Buscar

GLOSSÁRIO I SISTEMAS CONSTRUTIVOS PARTE 1 (CONSERVAÇÃO E RESTAURO - IFMG - CAMPUS OURO PRETO)

Prévia do material em texto

GLOSSÁRIO – PARTE I 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo – IFMG (Campus Ouro Preto) 
 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
FIGURA 1 –Base de parede com alicerce 
ensoleirado e sarjeta 
FIGURA 2– Assentamento de esteios: 
A- baldrame no esteio 
B- esteio no respaldo do alicerce 
 
1. Estruturas 
 
1.1 Alicerces : Elemento ou peça estrutural que 
sirvam de base para a estrutura da 
edificação. Recebe a carga do edifício e 
passa para as fundações. 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
1.2 Fundações:parte da construção destinada a 
receber o peso do edifício e transmitir para o 
solo. Pode ser constituída pelo próprio 
terreno, quando ele é indeformável, como as 
rochas.Um dos tipos de fundação que é 
muito usada nas edificações antigas é o 
baldrame, que é um tipo de fundação 
superficial. 
 
 
1.3 Baldrame: Qualquer tipo de alicerce de 
alvenaria utilizado em fundação contínua. 
Viga de madeira que recebe o 
barroteamento do assoalho e onde se 
apóiam as paredes de vedação. Pode 
situar-se sobre embasamento de 
alvenaria próximo ao nível do chão ou na 
altura do piso elevado, apoiado em pilares 
ou esteios. 
 
 
Embasamento: parte inferior da construção, 
situada ao nível do chão, formando uma 
base, usualmente para um elemento de 
vedação. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
taipal 
Taipa de pilão com 
reforço de madeira 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
1.4 Paredes Estruturais 
 
1.4.1 Taipa: sistema construtivo que usa 
como material de construção, a terra 
argilosa, umedecida ou molhada, sem 
nenhum beneficiamento anterior. Outros 
materiais podem ser usados para dar 
plasticidade e resistência: 
 cal, cascalho, areia, fibras vegetais, 
estrume de vegetais. 
 DEVE SER REVESTIDA PARA 
PROTEÇÃO CONTRA ÁGUAS 
PLUVIAIS (CHUVA) com beirais. 
 A técnica é o entaipamento. 
 
 
1.4.2 Taipa de Pilão: taipa executada com 
uso da terra APILOADA. O TAIPAL é a 
forma de madeira utilizada, que é 
deslocado para o alto à medida que a 
parede vai ficando pronta. 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Parede em taipa de pilão sendo executada. 
Taipal em aço 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
Parede em taipa de pilão pronta 
 
 
 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
1.4.3 Alvenaria de Pedra 
 
Aparelhada: pedras regulares mas não 
lavradas, reunidas por um material de 
ligação. É pouco usada pois precisa de 
mão-de-obra especializada. 
 
Argamassada: PEDRA-DE-MÃO reunidas 
por argamassa (de assentamento). É 
normalmente feita em fiadas de 40 a 
50cm. Muito utilizada em arrimos, 
alicerces e muros de vedação. 
 
Seca: formada por pedras de diversos 
tamanhos, arrumadas umas sobre as 
outras, sem utilização de material de 
ligação, e é calçada com lascas da 
mesma pedra. Também utilizada como 
muro de arrimo onde seja indispensável 
a permeabilidade. 
 
 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
1.4.4 Adobe: peça de barro 
em forma de 
paralelepípedo, 
semelhante ao tijolo. É 
composto de argila, e 
pequena quantidade de 
areia, podendo ainda 
entrar na sua composição 
estrume, fibra-vegetal ou 
crina, para aumentar sua 
resistência. Pode ser 
usado capim ou palha. 
Não é cozido, é seco ao 
sol, e com dimensões 
maiores. O barro é 
também utilizado para 
rebocar o adobe, ou com 
argamassa de areia de 
cal. Pode ser chamado de 
tijolo cru e tijolo de burro 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
1.5 Estruturas autônomas : ou estrutura 
independente,que possuem apenas a 
função estrutural, sem relação com a 
vedação. 
 
1.5.1 – Madeira : fazem parte os esteios (ou 
pilares), as vigas (madres) e os 
barrotes. 
 
Esteios: peça alongada, disposta na vertical, 
utilizada como elemento estrutural na 
sustentação de paredes, tetos, pisos e 
telhados. A dimensão é de mais ou 
menos 15 x 20 cm 
 
Madres: peça de madeira usada em 
vigamentos, para suportar cargas vindas 
dos barrotes, e paredes de vedação. 
Suas dimensões são maiores do que as 
das outras peças e serve de apoio às 
paredes feitas com materiais leves 
madre 
esteio 
 
QUAIS SÃO ESSAS PAREDES FEITAS COM MATERIAIS LEVES ? 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
MADRE, ESTEIOS E BARROTES 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
QUEM JÁ VIU ESTA ARCADA ? 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
1.5.2 Arcos: ligação entre dois apoios ou entre as OMBREIRAS dos vãos. Quando é construído de 
tijolo ou pedra, o conjunto formado pelas dimensões, pelas disposições e pelo ajustamento do 
material construtivo chama-se APARELHO. Dar a forma de arco a elementos ou peças de 
construção é chamado de ARQUEAR. A curvatura em arco é chamado de ARQUEADURA ou 
ARCADURA. 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
2. Vedações: 
 
2.1 Pau-a-pique: um tipo de taipa. 
Genericamente, qualquer sistema 
construtivo que utilize gradeados de 
varas de madeira organizados em SEBE, 
e preenchidos com barro. As madeiras 
são colocadas à PIQUE. Pode ser 
chamado de TAIPA-DE-MÃO ou TAIPA-
DE-SOPAPO. 
Frechal: viga que arremata o topo das paredes, 
disposta geralmente na horizontal, servindo de apoio 
aos caibros e ao vigamento do telhado. Compõe, 
juntamente com baldrames, madres e esteios a 
estrutura principal da edificação. 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
QUAL MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ESTAS PESSOAS ESTÃO FAZENDO ? 
 
2.2 Adobe 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
2.3. Tabique: elemento de 
vedação não estrutural 
utilizado na divisão interna de 
compartimentos (cômodos). 
Possui ESQUELETO, sendo 
preenchido com materiais 
leves.É comum o uso de 
tábuas , gradeado, de 
madeira revestido com 
argamassa. A espessura 
varia entre 5 e 11 cm. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
2.4. Estuque: Argamassa que 
depois de seca adquire grande 
resistência ao tempo. É usado em 
revestimento ou ORNATOSde 
tetos e paredes e na execução de 
CORNIJAS. Em geral é feito com 
gesso ou cal fina e AREIA, 
algumas vezes pode também ser 
misturado ao pó-de-mármore. 
O estuque pode ser estrutural, de 
revestimento ou ornamental. 
No interior pode ser polido. Fazer 
o estuque é chamado de estucar, e 
o profissional que trabalha com 
estuque? 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
Tijolo de vidro Tijolo furado 
Tijolo laminado Tijolo maciço 
Outros tipo de tijolo: 
Prensado: fabricação 
mecânica. Possui faces 
lisas. Ex: solo cimento 
Refratário: com 
porcentagem de alumina, 
para isolamento térmico. 
Ladrilho: pouca espessura 
(3,5cm), muito usado em 
pisos (ou tijolo rebatido) 
 
Tijolo vazado: apresenta em toda a sua espessura furos retangulares, mais leve e usado para paredes divisórias. 
Tijolo laminado: apresenta nas faces uma série de ranhuras para facilitar a aderência da argamassa. Pode ser cheio ou 
furado. 
Tijolo furado: apresenta em toda a sua superficie furos circulares, mais usual na construção, apresenta melhores 
condições de isolamento térmico, acústico e mais impermeabilidade (em relação ao tijolo maciço) 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
2.5. Tijolo Cerâmico: Peça de argila cozida usada em diversos elementos da construção. Pode 
ser poroso ou compacto. Podem ser de variadas cores dependendo da cor da argila usada na 
sua execução, assim com a temperatura e do tempo de duração do cozimento. Produzido 
industrialmente, é prensado ou laminado e quase sempre perfurado (oco). Nos prédios coloniais 
seu uso se limitava a ARCOS, ABOBODAS e pisos, pelo seu alto custo. Quando usado no piso, 
podemos chamar de TIJOLEIRA. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
2.6 Muros 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
2.7 Tabuado de madeira: muito utilizada em Minas, no fechamento da parte superior da EMPENA ou 
OITÃO. A empena quando possui aberturas é chamada de vazada, quando não é, denomina-se cega. 
No litoral da Brasil, em Salvador, encontram-se empenas revestidas com telhas cerâmicas 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
2.8 Sistema português de construção: sistema autônomo de madeira cruzada e fechamento de pedra 
argamassada ou barro ou tijolo de adobe ou tijolo cozido. 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
3. Pisos 
 
3.1Tabuado: conjunto de TÁBUAS de madeira encaixadas ou 
justapostas. Pode também ser chamado de entabuamento e no piso de 
SOALHO = ASSOALHO. (meio-fio, meia-madeira | macho e fêmea) 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
3.2: Pé-de- moleque: pavimento 
feito com pedras irregulares, 
normalmente o SEIXO-ROLADO. 
As pedras são assentadas uma 
por uma com o martelo sobre o 
leito de uma terra regularizada. Em 
seguida, é feita a compactação. 
 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
3.3 Laje de pedra: pode também ser chamado de LAGEADO. São placas de pedra, normalmente 
irregulares, assentadas com argamassa de barro. Quando é regular é mais chamado de piso de LAJE 
DE PEDRA. 
 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
FIGURA 11 – Acabamento de tabuado 
 
 
3.4. Ladrilho 
hidraulico: ladrilho 
obtido por prensagem da 
argamassa de cimento. 
É composto de duas 
argamassas: 
1) a de baixo é de areia 
grossa + cimento, 
2) a de cima de areia 
fina + cimento. 
Normalmente tem uma 
película de 1cm com 
desenhos. 
Fabricado no tamanho 
de 20cm x 20cm, 
10cmx20cm, 
15cmx15cm. 
Assentamento é usada 
argamassa de cimento e 
areia ou de cimento, 
areia e SAIBRO. 
 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
4. Forros: rebaixo ou revestimento 
usado para o melhor conforto térmico e 
acústico das edificações, e muitas 
vezes tem uma função decorativa. 
 
4.1.Forro artesoado: forro constituído 
de caixões de madeira, compostos por 
painéis circundados por molduras 
salientes, unidos por tábuas dispostas 
no sentido longitudinal e transversal, de 
modo que o conjunto constitua um 
reticulado em planos diferentes. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
4.2. Forro de esteira: forro constituído de 
hastes entrelaçadas de fibras vegetais. Aqui 
em Minas é muito usada a TAQUARA ou 
BAMBU. Em alguns lugares foi utilizado 
com piso ou vedação, mais comum no 
Nordeste do Brasil. 
 
Em algumas localidades, pode ser também 
considerado como forro de tabuas estreitas 
cujas beiradas são cortadas em MEIA-
ESQUADRIA, unidas por meio de pregos e 
às vezes usado o mata-juntas 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
COM O QUE ESTE FORRO SE PARECE ? 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
4.3. Forro de gamela : forro de madeira formado por cinco painéis, quatro inclinados e 
TRAPEZIODAL, e o quinto fechando o espaço formado pelos demais. A sua utilização exige a ASNA 
FRANCESA na tesoura do telhado. Pode ser chamado também de FORRO AGAMELADO. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
4.4 Forro de saia e camisa : forro composto por tábuas de largura uniforme colocadas 
alternadamente sobrepostas. Forma um TABUADO, com ressaltos e rebaixos, emoldurado por 
tábuas junto às paredes. As tábuas dos rebaixos são chamadas de camisa e as ressaltadas de 
saia. Podem também possuir uma cimalha como EMOLDURAMENTO. 
 
5.5 Forro de lambri: é feito com tábuas estreitas com encaixe MACHO E FÊMEA. Pode também se 
chamado de FORRO PAULISTA. Começou a ser usado no período Eclético. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
5 – Coberturas 
 
5.1 - Água: Superfície em geral plana e inclinada, constituída pela cobertura do telhado, sobre a 
qual escoam as águas pluviais numa única direção: 
 
 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
Telhado de várias águas Telhado de meia água 
Profs. AlexandreMascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
5.2 - Telhas: planas (metálicas, amianto, fibrocimento), cerâmicas (capa-canal, francesa, colonial), 
pedra, madeira. 
 
telha francesa (cerâmica chata, possui concavidade em seu lado transversal que se encaixa na 
ripa e em seu lado longitudinal, ranhuras para encaixá-la em outra telha) 
telha tipo capa-canal (cerâmica e curva. Para sua fixação é 
necessário embocamento com argamassa ou amarradas com arame. 
Também conhecidas como telha colonial e telha meia cana). 
 
 
telha “plana” 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
5.2 - Telhas: planas (metálicas, amianto, fibrocimento. 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
5.3 - Aberturas: água furtada ,mirante | camarinha e lanternim 
água-furtada 
mirante ou camarinha 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
 
 
mirante ou camarinha 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
lanternim 
Lanternim ( pequeno telhado sobreposto ao 
telhado do edifício para ventilar ou iluminar o 
interior da construção, pode ser provido de 
caixilhos envidraçados ou venezianas) 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
cachorros - cachorrada 
 
5.4 – Acabamentos de telhados e beirais: cachorrada, cimalha, platibanda, beira-seveira, guarda-pó 
cimalha 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
platibanda 
beira-seveira ou beira-sobeira 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
beira-seveira ou beira-sobeira 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto 
 
Sistemas construtivos e materiais tradicionais locais 
Execução de platibanda 
Profs. Alexandre Mascarenhas | Paola Macedo 
Prática de Restauro I | IFMG campus Ouro Preto

Continue navegando