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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PEDAGOGIA
TURMA: PD5A34
EDILENE DE SOUZA ALVES
PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA – A INCLUSÃO SOCIAL E O PROCESSO DE ACOLHIMENTO NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE IRANDUBA - AM
MANAUS – AM
2018
EDILENE DE SOUZA ALVES
PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA – A INCLUSÃO SOCIAL E O PROCESSO DE ACOLHIMENTO NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE IRANDUBA - AM
Projeto de Pesquisa de TCC solicitado para obtenção de nota parcial ou final da Disciplina Projeto e Prática de Ação Pedagógica, ministrada pela prof.ª Maria Sirleide Lima de Melo do Curso Pedagogia da Universidade Paulista - UNIP.
MANAUS – AM
2018
1. TEMA
Inclusão social 
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
A inclusão social e o processo de acolhimento nas escolas de Educação Básica no Município de Iranduba - AM 
3. PROBLEMA
Como é o processo de acolhimento dos alunos de escolas advindos dos ramais para as escolas da sede do município? 
4. OBJETIVOS
4.1 Geral
Compreender o processo de acolhimento, inclusão e adaptação do aluno diante de outra realidade que não seja a de sua origem. 
4.2 Específicos
Compreender o papel do docente no processo de inclusão social da criança no contexto escolar; 
Verificar nos PCN's o que estes determinam com relação à inclusão; 
Analisar a interação da criança em sala de aula frente a outra realidade; 
Observar as metodologias utilizadas em sala de aula pelo docente durante o processo de adaptação. 
5. JUSTIFICATIVA
A inclusão social é o termo utilizado para designar todas as políticas de inserção de grupos ou pessoas excluídas de algum modo da sociedade. Com a democratização do ensino e as novas formas de pensar a educação, surgiu no vocabulário escolar o termo: inclusão. Este termo mostrou-se relevante nas discussões dos profissionais da educação e nas instituições de ensino. Atualmente, os discursos sobre inclusão são enfatizados e demonstram grande importância, diferenciando-se da Educação Especial, pois não há somente um conceito definido de inclusão e esse tema deve ser sempre pensado de forma reflexiva. Ao falarmos de inclusão, é interessante entendermos o sentido da palavra exclusão. 
Trazer para o centro das discussões o conceito de acolhimento, inclusão e adaptação do aluno diante de outras realidades que não sejam as de sua origem e mostrar como o corpo docente e discente comportam-se e atuam diante disto, podem ser passos decisivos para que os conceitos e aplicações do termo inclusão sejam revistos. Discutir os PCN's e compreender o papel do docente neste contexto podem nos mostrar um novo caminho a ser percorrido. 
Como a produção científica tem como objetivo apropriar-se da realidade para melhor analisá-la e posteriormente produzir transformações, o debate sobre os impactos do processo de acolhimento dos alunos e sua inclusão social, além do aspecto relevante nos estudos sobre a educação reveste-se de importância para o meio acadêmico. Neste contexto, a maior produção de estudos e conteúdos sobre o acolhimento e inclusão podem ser o início de um novo processo de transformação que começa no na academia e assistente se estende seus reflexos para a realidade social. Para o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia e áreas de conhecimento que envolvem a inclusão, pesquisas e trabalhos sobre a inclusão social e acolhimento dos alunos são cada vez mais necessários e pertinentes. 
6. METODOLOGIA
Processo de pesquisa: exploratória. 
Apresentação dos resultados obtidos: quantitativa-qualitativa. 
Procedimentos: entrevistas, análise de documentos, pesquisa de campo e revisão bibliográfica.
O método de pesquisa utilizado será o qualitativo e coletas de dados também quantitativas. De acordo com Neves (1996, p.01) , a pesquisa qualitativa não busca enumerar ou medir eventos. Ela serve para obter dados descritivos que expressam os sentidos dos fenômenos.
7. REFERENCIAL TEÓRICO
7.1 O aluno e a escola tradicional
Geralmente quando falamos da escola, o nosso primeiro pensamento remete-nos a uma sala de aula, com carteiras e cadeiras enfileiradas. Essa ideia passa a ser introduzida em nossas concepções de uma forma tradicional, na qual, na maior parte do tempo o professor fala e os alunos o escutam. 
A visão de escola vai se transformando com o tempo, mas mesmo diante das inúmeras mudanças que vem ocorrendo neste ambiente, a mesma continua se caracterizando como um espaço de reprodução de conhecimentos, e não um lugar em que os conhecimentos, as aprendizagens e as experiências sejam uma construção dos próprios alunos com o “aprender fazendo”. Ou seja, nesse espaço dedicado ao “ensino”, nem sempre o diálogo, a interação e a aprendizagem estiveram “ligadas” ao processo de educar. 
Ao longo da história, acabaram surgindo pequenas escolas, que tinham a função de “ensinar”. Sabe-se que essas apenas transmitiam os conhecimentos, ao invés de mediá-los através dos espaços. Sua educação era voltada para uma proposta não muito distante da nossa realidade, se comparado a educação que vem sendo oferecida em nossas escolas. São as chamadas “escolas tradicionais” nas quais o professor acredita que ele, como adulto, já descobriu as “verdades” sobre o mundo, as pessoas, as ideias... e precisa em sua função de expectador e animador fazer com que o aluno descubra estes conhecimentos. O professor assume, assim, a condição de modelo e referência para seus alunos, que na categoria de aprendizes precisam imitar seu mestre para aprender (SCHMITZ, 2006, p. 78). 
Realmente, soa-nos um tanto estranho ouvir a expressão: “imitar seu mestre”. Sabemos que o processo de imitação faz parte do desenvolvimento infantil. Entretanto, reduzir à criança a uma educação “empobrecida”, que não tenha qualidade e objetivos, faz do aluno um simples indivíduo para ser “moldado”. O aluno é visto como uma folha em branco, “alguém que precisa ir à escola para começar a treinar e memorizar, para escrever seu livro da vida” (SCHMITZ, 2006, p. 80).
A abordagem tradicional do ensino parte do pressuposto de que a inteligência é uma faculdade que torna o homem capaz de armazenar informações, das mais simples às mais complexas. Nessa perspectiva é preciso decompor a realidade a ser estudada com o objetivo de simplificar o patrimônio de conhecimento a ser transmitido ao aluno que, por sua vez, deve armazenar tão somente os resultados do processo. Desse modo, na escola tradicional o conhecimento humano possui um caráter cumulativo, que deve ser adquirido pelo indivíduo pela transmissão dos conhecimentos a ser realizada na instituição escolar (Mizukami, 1986).
O professor tradicional não abre espaços para questionamentos do conteúdo, dificultando ainda mais a aprendizagem do aluno, bem como da turma. Desse modo, as palavras são “jogadas” aos alunos que as “captam” de formas e significados tão diversos e muitas das dúvidas que surgem entre colegas, são levadas para casa sem um real entendimento. “A criança deve, portanto, aceitar as regras, entrar no jogo. Nesse jogo dar a resposta certa, no mais das vezes, confunde-se com dar qualquer resposta, desde que seja a que o professor quer...” (FREIRE, 1996, p. 54).
Fazendo uma análise desta ilustração com o contexto tradicional do cotidiano escolar, constata-se que os alunos estão realmente em um jogo, o qual deve ser jogado conforme o “Manual do Professor”, que se prende fielmente a seu dizer. “Ainda existe a ideia de que o professor precisa estar lá na frente, falando aos alunos, e de que esse é o modo pelo qual se aprende” (JENSEN, 2013, p. 18). Cabe aos alunos reproduzir esse discurso sem poder trocar as palavras, mesmo o significado sendo o mesmo. Ou seja, a resposta deve ser “tal qual”, e não como foi entendida.
As carteiras e cadeiras enfileiradas revelam uma educação tradicional, na qual, segundo Freire (1996), o bom aluno é... uma criança dócil, paciente, que sabe calar-se e escutar o que o professor fala. O autor nos remetea pensar na ideia de que, a educação está voltada ao cumprimento das regras ditadas, ou seja, o bom aluno permanece sentado numa carteira, escutando, sem ao menos poder dialogar sobre o assunto, mesmo que, por vezes, ele não encontre o sentido daquela ação. 
O ensino tradicional pretende transmitir os conhecimentos, isto é, os conteúdos a serem ensinados por esse paradigma seriam previamente compendiados, sistematizados eincorporados ao acervo cultural da humanidade. Dessa forma, é o professor que domina os conteúdos logicamente organizados e estruturados para serem transmitidos aos alunos. A ênfase do ensino tradicional, portanto, está na transmissão dos conhecimentos (Saviani, 1991).
Assim, são muitas dessas salas que só mudam de número, professor, e alunos, pois as características costumam ser sempre iguais, bem como a metodologia da aula deve seguir umpadrão, para que o professor não se “perca” em sua aula.
Essa aliás, é, uma concepção muito forte que não consegue ser desmistificada: o modelo de sala fixa, onde todos os dias a rotina se repete e o ambiente está sempre igual. E esse espaço que deveria ser de convívio é demarcado pelo silêncio exigido dos alunos frente a um professor falante.
Se você cria um ambiente em que as crianças podem mover-se mais, explorar, procurar objetos e fazer atividades, elas automaticamente vão aprender, entender, construir. No entanto, se são colocadas naquela estrutura sem esperança, sentadinhas olhando o professor diante delas, que tipo de comportamento estaremos esperando? (JENSEN, 2013, p. 18).
O fato é que tudo evolui: e, no ritmo em que a sociedade evoluiu a educação precisaria estar mais a frente, inovando e ampliando para cumprir a sua real função no século XXI: a educação inovadora que transforme os educandos e os educadores, tendo o desafio de construir e reconstruir conteúdos com metodologias que proporcionem aos alunos e aos professores um maior encantamento e envolvimento no processo de construção dos conhecimentos.
Nessa perspectiva, questiona-se: Como construir uma educação de conhecimentos e aprendizagens que sejam significativas tanto para alunos como para professores? Como motivar os docentes para perceberem que a educação de hoje não está mais somente “presa” a um espaço de quatro paredes, com um quadro repleto de escritas?
Percebe-se, assim, que aos poucos a educação vem oferecendo novas possibilidades para que o aluno e o docente tenham uma melhor formação, uma vez que, nos dias atuais essa educação inovadora pode ser desenvolvida nos diversos espaços, proporcionando desafios e metodologias que visam um melhor comprometimento e conhecimento tanto para alunos como para professores.
7.2 A inclusão social nas escolas
É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características que possuem, como cor da pele,cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma ser culpados por tê-las. Porém, esta não se limita somente a estas características. A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também escape não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e portadores de deficiências físicas como cadeirantes, deficientes visuais auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como as das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas no mercado de trabalho.
O que é de fato a inclusão? O que leva as pessoas a terem entendimentos e significados tão diferentes? Cabe aqui tecer algumas reflexões, pois dessa forma estaremos contribuindo para uma prática menos segregacionista e menos preconceituosa. O adjetivo “inclusivo” é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem deficiência. O termo inclusão já trás sempre está ideia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. A inclusão está respaldada na dialética inclusão/exclusão, com a luta das minorias na defesa dos seus direitos.
Para falar sobre inclusão escolar é preciso repensar o sentido que se está atribuído à educação, além de atualizar nossas concepções e resignificar o processo de construção do ensino. Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecida por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles também somos diferentes.
Kunc (1992) fala sobre inclusão:“o princípio fundamental de educação inclusiva é a valorização da diversidade e da comunidade humana. Quando a educação inclusiva é totalmente abraçada, nós abandonados a ideia de que as crianças devem se tornar normais para contribuíram para o mundo”.Temos que diferenciar a integração da inclusão, na qual na primeira, tudo depende do aluno e ele é que tem que se adaptarbuscando alternativas para integrar, ao passo que na inclusão, o social deverá modificar-se e preparar-se para receber o aluno. A inclusão também passa por mudanças na constituição psíquica do homem, para entendimento do que a diversidade humana. Também é necessário considerar a forma como a nossa sociedade está organizada. 
O marco histórico da inclusão foi em junho de 1994,com a Declaração de Salamanca, na Espanha, realizado pela UNESCO na Conferência Mundial Sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, assinado por 92 países, que tem como princípio fundamental: ‘todos os alunos devem aprender juntos, sempre que possível, independente dos diferentes fases dificuldades que apresentem’.
Em relação à educação, observa-se a emergência de uma educação inclusiva e de movimentos de combate ao preconceito. Todos devem ter acesso à escola e esta deve buscar uma pedagogia centralizada para diferença se tornar acessível. Para que cada sujeito consiga se sentir capaz perante suas necessidades. A pedagogia deve caminhar junto a estes preceitos e dessa forma tornar a escola uma facilitadora de possibilidades. Essa escola deve facilitara independência e autonomia, possibilitando aos discriminados a ocupação do seu espaço na sociedade. A escola deve valorizar o que ele são e o que eles podem ser.
No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases em 1996, refere-se sobre estar preferencialmente incluída, mas também haverá quando necessários os serviços de apoio especializado na escola regular para atender as peculiaridades e que o atendimento educacional será feito nas classes.
Segundo Figueira (1995), “palavras são expressões verbais de imagens construídas pela mente.Às vezes, o uso de certos temos, muito difundidos e aparentemente inocentes, reforça preconceitos. Além dessas falas, temos observado o medo da mudança com a certeza do fracasso e medo da diferença onde se sentem ameaçados, os que provocam afastamento, o estigma e consequentemente preconceito. O professor desconhece quem é esse sujeito, suas possibilidades, seus desejos, suas dificuldades e limitações”.
Cabe salientar ainda que segundo a ONU, alguns fatores ainda interferem na inclusão: ignorância, negligência, superstição e o medo (Werneck 1997). Estes atores são mantidos certamente pela desinformação a respeito da inclusão.Com a Declaração de Quito em 11 de abril de 2003, os governos da América Latina defendemuma Convenção Internacional para proteção e promoção dos direitos e dignidade da ONU. As mudanças são fundamentais paraa inclusão, mas exige esforço de todos.
Falar de inclusão em nossa sociedade, é um desafio, pois a sociedade possui barreiras para separar e estigmatizar as escolas. Outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos direitos e deveres de cada um. Entretanto, apesar de toda e qualquer dificuldade, nada deve impedir que inclusão aconteça. A inclusão está prevista na nossa Carta maior, a Constituição, isto faz da inclusão direito inalienável.
7.3 A realidade da inclusão socialnos municípios de Manaus
8 Cronograma
9 Recursos 
Bibliografia