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Amebíase e a Giardíase1

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Amebíase e a Giardíase
DOENÇAS RELACIONADAS COM A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO 
Os parasitas em geral possuem duas fases de vida: uma dentro do hospedeiro e outra no meio ambiente. 
Enquanto estão no corpo do hospedeiro, eles possuem condições ideais para seu desenvolvimento, como temperatura e umidade adequadas, além de dispor de alimento em abundância. 
Quando estão no meio ambiente, ao contrário, estão ameaçados e morrem com facilidade, devido à luminosidade excessiva, à presença de oxigênio, de calor, e à falta de alimentos. O tempo que esses microrganismos passam fora do hospedeiro deve ser suficiente apenas para que alcancem novos organismos, continuando seu ciclo de vida.
Normalmente os parasitas são eliminados pelo portador junto com suas excretas, isto é, fezes, urina e catarros, e então se misturam com os microrganismos que vivem livremente no solo, na água e no ar. 
Assim, uma pessoa ainda sadia poderá ficar doente se ingerir água ou alimentos contaminados e se andar descalça ou mexer diretamente na terra que contenha excretas de pessoas enfermas. 
É comum os parasitas serem disseminados por insetos (moscas, mosquitos, pulgas e baratas), ratos e outros animais que, por essa razão, são chamados de vetores. Muitas vezes, a transmissão de doenças ocorre quando estes animais picam uma pessoa enferma e em seguida uma pessoa sadia. 
A maior parte das doenças transmitidas para o homem é causada por microrganismos, organismos de pequenas dimensões que não podem ser observados a olho nu.
Aos profissionais da área de Engenharia Sanitária e Ambiental interessa conhecer as formas de transmissão e as medidas de prevenção das doenças relacionadas com a água, com as fezes, com o lixo e com as condições de habitação. 
CONTROLE DE VETORES 
As populações animais portadoras de doenças apresentam um risco à saúde pública. A transmissão de doenças dos animais para o homem pode se dar de forma direta, indireta ou através de vetores, que são seres vivos capazes de transferir um agente infeccioso de um hospedeiro a outro. 
O controle de vetores tem importância sanitária, na medida em que propicia: 
redução da mortalidade infantil; 
redução da mortalidade e aumento da vida média do homem; 
prevenção de doenças cuja transmissão esteja relacionada aos vetores; 
preservação das condições de conforto à vida humana. 
As formas de controle de vetores dividem-se em controle químico, controle ambiental e controle biológico (BARROS et al., 1995). 
O controle químico é bastante empregado no Brasil e consiste no emprego de agentes químicos, com o intuito de destruir os vetores. Vários dos produtos empregados são tóxicos ao homem e podem desenvolver resistência nos vetores. Além disso, são medidas que necessitam ser repetidas periodicamente. 
O controle ambiental significa o saneamento do meio, de tal modo a criar condições adversas ao desenvolvimento de vetores. Além de ser uma medida com efeito de longo prazo, traz muitos outros benefícios à saúde, ao conforto da população e à atividade econômica, nãocausando impactos ambientais como o controle químico. Por esses motivos, sempre deve ser a estratégia preferida. 
O controle biológico consiste em se lançar no meio outros organismos, que são predadores dos vetores ou que estabelecem uma competição com eles. É uma técnica cujo desenvolvimento ainda não está totalmente concluído, encontrando-se em fase de pesquisas. 
Quando podem ser aplicadas as três modalidades de controle em conjunto, a estratégia é denominada de controle integrado de vetores, sendo esta a mais eficaz forma de intervenção. 
A giardíase é uma parasitose intestinal amplamente distribuída pelo mundo, com alta prevalência em países em desenvolvimento, inclusive o Brasil. Embora seja uma infecção com bom prognóstico, pode apresentar gravidade em pessoas com desnutrição, fibrose cística ou algumas imunodeficiências
Morfologia
Trofozoíto – Forma ativa da doença. Os trofozoítos causam os sintomas da doença como diarreia, náuseas e má absorção intestinal.
Cisto – Forma infectante. São excretados juntos às fezes. Quando são ingeridos transformam-se em trofozoítos.
Ciclo de Vida
A infecção inicia-se pela ingestão de cistos presentes em água ou alimentos contaminados. Quando chegam no intestino delgado, os trozoítos passam por divisão binária alcançando à luz intestinal, onde ficam livres e aderidos á parede do intestino. Os trozoítos transformam-se em cistos infectantes quando o parasita chega ao cólon. Quando chegam a cair na água fria, podem sobreviver por vários meses deve a sua espessa camada.
Pessoas que não tem acesso à água potável
Onde não há saneamento básico, há mais chances da giardíase acontecer, por conta da água não ser confiável para ser bebida. Isso vale também para os alimentos desse lugar, pois ele é lavado com a mesma água não potável. Há um estudo que diz que em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, a doença atinge de 20% a 30% das pessoas, enquanto nos países desenvolvidos o número varia de 2% a 5%.
Crianças e quem convive com os pequenos
Como a criança possui mais chances de ter contato com as fezes, eles possuem mais chances de contrair a doença, principalmente os que utilizam fraldas ou estão desfraldando e aprendendo a usar o banheiro. Além delas, professores de creches e até mesmo os pais possuem mais chances de ter giardíase que outras pessoas, justamente por estar sempre em contato com as fezes da criança.
Cistos são responsáveis pela transmissão (sobrevivem na água) 
Água e alimentos contaminados 
 Transmissão direta pelas mãos (fecal-oral) 
Duas formas: trofozoíto (forma ativa) e cisto (forma de resistência). 
Colonizam o intestino grosso, ficando aderidos à mucosa do intestino alimentando-se de detritos e de bactérias. 
A giardíase, lambliose ou giardiose, como também é chamada, é uma doença com sintomas parecidos com os da amebíase, apesar de serem causadas por parasitas diferentes. A giardíase é causado pelo Giardialamblia e se aloja no intestino delgado ou no trato biliar do corpo humano, enquanto a amebíase é causada pelo Entamoebahistolytica e pode ficar instalada dentro ou fora do intestino.
AMEBA
Por falta de conhecimento, as pessoas podem cometer certos erros que facilitam sua contaminação. Desta forma, a proposta surge da necessidade de incorporar a Educação Ambiental no processo de ensino e aprendizagem formal, colocando em discussão as questões ambientais com ênfase na prevenção da amebíase, visto que é uma doença que está relacionada diretamente com as questões ambientais e de higiene. A escola é um local favorável ao processo holístico da Educação Ambiental e a Educação Sanitária, é importante ser trabalhada no sentido de envolver os alunos, professores e funcionários, para que essa situação seja modificada e permita além da criação de novos hábitos a formação indireta de agentes multiplicadores dos bons hábitos. 
A Educação Ambiental, segundo Szabó Júnior (2010), é um conjunto de ações de caráter educacional que potencializam de maneira significativa a conscientização ambiental dos educandos. Como a amebíase é uma doença que esta relacionada diretamente como o meio ambiente, pode afirmar que é uma ótima ferramenta para ajudar na diminuição dos casos dessa doença. 
CICLO
Monoxênico - apenas um hospedeiro 
Ingestão de cistos maduros Chegada no intestino delgado onde ocorre o desencistamentoMetacisto sofre várias divisões celulares transformando-se em trofozoíto Migração para o intestino grosso Produção de cistos e liberação nas fezes Invasão da mucosa intestinal
AMEBA
Amebíase é o nome da doença causada pela ameba Entamoebahistolytica, um protozoário que pode causar graves sintomas gastrointestinais, como diarreia sanguinolenta e abscesso no fígado. COMO SE PEGA AMEBA A transmissão é feita pela via fecal-oral, ou seja, uma pessoa contaminada elimina o parasita nas fezes, e outra, de algum modo, acaba engolindo-o. Esse modo de transmissão pode se dar de diversas maneiras, principalmente através do consumode água ou alimentos contaminados.
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS Descrição Infecção causada por um protozoário que se apresenta em duas formas: cisto e trofozoíto. Esse parasito pode atuar como comensal ou provocar invasão de tecidos, originando, assim, as formas intestinal e extra-intestinal da doença. O quadro clínico varia de uma diarréia aguda e fulminante, de caráter sanguinolento ou mucóide, acompanhada de febre e calafrios, até uma forma branda, caracterizada por desconforto abdominal leve ou moderado, com sangue e/ou muco nas dejeções. Pode ou não ocorrer períodos de remissão. Em casos graves, as formas trofozoíticas se disseminam através da corrente sangüínea, provocando abcesso no fígado (com maior freqüência), nos pulmões ou no cérebro. Quando não diagnosticadas a tempo, podem levar o paciente ao óbito. Agente etiológico Entamoebahystolytica. 
Reservatório O Homem.
 Modo de transmissão As principais fontes de infecção são a ingestão de alimentos ou água contaminados por fezes contendo cistos amebianos maduros. Ocorre mais raramente na transmissão sexual devido a contato oral-anal. A falta de higiene domiciliar pode facilitar a disseminação de cistos dentro da família. Os portadores assintomáticos, que manipulam alimentos são importantes disseminadores desta protozoose. 
Período de incubação Entre 2 a 4 semanas, podendo variar dias, meses ou anos.
 Período de transmissibilidade Quando não tratada, pode durar anos. Complicações Granulomas amebianos (amebomas) na parede do intestino grosso, abcesso hepático, pulmonar ou cerebral, empiema, pericardite, colite fulminante com perfuração.
Diagnóstico
 Presença de trofozoítos ou cistos do parasito encontrados nas fezes; em aspirados ou raspados, obtidos através de endoscopia ou proctoscopia; aspirados de abcessos ou cortes de tecido. Podem ser dosados anticorpos séricos que são de grande auxílio no diagnóstico de abcesso hepático amebiano. A ultrassonografia e tomografia axial computadorizada são úteis no diagnóstico de abcessos amebianos.
Características epidemiológicas Estima-se que mais de 10% da população mundial está infectada por E. dispar e E. histolytica, que são espécies morfologicamente idênticas, mas só a última é patogênica, sendo a ocorrência estimada em 50 milhões de casos invasivos/ano. Em países em desenvolvimento, a prevalência da infecção é alta, sendo que 90% dos infectados podem eliminar o parasito durante 12 meses. Infecções são transmitidas por cistos através da via fecal-oral. Os cistos, no interior do hospedeiro humano, se transformam em 
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AMEBÍASE- DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS AMEBÍASE - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 
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trofozoítos. A transmissão é mantida pela eliminação de cistos no ambiente, que podem contaminar a água e alimentos. Estes permanecem viáveis no meio ambiente, ao abrigo de luz solar e condições de umidade favoráveis, durante cerca de 20 dias. Sua ocorrência está associada com condições inadequadas de saneamento básico e determinadas práticas sexuais. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Objetivo Diagnosticar e tratar os casos para impedir a transmissão direta ou indireta da infecção a outras pessoas. Notificação Não é uma doença de notificação compulsória. Medidas de controle a) Gerais - Impedir a contaminação fecal da água e alimentos através de medidas de saneamento básico e do controle dos indivíduos que manipulam alimentos; b) Específicas - Lavar as mãos após uso do sanitário, lavagem cuidadosa dos vegetais com água potável e deixá-los em imersão em hipoclorito de sódio 2,5% (1 colher de sopa de hipoclorito em 1 litro de água filtrada) durante meia hora para eliminar os cistos. Evitar práticas sexuais que favoreçam o contato fecal-oral. Investigação dos contatos e da fonte de infecção, ou seja, exame coproscópico dos membros do grupo familiar e de outros contatos. O diagnóstico de um caso em quartéis, creches, orfanatos e outras instituições indica a realização de inquérito coproscópico para tratamento dos portadores de cistos. Fiscalização dos prestadores de serviços na área de alimentos, pela vigilância sanitária. c) Isolamento - Em pacientes internados precauções do tipo entérico devem ser adotadas. Pessoas infectadas devem ser afastadas de atividades de manipulação dos alimentos. d) Desinfecção - Concorrente, com eliminação sanitária das fezes.
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS Descrição Infecção por protozoários que atinge, principalmente, a porção superior do intestino delgado. A maioria das infecções é assintomáticas e ocorre tanto em adultos quanto em crianças. A infecção sintomática pode apresentar-se através de diarréia, acompanhada de dor abdominal. Esse quadro pode ser de natureza crônica, caracterizado por dejeções amolecidas, com aspecto gorduroso, acompanhadas de fadiga, anorexia, flatulência e distensão abdominal. Anorexia, associada com má absorção, pode ocasionar perda de peso e anemia. Não há invasão intestinal. Sinonímia Enterite por giárdia. Agente etiológico Giardialamblia, protozoário flagelado que existe sob as formas de cisto e trofozoíto. O cisto é a forma infectante encontrada no ambiente. Reservatório O homem e alguns animais domésticos ou selvagens, como cães, gatos, castores. Modo de transmissão Fecal-oral. Direta, pela contaminação das mãos e conseqüente ingestão de cistos existentes em dejetos de pessoa infectada; ou indireta, através de ingestão de água ou alimento contaminado. Período de incubação De 1 a 4 semanas, com média de 7 a 10 dias. Período de transmissibilidade Enquanto persistir a infecção. Complicações Síndrome de má absorção. Diagnóstico Identificação de cistos ou trofozoítos no exame direto de fezes ou identificação de trofozoítos no fluido duodenal, obtido através aspiração. A detecção de antígenos pode ser realizada através do ELISA, com confirma. 
GIARDÍASE - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 
ção diagnóstica. Em raras ocasiões, poderá ser realizada biópsia duodenal, com identificação de trofozoítos. Diagnóstico diferencial Enterites causadas por protozoários, bactérias ou outros agentes infecciosos. Tratamento Conforme indicado no final Observação - Não usar bebidas alcoólicas durante ou até 4 dias após o tratamento (efeito antabuse). Contra-indicados em gestantes. Características epidemiológicas É doença de distribuição mundial. Epidemias podem ocorrer, principalmente, em instituições fechadas que atendam crianças, sendo o grupo etário mais acometido entre oito meses e 10 a 12 anos. A Giardia é reconhecida como um dos agentes etiológico da “diarréia dos viajantes” em zonas endêmicas. Os cistos podem resistir até dois meses no meio exterior e são resistentes ao processo de cloração da água. A infecção pode ser adquirida pela ingestão de água proveniente da rede pública, com falhas no sistema de tratamento, ou águas superficiais não tratadas ou insuficientemente tratadas (só por cloração). Também é descrita a transmissão envolvendo atividades sexuais, resultante do contato oro-anal. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Objetivos Diagnosticar e tratar os casos para impedir a transmissão direta ou indireta da infecção a outros indivíduos. Notificação Não é doença de notificação compulsória. Medidas de controle a) Específicas - Em creches ou orfanatos deverão ser construídas adequadas instalações sanitárias e enfatizada a necessidade de medidas de higiene pessoal. Educação sanitária, em particular desenvolvimento de hábitos de higiene - lavar as mãos, após uso do banheiro; b) Gerais - Filtração da água potável. Saneamento básico; c) Isolamento - Pessoas com giardíase devem ser afastadas do cuidado de crianças. Com pacientes internados, devem ser adotadas precauções entéricas através de medidas de desinfecção concorrente para fezes e material contaminado e controle de cura, que é feito com o exame parasitológico de fezes, negativo no 7o, 14o e 21o dias após o término do tratamento.
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Tabela 1: Doenças Relacionadas com a Ausência de Rede de Esgotos
	Grupos de Doenças 
	Formas de Transmissão
	Principais Doenças Relacionadas
	Formas de Prevenção
	Feco-orais (não bacterianas)
	Contato de pessoa para pessoa, quando não se tem higiene pessoal e doméstica adequada.
	Giardíase
Disenteria amebiana
	» Melhorar as moradias e as instalações sanitárias » Implantar sistema de abastecimento de água » Promover a educação sanitária
Fonte: Dossiê do Saneamento, ONG Esgoto é Vida, 2006 (http://www.esgotoevida.org.br/)
Tabela 2 - Doenças Relacionadas com Água Contaminada
	Grupos de Doenças 
	Formas de Transmissão
	Principais Doenças Relacionadas
	Formas de Prevenção
	Transmitidas pela via feco-oral (alimentos contaminados por fezes)
	O organismo patogênico (agente causador da doença) é ingerido
	Amebíase e a Giardíase.
	» Proteger e tratar as águas de abastecimento e evitar o uso de fontes contaminadas. » Fornecer água em quantidade adequada e promover a higiene pessoal, doméstica e dos alimentos.
Fonte: Dossiê do Saneamento, ONG Esgoto é Vida, 2006 (http://www.esgotoevida.org.br/)
Tabela 4 - Doenças relacionadas com o resíduo sólido e transmitidas por vetores
	Vetores
	Formas de transmissão
	Principais doenças
	Moscas
	Por via mecânica (através das asas, patas e corpo); através das fezes e saliva. 
	Amebíase e disenteria
Giardíase
No Brasil, as doenças de transmissão feco-oral, especialmente as diarreias, representam em média mais de 80% das doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (IBGE, 2012).
Tabela 5 - Ranking da taxa de internação hospitalar por paciente de diarreia 
(20 melhores e 10 piores cidades 2008-2011) 
	Melhores Municípios
	2009
	2010
	2011
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Taubaté 1 3 1 1 Praia Grande 2 1 2 2 
São Bernardo do Campo 5 2 3 3
 Suzano 3 5 4 4
 Rio de Janeiro 7 12 6 5 
 Bauru 9 9 10 6
 Caxias do Sul 19 7 9 7 
Campinas 4 6 7 8
 Montes Claros 11 11 15 9 
Betim 12 16 19 10 
Piores Municípios 2008 2009 2010 2011 Maceió 90 88 89 91 João Pessoa 91 91 91 92 Santarém 96 90 92 93 Campina Grande 93 94 94 94 Vitória da Conquista 97 98 96 95 Várzea Grande 83 95 97 96 Belém 99 99 98 97 Anápolis 92 93 99 98 Belford Roxo 94 97 95 99 Ananindeua 100 100 100 100 
Fonte: KRONEMBERGER (2013), OLIVEIRA; SCAZUFCA; AROUCA (2014). Adaptados de dados do SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre saneamento, Ministério das Cidades.
Figura 3 – Mapa do Brasil com a de localização dos municípios estudados. Os números correspondem à posição no ranking indicado na Tabela 5. Os círculos indicam os municípios melhor colocados no ranking e os quadrados, pior colocados no ranking (para o ano de 2011).
Referências
Secretaria de Vigilância em Saúde / MS - Novembro de 2004

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