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Matéria de Direito Constitucional II - 2º BIMESTRE

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Direito Constitucional II
2º BIMESTRE
Aula 01 – 09/09/2014
Intervenção Federal (União sobre Estado) – (deve ser grave ou emergencial)
Hipóteses (art. 34)
Manter a integridade nacional;
Ex: Sul é meu país.
Deve - se manter o território intacto.
Repelir invasão estrangeira ou de uma entidade federativa em outra; Ex: um Estado começa a levar sua polícia, cobrar tributos em outro território (invasão), mesmo que Estado que esteja sendo invadido de conta, a União pode intervir.
Impedir a grave perturbação da ordem pública;
Preservar o livre exercício dos poderes;
Poder legislativo da posso para o Poder Executivo, e se ele não quiser dar posse? 
Pra não haver coação de poderes.
Reorganizar as finanças do Estado
Pra não acontecer de deixar dívidas para o próximo governo.
* Que deixar de pagar a dívida
Fundada – vencida a mais de 1 ano.
* Que deixar de fazer repasses
Não pagamento de precatórios.
Prover execução de lei ou decisão judicial; Ex: Obrigar MST devolver terras.
Assegurar a efetividade dos princípios sensíveis: república, democracia (o que é o povo? Poder do povo, pluralidade), sistema representativo (voto), direitos da pessoa, autonomia municipal, prestação de contas, aplicação do mínimo.
Tem que haver grave ameaça para a intervenção? Tem que haver a perturbação, só a ameaça não adianta.
Obs.: O PJ se auto administra a partir do CNJ.
Aula 02 – 23/09/2014
Intervenção Federal (Procedimento)
União → Estado ou Estado → Município
A intervenção sempre é regida pelo chefe do Poder Executivo, no âmbito federal o Presidente da Republico e em âmbito estadual o governador.
Não há intervenção reversa.
E só há uma exceção em que a União pode intervir diretamente nos municípios, pelos territórios federais.
a) Ex Ofício – art. 34, inc. I, II, III e V.
Não precisa ser provocada
* Normalmente o PJ precisa ser provocado, sair da inércia.
Ex: Manter a integridade nacional (inc. I), não precisa que ninguém solicite, peça, etc. O próprio Presidente solicita por ofício.
b) Por solicitação – art. 34, inc. IV.
O Poder que se sente coagido solicita a intervenção.
O Poder Executivo é o Presidente da Republica que solicita ou Governador.
O Poder Legislativo é o Presidente do CN ou Presidente da Assembléia.
* Poder Judiciário
Não é o Presidente do TJ que solicita, e sim ele avisa o STF, e se o STF achar necessária a intervenção ele comunica o Presidente da República.
c) Por requisição – art. 34, inc. VI e VII.
STF
TST		TSE		 STJ		STM
TRT		TRE 		TJ -TRF 	 ?
JT JE		 JE – JF	
Somente esses tribunais têm autorização pela Constituição, pois intervenção é raro, e não para aumentar o número de demandas.
- Descumprimento de decisão
STF/ STJ/ TSE
O governador não faz nada, não paga nada. Ex: Reintegração de posse.
Alguns autores defendem a multa para o governador e não ao Estado por isso.
O Presidente não pode negar a intervenção.
- ADI Interventiva
O Procurador Geral da República (chefe no MP em âmbito federal) ingressa com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (por ser o defensor da Constituição, é o único legitimado pela mesma para fazer isso). Perante o STF para o mesmo decidir.
* Decreto Interventivo – art. 36 § 1º.
Publica-se o decreto, contendo o prazo, sobre o que é a intervenção, o local e pode ou não ser nomeado um interventor.
Tudo deve estar especificado.
Controle Político
Até 24h o CN se reúne para votar se é a favor da intervenção ou não.
Se for contra a intervenção deve ser paralisada imediatamente, sob pena do Presidente da República ser punido por meio de impitimam.
Se o CN estiver de recesso, tem a convocação imediata.
É para que a decisão não fique na mão de um só.
Por requisição não precisa de controle político.
* Ler artigos 34, 35 e 36.
Aula 03 – 26/09/2014
Poder Legislativo (âmbito federal)
Congresso Nacional
Funcionamento
Legislaturas – Sessões legislativas
Mandatos de 		Funcionamento normal do CN.
Deputado Federal
4 anos
Senador 8 anos
 - Sessão Ordinária (02/02 a 17/07 e 01/08 a 22/12)
Participação em CPI’s e demais compromissos.
- Sessão Extraordinária
Acontece no período de recesso
Casos urgentes podem ser chamados ao CN.
- Decretação de Estado de Defesa/ Sítio/ Intervenção
Suspensões provisórias de garantias constitucionais.
Voltam para aprovar os decretos.
- Posse Presidente ou Vice
Tem que abrir sessão.
- Pelo PR, P. das Casas e maioria, com urgência e interesse público.
Podem convocar uma sessão para votar um projeto ou algo de interesse público.
Antes de 2006 havia indenização para trabalhar nesse período, mas começou a surgir assuntos que nem eram importantes. Hoje é vetado.
Aula 04 – 30/09/2014
Congresso Nacional
Câmara dos Deputados – precisa ter mais que 21 anos
* Sistema proporcional
Quociente eleitoral
Voto branco e voto nulo não são válidos, é voto descontado.
Todos os Estados tem 3 senadores . O voto é para o candidato personificado. Para ser senador tem que ter no mínimo 35 anos. Os senadores tem suplentes e é bem fácil destes exercerem o mandato.
Aula 05 – 03/10/2014
Estatuto dos Parlamentares
- Imunidade Material
Votos, palavras e opiniões - art. 53
Regime jurídico diferenciado
- Se espera uma conduta específica
Estatuto dos Parlamentares - art. 53
- Organizam
Direitos e deveres específicos dos parlamentares
Imunidade Material - são invioláveis
Em relação aos seus votos, palavras e opinião, portanto não podem os parlamentares ser responsabilizados tanto cível e criminalmente.
O direito a liberdade de expressão é relativo, se injuriar alguém, sem dúvida há responsabilidade civil e criminal para o cidadão. Para o parlamentar, é diferente, pois o estatuto dos parlamentares garante a inviabilidade no exercício do mandato de suas opiniões.
Isso acontece porque o congresso é uma casa da representação moral, o que não é um conhecimento técnico.
A política realizada muitas vezes sem critério técnico é uma decisão pela maioria não necessariamente deve se discutir tecnicamente falando.
Para que os parlamentares tenham ainda possibilidade de discutir, sobre tudo a CF imunizou os parlamentares. Pois há muito confronto de ideias. A sociedade é heterogênea.
A imunidade serve ao cargo, é no exercício da função que a imunidade existe. Mesmo não estando no local de trabalho está imune o parlamentar. Quando o parlamentar está no exercício de sua vida cível, de pessoa física é responsabilizado civil e/ ou criminalmente. Pode haver um processo interno, o de "Quebra de Decoro".
O parlamentar deve ter uma conduta específica, o decoro (elegância, p. ex.). Quando o parlamentar abusa das prerrogativas que possuem, dá quebra de decoro, assim como também o recebimento de vantagens indevidas. Se houve quebra de decoro o parlamentar sofre um processo interno. O fato de ter o parlamentar e possuir direito de imunidade não significa que possa falar mal e ofender as pessoas.
O processo interno pode levar ao parlamentar a perda do mandato:
- Estatuto específico;
- Dentre seus direitos - imunidade material;
- Opiniões, votos e palavras no exercício da função;
- Não gera responsabilidade civil e criminal, mas pode ocorrer processo interno por quebra de decoro - parlamentar cuja penalidade pode ser a perda do mandato.
Aula 06 – 07/10/2014
Imunidades Formais
Prisão – não acontecerá – salvo flagrante de crime inafiançável (a Casa poderá deliberar) – art. 53, § 2º da CF.
Essa parte é sem processo.
Impede o de exercer sua função (direitos e deveres).
Se for preso a Casa que faz parte deve ser avisada em 24h.
Se a Casa votar a favor ele é solto.
Evita prisão arbitrária
Nem sempre a prática do crime perde os direitos políticos.
Processo – por crime ocorrido após a diplomação poderá ser sustado. Art. 53, § 3º da CF.
A justiça eleitoral apura todos os procedimentos possíveis, então recebem odiploma.
Antes da diplomação o parlamentar é processado normalmente.
Após a diplomação o STF deve aceitar ou não a denúncia, se aceito deve comunicar a Casa, que pode suspender o processo. O partido solicita a suspensão e o restante vota.
O processo acompanha o cargo, se deixar de ser parlamentar vai para o juízo de 1º para ser julgado, caso exerça o mandato somente o STF pode julgar. 
Perda do Mandato
* Declaração
Após ser feito a declaração, perde-se o mandato.
→ Por ausência
Os parlamentares podem faltar somente 1/3 das sessões sem justificar, se houver mais que isso a mesa da Casa pode declarar a perda do mandato.
→ Por perda dos direitos políticos
Olhar toda a parte de direitos fundamentais da CF.
Pode-se perder esses direitos por vários motivos.
→ Por declaração da Justiça Eleitoral
Infidelidade partidária.
Ou outros crimes eleitorais.
* Votação – art. 55, § 2º.
Somente após a votação se perde o mandato.
→ Por violar as proibições
Abre processo interno na Casa, e então tem de haver uma decisão por maioria absoluta.
Olhar exemplos na CF.
→ Por quebra de decoro
Abuso das prerrogativas.
Recebimento de valores indevidos.
→ Por decisão judicial criminal e votação aberta (antes era secreto).
* Transitada em julgado.
Ex: Mensalão.
Aula 07 – 10/10/2014
Comissões - art. 58 (a única obrigatória CCJ)
A casa decide se é permanente
Tratam de assuntos importantes
Permanentes		-	Temporárias
Ultrapassam uma		Criada para analisarem determinado tema que
legislatura (4 anos)		naquele momento é importante, depois se
Existem sempre		dissolve.
- Participação Plural
Tem que ser plurais, membros de vários partidos.
Audiências públicas.
- Possibilidade de aprovação de projetos
Sem levar ao plenário
Por um lado é bom pela agilidade
Desde que não haja proibição no Regimento Interno.
Perda de decoro, códigos, etc.
Recurso de 1/10 para levar ao plenário.
Comissão Parlamentar de Inquérito
Não é punição e sim conhecimento de um fato (não precisa ser ilícito ou criminoso)
* Contratos de pedágio no Paraná.
* Poderes de Investigação das autoridades Judiciais
Não tem função de prender
* Requerimento de 1/3
Pode ser aberto na Câmara ou no Senado, ou em conjunto.
Apresenta para o presidente da casa.
A maioria não pode vetar a CPI se houver os 1/3 determinados.
* Fato determinado/ prazo certo
Temporária
Pode ser que surja algo ilícito, mas não necessariamente.
Tomar conhecimento para melhor legislar.
O final sempre vai dar em pizza, pois o final de uma boa CPI é um bom relatório.
Não poderá - Prender
		- Fazer interceptação
Poderá - Ouvir testemunhas
	- Quebrar sigilo
	- Fazer inspeções
Aula 08 – 14/10/2014
Comissão Parlamentar de Inquérito
Parlamento: criar normas e fiscalizar o executivo.
A CPI tem ambas as funções.
Formação: 1/3 dos membros
CPMI: Senado e Câmara dos Deputados.
Fato determinado 
O fato precisa ser determinado para ser eficiente, pois se não chega ao final da CPI e não aconteceu nada.
– Não pode ser particular (interesse público)
			– Não pode ser decisão judicial
Decisão administrativa pode, pois o P. Executivo não precisa fundamentar suas decisões, e a decisão de um juiz já é fundamentada.
Há recursos quando não se aceita uma decisão judicial e também poderia haver interferência de poderes.
			– Com atenção para competência
Prazo certo: 120 + 60 dias 
Respeitando a legislatura
Se começar 30 dias antes da legislatura, por exemplo, deverá ser cancelada.
Poderes – investigatórios iguais aos da autoridade judicial.
Diferente de decisão judicial.
Diferente de autoridade policial.
Semelhante aos atos do juiz na parte de investigar e buscar informações:
Pode: ouvir testemunhas (que são obrigadas a comparecer, se quiser pode ter um advogado e pode ficar calado se achar que está sendo incriminado), conferir documentos, fazer inspeções, quebrar sigilo (bancário, fiscal e telefônico, para ver para quem ligou e não para escutar conversas).
NÃO PODE: Prender (a partir de uma decisão judicial a polícia executa).
		Fazer interceptação (telefônica, para ouvir conversas).
		Determinar buscar
		Proibir saída do país
Aula 09 – 17/10/2014
Processo Legislativo – art. 59
Funções típicas: exercer sua própria função.
Funções atípicas: exercer função de outros poderes.
* Ato normativo primário
Podem restringir direitos fundamentais.
Criam coisas, penalidades.
Lei formal e material – nova o ordenamento.
Realizado dentro do parlamento.
Passa por um processo legislativo - procedimento.
São típicos – é mais seguro (pois foram eleitos/ apresentam projetos/ especificam a lei).
* Ato normativo secundário
Especificam a lei
Normas produzidas nos outros poderes.
Sem processo legislativo (ex: portaria, resolução, ato normativo de um TJ).
Nunca violam uma norma primária, só complementam.
Não passa pelo Congresso Nacional – o limite é o ato primário.
São atípicos – não tem discussões/ não apresentam projetos.
Processo Administrativo: Executivo exercendo a função do Judiciário.
Casos de crimes cometidos pelo Presidente, são julgados pelo Senado (ex: impeachment).
Judiciário: Criação de Regimento Interno, Súmulas, etc.
Administra também organizando concursos, abrindo novas varas, etc.
Processo Legislativo Ordinário
Leis ordinárias (ex: Códigos Penal/ Código Civil).
→ Iniciativa/ Discussão e Votação/ Sanção ou Veto/ Promulgação e Publicação
1ª Apresentação do projeto de lei, por iniciativa popular ou membros do legislativo/ executivo ou judiciário.
90% começam na Câmara, mas se partir da iniciativa de um Senador, depois vai para o Senado.
2ª Passa pelas comissões (para se estudar, fazer modificações, etc.).
3ª Vai para o Presidente e ele diz se concorda ou não.
4ª Organiza o projeto (linhas, incisos, parágrafos). Assina-se e tem um tempo para entrar em vigência.
Processo Legislativo Sumário
Aula 10 – 21/10/2014
Trabalho.
Aula 11 – 24/10/2014
Processo Legislativo Ordinário
Leis ordinárias
Comum
Deputados Federais, Senadores, Cidadãos, Presidente da República.
Restrita
Procurador Geral da República (chefe do MPF), Presidente da República e Tribunais Superiores (STF).
Só podem legislar sobre remuneração do cargo ou sobre seus servidores.
Popular
Cidadãos – por meio de Plebiscito, Referendo ou iniciativa popular.
Discussão ou Votação
99% inicia-se na Câmara, somente não se inicia quando um senador ou uma comissão do de senado que solicita.
Aula 12 – 28/10/2014
Sanção
Prazo de 15 dias
- tácita
Se passar o prazo
- expressa
Dentro dos 15 dias
Veto		
Pode ser total ou parcial (pode alterar alguns artigos, incisos, linhas, etc.).
Sempre expresso e fundamentando as razões e motivos.
- político
Contraria o plano de governo.
Depois de vetar, devolve ao CN que tem 30 dias para aprovar por maioria absoluta, senão é arquivado.
	- jurídico
Promulgação e Publicação
O Presidente da República ou o CN no caso de ter derrubado o veto, terminam de arrumar e organizar o projeto e depois assinam para a publicação.
Entra em vigência 45 dias depois da publicação.
Se tiver maioria absoluta pode-se apresentar o projeto na mesma sessão legislativa.
A emenda não deve causar despesas.
* Lei Complementar
Para aprovar precisa de maioria absoluta (quorum).
Quando é lei complementar a própria constituição avisa expressamente, se não falar nada é por meio de lei ordinária.
Aula 13 – 04/11/2014
Processo Legislativo Sumário
Presidente, governador, prefeito, só pode fazer estritamente aquilo que a lei manda.
CD 45 dias – SF 45 dias – Emenda 10 dias
Análise		análise		se houver emenda do SF, a CD tem mais 10 dias para analisar.
No máximo 100 dias.
* Projetos de Iniciativa do Presidente
Só do Presidente – art. 64
Solicita ao CN o que precisa
Leis ordinárias e complementares
Travaa pauta!
Não pode fazer anda enquanto não analisar o projeto.
Não obriga a aprovar o projeto (pois é crime de responsabilidade e pode ser usado contra o eleitorado).
Leis Delegadas não cai na prova
É urgente.
Solicitação do Presidente ao Congresso – art. 68
CN se reúne e cria uma resolução com limites/ prazos (se ferir isso é cassada/ retirada a delegação).
Foi completamente isolada e destruída por conta das medidas provisórias.
Medidas Provisórias – art. 62
É considerada um retrocesso, matou as leis delegadas ( José Afonso da Silva).
Legisla e publica no diário oficial.
Depois o CN analisa e vota, enquanto isso fica em vigência.
Publicação → 60 + 60 → converte em lei ou perde efeitos.
Se não analisarem perde os efeitos.
Para converter em lei pode haver modificações.
Veio com base no Decreto/Lei
Não se pode fazer medidas sobre muitas coisas.
+ médicos é uma medida
Se perder os efeitos é feito um decreto organizando as relações que já foram feitas.
EC/2001
Antigamente virava lei direto.
Na época do Collor pessoas faliram com os confisco de poupança.
Aula 14 – 07/11/2014
Emendas Constitucionais - art. 60
Não cair em pegadinhas sobre a alteração
Const # Lei Ordinária
Iniciativa : 1/3 Câmara ou Senado
		Presidente
		Mais da metade das Assembléia Legislativas
Em cada uma delas com maioria relativa/ simples.
* limitações circunstanciais - momentos de instabilidade
Estado de sítio - guerras
Estado de defesa - casos de calamidades naturais
Intervenção Federal
Não pode haver emenda constitucional para não acontecer divergência.
* limitações formais (2 turnos, 3/5)
Votado 2 vezes na Câmara
2 vezes no Senado
Precisa-se obter maioria de 3/5
Não tem fase de Sanção ou Veto - 4ª fase.
* limitações materiais
Cláusula pétrea
Não pode fazer EC sobre qualquer tema
Não pode haver EC tendente a abolir:
Forma Federativa (mexer no arranjo pode).
Federação indissolúvel
Retirar competências da União, Estados, DF ou Municípios.
Voto direto, secreto, universal e periódico
Todos têm direito
Não pode haver voto indireto
Tem q ser de tempos em tempos
Separação dos Poderes
Não pode submeter um poder ao outro.
Direitos e garantias individuais (fundamentais)
As cláusulas pétreas são as amarras de Ulisses.
Há cláusulas pétreas implícitas
Querem aprovar com maioria simples 
Alteram emenda
Aula 15 – 11/11/2014
Poder Executivo
Parlamentarismo: separa Chefe de Estado (é simbólico, um personificação, representação internacional, reis e rainhas p. ex.) e Chefe de Governo - 1º Ministro ou Chanceler (governa, administra, toma decisões, escolhe ministros).
É o Poder Executivo e o Poder Legislativo tudo misturado.
O congresso nacional escolhe, extrai alguém lá de dentro, e a qualquer momento que eles não gostarem das decisões, podem derrubar o 1º ministro, mas na maioria das vezes irão apoiar.
É voto indireto, pois a população escolhe os representantes do CN.
Presidente: Chefe de Estado e Governo
Reúne os dois numa mesma pessoa.
A eleição do Presidente e do Parlamento são separados.
O parlamento não derruba, só por crimes de responsabilidade.
O CN não está obrigado a apoiar o Presidente.
Na CF/88 o povo queria poder votar, por isso escolheram o presidencialismo.
Substituição
Elege o vice junto.
Presidente → Vice → Presidente da Câmara → Presidente do Senado → Presidente do STF.
Vacância		- 02 primeiros anos (90 dias)
Renúncia		convoca-se uma eleição em 90 dias
Impeachment	- 02 últimos anos (30 dias)
Morte		decisão dentro do CN, possibilidade de eleição indireta, para ficar o tempo que falta até as próximas eleições.
Atribuições do Presidente – art. 84
- Elaborações de decretos e regulamentos
Atipicamente cria normas
E tem que ser para o fiel cumprimento da lei.
- Administração da máquina pública

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