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Portfólio em Grupo 7P

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	PASSO 1	�
62.2	PASSO 2	�
82.3	PASSO 3	�
102.4	PASSO 4	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
No cenário atual, o movimento de imigração no Brasil e no mundo vem resultando em um impacto que vem se propagando nas várias esferas da sociedade nos mais diferentes países, afetando de forma positiva e/ou negativa os sujeitos que interagem diretamente nesta mudança (SILVA, 2016). 
De acordo com Peres (2015) o Brasil recebeu cerca de dois mil refugiados sírios entre 2011 e 2015 e, desse modo, viu-se necessário um debate sobre o tema, uma vez que o mundo vive uma grave crise migratória. Pensando nisso, a Câmara dos Deputados instalou uma comissão especial para analisar o PL 2516/15, que institui a Lei de Migração. O texto regula a entrada de estrangeiros no país e estabelece normas de proteção ao emigrante brasileiro. O objetivo dessa nova lei que regula a migração é inspirar-se nos Direitos Humanos, na liberdade, na solidariedade, na integração entre os povos e na cultura de paz.
A realidade da migração no Brasil impõe desafios no que se refere a elaboração de políticas estratégicas de imigração, em especial com relação à inserção laboral da mão de obra estrangeira (CHARLEOUX, 2017). Desse modo, partindo da Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) este estudo visa resolver uma série de gargalos para facilitar não só essa integração, como também a atração de migrantes, dentre os quais vale mencionar a dificuldade de empregabilidade e a regularização junto aos órgãos competentes. 
Assim, foram dispostos quatro desafios ao nosso grupo, com o intuito de desenvolver estratégias de migração mais eficientes, trabalhando os conteúdos apresentados nas disciplinas deste semestre: Gestão de Projetos; Empreendedorismo; Negócios Internacionais; Administração da Produção e Logística - Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais.
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1
O mercado mundial vem crescendo e sofrendo mudanças que são responsáveis por impactar as empresas e seus dirigentes, auxiliando-os a repensar a maneira de direcionar suas atividades organizacionais (NEVES et al., 2009).
Segundo Maximiamo (2006), o padrão e a qualidade de vida dependem dos esforços conjuntos de: empresas, governo e organizações sem fins lucrativos, uma vez que a miséria está instalada em todas as regiões, estados e países, o que consequentemente têm aumentando a violência. Pensando nisso, as organizações estão se conscientizado e buscando alternativas para a redução da pobreza e aumento da distribuição de renda, bem como, a educação está sendo levada a lugares onde não se tinha acesso e a taxa de desemprego tem diminuído, porém sabe-se que há muito ainda a ser feito.
Diferentemente do tradicional, que almeja a maximização dos lucros, o empreendedorismo social pretende promover a maximização dos retornos sociais. Assim, se utiliza de técnicas de gestão, inovações produtivas, técnicas de manejo sustentável de recursos naturais e criatividade para fornecer produtos e serviços que possibilitem uma melhor condição de vida às pessoas envolvidas e beneficiadas, através da ação dos empreendedores sociais externos e internos à comunidade (MAXIMIAMO, 2006).
Na concepção de Bornstein (2005) o empreendedorismo social difere do empreendedorismo tradicional, uma vez que tenta maximizar retornos sociais ao invés de maximizar o lucro. O mesmo compreende os trabalhos realizados pelo empreendedor social, pessoa que reconhece os problemas sociais e busca utilizar ferramentas empreendedoras para resolvê-los. 
Assim, mais especificamente, o empreendedorismo social pode ser considerado um novo modelo de intervenção social, mostrando novos olhares e leituras acerca da relação e integração entre os vários atores e segmentos da sociedade. Bem como, pode ser considerado um processo de gestão social, uma vez que apresenta uma cadeia sucessiva e ordenada de ações, que podem ser resumidas em três fases distintas: concepção da ideia; institucionalização e maturação da ideia; multiplicação da ideia (BORNSTEIN, 2005).
No entanto, para Barki et al. (2015), poucos pesquisadores vêm analisando estratégias e modelos de negócio que possam ser usados por esse tipo de empreendimento com maiores índices de sucesso.
O termo Modelo de negócios é definido por Osterwalder e Pigneur (2011) como a descrição da lógica de criação, da entrega e da captura de valor por parte de uma organização. O Business Model Canvas (Quadro de Modelo de Negócios) é uma ferramenta de gerenciamento estratégico que, ao fornecer uma visão holística e flexível de um sistema, permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. Trata-se de um mapa visual pré-formatado e estruturado em quatro dimensões: o que, quem, como e quanto. 
Como demonstrado na figura 1 abaixo, a aplicação do Método Canvas consiste no uso de um quadro dividido em nove blocos, e cada bloco compreende os elementos fundamentais de um modelo de negócio.
Figura 1 – Blocos da Metodologia Canvas.
Fonte: SEBRAE, 2017. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/quadro-de-modelo-de-negocios-para-criar-recriar-e-inovar,a6df0cc7f4217410VgnVCM2000003c74010aRCRD>. Acesso em: 02 de abril de 2018.
O Modelo de Negócios, nesse caso, é a possibilidade de visualizar a descrição do negócio, das partes que o compõem, de forma que a ideia sobre o negócio seja compreendida por quem lê da forma como pretendia o dono do modelo.
Assim os significados dos noves blocos são, de acordo com a ONG proposta pelo grupo:
Quadro 1 – Modelo de Negócios para uma ONG sem fins lucrativos.
	
Como?
	Parceiros chaves: empresas privadas e/ou pessoas físicas que queiram se unir a essa causa.
	
	As atividades principais: acolher imigrantes venezuelanos no Brasil, por meio de uma ONG que tem como proposta auxiliar na busca do primeiro emprego através do ensino de técnicas de corte e costura de peças para o vestuário.
	
	Recursos chave: pessoas.
	O quê?
	Proposta de valor: motivar os imigrantes a aprender as técnicas e profissionaliza-los para o mercado de trabalho.
	
Para quem?
	Relacionamento com o cliente: realizar encontros diários para ensino do corte e costura aos imigrantes.
	
	Canais de distribuição: redes de familiares e/ou amigos participantes.
	
	Seguimento de clientes: Imigrantes que tenham interesse em aprender a atividade disponibilizada.
	Quanto?
	Custos: R$ 20.000,00
	
	Fonte de receita: 100% empresas privadas.
Fonte: Autoria Própria (2018).
PASSO 2
Para Patarra (2005) a importância das migrações internacionais no contexto da globalização vem crescendo e sendo objeto de numerosas contribuições, de caráter teórico e empírico, que atestam para sua diversidade, seus significados e suas implicações. Grande parte dessas contribuições é voltada à reflexão das amplas transformações econômicas, sociais, políticas, demográficas e culturais em andamento no âmbito internacional, sobretudo a partir dos anos 1980.
Desde então, conforme afirmado por Castro (2001), os fluxos migratórios internacionais para o Brasil vêm ganhando centralidade no debate público acerca dos novos contornos, da diversidade, e dos significados e implicações para as sociedades de origem e de fixação, fato que se deve, principalmente, ao país, nas últimas décadas, ter se tornado importante destino de chegada e de partida. 
O segundo passo deste estudo consiste no planejamento para fundar uma ONG sem fins lucrativos, com a finalidade de atuar junto aos imigrantes, propondo ações que levem em consideração os aspectos culturais oriundos do país de origem destes. 
No que tange ao tema em questão, segundo Charleoux (2018), no Brasil, o fluxo de imigrantes que mais cresceu nos últimos quatro anos é proveniente da Venezuela. Após o país vizinho mergulhar em umacrise político-econômica, milhares de cidadãos venezuelanos passaram a cruzar a fronteira em busca de recursos, principalmente financeiros, e de proteção. 
Entre 2014 e 2017, mais de 1 milhão de pessoas saíram da Venezuela, de acordo com o Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), sendo a Colômbia o principal destino dos refugiados – com pelo menos 550 mil imigrantes até hoje. O Brasil tem entre 40 mil e 60 mil, de acordo com as estimativas, que levam em conta imigrantes documentados e sem documentos.
Concomitantemente, o governo do estado de Roraima estima que 30 mil venezuelanos tenham entrado no seu território desde 2016. E o fator imigrante cresce conforme aumenta, na Venezuela, a crise nos setores de emprego, alimentos e remédios (COSTA, 2017). 
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Federal do estado de Roraima, grande parte dos imigrantes venezuelanos são de Caracas, capital do país. Mais de 58% são homens e jovens entre 22 e 25 anos. A maior parte deles são estudantes (17,93%), seguidos por economistas (7,83%), engenheiros (6,21%) e médicos (4,83%). 
Nesse contexto, o plano integrado de ações prevê proposto pela Organização Não-governamental sem fins lucrativos desenvolvido por esse grupo consiste: no monitoramento da situação epidemiológica e controle vetorial no estado, estimulando a vacinação, principalmente aos imigrantes em situação de rua. Bem como, auxiliando-os na busca por trabalho; no conhecimento da língua portuguesa para que os mesmos possam recomeçar suas vidas no brasil.
Ressalta-se que, em todas as épocas, os movimentos migratórios alçaram desafios para os países, para as sociedades locais ou regionais e para a comunidade internacional. Mas, em cada contexto histórico, esses desafios se configuraram de forma quantitativa e qualitativamente diferenciada em cada período da história os fluxos se transformam e se inovam (LOIS, BRANDÃO e RIBEIRO, 2015).
Dando-se prosseguimento ao estudo, assevera-se que uma questão sempre preocupante é a da extensão dos direitos básicos aos imigrantes, especialmente: direito à saúde – alguns países vêm realizando ações para que os emigrantes não disseminem doenças advindas de seus países e para isso, são realizadas consultas médicas e aplicação de vacinas; formulação de políticas públicas para a emigração; criação de uma secretaria ou departamento para assuntos de emigração; melhoria dos serviços bancários e as condições para remessas; auxílio e incentivo à formação de pequenos empresários; ampliação e efetivação dos acordos e negociações diplomáticos. 
Ainda assim, um monitoramento realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) entre os meses de janeiro e fevereiro de 2018 demostrou um alto índice de posicionamentos contrários ao acolhimento de imigrantes em Roraima. Uma vez que, a capital, Boa Vista, enfrenta problemas logísticos e financeiros para recebê-los em dignas condições. Parte dessa percepção negativa também pode estar atrelada à preconceitos em relação aos imigrantes, pelo fato de serem excessivamente numerosos ou pouco instruídos (CHARLEOUX, 2018).
PASSO 3
	Para atender a requisitos de eficiência e de eficácia, a produção precisa repousar em um sistema de planejamento e controle confiável. Há muita atividade a ser planejada, organizada e coordenada para que a produção ocorra da melhor maneira (CHIAVENTATO,1991).
	A Previsão de vendas é, conforme aponta Mudie (1997) “a arte de estimar a demanda futura através da antecipação do que compradores provavelmente farão em determinado conjunto de condições”.
Na sua forma ideal, a previsão torna-se uma observação do comportamento de determinado fenômeno e elementos durante um período de tempo, permitindo assim a certeza de que a conclusão desse processo deverá representar um comportamento semelhante ao futuro, ou seja, os resultados conseguidos no momento serão uma previsão para os resultados futuros.
O Planejamento e controle da capacidade de produção tratam dados de diversas áreas, transforma-os em informações. Também são responsáveis por fornecer suporte a produção, para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada.
O planejamento e controle da capacidade são executados em três etapas: a primeira consiste em medir a demanda e a capacidade agregada – que deve ser a mais exata possível. A segunda etapa é identificar as políticas e alternativas de capacidade, ou seja, métodos alternativos de responder a flutuação da demanda e que variam de acordo com a situação. Como terceira etapa, deve-se escolher as políticas de capacidade mais adequadas, estando-se consciente das consequências dessa escolha (SLACK, 2009). 
Por fim, o Planejamento de Materiais, ou seja, o controle da gestão de materiais de uma empresa significa muito mais que somente lucrar, sendo possível criar uma vantagem competitiva com o uso correto deste recurso. Atender aos clientes na hora certa, com quantidade certa e requerida, tem sido o objetivo da maioria das empresas. Assim, a rapidez e presteza na distribuição das mercadorias assumem cada vez mais um papel preponderante na obtenção de uma vantagem competitiva duradoura. (MARTINS e ALT, 2006. p. 171). 
Respondendo ao questionamento prioritário do terceiro passo, a ONG idealizada pelo grupo será responsável por desenvolver junto a um grupo de imigrantes venezuelanos as atividades de corte e costura de peças para o vestuário.
A produção será feita a partir do recebimento da matéria prima (tecidos) pelas empresas parceiras ao projeto. A depender da quantidade de pedidos, aumentar-se-á o volume de matéria prima que será comprada. As peças deverão ser desenvolvidas com base em um croqui (desenho ou esboço de como será o modelo da peça).
A primeira fase consiste na modelagem, onde serão feitos os moldes com base no desenho feito pelo estilista. Em seguida, acontece a fase de corte, em que o tecido é cortado de acordo com o molde que foi desenhado.
A montagem é a parte em que as peças começam a ser costuradas. Este processo é feito através de várias máquinas de costura, com acabamentos feitos em Overloques, ou podem também conter bordados e demais detalhes.
A prova é a penúltima parte do processo e compreende duas etapas: a primeira prova, que consiste em montar a roupa sem os acabamentos; e a segunda prova, que é a prova definitiva, onde a peça é aprovada e definida como peça matriz/piloto. 
O acabamento é a etapa de finalização da confecção da roupa. Nesta fase são colocados os acessórios, como: botões, zíperes, caseamento e demais detalhes. Por fim, as peças são separadas para distribuição e posterior chegada ao consumidor.
Durante a confecção, os imigrantes terão a oportunidade de compartilhar a sua cultura com os demais trabalhadores da empresa parceira, bem como, de conhecer um pouco mais da cultura nacional por meio destes. 
Assim, será papel da ONG estimular através dos colaboradores, sejam eles imigrantes ou nativos, o desenvolvimento de workshops culturais – trabalhando temas como a culinária, música, arte e dança, serviços de catering e coffee break (formas de conhecer outros mundos por meio do que é comum a todas as nacionalidades), e palestras motivacionais que abordem temas relacionados ao mercado de trabalho, como: como liderança, motivação, criatividade, comunicação efetiva, adaptabilidade e relacionamento interpessoal.
PASSO 4
Como quarto e último passo, o curso de corte e costura de peças para o vestuário para imigrantes venezuelanos terá como objetivo central: capacitar esses imigrantes para o mercado de trabalho no Brasil. O curso será realizado pela ONG em parceria com as empresas privadas interessadas e voluntários. 
O curso será realizado no ambiente das empresas parceiras, de forma gratuita, atenderá a homens e mulheres venezuelanos, com carga horária de 120 horas, divididos em encontros diários de 4 horas. Segue Estrutura Analítica do Projeto (EAP):
Quadro 2 – Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
	ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO – EAP
	PROJETO: Curso de corte e costurade peças para o vestuário.
	Objetivo da fase
	O que será entregue
	FASE 1
	Divulgação do Projeto, mostrando a necessidade de se capacitar os imigrantes para empregabilidade.
	Despertar, nas empresas privadas, o interesse em contratar os imigrantes venezuelanos, preparando-os para o mercado de trabalho e angariando mão-de-obra extra para a empresa.
	FASE 2
	Analisar a problemática dos imigrantes e desenvolver suas competências no mercado de trabalho.
	Desenvolver curso de corte e costura de peças para o vestuário, com duração de 120 horas, com ênfase em liderança, motivação, criatividade, comunicação efetiva, adaptabilidade e relacionamento interpessoal.
	FASE 3
	Formar parceria com as empresas privadas; preconizar local para ministração do curso e buscar recursos humanos habilitados para ministrar o curso.
	Solicitar a disponibilização dos recursos necessários para o curso, tais como: espaço para confecção, professor, material de apoio (caneta, réguas, tesouras, linhas, agulhas, máquinas de costura, etc. e alimentação para os alunos.
	FASE 4
	Controlar os recursos e a entrega do projeto
	Reuniões de desenvolvimento.
	FASE 5
	Entregar o projeto finalizado com as principais ações.
	Os Relatórios Finais e Reais com os resultados encontrados.
Fonte: Autoria própria. 2018.
CONCLUSÃO
Este trabalho teve como objetivo atender a atividade interdisciplinar em grupo proposta ao sétimo semestre do Curso de Administração de Empresas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. 
Incialmente foi realizado a leitura e interpretação da Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) cujo tema “Migração no Brasil: realidade e perspectivas”, onde é possível concluir que em qualquer município brasileiro, o caminho para implantar políticas públicas para migrantes internacionais deve ser o debate com a sociedade civil, principalmente nos ambientes de trabalho, pois é lá que as relações de convivência acontecem numa multiplicidade de características, dentre elas, os conflitos provindos da diversidade cultural.
Os municípios brasileiros devem se conscientizar de que, onde circula o capital internacional circulará também a mão de obra internacional. Ampliar essas ações em âmbito nacional, criar políticas públicas específicas para refugiados, baratear o acesso a documentos, desburocratizar a validação de diplomas e aumentar o acesso a cursos de língua portuguesa e ampliação dos serviços do CONARE, vão fazer a acolhida e integração dessa população mais efetiva no Brasil, fornecendo a eles uma vida mais justa e humanitária.
REFERÊNCIAS
BARKI, E., COMINI, G., CUNLIFFE, A., HART, S. L., & RAI, S. Social entrepreneurship and social business: Retrospective and prospective research. RAE-Revista de Administração de Empresas, 55(4), 380-384. doi:10.1590/S0034-759020150402. 2015. 
BORNSTEIN, D. Como Mudar o Mundo - Empreendedorismo Social e o Poder de Novas Ideias. Rio de Janeiro, Record, 2005.
CASTRO, M. Migrações internacionais e políticas: algumas experiências internacionais. In: CNPD. Migrações Internacionais – Contribuições para políticas. Brasília: s. n., 2001. 
CHARLEOUX, J. P. 3 dados sobre venezuelanos no brasil que desafiam o senso comum. 2018. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/03/06/3-dados-sobre-venezuelanos-no-Brasil-que-contrariam-o-senso-comum>. Acesso em: 04 de abril de 2018.
CHARLEOUX, J. P. Qual o retrato da migração estrangeira hoje no Brasil, segundo este especialista. 2017. Disponível em: < https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/08/26/Qual-o-retrato-da-migra%C3%A7%C3%A3o-estrangeira-hoje-no-Brasil-segundo-este-especialista>. Acesso em: 02 de abril de 2018.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos na Organização: Recrutamento, Planejamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Atlas, 1991.
COSTA, E. Roraima decreta situação de emergência diante de intensa imigração de venezuelanos. 2017. Disponível em: < https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/roraima-decreta-situacao-de-emergencia-diante-de-intensa-imigracao-de-venezuelanos.ghtml>. Acesso em: 04 de abril de 2018.
LOIS, C. C,; BRANDÃO, D. R.; RIBEIRO, S. Direito internacional dos direitos humanos I. Meyer-pflug– Florianópolis: CONPEDI, 2015.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MAXIMIAMO, A. C. A.; Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Person Pretience Hall, 2006.
MUDIE, P. Marketing: Analytical Perspective. Prentice Hall Europe, 1997.
NEVES, F. et al. Empreendedorismo social: a chave da melhoria da qualidade de vida. Lins/SP. 2009.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation - Inovação em Modelos de Negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro, RJ: Atlas Books, 2011. 
PATARRA, N.L. Movimentos migratórios internacionais recentes de e para o Brasil e políticas sociais: um debate necessário. Fórum Social das Migrações. Porto Alegre: 2005.
PERES, C. Lei de migração deve facilitar entrada de estrangeiros no brasil. 2015. Disponível em: < http://www.vermelho.org.br/noticia/270652-1>. Acesso em: 02 de abril de 2018.
SEBRAE. Como Construir Um Modelo de Negócio Para Sua Empresa. Disponível em:<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-construir-um-modelo-de-negocio-para-sua-empresa,6054fd560530d410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em: 02 de abril de 2018.
SILVA, J. K. Imigrantes haitianos: diversidade cultural e a influência na cultura organizacional das agroindústrias da região da AMAI. Revista Conversatio, Xaxim/SC, vol. 1, nº 2, Jul-Dez, 2016.
SLACK et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
DEBORAH GABRIELLY DA SILVA
GILBERTO FERNANDES DE LIMA
LUIZ CARLOS BARBOSA DA SILVA
MILIANE RODRIGUES DE LIMA
SONALLE DA SILVA BARROS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Migração no Brasil: Realidade e Perspectivas
Santa Cruz/RN
2018
DEBORAH GABRIELLY DA SILVA
GILBERTO FERNANDES DE LIMA
LUIZ CARLOS BARBOSA DA SILVA
MILIANE RODRIGUES DE LIMA
SONALLE DA SILVA BARROS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Migração no Brasil: Realidade e Perspectivas
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Negócios Internacionais, Administração de Produção e Logística e Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais I.
Orientador: Profs. Aleksander Roncon
		Alessandra Petrechi de Oliveira
		Elizete Alice Zanpronio de Oliveira
		Indiara Beltrame Brancher
		Leuter Duarte Cardoso Junior
		Marilza Aparecida Pavesi
		Suzi Bueno de Almeida
Santa Cruz/RN
2018

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