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A t Bi ló i Obt ãAmostras Biológicas : Obtenção, D i l u i ç ã o E Concentração Prof. Paulo Miranda UFPE à ÕCLASSIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES QUANTO AO ESTADO FÍSICOQUANTO AO ESTADO FÍSICO: ∙ sólidas líquidas∙ líquidas ∙ gasosas QUANTO À CONDUTIVIDADE ELÉTRICA:QUANTO À CONDUTIVIDADE ELÉTRICA: ∙ eletrolíticas ou iônicas ∙ não‐eletrolíticas ou moleculares QUANTO À PROPORÇÃO SOLUTO/SOLVENTE: ∙ diluída ∙ concentrada ∙ não‐saturada saturada∙ saturada ∙ supersaturada SOLUÇÕESSOLUÇÕES Soluções = Misturas homogêneas ∙ Soluto = aquele que está sendo dissolvido. ∙ Solvente = dissolve o soluto. ∙ Massa solução = massa soluto + massa solvente. ∙ Volume solução = volume soluto + volume solvente. ∙ Coeficiente de solubilidade = quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida em 100g de solvente, depende da temperatura do sistema. f d l b l d d d b â é l ( dEx.: a 25oC o coeficiente de solubilidade da substância X é igual a 35 (35g de X são dissolvidos em 100g). ClassificaçãoClassificação ∙ Saturada = quantidade de soluto igual ao coeficiente de solubilidade. ∙ Insaturada = quantidade de soluto inferior ao coeficiente. S t d tid d d l t i fi i t∙ Supersaturada = quantidade de soluto superior ao coeficiente. Ex.: solução contendo 35g de X em 100g de solvente a 25oC ‐‐‐‐SATURADA Solução contendo 50g de X em 200g de solvente a 25oC ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐INSATURADA. Solução contendo 25g de soluto em 50g de solvente a 25oC ‐‐‐‐SUPERSATURADA DILUIÇÃOÇ Definição 1: Diminuição da concentração de uma Solução Definição 1: Diminuição da concentração de uma Solução , adicionando mais Liquido; Definição 2: Volume de concentrado no Volume total da SoluçãoSolução ; Definição 3: Quantidade relativa de uma Substância em uma Solução. DILUIÇÃO Diluentes Aplicação de uso Ç Diluentes Aplicação de uso PBS Imuno/Hemat./BioqPBS Imuno/Hemat./Bioq Salina Bioq./Imuno/Hematq / / PBS‐Tween Bioquímica‐Imuno.q Água destilada Uso geral DILUIÇÃODILUIÇÃO Fórmula : Vi Ci Vf CfVi x Ci = Vf x Cf Vi = Volume inicial Ci = Concentração inicialCi Concentração inicial Vf = Volume final Cf = Concentração final Cf = Concentração final CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO Quantidade relativa de uma Substância em uma S l ãSolução. Concentrar é tornar mais densa uma Solução.ç Pode ser medida de três maneiras: / Unidade de Massa / Unidade de Massa. Unidade de Massa / Unidade de Volume. Unidade de Volume / Unidade de Volume. CONCENTRAÇÃOÇ Métodos de Concentração : Osmose Reversa Filtração Centrifugaçãog ç Evaporação Liofilização Liofilização Cromatografia TIPOS DE CONCENTRAÇÃOTIPOS DE CONCENTRAÇÃOTIPOS DE CONCENTRAÇÃOTIPOS DE CONCENTRAÇÃO ∙ % EM MASSA: massa de soluto_ x 100 / massa de solução ∙ % EM VOLUME: volume de soluto_ x 100 / volume de solução (só é usada quando soluto e solvente são ambos líquidos ou (só é usada qua do so uto e so e te são a bos qu dos ou ambos gasosos) ∙ CONCENTRAÇÃO EM g/L: massa de soluto em gramas/volume de∙ CONCENTRAÇÃO EM g/L: massa de soluto em gramas/volume de solução em litros CONCENTRAÇÃO EMmol/L: quantidade de soluto (mol)/volume∙ CONCENTRAÇÃO EM mol/L: quantidade de soluto (mol)/volume de solução em litros à d d d l∙ CONCENTRAÇÃO EM MOLALIDADE: quantidade de soluto (mol)/massa do solvente em kg ∙ CONCENTRAÇÃO EM FRAÇÃO MOLAR DE SOLUTO: quantidade de soluto (mol)/quantidade de solução (mol) TITULAÇÃOÇ Concentração de uma Solução Expressa por Títulos. Menor quantidade de uma Substância que produzirá um d f i i ló iProduto ou Efeito Biológico. Inversamente proporcional a Diluição. Amostras utilizadas em imunoensaiosAmostras utilizadas em imunoensaios AMOSTRAS MAIS UTILIZADAS: SANGUE TOTAL (fenotipagem), PLASMA, SORO E POR VEZES PBMCs (Citometria de fluxo) OU TECIDOS (Reações de i fl ê i /i it í i )imunofluorescência/imunocitoquímica). Fatores como: idade, sexo, gravidez, etnia, uso deFatores como: idade, sexo, gravidez, etnia, uso de medicamentos, período menstrual, gravidez, exercícios e janela imunológica podem interferir no resultado do exame. J j d d d 4 8 h il iJejum recomendado de 4‐8 h: quilomicrons, amostras hiperlipêmicas podem interferir no resultado; não beber café sucos ou chás (aumenta o cortisolbeber café, sucos ou chás (aumenta o cortisol plasmático); pode beber água. Composição do sangue Obtenção de soro ou plasmaObtenção de soro ou plasma FatoresFatores queque interfereminterferem comcom aa qualidadequalidade dada amostraamostra:: T t l t t if ã ( d‐ Tempo entre coleta e centrifugação (no caso de soro, esperar a retração do coágulo, 30‐60 min) ‐ Centrífuga: velocidade de rotação, temperatura e tempo de centrifugação ‐ Separar o soro ou plasma obtido após centrifugação das células sanguíneas. * Para obtenção de plasma, utilizar tubos com anticoagulante (Heparina, EDTA...) Armazenamento e transporteArmazenamento e transporte ‐As amostras biológicas devem ser conservadas a ‐20° C ou – 80° C ou 2‐4° C porconservadas a ‐20 C ou 80 C ou 2‐4 C por 1 semana. ‐Alíquotas com pequenos volumes ‐ Ao transportar amostras biológicas os tubosAo transportar amostras biológicas, os tubos devem ser mantidos fechados (risco de contaminação) e refrigerados casocontaminação) e refrigerados, caso necessário. Outros espécimes biológicos utilizados:Outros espécimes biológicos utilizados: 1)1) UrinaUrina (determinações(determinações hormonais/drogas/hormonais/drogas/AgsAgs//AcsAcs 2)2) LCRLCR (pesquisa(pesquisa dede AgsAgs ee AcsAcs bacterianos,bacterianos, viraisvirais ee parasitáriosparasitários2)2) LCRLCR (pesquisa(pesquisa dede AgsAgs ee AcsAcs bacterianos,bacterianos, viraisvirais ee parasitáriosparasitários ee doençasdoenças crônicocrônico‐‐degenerativasdegenerativas dodo SNC)SNC) 3)3) LíquidoLíquido amnióticoamniótico (estudo(estudo dede infecçõesinfecções congênitas)congênitas)3)3) LíquidoLíquido amnióticoamniótico (estudo(estudo dede infecçõesinfecções congênitas)congênitas) 4)4) LíquidoLíquido sinovialsinovial (artrites(artrites dede etiologiaetiologia autoauto‐‐imuneimune)) 5)5) FezesFezes (pesquisa(pesquisa dede AgsAgs atravésatravés dede AcsAcs monoclonaismonoclonais:: rotavirusrotavirus,, EntamoebaEntamoeba histolyticahistolytica;; EnsaiosEnsaios dede aglutinação,aglutinação, DOTDOT ELISA)ELISA)DOTDOT‐‐ELISA)ELISA) 6)6) SalivaSaliva (pesquisa(pesquisa dede hormônioshormônios ,, drogas,drogas, AgsAgs ee AcsAcs)) 7)7) SêmenSêmen (suspeita(suspeita dede AcsAcs antianti‐‐espermatozóideespermatozóide)) Biossegurança e descarteBiossegurança e descarteBiossegurança e descarteBiossegurança e descarte A Biossegurança aborda todos os grupos: paciente, pessoal do laboratório, meio ambiente, comunidade externa. D t fi l d t i i íd f it d f Descarte final dos materiais e resíduos feito de forma correta é essencial para segurança individual e pública. N B il ti d 1995 CNTBi (C i ã No Brasil, a partir de 1995, a CNTBio (Comissão Nacional Técnica de Biossegurança) estabeleceu regras de controle e descarte de materiais biológicos queg q devem ser seguidos pelos laboratórios clínicos e de pesquisa, além de suas próprias regras de biossegurançabiossegurança. RDC 306/2004 ‐ Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúdepara o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Cálculo de concentração de amostra biológica Cálculo de concentração de amostra biológica (Unidade/Volume)(Unidade/Volume) = Questões: 1 Q l tid d d= parasita 4ml 1. Qual a quantidade de parasitas em 3 ml? 2 ã i á i4ml 3ml 2. Dessa suspensão parasitária, 2 parasitas devem ser submetidos a eletroforese Como 2ml 1mlsubmetidos a eletroforese. Como devo proceder? 10 parasitas 1ml (1000 l)1ml 10 parasitas 1ml (1000l) 2 parasitas X 10 parasitas/ml X = 0,2 ml (200 l) Dil i ã i d tili d tit l õDiluição seriada: utilizada em titulações de amostras e reagentes Ex: diluição seriada, fator 2 (1:2), volume final 200l.Ex: diluição seriada, fator 2 (1:2), volume final 200l. 200 l 200 l 200 l 200 l200 l 200 l 200 l 200 l 200 l 200 l 200 l Soro 200 µl 1/2 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64 1/128 (PBS)200 200 ll (PBS)(PBS) 1/2 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64 1/128 Obtenção de solução menos concentrada a Obtenção de solução menos concentrada a partir de uma solução mais concentrada.partir de uma solução mais concentrada. Informações importantes: Volume e concentração desejada. S l ã A Exemplo:Solução A (200 g/ml) Exemplo: Volume = 26 ml (26000 l) Concentração = 3 g/ml( g ) 2 ml Volume Concentração 3 g/ml C1 x V1 = C2 x V2 200g x ? = 3g x 26ml (2000l ) 3 x 26 = 0,390 ml ou 390 µl da solução A 200 ) Tenho 2ml da solução A a 200 µg/ml. Q bt 26 l d l ã B Para preparar a solução B a 3µg/ml, com vol. final 26 ml. 25610 l d PBS 0 390 l dQuero obter 26 ml da solução B, com concentração de 3 g/ml, a partir da A. 25610 l de PBS + 0,390ml da solução A Diluição de amostras Exemplo: 1:100, volume final 50 µl (poço de ELISA) 1 ----- 1001 100 X ----- 50 µl = 0,5 µl de amostra + 49,5 µl de tampão. Soluçõesç 8g de8g de Completar para 1 28g de 8g de BSABSA Completar para 100ml do diluente. Solução de BSA 70 ml 100ml Substância líquida. Ex: Álcool a Substância líquida. Ex: Álcool a 70% ( / )70% ( / ) Substância em pó. Ex: BSA a Substância em pó. Ex: BSA a 8% (p/v)8% (p/v) 1 2 a 8% (p/v). ml 70% (v/v)70% (v/v)8%. (p/v)8%. (p/v) Formas de fazer uma diluição de 1/2Formas de fazer uma diluição de 1/2 1 2 1 4 1 8 1 16 1 322 4 8 16 32 1 2 1 10 1 50 1 250 1 12502 10 50 250 1250 1 2 1 20 1 200 1 2000 1 20.0002000 ÍVÍDEO Testes de imunodiagnóstico naTestes de imunodiagnóstico na patologia clínica e seus parâmetros Prof. Paulo Miranda Diagnóstico de certeza de um processo Diagnóstico de certeza de um processo patológico: Demonstração do patógeno ou de seus produtos nos tecidos ou fluidos biológicos. Nem sempre é possível: -Ausência do agente infecciosog -Falta de sensibilidade dos métodos utilizados -Falhas técnicasFalhas técnicas -Demora do resultado (cultura) MÉTODOS IMUNOLÓGICOS DIRETOS OU INDIRETOS têm sido utilizados para suprirem a deficiência dos métodos parasitológicos ou microbiológicos. Vantagens da utilização dos métodos de Vantagens da utilização dos métodos de imunodiagnóstico: -Rapidez -Simplicidade de execução -Automação -Baixo custo operacional Como? P i d A A i lPesquisa de Acs, Ags e imunocomplexos. Interpretação correta dos resultados + investigaçãoInterpretação correta dos resultados + investigação clínica + epidemiologia compatível = Diagnóstico da patologia. Emprego dos testes de Emprego dos testes de imunodiagnóstico: ) i d i di ó i1)Pesquisa de anticorpos no diagnóstico individual 2)Pesquisa de anticorpos em inquéritos soroepidemiológicos 3)Pesquisa de antígenos 1) Pesquisa de Acs no diagnóstico individual: - Elucidar processos patológicos com sinais e sintomas clínicos confundíveissintomas clínicos confundíveis. Ex.: Toxoplasmose e Mononucleose infecciosa Diferenciar a fase da doença- Diferenciar a fase da doença. Ex.: IgM (fase aguda); IgG (fase crônica) Di ti d ê it- Diagnosticar a doença congênita Ex.: Presença de IgM no cordão umbilical contra T. pallidum 1) Pesquisa de Acs no diagnóstico individual: - Selecionar doadores de sangue Ex : Triagem sorológica para sífilis hepatites B e C HIV Chagas HTLVEx.: Triagem sorológica para sífilis, hepatites B e C, HIV, Chagas, HTLV e malária. - Selecionar doadores e receptores de órgãos para transplantes. Ex.: Acs específicos para determinantes estruturais que caracterizam Ags do HLA (Human Leukocyte Antigens)g ( y g ) - Avaliar o prognóstico da doença Ex.: Presença de Acs anti-HBe na hepatite BEx.: Presença de Acs anti HBe na hepatite B 1) Pesquisa de Acs no diagnóstico individual: - Avaliar a eficácia da terapêutica. Ex : queda gradual dos níveis de AcsEx.: queda gradual dos níveis de Acs - Avaliar a imunidade específica naturalmente adquirida ou artificialmente induzidaadquirida ou artificialmente induzida Ex.: Acs produzidos pós vacinação - Verificar o agravamento da patologia- Verificar o agravamento da patologia Ex.: Presença de auto-anticorpos 2)P i d ti i é it 2)Pesquisa de anticorpos em inquéritos soroepidemiológicos: - Estabelecer a prevalência da doença Ex : Prevalência sorológicaEx.: Prevalência sorológica - Verificar a erradicação da doença Ex : Ausência de Acs nos testes sorológicos em indivíduos moradoresEx.: Ausência de Acs nos testes sorológicos em indivíduos moradores de área endêmica (acompanhamento sorológico) - Verificar a reintrodução de novos casos emç áreas consolidadas Ex.: Presença de Acs IgM ou aumento dos níveis de IgG 3) I tâ i d t t ló i 3) Importância dos testes sorológicos na pesquisa de antígenos - Como critério de cura Ex : Teste de pesquisa de Ags negativo para determinada patologiaEx.: Teste de pesquisa de Ags negativo para determinada patologia - Na definição da etiologia da doença Ex : Presença de Ags específicosEx.: Presença de Ags específicos - Na seleção de doadores de sangue E P i d A i l t d t i t d j l i ló iEx.: Pesquisa de Ag circulante em detrimento da janela imunológica. - Em inquéritos epidemiológicos Utilização de Anticorpos Monoclonais Parâmetros para validação de um teste sorológico Conceitos: DOENÇA Presente Ausente FP T E Presente Ausente + VP a b VN T E S T - FN c d VP = Verdadeiro Positivo FP = Falso Positivo FN = Falso Negativo VN = Verdadeiro Negativo Conceitos: 11)) S ibilid dS ibilid d11)) SensibilidadeSensibilidade Porcentagem de pacientes com teste + detectados numa população de doentes.p p ç S = A/(A + C) 22)) EspecificidadeEspecificidade Porcentagem de indivíduos com teste – em uma população sabidamente não infectada. E = D/ (B + D) Quanto maior a E, menos FP (reações cruzadas) Conceitos: Sensibilidade e especificidade Doentes Normais Teste + Teste - Teste + Teste - Sensibilidade (90%) Especificidade (80%)( ) ( ) Conceitos: 33)) Eficiência,Eficiência, acuráciaacurácia ouou precisãoprecisão Refere-se à relação entre o nº de resultados corretos (VP + VN) e o total de indivíduos testados. Eficiência = A + D/(A + B + C + D) 44)) PrevalênciaPrevalência RefereRefere--sese aoao nºnº de casos de uma doença (VP + FN) numa determinada população.população. P = A + C/(A + B + C + D) DOENÇA E Presente Ausente Conceitos: FP VN T E S T E + FN VP aa bb dd 55)) P lê iP lê i ló iló i VN - FN c dc d 55)) PrevalênciaPrevalência sorológicasorológica Refere-se a porcentagem de casos positivos pelo teste (VP + FP) numa população. Ps = A + B/(A + B + C + D) 66)) ValorValor PreditivoPreditivo PositivoPositivo)) Refere-se à probabilidade de doença quando o resultado do teste é + (VP + FP). VPP = A/(A + B)VPP = A/(A + B) DOENÇA Presente Ausente Conceitos: FP VNT E S T E + FN VP a ba b c dc d 6) Valor Preditivo Negativo VN - FNc dc d ) g Refere-se à probabilidade de não ocorrência de doença quando o resultado do teste é – (VN + FN). VPN = D/(C + D)VPN = D/(C + D) 7) Limiar de reatividade ou “cut-off” Ponto a partir do qual o teste será considerado positivo. Pode variar de acordo com o objetivo do teste: - Triagem de doadores de sangue (alta sensib.)g g ( ) - Certeza diagnóstica (alta espec.) C itConceitos: 7) Limiar de reatividade ou “cut-off” L im ia r de rea tiv idade (cu t o ff) Ferreira & Á vila , 2001 . Corte em : = m áx im a sens ib ilidade = m áx im as sens ib ilidade e espec ific idade = m áx im a espec ific idade q u ê n c i a ê n c i a F r e F r e q u 1 4 /27 C itConceitos: 7) Limiar de reatividade ou “cut-off” CURVA ROC (Receiver Operating Characteristic)CURVA ROC (Receiver Operating Characteristic) Curva ROC – A probabilidade de resultados positivos está no i A b bilid d deixo y. As probabilidades de teste positivo na ausência de doença estão no x. O ponto mais acima e à esquerdamais acima e à esquerda corresponde ao melhor ponto de corte para o teste. Maior sensibilidade (s) e menos f l iti (1 E) ifalso-positivos (1-E) = maior acurácia. AUC = 0,7 – 0,8 = RazoávelAUC 0,7 0,8 Razoável = 0,8 – 0,9 = Bom < 0,9 = Excelente Conceitos:Conceitos: 8) Reprodutibilidade Conceitos:Conceitos: 8) Reprodutibilidade É definida como a obtenção de resultados iguais em testes do mesmo formato realizados com a mesma amostra biológica por diferentesformato realizados com a mesma amostra biológica por diferentes técnicos em diferentes locais. Reprodutibilidade INTRATESTE e INTERTESTEReprodutibilidade INTRATESTE e INTERTESTE Fatores que influenciam na concordância: Q lid d d‐ Qualidade dos reagentes ‐ Condições técnicas e operacionais ‐Manutenção dos equipamentos‐Manutenção dos equipamentos Certificação ISO de qualidade; introdução de soros referência Conceitos:Conceitos: 9) Índice Kappa (κ) Conceitos:Conceitos: Mede o grau de concordância entre dois ou mais observadores sobre o resultado de um determinado ensaio. A análise de concordância é baseada no indicador kappa (k). Nenhuma<0 00 ConcordânciaKappa Κ = (PO – PE)/(1-PE) PO = concordância observada Sofrível0,21-0,40 Fraco0,00-0,20 Nenhuma<0,00 PE = concordância esperada Óti0 81 0 99 Boa0,61-0,80 Regular0,41-0,60 , , Perfeita1,00 Ótima0,81-0,99 FimFim
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