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Avaliação: RESPONSABILIDADE CIVIL 1a Questão (Ref.: 201602696725) A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Nenhuma das alternativas. 2a Questão (Ref.: 201602084347) (OAB/MG Abril/2008) Exemplo de ato ilícito em sentido amplo, em que pode haver conseqüências independentemente de culpa é: Todo caso em que ocorra força maior ou caso fortuito. Todo caso de responsabilidade objetiva. A hipótese de estado de necessidade. o abuso de direito e o enriquecimento sem causa. 3a Questão (Ref.: 201603133732) O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade: Culpa exclusiva da vítima. Força maior ou caso fortuito. Culpa não concorrente. Culpa comum. Culpa de terceiro. 4a Questão (Ref.: 201602967404) Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito. A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando: a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. possa importar na mitigação do nexo de causalidade. a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional. 5a Questão (Ref.: 201604828147) (TRT 1ª /2012 - FCC) - No Código Civil atual, a responsabilidade civil: é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva. é subjetiva sempre, em qualquer hipótese. continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa. em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral. é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas. 6a Questão (Ref.: 201603188859) André é motorista da transportadora Via Rápida Ltda. Certo dia, enquanto dirigia um ônibus da empresa, se distraiu ao tentar se comunicar com um colega, que dirigia outro coletivo ao seu lado, e precisou fazer uma freada brusca para evitar um acidente. Durante a manobra, Olívia, uma passageira do ônibus, sofreu uma queda no interior do veículo, fraturando o fêmur direito. Além do abalo moral, a passageira teve despesas médicas e permaneceu por semanas sem trabalhar para se recuperar da fratura. Olívia decide, então, ajuizar ação indenizatória pelos danos morais e materiais sofridos. Em referência ao caso narrado, assinale a afirmativa correta. André e a transportadora são solidariamente responsáveis e podem ser demandados diretamente por Olívia, mas aquele que vier a pagar a indenização não terá regresso em face do outro. Olívia deve, primeiramente, ajuizar a ação em face da transportadora, e apenas demandar André se não obtiver a reparação pretendida, pois a responsabilidade do motorista é subsidiária. Olívia pode ajuizar ação em face da transportadora e de André, simultânea ou alternativamente, pois ambos são solidariamente responsáveis. Olívia apenas pode demandar, nesse caso, a transportadora, mas esta terá direito de regresso em face de André, se for condenada ao dever de indenizar. Nem Olívia e nem André respondem pelos danos. 7a Questão (Ref.: 201604825613) Assinale a alternativa que se refere ao seguinte conceito legal: "prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor" : Operadora de Plano de Assistência à Saúde Plano Privado de Assistência à Saúde Sistema Único de Saúde Regulamentação da ANS Carteira 8a Questão (Ref.: 201604902960) (FCC/2017/DPE-RS) - Em rede social da internet uma pessoa publicou mensagem acusando outra de ter praticado atos de corrupção. A acusada sentiu-se moralmente ofendida e obteve êxito em comprovar, judicialmente, que a imputação de prática de crime era falsa, tendo sido divulgada por motivo de vingança pessoal. Em casos como este, ficando comprovados os danos sofridos e a responsabilidade do autor da ofensa, a Constituição Federal garante ao ofendido o direito de: impetrar mandado de injunção para que o ofensor seja obrigado a retirar a mensagem da internet, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. ajuizar ação popular para que o ofensor seja condenado a reparar os danos morais e materiais causados. ajuizar, perante o Tribunal de Justiça, ação direta de inconstitucionalidade contra o ato que violou seu direito à honra. impetrar mandado de segurança contra o ato que violou seu direito líquido e certo de não ter sua honra violada. resposta, proporcional ao agravo sofrido, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 9a Questão (Ref.: 201604902626) De acordo com Carlos Roberto Gonçalves, ¿contrato de conta-corrente é aquele em que o banco registra, em contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante verificar o saldo a qualquer tempo. Os depósitos são escriturados em conta individual dos depositantes. As partes são o banco e o correntista e os depósitos denominam-se remessas¿ (Direito civil brasileiro, vol. III. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 643). O banco onde Angela Angelicas tem uma conta corrente realizou atividades com o dinheiro desta, resaltando que esta não havia concedido autorização para tal. Diante disto indaga-se o banco pode se considerado fornecedor e ter a ele aplicado o CDC para a rsponsabilizaçãopelos seus atos? Não, pois ao contratar a cliente assumiu o risco O banco é fornecedor, mas não é responsabilizado pois não cometeu ato indevido, ao depositar o dinheiro a cliente autoriza o uso deste pelo banco Não,pois fornecedor no CDC são apenas os fornecedores de produtos O CDC só se aplica a produtos adquididos da instituição financeira o que não éo caso de uma conta corrente e aplicações O CDC pode ser aplicado por decisão sumulada do STJ a institnuições financeiras 10a Questão (Ref.: 201604918278) (FUMARC/2016/CEMIG) - A organização e a exploração dos serviços de telecomunicações competem: Aos Estados. À União. Ao Distrito Federal. Aos Municípios. Aos Territórios. Período de não visualização da prova: desde 05/06/2018 até 19/06/2018.
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