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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA x COMUNIDADE (PE:IEC) POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE Ana Caroline Arêdes Reis Cruz RA: 1848951 Ruth Demarque Silva Cunha RA: 1839605 Muriaé 2018 Caracterização da Escola: Este relatório tem como objetivo relatar características importantes de um estabelecimento escolar, escolhido de modelo para ser estudado neste trabalho. A instituição escolhida leva o nome de Escola Estadual Engenheiro Orlando Flores, e fica localizada na Rua Francisco Dornelas I, n° 444, Bairro Dornelas, Muriaé – MG. O telefone para contato é: (32) 3721-3695. E tem como instituição mantenedora a SEE (Secretaria Estadual de Educação). A escola se localiza em local de fácil acesso, numa rua ampla e bem pavimentada, onde pode atender não somente o bairro onde ela se localiza como também os demais ao seu redor, podendo assim, receber o maior número possível de alunos. Ela também possui um espaço físico amplo que conta com 40 salas, entre elas, salas de aula, sala da supervisão, sala da direção, sala da secretaria, sala dos professores, sala da contabilidade, sala de arquivo, sala de vídeo, sala de informática e biblioteca, além de cozinha, refeitório, banheiros feminino e masculino tanto para professores quanto para alunos e quadra poliesportiva coberta, tudo em funcionamento e equipado como se deve, com iluminação, mobiliários em bom estado e aparelhos eletrônicos (data show, computadores, ar-condicionado...) funcionando perfeitamente. Com essa estrutura a escola consegue atender de maneira significativa a sua proposta pedagógica e a seu número total de alunos, no entanto ampliações possibilitariam melhores condições para que esses alunos pudessem usufruir com mais conforto, comodidade e frequência nesses espaços. Vale lembrar ainda que a escola não possui laboratório nem salas-ambientes, o que é lamentável, pois ajudaria de forma potencializada no aprendizado dos alunos. A escola também trabalha desenvolvendo diversas atividades em outras dependências, fora da sala de aula. A biblioteca busca trabalhar projetos de incentivo a leitura, além de estar sempre aberta aos seus alunos. A sala de informática possibilita aos alunos acesso a internet para desenvolverem atividades extraclasses, participarem de provas on-line entre outras atividades. A sala de vídeo ajuda aos professores a reproduzirem materiais como vídeos, filmes e outros digitais que permitem maior compreensão e aprendizado da matéria, além de contar com um excelente projeto chamado CineClub, que permite aos alunos participarem de cessões de cinema na própria escola, além de serem incentivados a produzirem seus próprios curtas- metragens, a desenvolverem mídias e se tornarem verdadeiros multimídias. Tem ainda a quadra poliesportiva que promove torneios internos dos alunos incentivando o esporte. A escola também recebe nesses espaços ações do Grêmio Estudantil que desenvolvem atividades socioculturais como dança, música, entre outras. Todas essas atividades nesses diferentes espaços são para utilização, participação e motivação dos alunos e de seus professores, e em algumas oportunidades também são abertas as portas à comunidade. O importante é que a frequência de alunos e comunidade (quando há oportunidade) é diária e de grande público. Algumas atividades em determinados espaços, como a sala de vídeo e a de informática, precisam ser agendados com antecedência, pois a demanda é grande, e os espaços são um tanto limitados. Assim, pode-se perceber que todos esses recursos são bem utilizados e conseguem atingir seus objetivos, o que faz a escola, seus gestores e toda sua equipe receberem elogios pela organização e união de trabalharem com um mesmo objetivo, formando cidadãos mais conscientes e com conhecimento ainda mais amplificado. No entanto o que poderia melhorar seria na manutenção e ampliação dessas estruturas por parte da Secretaria Estadual de Educação, que é quem mantem a instituição. A escola também possui uma gestão democrática propiciando uma reflexão conjunta com a comunidade escolar e com todos os seus profissionais da educação na elaboração de sua proposta pedagógica e regimento escolar, visando sempre o melhor para a instituição e seus discentes. No que diz respeito à organização tanto administrativa quanto pedagógica da escola ela se dispõe como mostra o organograma abaixo: Esta escola oferece três cursos: Ensino Fundamental II, Ensino Médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos). Esses cursos são divididos em três turnos: Matutino com 13 classes inicia-se às 07 horas, com cinco aulas que tem duração de 50 minutos cada uma, um intervalo no meio da manhã de 10 min e termina às 11h30min; Vespertino com 11 classes inicia-se às 12h30min, com cinco aulas que tem duração de 50 minutos cada uma, um intervalo no meio da tarde de 10 min e termina às 17h00min; Noturno com 08 classes inicia-se às 18h30min, com quatro aulas de 45 minutos cada uma, um intervalo de 10 min e termina às 21h30min. Dando um total de 32 classes. E com um total de 1.166 alunos, numa média de 37 alunos por classe. Quando a distribuição das disciplinas, elas são feitas de acordo com a disponibilidade dos professores e a necessidade da escola. Mas as decisões sobre toda essa organização é de responsabilidade da parte administrativa e da coordenação da escola em cima do que já está pré-determinado no regimento da escola. Quanto ao calendário escolar ele também é pré- determinado para a escola, mas, pela Diretoria Regional de Ensino. No que diz respeito aos horários dos professores na escola tanto em atividades como em reuniões, eles participam de reuniões com duração média de 04 horas a cada 15 dias e cumprem o módulo II. Fica a cargo da secretaria coordenar e organizar esse trabalho. Sobre a elaboração dos planos de ensino, cada professor exerce e mantém o seu planejamento. Já o sistema de avaliação dos alunos funciona por meio de avaliações bimestrais. E quando necessário, são feitas recuperações paralelas, intervenções pedagógicas e até estudos independentes, tudo para ajudar no bom desempenho e aprendizagem do aluno. Há um excelente relacionamento da escola com as famílias dos alunos, as portas estão sempre abetas para diálogos, elogios, críticas e sugestões. Em todos os bimestres são feitas reuniões de pais onde são tratados assuntos como a aprendizagem dos alunos, e há sempre uma excelente representatividade da comunidade. A escola não possui uma associação de pais e mestres, mas existe um conselho escolar em que abre espaço aos pais para ajudarem a definir e debater assuntos importantes sobre a escola. A escola ainda não tem nenhum outro projeto especial além dos que já foram relatados anteriormente, no entanto conta com as atividades do Grêmio escolar, que trabalha ativamente na elaboração e execução de projetos sociais, na ajuda em tomadas de decisões relevantes para a escola, além de estar sempre sugerindo ideias para o melhoramento da instituição de ensino. Para isso, contam como uma sala exclusiva para as seus encontros, reuniões e debates. Já no que diz respeito às expectativas dos alunos em relação a escola, tivemos a oportunidade de entrevistar a aluna Géssica de Souza Freitas, do 1°ano do Ensino Médio, do período matutino, representando todo o corpo discente: Géssica, de acordo com o seu ponto de vista e do que você costuma ouvir de seus amigos e demais alunos da Escola Estadual Engenheiro Orlando Flores, qual sua opinião e expectativa em relação a sua escola? — Em minha opinião, a escola tem uma boa estrutura, no entanto, não há manutenção adequada para que se mantenha tudo em bom estado como se deve. Geralmente as reformas e reparos são arcadas com dinheiro arrecadado através de rifas e eventos feitos pelos próprios alunos e funcionários da escola. Isso mostra também o quanto toda a equipe escolar se mostra sempre unida, e prestativa, o que é admirável. Além disso, considero as salas de aula bastante cheias, posso dizer que até lotadas, pois principalmente as do ensino médio, têm em média 42 alunos, mas sua capacidade não é adequada para essa quantidade. Alguns equipamentos da escola também estão necessitando de troca, como os ventiladores da minha sala, que estão a ponto de caírem sobre nossas cabeças, portanto, uma das professoras resolveu fazer uma rifa para arrecadar dinheiro e comprar ventiladores novos. Agora, uma coisa não pode ser deixada de falar, do empenho e dedicação da escola em estar sempre abraçando projetos que despertem ainda mais o interesse dos alunos pelo saber. Um dos projetos que eu mais gosto é o CineClub, acho muito interessante a iniciativa deste projeto, principalmente no incentivo aos alunos de criarem suas próprias produções. Assim espero que a escola possa não só manter como ampliar seus projetos. Caracterização da Comunidade: Neste relatório serão descritos características geográfica, sociais e de outros aspectos que predominam na comunidade em que a Escola Engenheiro Orlando Flores está inserida. A localização geográfica da escola se da no bairro Dornelas do município de Muriaé, que fica no estado de Minas Gerais, como mostra o mapa a seguir: O bairro Dornelas é considerado não só um bairro residencial como também comercial, de classe média alta, nele pode-se encontrar 02 escolas públicas, algumas escolas particulares, posto de saúde, clube, banco, igrejas, restaurantes, supermercados, farmácias, padarias, salões de beleza, academias, lojas, salões de festas, entre outros estabelecimentos comerciais. Nem todas as ruas são asfaltadas, mas todas são iluminadas, tem saneamento de água e esgoto e conta com várias linhas de ônibus em horários bem diversificados, para melhor atender a população. Em questão de densidade demográfica o bairro se qualifica como populoso, já para uso predominante do solo entra na categoria de residencial. Para saber as expectativas da comunidade em relação ao trabalho da escola, foi feita uma entrevista para este relatório com um dos moradores da região, e ex-aluno da escola Engenheiro Orlando Flores, Márcio José Barbosa, representando toda sua comunidade: Sr Márcio, de acordo com sua vivência na região, e seu conhecimento a respeito da escola, qual é sua opinião e expectativa, quanto ao trabalho desenvolvido pela escola? — No meu ponto de vista, sempre tive a escola Orlando Flores como uma referência em educação, com profissionais capacitados, exercendo sempre um bom relacionamento, além de poder contar com um espaço físico de estrutura muito boa e ampla. Quanto as minhas expectativas para a escola, é que ela consiga, seja junto ao corpo escolar, a comunidade ou através da sua instituição mantenedora, recursos e oportunidades para ampliar sua gama de cursos, não só do ensino básico como inserir cursos técnico e de capacitação, podendo abrir também as portas para a comunidade com mais e novos projetos, designados a ampliar o interesse e conhecimento de quem deles participam. LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA x COMUNIDADE (PE:IEC) POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE Ana Caroline Arêdes Reis Cruz RA: 1848951 Ruth Demarque Silva Cunha RA: 1839605 Muriaé 2018 PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE Projeto apresentado à Universidade Paulista – UNIP, do curso de Licenciatura em Artes Visuais, como um dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade, ministrada pela Prof.ª Raquel Bokums. Muriaé, 2018 PROJETO CINECLUBE DE INTEGRAÇÃO DA ESCOLA E COMUNIDADE Escola Estadual Engenheiro Orlando Flores e Comunidade do Dornelas/Muriaé/MG Ensino Médio regular e EJA. Duração: 2 meses Um dos projetos que os alunos gostam nessa escola é o Cineclube, que acham muito interessantes, principalmente pelo incentivo ao aluno para criar as próprias produções. Assim a escola pode não só mantê-lo como ampliar o projeto à comunidade. Usar a linguagem audiovisual na escola pode ser muito útil para se manter o diálogo entre conteúdos curriculares e a realidade dos alunos, com grande envolvimento de todos. A leitura, a análise de imagem, a elaboração do roteiro, etc., são aspectos trabalhados durante a produção de audiovisual e essa linguagem contribui no desenvolvimento crítico do mundo e de novas tecnologias, no educando, conforme estudos de Faria (2011). Os alunos já estão costumados ao celular e a tarefa unirá o útil ao agradável, produzindo curta-metragem, com filmagens e edição de até 50 minutos feitas no aparelho do estudante, conforme sugere Custódio (2017). Serão realizados durante o projeto as oficinas de roteiro, de produção, de fotografia e de edição e os alunos divididos em equipes, escolhem sobre qual tema vão pesquisar e filmar, quem serão os atores, fazem a montagem do roteiro e a produção do curta metragem. Os alunos podem chamar para suas equipes pessoas da comunidade que já tenham estudado na escola, para enriquecer a experiência. A exibição dos filmes terá a presença de toda a comunidade, numa mostra produzida por alunos e ex-alunos. A educomunicação fortalece a comunicação no espaço educativo e coloca alunos como criador de peça da mídia. A popularização dos recursos tecnológicos, aparelho celular, máquina fotográfica, editor de imagem, etc., simplificam a aplicação. Os alunos, na sua maioria, estão familiarizados com experiências audiovisuais, já tendo gravado pequenos vídeos com aparelhos celulares. Tal prática natural nas crianças e adolescentes é uma atividade que pode ser usada nas salas de aula para proporcionar a experiência aos alunos, que se divertem e constroem o próprio aprendizado, segundo Ferraz (2017). É preciso estabelecer os desafios e os temas ao estudante, propondo as etapas do trabalho como a pesquisa, elaboração do roteiro, pré-produção, gravação propriamente dita e a edição, combinar os processos, dividir as tarefas. Os alunos aprenderão habilidades como participar das reuniões, conversar, discutir as questões, escutar, tirar conclusões, fazer relatórios, entre outros. Eles também farão pesquisas na internet para buscarem informações e escrever o roteiro, preparar as entrevistas. O contato dos estudantes da escola com as realidades diferentes ajuda a desenvolver a empatia, trazendo interesse e motivação para aprender com mais envolvimento e engajamento tecnológico, conhecimento técnico e uso de recursos midiáticos. A linguagem cinematográfica deve ser usada na escola, segundo Faria (2011), e a produção de filmes em sala de aula é prática pedagógica que contribui para a reflexão e elaboração de conhecimentos, na produção de filme curta metragem. 1º Momento: Sensibilizar a escola e comunidade escolar para ampliar o projeto que já é realizado pelos alunos na escola, para a comunidade local, oferecendo-se prêmios aos primeiros colocados, sendo que todo aluno e ex-aluno poderão concorrer. As parcerias com a Secretaria de Educação, comércio e moradores serão buscadas para o suporte necessário. Justificativa: É importante a escola oferecer ao aluno a oportunidade de aprender através de muitas linguagens, para a construção de conhecimentos, exercitando o protagonismo. Os alunos e interessados devem fazer uma leitura sobre o tema a ser trabalhado, seleção e análise das imagens, elaborar o roteiro, na produção do audiovisual da escola. O trabalho interdisciplinar permitirá as interfaces das disciplinas Português e Arte, com diferentes linguagens e expressões como a dança, teatro, literatura, música e artes plásticas. Os objetivos são: Desenvolver o comportamento participativo ampliando o rendimento escolar dos alunos. Envolver a comunidade no projeto em busca de sua cultura e história local, através da literatura e pela memória popular. Proporcionar a relação ativa no meio audiovisual do ator/espectador, criando sequências de imagens e as ordenando. Incentivar o protagonismo dos alunos por meio de atividade coletiva. Metodologia: O projeto Cineclube realizará Pesquisas bibliográficas, oficinas, relatórios, aulas de intepretação, filmagem, edição e montagem. Os alunos ajudarão na escolha de assuntos a serem trabalhados, levando-se em conta a história local, seus costumes, hábitos, tendo na memória popular a fonte de inspiração para a produção audiovisual. Cada equipe deve produzir um roteiro, acompanhada pelo professor que orienta os alunos e ajuda a corrigir o texto, a partir de filmes previamente assistidos de épocas e de culturas diferentes, com o objetivo de se aprender a olhar a realidade, dar formas à ideia, numa outra maneira de relacionamento com o mundo. No decorrer do projeto, faz-se a atualização do blog da escola sobre as atividades realizadas, o making of, as curiosidades sobre o filme e as filmagens serão postados nesse blog, para que a comunidade possa interagir com os alunos e vice-versa. Os alunos vão conhecer mais sobre recursos audiovisuais e farão uma sinopse e roteiro para a produção. Os filmes prontos participarão do festival de cinema escolar, apresentando a produção à comunidade. Faz-se um concurso escolhendo-se os melhores curtas, que receberão uma premiação e serão postados no blog da escola. Resultados Esperados: Interação entre escola e comunidade, Aprendizagem duradoura e conhecimento, Alunos dominando técnicas de produção do curta metragem. Mostra de filmes produzidos em dia festivo na escola. Planos de Atividade: Noções, através aulas expositivas, palestras, etc., História do cinema, Mundial e Brasileiro, Projeção de filmes, Oficinas, Planejamento de equipes, Sinopse e roteiro do filme, Edição e finalização. Mostra de curtas. Material básico para se gravar o vídeo: Câmera ou celular, Microfone ou lugares silenciosos para fazer as gravações. Fazer o áudio com som limpo, vozes bem distintas e sem interferências demanda planejamento. Programas gratuitos de edição: Windows Live Movie Maker, VirtualDub, Stupeflix, VideoSpin e Lightworks. Avaliação: Avaliar as produções e o trabalho é necessário, durante todo o processo, observando-se o interesse, corrigindo erros e realçando-se os acertos, o que traz mais aprendizagem para todos os alunos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUSTÓDIO, A. Cinema produzido com celular une alunos de escola pública de Canoas. . Educação. Diário Gaúcho, 14/08/2017. Disponível em http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2017/08/cinema-produzido-com- celular-une-alunos-de-escola-publica-de-canoas-9869359.html Acesso em 29 de maio de 2018. FARIA, Nelson Vieira da Fonseca. A linguagem cinematográfica na escola: o processo de produção de filmes na sala de aula como prática pedagógica. Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente, 2011. 91p. FERRAZ, C. A. F. Projeto luz, câmera animação. Blog Tecnologia na Educação. 28 de Abril de 2017. Disponível em http://blogeduca.escolaanimad.blog.br/profclaudiaferraz/projeto-luz-camera-animacao/ Acesso 25 maio 2018.
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