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Critérios de Lubrificação de Rolamentos

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Engenharia Mecânica 
 
PROFESSOR: DR. FELIX E. F. FELFLI 
Critérios de avaliação 
 
 Lubrificação de rolamento com Graxa 
1. Intervalo de Re-lubrificação e vida das graxas 
2. Engraxadeiras e configurações 
3. Dispositivos para lubrificação com graxas 
4. Seleção da viscosidade do óleo base 
 
 
 
Quantidade de Graxa inicial (g) 
D – Diâmetro externo do rolamento (mm) 
B – Largura do rolamento (mm) 
Quantidade de Graxa para intervalos curtos (g) 
x = 0,002 (semanal) 
x = 0,003 (mensal) 
Quantidade de Graxa para intervalos de vários anos (g) 
Quantidade de Graxa inicial (g) 
𝑡𝑓𝐺 = 𝑡𝑓 . 𝑘𝑇 . 𝑘𝑃 . 𝑘𝑅 . 𝑘𝑈 . 𝑘𝑆 
tf – Vida básica (hr) 
kT – Fator de temperatura 
kP – Fator de carga 
kR – Fator de oscilação 
kU – Fator ambiental 
kS – Fator para eixo vertical 
 
𝑡𝑓𝐺 = 𝑡𝑓 . 𝑘𝑇 . 𝑘𝑃 . 𝑘𝑅 . 𝑘𝑈 . 𝑘𝑆 
tf – Vida básica (hr) 
 
Tipo de rodamiento 
 
 
kf 
 
Rígidos de esfera, uma fileira 1 
 
Rígodo de esferas, duas fileiras 
 
1,5 
 
De esferas de contato angular, uma 
fileira 
1,6 
 
De esferas de contato angular, duas 
fileira 
2 
 
De rolos cilíndricos, um fileira e carga 
axial constante 
 
3,25 
 
Rolo cilíndrico de duas fileiras 
 
3,5 
 
Rolos cônicos 
 
4 
 
𝑡𝑓𝐺 = 𝑡𝑓 . 𝑘𝑇 . 𝑘𝑃 . 𝑘𝑅 . 𝑘𝑈 . 𝑘𝑆 
kT – Fator de temperatura 
𝑡𝑓𝐺 = 𝑡𝑓 . 𝑘𝑇 . 𝑘𝑃 . 𝑘𝑅 . 𝑘𝑈 . 𝑘𝑆 
kP – Fator de carga 
Curva1) Tipo de rodamiento 
1 Esfera de contato 
angular, de duas fileiras 
2 
Rolo cilíndricos, de duas 
Fileiras (exceto NN30) 
3 
 
Rolos cilíndricos 
Rolos cõnicos 
Quatro pontos de 
contato 
4 
 
Rígidos de esferas (uma e 
duas fileiras) 
Esfera de contato 
angular (uma e duas 
fileiras) 
Rolamentos auto-
compensadores 
𝑡𝑓𝐺 = 𝑡𝑓 . 𝑘𝑇 . 𝑘𝑃 . 𝑘𝑅 . 𝑘𝑈 . 𝑘𝑆 
kR – Fator de oscilação 
 
𝑡𝑓𝐺 = 𝑡𝑓 . 𝑘𝑇 . 𝑘𝑃 . 𝑘𝑅 . 𝑘𝑈 . 𝑘𝑆 
kU – Fator ambiental 
kS – Fator para eixo vertical 
 
Influenza Ambiental 
 
Fator 
KU 
 
reduzida 
 
1 
 
média 
 
0,8 
 
elevada 
 
0,5 
Posição do eixo 
 
Factor 
KS 
 
vertical 0,5 até 0,7 
 
Horizontal 
 
1 
 
O intervalo de re-lubrificação pode ser estimado por: 
𝑡𝑓𝑅 = 0,5. 𝑡𝑓𝐺 
A re-lubrificação deve res realizada: 
 
• Com o rolamento em operação, 
• Antes da parada prevista, 
• Antes de prolongadas interrupcõe da operação, 
• Re-lubrificar o suficiente até que nas ranhuras de alíbio se 
forme um colar de graxa nova, 
• A graxa velha deve sair do rolamento com fascilidade. 
O volume do depósito de graxa debe corresponder ao volumen do 
rolamento. 
Funções: 
- Facilitar a lubrificação 
- Proteção contra sujeira e umidade do ponto de lubrificação 
- Padronizar a conexão com a bomba de lubrificação 
- Facilitar a manutenção 
De acordo com a norma DIN 71412 
Tipo: Reto 
Materiais: Aço, aço endurezido, zinco-prata passivada 
Medidas: em mm ou polegadas 
M5x0.8 M10x1 1/4” 
M6x1 M12x1 3/8” 
M8x1 M14x1.5 5/16” 
De acordo com a norma DIN 71412 
Tipo: em ângulo W=45º / 67º 
Materiais: Aço, aço endurezido, zinco-prata passivada 
Medidas: em mm ou polegadas 
M5x0.8 M10x1 1/4” 
M6x1 M12x1 3/8” 
M8x1 M14x1.5 5/16” 
De acordo com a norma DIN 71412 
Tipo: em ângulo reto W=90º 
Materiais: Aço, aço endurezido, zinco-prata passivada 
Medidas: em mm ou polegadas 
M5x0.8 M10x1 1/4” 
M6x1 M12x1 3/8” 
M8x1 M14x1.5 5/16” 
Engraxadeira auto-tarraxante 
Engraxadeira montagem por interferência 
Engraxadeira com desenho especial 
Configuração para rolamento com blindagem simples 
Configuração para rolamento com dupla blindagem 
Configuração para rolamento sem selagem 
Convencional Fluxo cruzado 
Configuração para lubrificação em rolamentos com orifício para lubrificação 
Configuração com válvula para escape do excesso de graxa 
Configuração com alimentação da graxa na lateral do rolamento 
Configuração com alimentação da graxa pelo eixo 
Selos e tipos de selagens 
Labirinto gaxetas 
retentores Anel v-ring 
Bomba manual 
Bomba pneumática 
Bomba elétrica com pistão 
Bomba automática

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