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Parte I Direito Empresarial Teoria da Empresa

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18/02/2018
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Teoria da Empresa
Prof. Juliano Madalena
Mestre em Direito Privado – UFRGS.
juliano_madalena@uniritter.edu.br
www.julianomadalena.com.br
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Mercadores: direito comum e direito especial.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Fixação da competência: matéria de comércio.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Direito de classe: subjetivo.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Código Comercial Francês: atos de comércio.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
“Comerciante não é mais aquele que é inscrito na 
matricula mercatorum, mas aquele que pratica, 
por profissão habitual, atos de comércio”.
FERRI, Giuseppe. Diritto commerciale. p. 922.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Direito objetivo: atos.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Código Comercial Brasileiro de 1850.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Art. 4 - Ninguém é reputado comerciante para efeito de
gozar da proteção que este Código liberaliza em favor
do comércio, sem que se tenha matriculado em algum
dos Tribunais do Comércio do Império, e faça da
mercancia profissão habitual.
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Afinal, a quem se aplicava?
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
Doutrina brasileira do primeiro período 
(Cairu).
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
“As funções econômicas do commercio se exercitam, 
dando valor ás mercadorias e servindo de 
intermediário entre os produtores e os consumidores”. 
Conselheiro Orlando (1863)
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
“Intermediação é elemento identificador da atividade 
comercial”. 
Silva Costa (1899)
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
“Toma a seu cargo a phase intermedia do cyclo que a 
riqueza deve percorrer e em cujos extremos se acham,
de um lado o produtor e de outro o consumidor”. 
Inglez de Souza (1905)
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ATO, ATIVIDADE E 
MERCADO
“Produto histórico, imposto pela realidade econômica. 
A organização técnico-econômica que se propõe a 
produzir, mediante a combinação dos diversos 
elementos, natureza, trabalho e capital, bens ou 
serviços destinados à troca (venda), com esperança de 
realizar lucros, correndo os riscos por conta do 
empresário”
Carvalho Mendonça (1910)
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Doutrina brasileira do segundo período.
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Fascismo: do ato de comércio à empresa.
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Doutrina: empresa como forma de organização.
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Dirigismo econômico: encontro de interesses
conforme a ordem pública.
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A disciplina da empresa via Carta del Lavoro: 
liberdade econômica, mas complexo econômico 
unitário.
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Empresa como instituição.
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Qual é o fim da empresa?
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Deve ser controlada por quem?
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Pós segunda-guerra: cai o fascismo.
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Ato de 
intermediação
Atividade de 
organização
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A nova visão europeia: 1960.
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Empresa e indivíduo.
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Continua...
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