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Matéria de Direito Civil III - 2º BIMESTRE

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Direito Civil III
2º BIMESTRE
Aula 01 – 17/09/2014
Obrigações Solidárias (art. 264 à 274)
Responder também pelo débito ou usufruir do crédito.
* Não é obrigação indivisível (prestação).
- Unidade de crédito (está no crédito)
Indivisível e solidária
Divisível e solidária
Solidárias Ativas
Múltiplos Credores
Ambos podem receber a quantia toda
Ex: Conta conjunta (crédito no banco)
Vínculo externo
C¹			Fazer como se fosse um único credor.
C² > D			* Converte-se em perdas e danos mas ainda responde
C³			pela dívida toda.
Vínculo Interno
300
100 100 100			Cobra-se o proporcional
C¹ C² C³
Se os credores perdoam a dívida, ele responde por todos. Mas no ambito interno ele pode ser cobrado.
Fiadores e locatários são devedores solidários.
Antes de processado o devedor pode pagar a qualquer credor.
Depois da ação judicial só se paga para o credor que ingressou com ação.
A obrigação só se extingue pela lei ou pela vontade das partes.
Se a coisa se perder permanece a solidariedade a não ser que esteja escrito o contrário.
Convertendo em perdas e danos extingue a obrigação.
O "defeito" em um credor o devedor não pode se opor.
Ex: Menor de idade.
Aula 02 – 18/09/2014
Obrigações Solidárias
Solidariedade Passiva
* Consiste na concorrência de dois ou mais devedores
Garantia adicional da dívida
Ex: Locatário e fiador = pode-se cobrar os dois ao mesmo tempo, se não estiver previsto no contrato, se estiver previsto cobra-se primeiro o locatário e depois o fiador.
→ Falecimento de um dos devedores
Nenhum dos herdeiros será obrigado apagar aquilo que não era da parte da dívida do falecido.
90mil
D¹ -30
D² - 30 → C
D³ - 30 (Falecido) - H¹ - 10
	 	 - H² - 10
	 	 - H³ - 10
	
* Remissão (art. 277 + 388) Perdão
 
Direito potestativo do credor
A remissão ou perdão pessoal dado pelo credor a um dos devedores solidários não extingue a solidariedade em relação aos codevedores, acarretando tão somente a redução da dívida.
Isso se dará por lei ou vontade das partes.
90 mil					Só resta os 60 mil de D² e D³
D¹ - 30 (Perdoado)
D² - 30 → C
D³ - 30
* Renúncia da Solidariedade – art. 282
Não extingue a dívida só desfaz a solidariedade
- Absoluta – total (Todos os devedores)
- Relativa – parcial – (Não extingue e nem desfaz a solidariedade)
Passam a ser devedores individuais.
→ Impossibilidade
Todos respondem pelo valor total da prestação. Mas quem responde por perdas e danos é só o devedor culpado.
Prestação = art. 279
→ Juros = art. 280
Todos irão responder, mas no vínculo interno, o culpado responde aos demais devedores pelos juros.
* Insolvência de um dos codevedores = art. 284
 90mil			Se um dos devedores for insolvente os demais 
45 – 30 – D¹			arcam com a dívida.
45 – 30 – D²	→ C		Até mesmo os devedores renunciados
 - 30 – D³ (insolvente)	D¹ - D² - D³ (insolvente) - D4 (renunciado) → C
				30 30 30	 30
				40 40		 10
* Dívida solidária de interesse exclusivo de um dos devedores = art. 285
Locatário – responsável pela parte dele e do fiador, se ele pagar a dívida toda, terá de devolver 50% para o fiador.
Fiador – paga a dívida toda, pode reembolsar-se do total também, e não só do 50% dele.
Aula 03 – 24/09/2014
Outras Modalidades de Obrigações
Repetição = devolução
Quanto à exigibilidade - civis - Pode se exigir judicialmente
Carece de exigibilidade no Poder Judiciário.
			 - naturais - Não se exige judicialmente
Pode haver a dívida (ex: jogos ilícitos, ou em família), mas não se pode exigir judicialmente.
Quanto ao conteúdo - meio - caminho e técnicas a ser utilizadas. Ex: Advogado que não pode garantir que será ganho a causa.
Agencia de relacionamentos, que garante que ira procurar um parceiro, mas não é certo que encontrará.
		 - resultado - destino (final).
 		 - de garantia - Ex: fiança, o fiador da uma garantia de que será pago.
Quanto ao momento de cumprimento {execução - instantâneo
						{exaurimento - num único instante
Ex: Comprar um celular na hora na loja, pagar e receber o produto naquele instante.
							 - diferida
							- em instantes diferentes
Ex: Moveis sob medida, elementos da obrigação diferida.
							 - continuada ou trato sucessivo
Ex: Prestações mensais.
Quanto aos elementos acidentais - condicionais
Subordina-se a um evento futuro e incerto.
					 - a termo
Subordina-se a um evento futuro e certo.
Ex: Prof que se compromete a pagar a formatura dos alunos no fim da faculdade. Já existe um termo.
					 - modais
Reciprocamente consideradas - principais - De per si
Existe por si só. Ex: locação ou compra e venda.
					- acessórias
Só existe porque existe a principal. Ex: fiança pelo locação.
Teoria do Pagamento - art. 304 e 305
	 adimplemento
É uma das formas de extinção da obrigação.
SOLVENS - quem deve pagar
Não é sinônimo de devedor.
ACCIPIENS - a quem se deve pagar
Não é sinônimo de credor.
Terceiro interessado - vínculo patrimonial
Ex: Fiador
Terceiro não interessado - sem vínculo patrimonial
Ex: Pai que paga a dívida do filho maior de idade.
Tem o direito de reembolso.
Não se sub-roga aos privilégios do credor ordinário.
Aula 04 – 25/09/2014
Da extinção natural das obrigações
Art. 304 à 359 do CC.
PAGAMENTO
* daqueles que devem pagar. Art. 304
* terceiro interessado – ver art. 346
* terceiro não interessado – ver art. 305
* daqueles a quem se deve pagar
- acipiente ou accipiens.
Aula 05 – 01/10/2014
DO OBJETO E DA PROVA DO PAGAMENTO
ELEMENTOS OBJETIVOS DO PAGAMENTO DIRETO
Art. 314 – Princípio da Identidade Física da Prestação.
Art. 315 do CC – as dívidas em dinheiro (obrigações pecuniárias) devem ser pagas em moeda nacional corrente e pelo valor nominal.
Dívida de valor – aquela que, embora paga em dinheiro, procura atender ao verdadeiro valor objeto da prestação.
( Art. 316
Art. 317 – revisão contratual por fato superveniente, diante de uma imprevisibilidade somada a uma onerosidade excessiva: teoria da imprevisão. 
REQUISITOS PARA A REVISÃO CONTRATUAL
Contrato sinalagmático e oneroso;
Contrato comutativo – as partes já sabem quais são as prestações. 
Contrato deve ser de execução diferida ou de trato sucessivo (execução continuada)
Presença de motivo imprevisível.
Presença de desproporção negocial, onerosidade excessiva ou quebra do ponto de equilíbrio do sinalagma obrigacional. 
PROVA DO PAGAMENTO – ART. 319 A 326
O devedor que paga tem direito à quitação, fornecida pelo credor e consubstanciada em um documento conhecido como recibo. 
Elementos da quitação – art. 320 
Entrega do título e perda do título – art. 321 e 324 do CC
Sendo a obrigação em cotas periódicas, a quitação a última estabelece, até prova em contrário, a presunção de estarem solvidas as anteriores ( art. 322 – presunção relativa
PROVA DO PAGAMENTO
Art. 323 – princípio da gravitação jurídica
Art. 326 – traz uma visualização social da obrigação, complementando o art. 113 do CC.
Exemplo: alqueire SP = 24.200 m²
Alqueire MG = 48.400 m² 
Aula 06 – 08/10/2014
Consignação em Pagamento
Meios indiretos ou especiais de pagamento.
Meio de extinção da obrigação.
Conceito = art. 334
O depósito é a consignação, judicial ou extrajudicial.
É apenas com a coisa que se quita a obrigação (material p. ex. dinheiro).
Fatos que autorizam = art. 335
Requisitos = art. 336
Para a liberação do devedor do pagamento é necessário que obtenha todos os requisitos.
Imputação em Pagamento
Indicação ao pagamento.
O devedor faz a escolha do pagamento.
Requisitos = art. 352
O devedor indica qual dívida está pagando.
Se o devedor não informar o credor poderá escolher.
Identidade daspartes
Mesmo credor e mesmo devedor.
Os terceiros interessado também podem servir.
* Pluralidade de débitos
Exigíveis
Igual natureza de dívidas
Entregar coisa certa ou incerta.
Obrigação de fazer ou não fazer.
Espécies – Feita pelo devedor = art. 352
		- Feita pelo credor = art. 353
		- Por determinação legal = art. 355
Se ninguém se decidir, o juiz decidirá.
Far-se-á pelas líquidas e vencidas em primeiro lugar.
Se forem todas ao mesmo tempo o legislador decide pela mais onerosa (mais cara).
Aula 07 – 09/10/2014
* Dação em Pagamento (cont.)
Não se restringe a dívida pecuniária
- Compensação: meio de extinção de obrigações entre pessoas que são, ao mesmo tempo, credor e devedor, uma da outra (evitar circulação inútil de dinheiro).
Abatimento
Dar uma coisa diferente para haver a dação.
Evicção: Perda da coisa por litígio anterior.
- Espécies = art. 368
Pode ser ainda – legal
		 - convencional compensação
		 - judicial por ordem judicial
As partes podem convencionar, escolher se querem a compensação.
PI – Contestação
 - Reconvenção
Reciprocidade de obrigação
Liquidez e exigibilidade (Art. 369)
Fungibilidade de prestações
Confusão
Reúne-se numa só pessoa as qualidades de credor e devedor, ocasionando a extinção da obrigação (Art. 381)
Remissão de dívida
Extinguir a dívida sem pagamento
Contrato Bilateral
Tácita – não agir como se credora fosse
Inequívoca – expressa.
Aula 08 – 16/10/2014
Inadimplemento das Obrigações
Não cumprimento da obrigação.
“O não cumprimento acarreta a responsabilidade por perdas e danos”
Art. 389
Responsabilidade Patrimonial = art. 391
“O não cumprimento voluntário da obrigação presume-se culposo. Incumbe ao inadimplente elidir tal presunção.” 
Art. 393
Contratos benéficos ou onerosos – art. 392
Benéfico – ônus ara uma das partes (ex: doação).
Oneroso – ônus para ambas as partes (ex: compra e venda).
Cada um suporta sua parte.
Comodato (empréstimo de algo infungivel).
Dolo (má fé) para se beneficiar desse dano.
O inadimplemento pode ser:
Ex: docinhos da noiva
Absoluto – art. 389 – utilidade para o credor
Relativo – Mora – Retardamento ou cumprimento imperfeito da obrigação.
Ex: Não pagar o cartão de crédito no prazo certo.
Local convencionado – ser cobrado no domicilio do credor.
Ver art. 394
Mora do Devedor (cumprimento imperfeito da obrigação)
Juros de mora – atraso
Ex re
Existe de pleno direito (automaticamente).
Bater carro – cartão de crédito em atraso.
Ex persona
Necessita de uma ação do credor.
Mora recíproca – ambas as partes.
Fato de terceiro – não tem vínculo nenhum na obrigação.
Culpa exclusiva da vítima.
Afasta dever de indenizar.
Caso fortuito/ Força maior.
Aula 09 – 22/10/2014
Mora do Devedor
Inadimplemento relativo.
- Mora Ex Re
Ex: Cartão de crédito.
Existe de pleno direito (automaticamente).
Não necessita da ação do credor.
Art. 397
Art. 398 = Ato ilícito (todo ato contrário ao ordenamento jurídico).
Ex: quando batem no seu carro
- Mora nas obrigações negativas
Faz-se a partir do momento da ação da obrigação de não fazer.
Mora Ex Persona 
Não necessita da ação do credor.
Ex: fazer uma notificação para o cumprimenta da mora.
Art. 397, parágrafo único.
→ Requisitos:
1 – Exigibilidade da prestação
Ex: O banco só pode cobrar a partir do momento do atraso ou vencimento e não antes.
2 – Inexecução culposa
Só afasta a culpa ou dever de indenizar por caso fortuito ou força maior.
3 – Constituição em mora
→ Efeitos: art. 395 e 399
Prolongar o vínculo entre as partes, o devedor continuar na condição de devedor.
Juros, multa, correção monetária, honorários.
Mora do Credor
Não se pode exigir indenização.
Há uma transferência do risco.
“Falta de cooperação”
O risco pela deteriorização da coisa passa a ser do credor.
Efeitos: art. 400
Purgação da Mora = art. 401
Ou emendar = neutralizar seus efeitos.
Pagar a dívida
Oferecendo o principal mais multa e juros.
E por parte do credor, receber a dívida.
Aula 10 – 23/10/2014
Das Perdas e Danos
→ Dano emergente e lucros cessantes
Art. 402
Não necessariamente um acarreta o outro.
Dano emergente: diminuição patrimonial mediante o evento lesivo.
Lucro cessante: aquilo que razoavelmente deixou de lucrar, deve ser comprovada a pretensão razoável. 
Ex: taxista e motoboy.
→ Art. 403 = não é indenizável o dano remoto (só indenizo danos imediatos)
A intenção de causar o dano, aparentemente é irrelevante no dano material e muito relevante no dano moral.
Dano moral – recomposição do dano e caráter pedagógico
No Brasil veda-se o enriquecimento ilícito.
Obrigação Pecuniária
Art. 404
Dívidas em dinheiro são pagas com correção (juros, custas e honorários).
Indenização suplementar = art. 404, parágrafo único.
Se os juros da mora não cobrir o prejuízo.
Abrange toda uma categoria econômica.
Trazer o status de volta (principalmente no âmbito social).
Ex: sindicatos.
Juros Legais
Frutos civis da coisa
Tira o acessório da coisa sem destruição do principal.
Ex: Aluguel, o inquilino não arranca um tijolo da sua casa cada vez que ele te paga.
Compensatórios
Compensação e retribuição pelo uso do capital. 
Ex: Empréstimo em banco.
- Moratórios
Juros moratórios pelo cumprimento imperfeito da obrigação, por não pagar no dia certo (p. ex.).
	* Moratórios Convencionais (Art. 406)
	As partes decidem.
	*Moratórios Legais (Art. 407)
	1% ao mês.
	12 % ao ano.
Quando se paga uma dívida em atraso = Juros Compensatórios +Juros Moratórios + Multa.
Aula 11 – 05/11/2014
Cláusula Penal
* Obrigação acessória pela qual se estipula pena de multa destinada a evitar o inadimplemento ou retardamento cumprimento.
Não pode ser maior que a obrigação.
Funções		meio de coerção
			forçar o pagamento correto
			prefixação de perdas e danos - art. 416
			não se pede perdas e danos se já houver cláusula penal.
E se já houver cláusula penal não é necessário que haja comprovação do prejuízo.
Afasta a necessidade de prova.
Se o prejuízo for maior do que a cláusula penal pode-se solicitar perdas e danos desde que comprove.
Valor = art. 412 e 413 - adimplemento parcial 
Espécies = CP Compensatória = art. 410
		CP Moratória = art. 411
ARRAS OU SINAL
* Quantia ou coisa entregue por um dos contratantes ai outro, como confirmação do acordo de vontades e princípio de pagamento.
Quando é do mesmo tipo ou espécie, abate-se o preço.
* ARRAS Confirmatórias - art. 418 e 419
São perdíveis - se entregar e desistir perde o valor.
Se o contratado desistir é obrigado a devolver o valor mais o dobro, atualizados.
E se tiver comprovação acarreta perdas e danos.
* ARRAS penitenciais - art. 420
Antes da concretização total do contrato.
Quando houver direito de arrependimento não se pode cobrar indenização.
Aula 12 – 12/11/2014
Novação
* Criação de uma nova obrigação para extinguir.
Sempre tendente a extinguir e substituir dívida antiga.
→ “Animus Novandi”
Animo de novar
O credor não é obrigado a aceitar.
Espécies		- objetiva
			Troca-se o objeto da dívida
			- subjetiva
			Troca-se o sujeito, o polo da obrigação.
Exemplo de obrigação subjetiva: A deve pagar para B, que deve igual valor para C. Por acordo entre os 3, A pagará diretamente a C, sendo que B se retirará da relação jurídica. Extinto fica o crédito de B em relação a A, por ter sido criado o de C em face de A.
Novas formas de pagamento não são novação, e sim renegociação. Ex: quando o banco diminui a dívida.

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