto aos homens, assim como era responsável pelo bem-estar do povo, sendo considerado também como um próprio Deus. 
EGITO ANTIGO 
· Existia uma estrutura social bem dividida, composto por classes de pessoas que iam desde o soberano Faraó até escravos capturados em guerra. 
· O Faraó: um rei, possuíam total poder sobre a sociedade, é ele quem decidia sobre a vida política, econômica, administrativa, religiosa e militar, tratando-se de um grande guerreiro.
· A nobreza: uma classe que tinha ligação direta com os faraós e fazia parte também os Sacerdotes. 
· Os escribas: classe muito importante, eram os únicos que poderiam seguir carreira como administradores ou ingressar no serviço público.
· Os soldados: uma classe era pequena e sua principal função era garantir a segurança do território, fazendo quando preciso escolta nas expedições aos países vizinhos.
· Os artesões: formado por pessoas com habilidades em todos os tipos de artesanato. Alguns trabalhavam em aldeias e produziam artefatos para o comércio local. Já os mais habilidosos eram convocados a trabalhar para o Faraó ou para a classe da nobreza
· Os camponeses: detinham da maior parte dos antigos egípcios. Eram pessoas que trabalhavam nas lavouras a fim de gerar todo o sustento necessário. Ficavam com uma parte do que era cultivado, mas a grande maioria arrecadada permanecia com os donos das terras (Nobres ou Faraó).
· Os escravos: estudiosos divergem quanto à existência dessa classe no antigo Egito. Mas o que se tem de mais concreto é que os escravos eram pessoas capturadas em guerra e serviam como mão de obra. Eram uma minoria, já que em toda a história egípcia poucas foram as guerras, em comparação a outras civilizações.
· O Rio Nilo é o que marca a existência desse povo, pois ele marca a economia, alimentação e unidade política. Caso o rio não existisse, o lugar seria um grande deserto. A civilização surge ocupando o espaço em volta do rio, vivendo em função dele e da agricultura, mesmo sujeito a inundações. Eles desenvolvem muitas atividades, como a agrimensura, pesca, caça. A região mais fértil seria a do Delta na região do Baixo Egito, por ter mais afluentes de rios. As construções são normalmente feitas fora das cidades, já que eles não podiam perder pedaço de terra fértil, trazendo mais complicações para esses templos. 
· Os principais princípios para os egípcios seria a religião e a morte. A morta era tão importante que dispunha de uma arte exclusiva dela. Uma arte ligada ao culto aos mortos, como túmulos, estatuetas e vasos. Os Sacerdotes tem função primordial, estarão próximos da casa real. Cabia a eles organizar a arte, estando abaixo apenas dos Faraós. 
ARTE
· Nos Papiros, a maior pessoa representada nos desenhos é a mais importante, princípio de composição qualitativo. Geralmente, mostra vários animais, que tem simbologia de retratar os faraós e suas conquistas e feitos. No Papiro Paleta de Narmer, uma placa cerimonial egípcia com inscrições e relevos representando o acontecimento histórico da unificação do Alto e Baixo Egipto, é apresentado a celebração da conquista do Faraó Narmer, mostrando o feito no momento que ela acontece.
· Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo, era Livro de Sair Para a Luz) é a designação dada a uma coletânea de feitiços, fórmulas mágicas, orações, hinos e litanias do Antigo Egito, escritos em rolos de papiro e colocados nos túmulos junto das múmias. O objetivo destes textos era ajudar o morto em sua viagem para o outro mundo, afastando eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o Além.
· Os desenhos, dos jardins por exemplo, têm uma lógica de exibição que hoje em dia não é mais utilizada. Em contradição a representação de perspectiva, ela é vista de cima com os objetos de lado para mostrar tudo que realmente está ali. A ilustração humana é feita com o tronco de frente, cabeça de lado, olho de frente e o pé de lado, mesmo princípio dos jardins. A preocupação nesse momento não é uma imagem realista, aquilo que estamos vendo. Sua intenção fundamental, sem dúvida, não foi a de criar uma imagem real das coisas tal como apareciam, mas sim captar para a eternidade a essência do objeto, da pessoa ou do animal representado. 
· A arte no Egito é heterônoma (regras por outros princípios) e/ou autônoma, os artistas não precisavam seguir regras como hoje, suas únicas limitações eram em relação aos materiais disponíveis. A intenção não é arte pela arte, mas sim uma arte para contar uma história. A arte pretendia ser útil: não se falava em peças ou em obras belas, e sim em eficazes ou eficientes. As representações seguiam “regras”, como dito a cima, o maior era o mais importante, existia uma simetria perfeita, e também uma ausência de profundidade. 
EsCULTURAS
· A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo -esculturas de formas humanas - foi insuperável. As estátuas adquiriram, além do equilíbrio e perfeição das formas, o movimento.
· As estátuas eram feitas de pedra, embora empregassem madeira, cobre, bronze ou ouro.
· A escultura obedece às leis do frontalidade, o que contribui para realças a sensação de calma e poder. As estátuas se apresentam em dois modos: a oficial e a funerária; a primeira é ideológica, mostra o rei como um grande governante, investido de grande autoridade, por isso as estátuas do faraó eram colocadas nos templos e nas fronteiras do Egito denotando força e poder.
· A função das estátuas era sempre ter o olhar voltado para frente isento de emoções. Também nela se escrevia o nome do proprietário. No antigo Egito havia diferentes tipos de estátuas – homens em atitude de caminhar, mulheres com as pernas juntas e com os braços colocados ao lado do corpo ou sobre o peito. As estátuas se caracterizam pela rigidez e pela falta de movimentos.
· Esculturas, são obtidas a partir de blocos, reis e rainhas sentados com as mãos pousadas nos joelhos, nelas existe também a hierarquização, sendo as femininas mais claras do que as masculinas. Tinham o propósito de relatar os acontecimentos de sua época, as histórias dos Faraós, deuses e do seu povo em menor escala, já que as pessoas não podiam ser representadas ao lado de deuses e nem dentro de templos.
PINTURAS
· Tinham como suporte as cerâmicas, relevo, papiro, sarcófagos. Se destaca em procurar refletir os movimentos dos corpos e por apresentar preocupação com a delicadeza das formas. As figuras são contornadas por uma tinta vermelha. Detinham de cores puras e seus significados. 
· Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. 
ARQUITETURA
· A Arquitetura, deste período reflete a funcionalidade e grandiosidade, o que lhe conferia solidez e durabilidades incomparáveis para época.  Tem como linha norteadora os monumentos funerários, religiosos e moradias. Entretanto, sem grandes recursos arqueologicamente comprovados, a arquitetura de pirâmides, templos e obeliscos continua sendo um grande mistério.  Porém, algumas outras características também são importantes como: a simplicidade nas formas, aspecto maciço e pesado,predominância de superfícies sobre os vazios, policromia. 
· Capitéis
· Pirâmides: Foram erguidas mais de 70, tinha como estrutura básica uma porta de entrada que dava a múltiplos acessos e corredores, e as câmeras funerárias onde se encontravam as múmias, são túmulos construídos em pedra para abrigar os corpos dos faraós. São alguns dos maiores representantes da arquitetura egípcia. Esse conjunto arquitetônico é guardado pela Esfinge, um ser mitológico com corpo de leão (força) e a cabeça de um faraó (sabedoria).
· Hipogeus: lugares de sepultamento escavados nas rochas com paredes totalmente decoradas. E tem também os templos, para o culto dos mortos, consagrar os deuses. 
· Mastabas: túmulos de forma retangular e que foram feitos inicialmente de tijolos e posteriormente de pedras. As câmaras funerárias eram escavadas bem abaixo da base da Mastabas. 
· Templos: Apesar das pirâmides, ao longo dos milênios provocar fascínio, sobretudo devido a grandiosidade, os templos foram o tipo de construção mais comum na arquitetura egípcia. Os edifícios civis, em geral, recebiam menos atenção dos arquitetos e eram feitos com material pouco durável. Os projetos dos templos egípcios enfatizavam a ordem, simetria e monumentalidade, combinando formas geométricas com motivos orgânicos estilizados. Elementos dos desenhos dos templos também aludiam à forma dos primeiros edifícios egípcios. O desenho do templo podia variar consideravelmente, inclusive além do efeito de distorcer dos edifícios adicionais. 
· Exterior
· Témenos: área sagrada rodeada por uma alta muralha, função defensiva.
· Pilones: portões monumentais flanqueados por duas torres.
· Dromo:caminho decorado com esfinges.
· Obelisco: dois pilares monolíticos de secção quadrada que se estreitavam até ao extremo em forma de pirâmide.
· Interior
· Grande pátio: rodeado por colunas, Peristilo que se destinava ao povo.
· Sala hipostila: uma grande sala com colunas que sustentam o teto. 
· Santuário: continha a estátua do Deus, onde o sumo sacerdote ou o Faraó entravam
Períodos da história do Antigo Egito
· Período pré-dinástico: Os primeiros povoadores pré-históricos assentaram-se sobre as terras ou planaltos formados pelos sedimentos que o rio Nilo havia depositado em seu curso. Os objetos e ferramentas deixados pelos primeiros habitantes do Egito mostram sua paulatina transformação de uma sociedade de caçadores-catadores seminômades em agricultores sedentários. O período pré-dinástico abrange de 4000 a.C. a 3100 a.C., aproximadamente. Durante as primeiras dinastias, construíram-se importantes complexos funerários para os faraós em Abidos e Sakkara.
· Os hieróglifos (escrita figurativa), forma de escrever a língua egípcia, encontravam-se então em seu primeiro nível de evolução e já mostravam seu caráter de algo vivo, como o resto da decoração.
· III Dinastia: Na III dinastia, a capital mudou-se para Mênfis e os faraós iniciaram a construção de pirâmides, que substituíram as mastabas como tumbas reais. O arquiteto, cientista e pensador Imhotep construiu para o faraó Zoser (c. 2737-2717 a.C.) uma pirâmide em degraus de pedra e um grupo de templos, altares e dependências afins. Deste período é o famoso conjunto monumental de Gizé, onde se encontram as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos. 
· A escultura caracterizava-se pelo estilo hierático, a rigidez, as formas cúbicas e a frontalidade. Primeiro, talhava-se um bloco de pedra de forma retangular; depois, desenhava-se na frente e nas laterais da pedra a figura ou objeto a ser representado. Destaca-se, dessa época, a estátua rígida do faraó Quefrem (c. 2530 a.C.).
· A escultura em relevo servia a dois propósitos fundamentais: glorificar o faraó (feita nos muros dos templos) e preparar o espírito em seu caminho até a eternidade (feita nas tumbas).
· Na cerâmica, as peças ricamente decoradas do período pré-dinástico foram substituídas por belas peças não decoradas, de superfície polida e com uma grande variedade de formas e modelos, destinadas a servir de objetos de uso cotidiano. Já as joias eram feitas em ouro e pedras semipreciosas, incorporando formas e desenhos, de animais e de vegetais.
· VI Dinastia: Ao finalizar a VI dinastia, o poder central do Egito havia diminuído e os governantes locais decidiram fazer as tumbas em suas próprias províncias, em lugar de serem enterrados perto das necrópoles dos faraós a quem serviam. Desta dinastia data a estátua em metal mais antiga que se conhece no Egito: uma imagem em cobre (c. 2300 a.C.) de Pepi I (c. 2395-2360 a.C.). 
· Médio Império - XI Dinastia: Mentuhotep II, faraó da XI dinastia, foi o primeiro faraó do novo Egito unificado do Médio Império (2134-1784 a.C.). Criou um novo estilo ou uma nova tipologia de monumento funerário, provavelmente inspirado nos conjuntos funerários do Antigo Império. Na margem oeste do Tebas, até o outro lado do Nilo, no lugar denominado de Deir el Bahari, construiu-se um templo no vale ligado por um longo caminho real a outro templo que se encontrava instalado na encosta da montanha. Formado por uma mastaba coroada por uma pirâmide e rodeado de pórticos em dois níveis, os muros foram decorados com relevos do faraó em companhia dos deuses.
· A escultura do Médio Império se caracterizava pela tendência ao realismo. Destacam-se os retratos de faraós como Amenemés III e Sesóstris III.
· O costume entre os nobres de serem enterrados em tumbas construídas em seus próprios centros de influência, em vez de na capital, manteve-se vigente. Ainda que muitas delas estivessem decoradas com relevos, como as tumbas de Asuán, no sul, outras, como as de Beni Hassan e El Bersha, no Médio Egito, foram decoradas exclusivamente com pinturas. A pintura também decorava os sarcófagos retangulares de madeira, típicos deste período. Os desenhos eram muito lineares e mostravam grande minúcia nos detalhes.
· No Médio Império, também foram produzidos magníficos trabalhos de arte decorativa, particularmente joias feitas em metais preciosos com incrustação de pedras coloridas. Neste período aparece a técnica do granulado e o barro vidrado alcançou grande importância para a elaboração de amuletos e pequenas figuras.
· Novo Império - XVII Dinastia: O Novo Império (1570-1070 a.C.) começou com a XVIII dinastia e foi uma época de grande poder, riqueza e influência. Quase todos os faraós deste período preocuparam-se em ampliar o conjunto de templos de Karnak, centro de culto a Amon, que se converteu, assim, num dos mais impressionantes complexos religiosos da história. Próximo a este conjunto, destaca-se também o templo de Luxor.
· A escultura, naquele momento, alcançou uma nova dimensão e surgiu um estilo cortesão, no qual se combinavam perfeitamente a elegância e a cuidadosa atenção aos detalhes mais delicados. Tal estilo alcançaria a maturidade nos tempos de Amenófis III. 
· A arte na época de Akhenaton refletia a revolução religiosa promovida pelo faraó, que adorava Aton, deus solar, e projetou uma linha artística orientada nesta nova direção, eliminando a imobilidade tradicional da arte egípcia. Deste período, destaca-se o busto da rainha Nefertiti (c. 1365 a.C.).
· A pintura predominou então na decoração das tumbas privadas. A necrópole de Tebas é uma rica fonte de informação sobre a lenta evolução da tradição artística, assim como de excelentes ilustrações da vida naquela época.
· Durante o Novo Império, a arte decorativa, a pintura e a escultura alcançaram as mais elevadas etapas de perfeição e beleza. Os objetos de uso cotidiano, utilizados pela corte real e a nobreza, foram maravilhosamente desenhados e elaborados com grande destreza técnica. Não há melhor exemplo para ilustrar esta afirmação do que o enxoval funerário da tumba (descoberta em 1922) de Tutankhamen.
· Época tardia – XX Dinastia: Em Madinat Habu, perto de Tebas, na margem ocidental do Nilo, Ramsés III, o último da poderosa saga de faraós da XX dinastia, levantou um enorme templo funerário (1198-1167 a.C.), cujos restos são os mais conservados na atualidade. O rei assírio Assurbanipalconquistou o Egito, convertendo-o em província assíria até que Psamético I (664-610 a.C.) libertou o país da dominação e criou uma nova dinastia, a XXVI, denominada saíta. Desse período, destacam-se os trabalhos de escultura em bronze, de grande suavidade e brandura na modelagem, com tendência a formas torneadas. Os egípcios tiveram então contato com os gregos, alguns dos quais haviam servido em seu exército como mercenários, e também com os judeus, através de uma colônia que estes tinham no sul, perto de Asuán.
· A conquista do país por Alexandre Magno, em 332 a.C., e pelos romanos, no ano 30 a.C., introduziu o Egito na esfera do mundo clássico, embora persistissem suas antigas tradições artísticas. Alexandre (fundador da cidade de Alexandria, que se converteu num importante foco da cultura helenística) e seus sucessores aparecem representados em relevo nos muros dos templos como se fossem autênticos faraós — e num claro estilo egípcio, e não clássico. Os templos construídos durante o período ptolomaico (helênico) repetem os modelos arquitetônicos tradicionais do Egito.
CURIOSIDADES
· Para seu conhecimento:
· Mitologia: Zeus: senhor dos céus; Atenéia: deusa da guerra; Afrodite: deusa do amor; Apolo: deus das artes e da beleza;
· Posseidon: deus das águas; entre outros.
· Olimpíadas: Realizavam-se em Olímpia, cada 4 anos, em honra a Zeus. Os primeiros jogos começaram em 776 a.C. As festas olímpicas serviam de base para marcar o tempo.
· Teatro: Foi criada a comédia e a tragédia. Entre as mais famosas: Édipo Rei de Sófocles.
· Música: Significa a arte das musas, entre os gregos a lira era o instrumento nacional.
REGRA DA PROPORÇÃO 
· Quadriculado, com dezoito unidades de igual tamanho. 
· Sistema que estabelecia as distâncias exatas entre as partes do corpo. 
REGRAS DE REPRESENTAÇÃO ARTÍSTICA 
· A escala informa o status: quanto maior, mais importante.
· Os homens eram pintados com a pele mais escura que as mulheres.
· Ausência de profundidade e ausência de três dimensões; sobreposição das figuras marca a profundidade.
· Uso de cores vivas, em especial, o verde, o vermelho e o amarelo.
SIGNIFICADO DAS CORES
· Verde – juventude, fecundidade; 
· Negro – renascimento; 
· Amarelo tostado – deserto; 
· Branco – luz que liberta os demônios; 
· Amarelo-ouro - cor da eternidade; 
· Vermelho – cor do sangue e da vida; 
· Azul turquesa – romper da aurora, uma vida nova; 
· Lápis-lazúli – é o azul dos seres divinos.
REVELO
· LOCALIZAÇÃO
· Nas paredes (interna e externamente)
· Nos pilones
· Nos obeliscos
· Nas colunas
· Nas esculturas
· TEMAS
· Vida quotidiana
· Religiosa
· Política 
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